Buscar

TSP IV QUESTÕES PARA ESTUDO AV2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

QUESTÕES AV2 PARA ESTUDO TSP IV – TCC
MÉTAFORA COMPUTACIONAL
Sem dúvida a mais importante influência da revolução cognitiva foi o advento do computador. Isto se deu menos pelas possibilidades futuras de simulação de processos cognitivos em máquinas do que pela “metáfora computacional” (Neisser, 1967), a clareza conceitual que a distinção entre hardware e software permitiu à teorização sobre a mente e suas relações com o cérebro. Desde o surgimento da teoria matemática da “Máquina de Turing” até o desenvolvimento dos computadores de processamento paralelo, a chamada “metáfora computacional” tem sido a mais preciosa fonte de idéias para a Psicologia Cognitiva. A característica essencial do cognitivismo é a metáfora computacional, a qual postula que os processos cognitivos humanos podem ser simulados pelo computador digital, neste sentido podemos pensar o ser humano para além das idéias de estimulo e resposta do comportamentalismo. Na metáfora computacional, o ser humano é comparado a um computador digital e analisado como um sistema processador de informação. Ou seja, como um sistema que capta e transduz informação, processando-a e tomando decisões para emitir respostas que podem ser externamente observáveis como comportamentos ou internamente executadas como pensamento.
TEORIA COGNITIVA DE AARON BECK – PREMISSAS BÁSICAS TCC
A Psicologia Cognitiva é o estudo de como as pessoas percebem, aprendem, lembram-se e pensam sobre a informação. A Terapia Cognitiva tem como princípio básico a afirmação de que as nossas crenças determinam o modo como nos sentimos. Os nossos pensamentos têm a capacidade de influenciar as nossas emoções e também de serem influenciados por elas. Este conceito implica uma visão de homem particular. A Terapia Cognitiva propõe que nossas emoções e comportamentos não são simplesmente influenciados por eventos e acontecimentos e sim pela forma através da qual processamos, percebemos e atribuímos significados às situações. O homem é um ser em uma busca constante por significados e explicações. Quando pensamos, estamos também interpretando esta realidade e a nós mesmos. A Terapia Cognitiva busca basicamente intervir sobre as cognições para modificar emoções e comportamentos. Na terapia Cognitiva, o terapeuta irá produzir mudanças nos pensamentos e nos sistemas de crenças dos clientes, evocando uma transformação emocional e comportamental duradoura e não apenas um decréscimo momentâneo.
FUNÇÕES DO TERAPEUTA COGNITIVO
Um Psicólogo Cognitivo poderá estudar como as pessoas percebem várias formas, porque se lembram de alguns fatos e se esquecem de outros, ou mesmo porque aprendem uma língua. 
Auxiliar o cliente na identificação dos pensamentos automáticos e das crenças disfuncionais associadas a eles. 
Propor técnicas de reestruturação cognitiva, visando à modificação desses mesmos pensamentos automáticos. 
Levantar hipóteses sobre a categoria de crença central da quais pensamentos automáticos específicos parecem ter surgido. 
Especificar a crença central preponderante.
Apresentar ao cliente sua hipótese sobre a crença central, solicitando dele uma confirmação (ou não). 
Educar o cliente sobre crenças centrais em geral e sobre sua crença em específico, orientando-o a monitorar a(s) operação (ões) de sua crença central. 7. começar a avaliar e modificar a crença central junto com o cliente, auxiliando-o a especificar uma crença central nova mais adaptativa.
Objetivo principal:
Produzir mudanças nos pensamentos e nos sistemas de crenças dos clientes, evocando uma transformação emocional e comportamental duradoura e não apenas um decréscimo momentâneo.
CARACTERÍSTICAS DA TERAPIA COGNITIVA
Aaron Beck, psiquiatra de formação psicanalítica tradicional e cunhou o termo terapia cognitiva no início dos anos 60.
Três proposições fundamentais definem as características que estão no núcleo da terapia cognitiva:
A atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada.
A atividade cognitiva influencia o comportamento. 
O comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudança cognitiva. 
O desenvolvimento da terapia cognitiva se deu em um momento histórico em que as abordagens dominantes eram a psicanálise, o behaviorismo e, em menor escala, o humanismo.
A inter-relação entre cognição, emoção e comportamento está implicada no funcionamento normal do ser humano e, em especial, na psicopatologia
PROCESSOS COGNITIVOS
Processos cognitivos são os processos subjacentes à elaboração do conhecimento. Entre eles podemos encontrar a percepção, a memória, a aprendizagem e a consciência. Os processos cognitivos são muito complexos, porque implicam um conjunto de estruturas que recebem, filtram, organizam, modelam, retêm os dados provenientes do meio.
Memória: Capacidade que permite a codificação, o armazenamento e recuperação de dados. De forma resumida a memória pode ser dividida em três processos: Codificação, Armazenamento, Evocação ou reprodução.
Aprendizagem: é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultados de estudo,  experiência , formação, raciocínio e observação.
Emoção: É um estado mental subjetivo associado a uma ampla variedade de sentimentos, comportamentos e pensamentos.
Pensamento: A origem dos conceitos que unificam a multiplicidade dos sentidos no processo de percepção. É a capacidade de compreender, formar conceitos e organizá-lo. O pensamento possibilita a associação de dados e sua transformação em informação estando conseqüentemente associado com a resolução de problemas, tomadas de decisões e julgamentos.
Linguagem: A Linguagem é a capacidade de receber, interpretar e emitir informações ao ambiente. 
Sensação: A sensação é a resposta sensorial ou objetiva ao estimulo do meio ela detecta a experiência sensorial básica por meio dos sons, objetos, odores e etc
Atenção: Se refere à forma como processamos informações presentes em nosso ambiente específico ativamente. A atenção é seletiva e limitada em termos de capacidade, e nossa capacidade de filtrar o irrelevante e se concentrar no que realmente importa
Percepção: Refere-se a capacidade de captar os estímulos do meio para processamento da informação. Os órgãos dos sentidos são responsáveis pela captação das informações
EMPIRISMO X RACIONALISMO
Racionalismo: Método Introspectivo e Reflexivo é superior aos Métodos Empíricos para se encontrar a verdade.
Argumenta que a obtenção do conhecimento científico se dá pelas idéias inatas, que seriam pensamentos existentes no homem desde sua origem que o tornariam capazes de intuir (deduzir) as demais coisas do mundo. Tais ideias inatas seria o fundamento da ciência.
Empirismo: Segundo o empirista, o único caminho para a verdade é a observação meticulosa. O Empirismo defende que, a experiência é à base do conhecimento científico através da percepção do mundo externo ou através do exercício da nossa mente ao reter a realidade exterior e modificá-la externamente. A experiência é a base do conhecimento científico, ou seja, adquire-se a sabedoria pela percepção do mundo externo, ou então do exame da atividade da nossa mente, que abstrai a realidade que nos é exterior e as modifica internamente (indução), o que lhe dá um caráter mais individualista.
COGNITIVISMO X BEHAVIORISMO
Enquanto a Terapia Comportamental é basicamente uma terapia de condicionamento e aprendizagem, a Terapia Cognitiva é uma terapia de insight, de descoberta das nossas maneiras de interpretação da realidade. A chamada Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) nada mais é do que a utilização de algumas técnicas da terapia comportamental como um meio para se atingir a reestruturação cognitiva. Uma das principais críticas/diferenças do Behaviorismo ao Cognitivismo: são que as explicações mentalistas não são empiricamente observáveis, logo não podem ser objeto de conhecimento científico.Uma das críticas/diferenças do Cognitivismo ao Behaviorismo deriva das idéias como a de que o Behaviorismo ignoraprocessos cognitivos e afetivos, ou não leva em conta o que há de único, subjetivo e particular no sujeito; ou ainda a idéia de que o Behaviorismo entende o ser humano como um organismo passivo diante do meio.
CONSTRUTIVISMO PIAGET
Dentre os principais antecedentes históricos do cognitivismo podemos destacar o construtivismo. É uma das correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio. A Teoria Piagetiana é universalmente conhecida como a teoria da Epistemologia Genética (é caracterizada pelas leis básicas do pensamento) ou Teoria Psicogenética. 
A Epistemologia Genética é a teoria desenvolvida por Jean Piaget, e consistem numa síntese das teorias então existentes, o apriorismo e o empirismo. Piaget não acredita que o conhecimento seja inerente ao próprio sujeito, como postula o apriorismo, nem que o conhecimento provenha totalmente das observações do meio que o cerca, como postula o empirismo. O conhecimento é desenvolvido através de 4 fases.Para Piaget, o conhecimento é gerado através de uma interação do sujeito com seu meio, a partir de estruturas existentes no sujeito. Assim sendo, a aquisição de conhecimentos depende tanto das estruturas cognitivas do sujeito como de sua relação com os objetos. Para Piaget, o desenvolvimento ocorre de forma que as aquisições de um período sejam necessariamente integradas nos períodos posteriores. Sua teoria depende de 4 elementos:1. Maturação do sistema nervoso central; 2. Experiências físicas e lógico-matemáticas; 3. Transmissão social; 4. Equilibração das estruturas cognitivas
Estágios do Desenvolvimento
De 0 a 1 ½ ou 2 anos: Sensório-motor
De 1 ½ ou 2 anos até 6 ou 7 anos: Pré-operatório
De 7 ou 8 anos até 11 ou 12 anos: Operatório concreto
De 11 ou 12 anos em diante: Operatório formal
Sensório-Motor
A criança busca adquirir coordenação motora e aprender sobre os objetos que a rodeiam.
Pré-Operatório
A criança adquire a habilidade verbal e simbólica. Nesse estágio, ela inicia a nomear objetos e raciocinar intuitivamente, mas ainda não consegue realizar operações propriamente lógicas;Fase bastante egocêntrica; Realiza representações mentais de objetos
Operatório Concreto
A criança começa a formar conceitos como os de número e classes.Possui lógica consistente e habilidade de solucionar problemas concretos.
Operatório Formal
O adolescente começa a raciocinar de forma lógica com enunciados puramente verbais (hipóteses);raciocínio hipotético-dedutivo;deduções lógicas sem o apoio de objetos concretos
. 
TRÍADE COGNITIVA
Esta é a base da TC: situações geram pensamentos, que por sua vez geram sentimentos e emoções, que geram os comportamentos. “Tríade Cognitiva” (pensamentos ->sentimentos -> comportamentos).
A abordagem cognitiva defende a idéia de que as pessoas pensam de diferentes formas sobre uma mesma situação, e que a forma como cada um pensa pode determinar suas emoções e como ela reagirá. Portanto, uma mesma situação presenciada por duas pessoas, pode resultar em diferentes emoções e atitudes em ambas as pessoas.  A princípio é bom entender que a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) se baseia em dois pontos:
Nossas cognições influenciam nossas emoções e comportamentos e;
Nossos comportamentos podem afetar o nosso padrão de pensamentos e emoção.
ESQUEMAS – TEROIAS DOS ESQUEMAS
A Terapia do Esquema é um modelo de  psicoterapia cognitiva desenvolvida por Jeffrey Young focalizado no tratamento de diversos transtornos de personalidade. A terapia do esquema tem por objetivo mudar a forma de encarar, interpretar e reagir aos estímulos, que ele chama de esquema. Segundo ele, os Esquemas Iniciais Desadaptativos são estabelecidos na infância a partir da relação da criança com os cuidadores e por terem sido eficazes em algumas situações são interpretados como eficazes em diversas outras situações persistindo até a idade adulta, o que ele chama de supergeneralização.
A terapia focada em esquemas destina-se especialmente ao tratamento dos Transtornos de Personalidade e representa uma evolução do modelo cognitivo de Aaron Beck, por destacar um nível mais profundo de cognição denominado Esquema Inicial Desadaptativo (EID). A terapia dos esquemas, desenvolvida por Jeffrey Young descreve os esquemas iniciais desadaptativos como esquemas muito resistentes à mudança que se constituem no núcleo do autoconceito da pessoa e da sua concepção do ambiente. Eles são confortáveis e familiares, e quando contestados, a pessoa vai distorcer as informações para manter a sua validade. 
Diferentes domínios da Terapia do Esquema
Os Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) descritos por Young (2003) agrupam-se em cinco categorias amplas, chamadas por ele de Domínios de Esquema e que correspondem às necessidades não atendidas da criança em seu período de desenvolvimento. São eles:
1 - Desconexão e rejeição: Ligado às falhas de vinculação segura com o outro, de carinho, de estabilidade, da maternagem em geral. Os esquemas ligados a este domínio são os de abandono/instabilidade, desconfiança/abuso, privação emocional, vergonha, isolamento social/alienação
2 – Autonomia e desempenho prejudicados: Os indivíduos não conseguem desenvolver um senso de confiança, de se estabelecer no mundo por si mesmo.Os esquemas aqui envolvidos são os de dependência/incompetência, vulnerabilidade, emaranhamento/self subdesenvolvido, fracasso.
3 – Limites prejudicados: Ligado às falhas na aplicação de limites realistas, na capacidade de seguir regras e normas, de respeitar os direitos de terceiros e de cumprir as próprias metas pessoais. Dentro desse domínio estão merecimento/grandiosidade e autocontrole/autodisciplina insuficiente.
4 – Orientação para o outro: Com o objetivo de ganhar aprovação e evitar retaliação, os pacientes nesse domínio têm uma ênfase excessiva no atendimento dos desejos e necessidades do outro. Os esquemas aqui envolvidos são os de subjugação, auto-sacrifício, busca de aprovação/reconhecimento.
5 – Supervigilância e inibição: Em função de uma educação rígida, repressora, na qual não houve possibilidade de expressar suas emoções de maneira livre.Os esquemas que aqui se apresentam são: negativismo/pessimismo, inibição emocional, padrões inflexíveis, caráter punitivo.
OBJETIVO DA PESQUISA DA PSICOLOGIA COGNITIVA
O desenvolvimento de teorias
A formulação e a testagem de hipóteses
Coleta e a análise de dados
A aplicação em ambientes fora do contexto da pesquisa
ANTECEDENTES PSICOLÓGICOS X ANTECEDENTES FILOSÓFICOS
ANTECEDENTES FILOSÓFICOS
Raízes em DUAS abordagens diferentes para a compreensão da mente humana: Racionalismo e Empirismo.
Racionalismo: Segundo o racionalista, o único caminho para a verdade é a reflexão contemplativa.
Francês René Descartes (1596-1650) – Método Introspectivo e Reflexivo é superior aos Métodos Empíricos para se encontrar a verdade.
Empirismo: Segundo o empirista, o único caminho para a verdade é a observação meticulosa.
Inglês John Locke (1632-1704) – Os seres humanos nascem sem qualquer conhecimento e precisam buscá-lo por meio da observação empírica. Tabula Rasa (que em latim significa “folha de papel em branco”; A vida e a experiência “escrevem” o conhecimento no individuo. Não existiam de forma alguma idéias inatas.
No século XVIII, O filósofo Alemão Immanuel Kant (1724-1804) sintetizou dialeticamente as idéias de Descartes e Locke argumentando que tanto o Racionalismo como o Empirismo têm seu lugar e que ambos devem trabalhar juntos na busca pela verdade. A Psicologia Cognitiva,assim como outras ciências,depende do trabalho tanto dos racionalistas como dos empiristas. Para se entender a Cognição Humana é preciso entender tanto Racionalismo quanto o Empirismo.
ANTECEDENTES PSICOLÓGICOS
Estruturalismo - Wilhelm Wundt (1832-1920) / Edward Titchener (1867-1927)
Busca entender a estrutura da mente e suas percepções pela análise dessaspercepções em seus componentes constitutivos.
Funcionalismo - William James (1842-1910)
Estudo dos processos de como e por que a mente funciona como funciona,
Pragmatismo - John Dewey (1859-1952)
O conhecimento só pode ser validado por sua utilidade
Associacionismo - Hermann Ebbinghaus (1850-1909) / Edward Lee Thorndike (1874-1949)
Uma forma de pensar influentes - eventos e as idéias podem se associar na mente propiciando a aprendizagem.
Behaviorismo
Gestalt 
Psicobiologia
DIFERENCIAR CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS X CRENÇAS CENTRAIS X PERMANENTES AUTOMÁTICOS
 Pensamentos Automáticos: São pensamentos que acontecem rápido, involuntária e automaticamente. Normalmente são exagerados e distorcidos e tem um papel importante na psicopatologia porque moldam tanto as emoções como as ações. Os Pensamentos Automáticos são espontâneos, breves, coexistindo com nossos fluxos de pensamentos mais manifestos.Assumimos estes pensamentos automáticos como verdadeiros porém, quando tomamos consciência dos mesmos e os ligamos às nossas crenças centrais, verificamos o sentido dos mesmos, podendo assim questionar o seu funcionamento.
Crenças Centrais:Aaron Beck classifica as crenças centrais em três tipos:
Desvalor (fundamentada no sentimento de Inferioridade)
Desamor (caracterizada pela carência afetiva)
Desamparo (referente à experiência vivida e percebida de abandono)
As chamadas crenças centrais são conteúdos cognitivos rígidos e profundos, idéias centrais que a pessoa tem de si mesma, dos outros e do mundo. 
Crenças Intermediárias: As crenças intermediárias são o nível existente entre os Pensamentos Automáticos e as crenças centrais. As crenças intermediárias constituem uma forma de reduzir o sofrimento provocado pelas crenças centrais, consistindo basicamente de regras e suposições como “eu devo”, “eu tenho que”, “se... então”.

Outros materiais