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CP. AUT. PROJ. PROJETOS INDUSTRIAIS TREINAMENTO E CONSULTORIA TÉCNICA Rua Artur Moreira, 197 – Jd. Marek - Santo André – SP - CEP: 09111-380 Fone: (0xx11)4458-5426 - Cel: (0xx11)9135-2562 - E-mail: cpautproj@uol.com.br Elaboração: Proj. Carlos PaladiniVolume 1 Índice Vol. 1: DEDICATÓRIA E AGRADACIMENTOS....................pág. 1 INTRODUÇÃO......................................................pág. 2 Critério da Resistência, Critério da deformação, Critério da corrosão, Critério de choques, Critério do processo, Critério baseado em considerações econômicas, Relação de transmissão. DEDUÇÃO DE FÓRMULAS.....................................pág. 5 MOMENTO TORÇOR OU TORQUE.........................pág. 6 Dedução da fórmula, potência RENDIMENTO......................................................pág. 9 VALORES APROXIMADOS DOS RENDIMENTOS DOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS..................................pág. 10 Exemplos e respostas V1 - 1 PROJETO DE MÁQUINAS A idéia que gerou a formulação desta apostila foi a de diminuir o tempo perdido com as anotações dos alunos durante o curso. Tempo este que, com certeza, será melhor aproveitado na execução dos trabalhos propostos e debates em sala de aula. Procuramos selecionar os pontos mais importantes da disciplina neste trabalho. No entanto, devido à grande variedade de projetos desenvolvidos, sempre algo novo será acrescido. Trabalhando dessa forma, conseguimos estruturar um curso de PROJETO DE MÁQUINAS de alto nível. Dedicamos este trabalho ao DEUS Eterno que possui todo o conhecimento e permite que possamos desfrutar as Suas maravilhas. Que esta apostila venha a ser uma companheira de todos os alunos, que enfrentam todos os tipos de desafios em busca de conhecimento e melhores condições de trabalho, que ela também estimule a busca da máxima lucratividade e qualidade dos serviços, resultando em plena satisfação de todos os profissionais envolvidos. Agradecimentos: Magda Blandino Paladini Thiago Roberto Paladini Penélope Blandino de Picoli Elaboração: Proj. Carlos Paladini V1 - 2 PARTE I INTRODUÇÃO Máquina é um conjunto de mecanismos, e os mecanismos são constituídos de peças entendidas como elementos fisicamente separáveis do conjunto. Em última análise, projetar uma máquina é projetar suas peças. O projeto leva ao desenho de detalhes. Estes contém: 1) Forma da peça; 2) Dimensões (cota) tamanho; 3) Tolerância, (dimensionais, formais); 4) Acabamentos superficiais; 5) Materiais e seus tratamentos; 6) Informações complementares. A forma da peça é definida pela sua função e é determinada por: A) Método empírico - A roda em forma de círculo B) Método analítico - O dente da engrenagem em forma de envolvente do círculo. De qualquer forma, o projetista, para desenhar a sua peça a partir do conhecimento de sua função, deve se valer de: a) sua experiência anterior ( do indivíduo ); b) dados da firma – memórias de cálculos, desenhos, etc.; c) catálogos, manuais; d) literatura – livros – revistas técnicas; e) informações de usuários; f) concorrentes e similares. O tamanho das peças (cotas) são definidos pelos chamados “critérios de dimensionamento”. 1 – CRITÉRIO DA RESISTÊNCIA É o critério pelo qual as dimensões da peça são determinadas, de modo que a mesma não apresente ruptura. Analogamente, pode-se determinar as dimensões da peça de modo a: - não apresentar escoamento. - não apresentar ruptura por fadiga. Critério da resistência: Ruptura simples, Escoamento, Ruptura por fadiga. 2 - CRITÉRIO DA DEFORMAÇÃO OU CRITÉRIO DA RIGIDEZ E/ OU FLEXIBILIDADE Além da resistência, a maioria das peças de máquinas precisam apresentar características de deformabilidade. Em alguns casos limitando a um valor máximo admissível ( ex.: rigidez torcional de eixos de transmissão) e em outros casos pela inposição da deformação ( ex.: molas helicoidais). Exemplo: V1 - 3 Feito por chapas (poucas unidades) Feito por forjamento (maior quantidade) λ = Deformação devido aplicação de carga “P” 3 – CRITÉRIO DA CORROSÃO E / OU DESGASTE Certas peças são passíveis de ação corrosivas ( meio agressivo quimicamente, temperaturas elevadas) e precisam ser dimensionadas com certa margem de segurança, prevendo sobre material ( material além do mínimo calculado). Exemplos: tampas, molas, parafusos. Outras peças estão sujeitas a atrito e consequentemente desgaste. (Exemplo: engrenagens, mancais, lonas de freio) . Devem ser dimensionadas prevendo “consumo de material pelo desgaste”. 4 - CRITÉRIO DE CHOQUES E/ OU VIBRAÇÕES Tantos os choques mecânicos como as vibrações podem ocasionar a ruína de uma peça; no primeiro caso, principalmente em peças com material pouco ductil (ferro fundido) e no segundo, quando própria de vibração da peça coincidir com a fonte excitadora. Nestes casos, a dimensão da peça poderá ser determinada por métodos analíticos ou experimentais. 5 – CRITÉRIO DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO O processo está intimamente ligado com a escala de produção como nos mostra o exemplo: V1 - 4 6 – CRITÉRIO BASEADO EM CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS Por esse critério as dimensões são definidas fora do campo de visão estritamente técnico. Devem levar em conta: A – Padronização; B - Diminuição de número de peças; C - Diminuição no custo de manutenção; D – Custo de produção. 7 – CONSIDERAÇÕES GERAIS Mediante o avanço tecnológico e atualizações de cálculos, baseados em produtos de linha tais como: Rolamentos, Correias, Acoplamentos, etc., e a grande variedade de produtos disponíveis no mercado, o roteiro de cálculo será baseado no critério adotado pelo próprio fabricante para a obtenção precisa dos resultados. RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO (i) Define-se relação de transmissão como sendo a proporção de rotação entre os eixos girantes distintos. Podemos expressar relação de transmissão com a letra “i” ou “RT”. A relação de transmissão pode multiplicar ou reduzir uma rotação. Para determinar uma redução ou multiplicação deve-se distinguir a rotação motora e a rotação, movida. “Multiplicar”: partindo da rotação motora, esta será aumentada. Exemplo: Uma bicicleta onde o ciclista é o motor e o objetivo é obter mais rotação nas rodas com menos rotação nos pedais. Onde i < 1, a roda motora é sempre maior que a roda movida. “Reduzir”: Os motores são tabelados com certas rotações, porém, a entrada de uma máquina poderá ter qualquer rotação. Se esta for menor que a do motor, devemos fazer um acionamento para reduzi-la. Onde i > 1, a roda motora é sempre menor que a roda movida. A velocidade tangencial ou periférica é a mesma na motora e na movida: Vt1 = Vt2 V1 - 5 Roda Motora: gera o movimento. Roda Movida: é acionada para ter movimento. DEDUÇÃO DE FÓRMULAS (V = Velocidade; S = Espaço; T = Tempo) Em uma circunferência o espaço percorrido é: A rotação “n” é o espaço percorrido por minuto (rpm): Então a fórmula ficará:V = π. D .n (m/min) (Diâmetro da roda “m”) Se: V1 = π . D1 .n1 e V2 = π . D2 .n2 (V1 = Motora; V2 = Movida) Como foi visto anteriormente, V1 = V2 Logo,π . D1 . n1 = π. D2 . n2 Racionalizando: Então a relação de transmissão “i” pode ser expressa como: Observação: Para cálculos com engrenagens, a relação de transmissão deverá obedecer certas regras que adotamos no momento i < 5. Onde: n1 = Rotação Motora; n2 = Rotação Movida; D1 =Roda Motora; D2 = Roda Movida; π = 3,141592654. Para calcular uma relação de transmissão num par de engrenagem. partindo da relação total, obedecemos a seguinte fórmula: Sendo: i = Relação de um par de engrenagem; q = Quantidade de pares de engrenagem; it = Relação de transmissão total. T SV = s = π . D T S n = 1 2 2 1 221 1 D D n n n . Dn .D =→= )i(i ηFinal ηInicial ou ... . i .i . ii Motora Movida Z Z rpmMovidarpmMotora Z Z D D n n totalt3 21t 1 2 1 2 1 2 2 1 == =====i q tii = Ex.: Para saber o N.º de pares de engrenagem em um redutor, no caso para uma relação 1:35, primeiro colocamos os valor máximo adotado para cada par = 5 Teremos: it = 35 ∴ it = i1 . i2 . i3 . i4 . i5 . iη Teremos: 35 = 5 . i2 ∴ 5 35 = 7 ultrapassa o valor máx i < 5 ∴ 35 = 5 . 5 . i3 ∴ i3 = 25 35 ∴ i3 = 1,4 ∴ < 5 esta dentro do admissível. Conclusão: usaremos 3 pares. De posse dos dados anteriores sabemos que 3 pares são suficientes ∴ p/ equalizar as relações de transmissão por par usamos a equação recomendada: 3q t 35 par por i i par por =∴=i i por par = 3,27 Onde: η = rpm D = diâmetro Z = n° de dentes 1° par 2° par 3° par V1 - 6 MOMENTO TORÇOR (MT) OU TORQUE A medida da eficiência de uma força, no que refere a tendência de fazer um corpo girar em relação a um ponto fixo, chamamos momento da força em relação a esse ponto. DEDUÇÃO DA FÓRMULA Onde: N = Potência (CV) F = Força (kgf) V = Velocidade (m/seg) MT = Momento Torçor (kgf. cm) ( kgf . m) R = Raio (m, cm) D = Diâmetro) (m, cm) n = Rotação (rpm) Substituindo na fórmula de potências: Alterando a constante 716,19, obtém-se outras unidades: 716,19 = Kgf m 71619 = Kgf cm 716190 = Kgf mm Para melhor entender o momento torçor, observe as figuras: Onde: MT = F.B B = Comprimento do braço Onde: MT = F.R R = Raio do disco Nos casos acima, a unidade de “MT” varia conforme a unidade de “B” e “R” 60 n . D . V ; D MT . 2F ou R MTF ; 75 V. FN π==== ) ( n N . 19,716 75 n . 0,10472 . 75 60 D n) . D . ( . MT) . (2 N 75 V . mkgfMTMTN FN =→= =→= π V1 - 7 POTÊNCIA (N) Para explicar potência é necessário recordar o que segue abaixo: “Trabalho”: É o produto da intensidade da componente força na direção do deslocamento, pelo comprimento do deslocamento. T = F. S (kgfm) “Potência”: É o trabalho realizado na unidade de tempo: Como: Onde: N = Potência (kgfm/seg) F = Força (kgf) V = Velocidade (m/seg) A introdução do cavalo vapor (CV) deu-se em 1789 por James Watt. Ele projetou uma máquina que aproveitava a energia potencial do vapor d’água para mover uma roda, a fim de produzir trabalho. Para transformar sua descoberta em uma equação, ele comparou com algo que simbolizava em sua época a força; então ele pegou um cavalo bastante forte que conforme figura abaixo, era capaz de elevar uma carga de 75 kgf a um metro de altura em cada segundo. Se: Onde: N = Potência (CV) F = Força (kgf) V = Velocidade (m/seg) ns = Rotação síncrona nas = Rotação assíncrona NP = Número de polos Hz = Frequência no Brasil 60Hz, no Japão 50Hz TABELA DE CONVERSÃO seg) / (kgfm V . F N então , == t SV t S .FN t TN =→= (cv) 75 V . FN então , seg m . kgf75CV1 == POTÊNCIA MULTIPLICAR POR PARA OBTER CV 0.736 KW HP 0.746 KW HP 1.014 CV CV 0.9863 HP KW 1.34 HP KW 1.36 CV /sm Vel. V kgf Força F HP . POT N P) (H 76 V. FN = = == N = F . V (W) 1000 V. FN = ( KW ) N = Potência (W) Força Newton V = Velocidade m /s η = Rendimento Newton 9,8 kgf I /sm Velo. V Newton Força F' HP POTN (HP) 745 V. F'N = = = == N = Potência cv F’= Força Newton V = Velocidade m /s I kgf = 9,8 Newton735 V'.FN = Força = 75 kgf Distância = 1m Tempo =1Seg Trabalho=75kgm Potência = 1 CV (KW) 1000. F.V N η = NP Hz ns .120 = nas ≅ 0,95 . ns 75 kgf V1 - 8 Há outras formas de expressar a fórmula de potência: “Potência de Levantamento”: É a potência para levantar um objeto em determinado tempo. Onde: N = Potência (CV) F = Força (kgf) D = Diâmetro da roda (m) n = Rotação (rpm) ou Onde: Q = Força (Ton) V = Velocidade (m/ min) η = Rendimento do sistema até o motor Fórmulas válidas p/ elétrica; Para potência quando se tem tensão e corrente: )kw(1000 Corrente.Tensão =N Tensão = Volts Corrente = Ampéres )CV( 736 Corrente.Tensão =N “Potência de Translação”: É considerada como necessária para vencer o momento retilíneo da roda, que é composto com o trilho e o atrito do mancal da roda com o eixo. (cv) . 60 . 75 n . D . . FN η π = (cv) . 75 . 60 1000 . V . Q η =N 102 V.F =N (KW) Onde: N = Potência (KW) F = Força (Kgf) V = Velocidade (m/s) Obs.: 1 Kgf = 9,8Newton 1000 V`.F =N Onde: N = Potência (KW) F` = Força (Newton) V = Velocidade (m/s) (KW) ( ) ( ) ( ) Trans. Rendimento m/s V Newton 2 d L.. D 2 g. m. F Resistente Força F kw Potência P kw 1000. V F. P cv 75. 60. Pesos . V . WT N = = = + +== = = ∑ = η µ η η cf F = Força Resistente a Translação Newton m = Peso a ser transportado kgf g = 9,81 Aceleração da gravidade m/s² D = φ Roda mm d = φ do eixo da Roda mm f = Braço de alavanca de resistência ao Rolamento mm (ver pág. V3-9) c = Coeficiente de atrito lateral Flange roda. µL = coeficiente de atrito para mancais. (V3-9) V1 - 9 ( ) ( ) ( ) seg. o AceleraçãTempo ta Rpm n kw Potência P kw ta . 91200 n . total J P cv 270000 . t n . J . 4N 22 = = = == Onde: V = Velocidade de Translação (m/min) WT = É a força necessária no eixo da roda por tonelada de peso; esta é encontrada através do diâmetro da roda e tipo do mancal. ηηηη = Rend. Transm. = Rend. Redutor. Rend. Roda. Rend. Rol. “Potência de Giro”: É o cálculo da potência necessária para movimentar um corpo partindo do repouso até uma rotação n. Onde: t = Tempo para acelerar (seg) n = Rotação (rpm) J = Inércia (kgm) RENDIMENTO Um Equipamento nunca chega a 100% de efetividade. Há perdas no caminho da rotação que são causadas por diversas formas. As mais comuns são: - Calor - Atrito - etc... A simbologia de Rendimento é “ηηηη” O rendimento não tem unidade, é um número puro. Porém, pode ser expresso em porcentagem. Exemplo: Temos uma perda de potência de 17% devido, principalmente, ao atrito das engrenagens e dos rolamentos. Para calcular o rendimento de um sistema, basta multiplicar todos os rendimentos dos elementos que giram. ηηηηt = ηηηη1. ηηηη2. ηηηη3..... A seguir, alguns valores de rendimentos tabelados, obtidos através da prática. 1 ou Util <== ηηη tradaPotênciaEn ídaPotênciaSa sorvidaPotênciaAb Potência 83% ou 0,83 6 5 tradaPotênciaEn ídaPotênciaSa →=η=η global red saida N = motor N η V1 - 10 VALORES APROXIMADOS DOS RENDIMENTOS DOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS ELEMENTOS DE MÁQUINAS η Mancais de escorregamento 0,95 a 0,98 Mancais de roletes 0,98 Mancais de rolamentos 0,99 Engrenagens cilíndricas fundidas 0,93 Engrenagens cilíndricas frezadas 0,96 Engrenagens cilíndricas cônicas fundidas 0,92 Engrenagens cilíndricas cônicas frezadas 0,95 Correias planas 0,96 a 0,97 Correias em V 0,97 a 0,98 Correntes silenciosas 0,97 a 0,99 Correntes Renold 0,95 a 0,97 Cabos 0,94 a 0,96 Rosca sem fim ( aço - bronze) com 1 entrada 0,50 a 0,60 Rosca sem fim ( aço - bronze ) com 2 entradas 0,70 a 0,80 Rosca sem fim ( aço - bronze) com 3 entradas 0,80 a 0,85 Parafuso de movimento com 1 entrada 0,25 a 0,30 Parafuso de movimento com 2 entradas 0,40 a 0,60 Talhas com 2 roldanas 0,94 Talhas com 3 roldanas 0,92 Talhas com 4 roldanas 0,91 Talhas com 5 roldanas 0,89 Talhas com 6 roldanas 0,87 Talhas com 7 roldanas 0,86 Talhas com 8 roldanas 0,83 Talhas com 9 roldanas 0,82 Talhas com 10 roldanas 0,80 Acoplamento 0,92 a 0,98 RENDIMENTOS PARA ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO η Cabos: Por volta completa do cabo no tambor (mancais com bucha e de rolamento) 0,91 a 0,95 Correias em V: Por volta completa da correia na polia (com tensão normal da correia) 0,88 a 0,93 Correias de material sintético: Por volta completa ( rolos com rolamentos tensão normal) 0,81 a 0,95 Correias de borracha: Por volta completa ( rolos com rolamentos tensão normal) 0.81 a 0,85 Correntes: Por volta completa (engrenagem com rolamentos) conforme comprimento 0,94 a 0,96 Redutores: Lubrificados a óleo (engrenagens helicoidais), 3 estágios, conforme qualidade das engrenagens 0,94 a 0,97 Redutores: Engrenagens cônicas ou rosca sem-fim Consultar fabricante V1 - 11 EXEMPLOS PRÁTICOS PARA CÁLCULOS DE ACIONAMENTOS 1. No sistema acima determine: 1) - O momento torçor da carga n.º 2 kgf. cm 2) - Calcular o momento torçor da carga n.º 1 kgf. cm 3) - O momento torçor da resultante kgf. cm 4) - A potência para acionar o peso no tambor em CV 5) - O rendimento global 6) – A potência do motor em CV com 15% a mais de segurança 7) A potência em HP no motor com 15% a mais de segurança 8) Qual a rpm do tambor? 9) Qual a it? RESPOSTAS: 1) 7T = 7000 kgf Distância do braço (raio do tambor) = 150 mm = 15 cm ∴∴∴∴ MT = F.r ∴∴∴∴ MT =7000.15 ∴∴∴∴ MT = 105000 kgf .cm ∴∴∴∴ 2) 3T = 3000kgf r = 150 mm = 15 cm MT = F.r ∴∴∴∴ MT = 3000.15 ∴∴∴∴ MT = 45000 kgf. cm ∴∴∴∴ 3) MT resultante: os pesos por estarem com giros opostos tentam se equilibrar, mas um é mais pesado que o outro ∴∴∴∴ MT resultante: Mt2 – Mt1 ∴∴∴∴ 105000 – 45000 = 60000 kgf. cm ∴∴∴∴ 4) Potência: O MT da carga n.º 2 = 105000 kgf. cm MT da carga n.º 1 = 45000 kgf. cm MT resultante = 60000 kgf. cm ∴=∴= ∴== π =∴ π = ∴= 71620 6,4 . 60000 71620 n . MTN 0,3 . 3,14 60 . 0,1 n 60 n . 0,3 . 0,1 60 n . D . V metro em entra 71620 n . MtN n = 6,4 rpm N = 5,4 CV POTÊNCIA PARA ACIONAR O PESO SEM PERDAS. V1 - 12 5) Rendimento global: ηg = η1. η2. η3.ηn ... ηg = 0,94. 0,82. 0,94. 0,972 ∴∴∴∴ ηg = 0,68 ∴∴∴∴ 6) Potência em CV com 15% a mais (de segurança) Obs: para que o motor trabalhe com folga sem aquecer, é recomendável acrescentar de 15% a 20% a mais na potência final do motor. O RENDIMENTO GLOBAL ( ηg ) = 0,681 ∴= ∴= 0,68 5,4 Nn PERDAS DOCONSIDERAN NORMALPOTÊNCIA Nn Nn = 7,94 CV CP. AUT. PROJ. PROJETOS INDUSTRIAIS TREINAMENTO E CONSULTORIA TÉCNICA Rua Artur Moreira, 197 – Jd. Marek - Santo André – SP - CEP: 09111-380 Fone: (0xx11)4458-5426 - Cel: (0xx11)9135-2562 - E-mail: cpautproj@uol.com.br Elaboração: Proj. Carlos PaladiniVolume 2 Índice Vol. 2: Exercícios.............................................................pág. 1 EXEMPLOS DE CÁLCULOS.....................................pág. 3 Potência, Rendimento Global CARRO TRANSPORTADOR DE BOBINAS.................pág. 7 CENTRO DE GRAVIDADE DAS MASSAS...................pág. 8 CÁLCULO DE MOMENTO DE FRENAGEM E POTENCIA DE MOTOR................................................................pág.10 PROJETO 2..........................................................pág. 12 V2 - 1 COM 15%: N DO MOTOR = 7,94. 1,15 ∴∴∴∴ N DO MOTOR = 9,131 CV 7) 9,5 cv . 0,9836 = 8) 9) 2. No sistema acima determine: a) Calcular MT da carga n.º 2 b) Calcular a potência CV para levantar a carga 2 c) Calcular o rendimento global para o conjunto lado 2 d) Calcular a potência de regime – ou entrada do conjunto 2 e) Calcular MT na carga n.º1 f) Calcular a potência para acionar o conjunto 1 g) Calcular o rendimento global do conjunto 1 h) Calcular a potência de regime do conjunto 1 i) Calcular a potência necessária para acionar os conjuntos com 15% de reserva j) Calcular o rendimento global (ηg ) 9,3442 HP ∴= ∴= ∴ π = n 0,3 . 14 3, 60 . 1,0 60 n . 0,3 .14,31,0 60 n . d . V n = 6,36 rpm iT = 179, 24∴= ∴= 6,36 1140i n2 n1i T T ∴N DO MOTOR COM 15% CV 9,5 ≅ LADO 1 LADO 2 Carga 1 Carga 2 V2 - 2 RESPOSTAS: a) MT DA CARGA N.º 2 MT = F.r ∴∴∴∴ MT = 2000.12,5 ∴∴∴∴ b) POTÊNCIA CV PARA ELEVAR CARGA N.º 2 c) RENDIMENTO GLOBAL P/ LADO 2 ηg = η1. η2. η3. ηη ... ∴ ηg = 0,95. 0,85. 0,8 ∴ d ) POTÊNCIA DE REGIME P/ LADO N.º 2 NR = 17,95 potência normal ∴ 0,646 rendimento e) MOMENTO TORÇOR DA CARGA 1 MT = F.r ∴∴∴∴ MT = 1000.15 ∴∴∴∴ f) POTÊNCIA PARA ACIONAR O CONJUNTO 1 g) RENDIMENTO GLOBAL DO CONJUNTO 1 ηg = ηg1. ηg2. ηg ... ∴ ηg = 0,95. 0,9. 0,85 ∴ h) POTÊNCIA DE REGIME DO CONJUNTO 1 MT = 25000 kgf. cm cv 17,95 N 71620 51,43 . 25000 N n2 1800 35 n2 n1it 71620 n2 . MTN =∴=∴ ∴=∴= ∴= n2 = 51,43 rpm ηg = 0,646 NR = 28 cv MT = 15000 kgf. cm 71620 26,6 . 15000 N n2 1800 67,5 n2 n1i 5 67, it 15 . 4,5 it it2 . it1 it 71620 n2 . MTN ∴=∴ ∴=∴= =∴=∴= ∴= n2 = 26,6 rpm N = 5,57 cv ηg = 0,72 NR = 7,73 cv∴= 72,0 57,5NR V2 - 3 i) POTÊNCIA NECESSÁRIA PARA ACIONAR OS CONJUNTOS COM 25% DE RESERVA 28 CV + 7,73 CV = 35,73 CV ∴∴∴∴ N total = 35,73. 1,25 ∴∴∴∴ j) RENDIMENTO GLOBAL ou ηg GLOBAL 1 + ηg GLOBAL 2 ∴ 2 0,72 + 0,646 = 2 Obs.: O resultado sofreu uma pequena variação devido à aproximação de casas. POTÊNCIA DISSIPADA EM ATRITO PARA GIRAR CONFORME FIG. ABAIXO, SOBRE ROLAMENTOS DETERMINADO EQUIPAMENTO. (Potência de atrito N) Quando se quer uma estimativa rápida e aproximada, sem levar em conta o tempo de aceleração, aproximadamente (5s). (Cálculo que leva em conta J E ta, ver folha V2-5. NO CASO PRESENTE PERGUNTA-SE: QUAL A POTÊNCIA EM CV PARA GIRAR O EQUIPAMENTO ABAIXO: Observando o equipamento notamos que o atrito que ele sofre é o de rolamento, retentores, etc... Adotaremos coeficiente de aproximação . Cálculo: . (Obs.: verificar tabela coef. Atrito para cada caso). N total = 44,66 CV N para acionar conjunto 1 ηg GLOBAL = 5,57 + 17,95 N para acionar conjunto 2 ∴ 7,73 + 28 N regime N regime 2 ηη η η η ηg GLOBAL = 0,658 ηg GLOBAL = 0,686 . F . 75 V. F n 05,0F =∴= V2 - 4 Neste caso a força será seu próprio peso, observando a disposição da força ou peso notamos que: Natr = 0,0014 . 0,05 . 12000 . 1,5 . 1 ∴ Natr = 1,26 cv N = Potência F = Força kg V = Velocidade M / S f = Coef. de aprox. 0,05 (atrito) V = π . ∅ . n ∴ V = 3,14 . 3 . 1 60 60 segurança) defator ( 25% CV 1,54 N 0,81 1,25N 0,81 ηg 0,96 0,90. 0,96. . 0,98 ηg ... ηg3 ηg2. ηg1. ηg0. ηg global rendimento ηg CV 1,25 N 0,05 . 75 0,157 . 12000N f . 75 V . FN +=∴= ∴=∴= = =∴= =∴ =∴ N = 1,54. 1,25 ∴ N = 1,92 cv Exemplo 2 ( potência em cv dissipada em atrito) Cv f = coeficiente de atrito Q = peso (carga) kg r = raio m n = número de rotações em rpm 0,0014 = constante F = Q . f Exemplo: Título o mesmo: ∴ Natr = 0,0014. f . Q . r . n ∴ V = 0,157 M /S Natr = 0,0014 . f . Q . r . n Material do pino LUBRF ALTER LUBRF contínua Aço sobre rolamento / Bronze 0,06 0,03 Aço “ Ferro fundido 0,06 0,01 Aço “ Madeira dura 0,065 0,05 Ferro Fundido / Bronze 0,075 0,05 Ferro Fundido / Ferro Fundido 0,1 0,09 Ferro Fundido / Madeira dura 0,125 0,1 A fórmula ao lado se baseia em ta @ 5s Rolamentos esfera, aço 0,005 0,003 V2 - 5 Obs.: Em virtude do equipamento trabalhar em baixa rotação, deveremos proceder como segue: de 0 à 75% da rpm, máxima é necessário colocar ventilação forçada para evitar super aquecimento, ou outra forma de alívio para o motor trabalhar folgado. “POTÊNCIA PARA GIRAR”. Determinado equipamento considerando: momento de Inércia de massa, ta = tempo de aceleração. POTÊNCIA PARA GIRAR EQUIPAMENTO: (movimento de Rotação) Pede-se: Qual a potência do motor para girar o equipamento abaixo: como comparação de cálculo vide também folhas 3 e 4 ( potência estimada) o modelo é o mesmo para facilitar comparação: As fórmulas foram retiradas do SI e Georg: Para potência temos: [ kgm2 ] P = Potência (kw) [ Seg] - para o equip. atingir velocidade de regime ( )kw ta. 91200 n . totalJP 2 = 4 GDJ 2 = n = rpm motor 1 /min. J = cilindro maciço: J = 1 . 1000 . π . e . L . da4 32 ta = tempo de aceleração L = comprimento em M e = densidade em kg /dcm3 J = cilindro oco J = 1 . 1000 . p . e . L (da4 - di4 ) 32 i = relação de transmissão total da = diâmetro ext. em M J = momento de inércia de massa kgm2 J para secção qualquer : J = Ip . e . L . 1000 Ip = momento de inércia polar (compêndio resmat)di = diâmetro int. em M π = 3,14159 .e i 1 cil. J redução J 2 =Equip. V2 - 6 No nosso caso o cilindro é oco ∴∴∴∴ Exemplo do cálculo: J cilindro = 1 . 1000 . π . e . L . ( da4 - di4 ) 32 J cilindro = 1 . 1000 . 3,14. 7,85 . 6 ( 34 - 2,944 ) 32 J redutor = dado pelo fabricante / ou calcular J das engrenagens J motor = dado pelo fabricante / ou estimar ∴ J redutor dado = 0,45 J motor dado = 0,005 TEMOS NO MOTOR 1750 RPM E NO CILINDRO 1 RPM ∴∴∴∴ J redução = 29061 . ∴ equip. J total = J redução equip. + J motor + J redutor ∴ J total = 0,009 + 0,005 + 0,45 ∴ ∴ P = J total . n2 ∴ P = 0,464 . 17502 91200 . ta 91200 . 10 Seg. P = 1,55 KW para CV = 1,55 . 1,36 ∴ FÓRMULA POTÊNCIA DE ROTAÇÃO - DEFINIÇÃO “Temos pelo SI” P = M . n ∴ [ KW ] M = momento torção Nm 9550 n = rotação em 1 / min 29061 kgm2 2 i 1 cil. J oequipament redução J = n2 n1 i = 1 1750 1 0,009 kgm2 J total = 0,464 kgm2 P = 2,11 CV Motora Movida 2 2 i 1 cil. J oequipament redução J = motora movida ∴ = J redução equipamento. V2 - 7 Pelo SI temos também: Portanto: CARRO TRANSPORTADOR DE BOBINAS J = Momento de inércia de massa kgm2 n = Rotação em 1 / min T = Tempo em Seg. [Nm] T . 9,55 J .n M = J = P / cilindro oco : Kgm2 Kgm² J = P / cilindro maciço : Kgm² P = peso específico m3 E = largura ou esp. D = diâmetro ext. d = diâmetro int. t . 91202 . JP 2η = :então 9550 n . T . 9,55 J .n P :então T . 9,55 J .n n 9550 . P :então M n 9550 . P 9550 n . == =∴= MP ( ) D . E .P . 32 44 dJ −= π ( )4D . E .P . 32 π =J F = FORÇA DEVIDA À ACELERAÇÃO força F = M . a massa aceleração a padrão = ∆ V = 0,1m / s = 0,05 m / s ∆ t 2s ∆ T = TEMPO DE ACELERAÇÃO = 2 – 0 = 2 F = M m V2 - 8 Exemplo: Em um carro transportador de bobinas deseja-se saber qual o ∅∅∅∅ diâmetro das colunas de deslizamento: sabe-se que a soma dos pesos é de 33296kg e também deseja-se saber qual a largura mínima para que a bobina não tombe, sabe-se que o tempo de aceleração ideal é de 2s e que a velocidade do carro = 0,1m/s e que o ∅∅∅∅ máximo da bobina é de 2000mm. 1º DEVE-SE DETERMINAR O CENTRO DE GRAVIDADE DAS MASSAS: distância y massa 2 GX = Y1 . M1 + Y2 . M2 + Y3 . M3 + Yn . Mn Σ MASSAS distância X GY= X1 . M1 + X2 . M2 + X3 . M3 + Xn . Mn Σ MASSAS MASSA 1 No exemplo temos: EX: L = 1000 a U 0,66 m /s2 D = 1500 ∆V = ∆T . a = 2. 0,66 = 1,32 m /s 1,32 m / s = velocidade max . para ta = 2s massa total (peso) delta velocidade ∴ Sabemos que F = M . a a = ∆ V força aceleração ∴ ∆ t delta tempo a = 0, 1 m/s ∴ a = 0,05m/s ∴ M = 33296 ∴ ( unidade técnica de medida) 2S 9,81 aceleração da gravidade F = 3394 . 0,05 ∴ NO EXEMPLO TEMOS: 2 COLUNAS ∴169,70 2 M = 3394 UTM F = 169,70 kg F = 84,85 kg D L a M D L . M a a. M D L . M a . M D L . MF 2 LM. 2 DF. ==∴= ∴==∴= a = L D V2 - 9 Cálculo ∅ do tubo em função de W: Obs.: Por proporção a parede do tubo esta muito fina apesar que os cálculos indiquem este ∅ int. ∴por padronização aço tubo usarei , tubo ST52 mecânico ∅ 150 x ∅ 125. Obs.: Se tempo de aceleração for menor que 2s ou a largura da bobina for menor que 100mm, a bobina tombará. Com os dados acima poderemos dimensionar : Largura mínima da bobina Velocidade máxima do carro em função da aceleração ∅ máximo da bobina ∅ das colunas em função da força devido à aceleração Para reforço da teoria: Para sabermos a força, devido a aceleração, também podemos usar o recurso : Exemplo: Se o tempo de aceleração for menor que 2s, teremos que forçar? ( adotado 1s) velocidade 0,1m/s. Como comprovação a força aumentou. MF = 188202,16 kg mm πF = MF ∴ 15. W = 188202,16 ∴ w w = 188202,16 15 adotado 150 w = π ( D4 – d4) ∴ 32D 12546,811 = 3,14 (1504 - d4 ) ∴ 12546,811 . 4800 = 1,589609 - π . d4 ∴ 32.150 60224692 = 1,589609 - π . d4 60224692 - 1,589609 = d4 ∴ = 4,868108 -π d = 4 08 8681,4 w = 12546,811 mm3 2218 mm84,85 kg CONCLUSÃO PARA SATISFAZER A CONDIÇÃO, SERÁ NECESSÁRIO UM TUBO COM : ∅150 EXT. E ∅ 148,5 INT. d = 148, 5 mm 100mm L 2000 L 05,0 D L a QUE SE-SABE =∴= ∴= kg 169,70 0,05 . 3394,08 a . M F 08 3394, M 9,81 33296 M /s0,05m 2s 0,1 a 2 ==∴= =∴=∴= ∴==∴ ∆ ∆ = F g PM t V a ∴=∴ = ∴=∴= 0,1 . 3394,08 F 3394,08 a . M F 0,1 a 1 1,0 a F = 339,408 kgf V2 - 10 CÁLCULO DE MOMENTO DE FRENAGEM E POTÊNCIA DO MOTOR Para se ter o MF no eixo do motor deve-se em primeiro plano ter em mãos tempo em segundos, que se quer freiar, a rotação do eixo ao qual o freio vai atuar e deve-se calcular o momento de Inércia de massa kgm2 J total. No caso em questão existe também uma força de tração que causará um MT que deve ser transportado também para o eixo ao qual o freio vai atuar, portanto vale a expressão: J para o redutor, motor, acoplamento dado pelo fabricante ( tabela avulsa). e = densidade em (dcm3) L = comprimento em (M) da = diâmetro externo em (M) di = diâmetro interno em (M) Jt = J Redução equipamento + J Motor + J Redutor + J acoplamento, etc. ao eixo do freio. Obs.: Quando se quer saber a potência por jt e tempo de aceleração usa-se a expressão (KW) para girar o equipamento quando se tem uma força de tração deve-se além da potência para vencer esta força de tração com a expressão já vista: V= velocidade m/s Ta= tempo de aceleração = segundos. Ng= potência para girar (KW) somar as duas potências. O resultado será a potência que o motor deverá possuir: NT= potência total n = rpm J Total= momento de inércia total de massa Kgm² F= força em Newton ta = tempo de aceleração em seg. V = velocidade m/s Aplicação: Deseja-se saber qual o momento de frenagem no eixo ao qual será montado o freio neste caso em particular para atender dois empregos, ou seja, moto freio ou disco de freio, ambos no eixo do motor, ver esquema ao lado: MF = momento de frenagem (Nm) n = rotação em rpm no eixo do freio J = momento de inércia de massa kgm2 9,55 = fator conversão tp = tempo de parada em Seg. F = força em N r = raio em metros i = relação de transmissão Jt = momento de inércia total de massa kgm2 ) Nm ( i r . F .55,9 Jt .n += tp MF J PARA CILINDRO OCO J = 1 . 1000 . π . e . L ( da4 – di4 ) 32 J PARA CILINDRO MACIÇO J = 1 . 1000 . π . e . L da4 32 2 i 1 . CILINDRO J OEQUIPAMENT REDUÇÃO J = ta . 91200 n . TOTAL J N 2 G = global . 1000 V . η FN = V2 - 10 V2 - 11 0,77 1000. 0,586 . 14715 1000. V . = = N FN η Jt = J redução equipamento + J acoplamento + J redutor + J acoplamento com disco tab. estimado transmotécnica estimado 0,02871 0,00920 0,0135 + J motor ∴∴∴∴ J redução equipamento = J tambor . aço 7,85 J tambor cilindro oco = 1 .1000 . π . e . L . (da4 - di4) ∴∴∴∴ 32 J tambor = 1 .1000 . 3,14. 7,85. 0,3. (0,44 - 0,3854) ∴∴∴∴ 32 ∴∴∴∴ J redução equipamento = 0,8386859 . 2 ∴∴∴∴ Jt = 0,000819 + 0,00920 + 0,0135 + 0,02871 + 0,3050 MF = 125,62 Nm Potência para girar será: Potência para elevar a carga: Esquema medidas em mm, unidades transformadas para entrada de fórmula. MF = n . Jt + F . r (Nm) ∴ 9,55.t i F = 1500 . 9,81 ∴ r = 400 = 200 ∴ 200 2 1000 n = 900 rpm t = 1 seg η global = 0,77 F = 14715 N r = 0,2 M i = 32 J tambor = 0,8386859kgm2 ∴ 2 32 1 ∴ 2 i 1 J redução equipamento = 0,000819 kgm2 Jt = 0,357229 kgm2 ∴+=∴+= 91,96 33,66 MF 32 0,2 . 14715 1 . 9,55 0,357229 . 900MF ( ) ∴= = 1 . 91200 900 . 0,357229 N KW ta . 91200 n . TOTAL J N 2 G 2 G NG = 3,17 KW no motor para girar N = 11,198 KW no motor para elevar a carga V2 - 12 Potência total do motor para girar e elevar a carga: NT = NG + N ∴∴∴∴ NT = 3,17 + 11,198 ∴∴∴∴ NT = 14,368 KW ∴∴∴∴ NT = 14,368 . 1,36 ∴∴∴∴ PROJETO 2 1º teste PELO ATRITO SEM CONSIDERAR O TEMPO DE ACELERAÇÃO Atrito Natr = 0,0014. F p. Q. r. n fp = coeficiente de atrito Q = carga r = raio n = rpm Natr = 0,0014 . 0,005 . 25000 .2 .10 Nart = 3,5 CV 2º teste SISTEMA INTERNACIONAL (SI) EM FUNÇÃO DO TEMPO DE ACELERAÇÃO E O MOMENTO DE INÉRCIA NT = 19,54 CV cv 5 N 0,7 3,5N NN = =⇒ η = 2r . 4 M Ver fórmula do formulário da SEW DISCO: SOBRE O EIXO RADIAL DISCO J kgm 25000 2 . 4 25000 22 ⇒= CP. AUT. PROJ. PROJETOS INDUSTRIAIS TREINAMENTO E CONSULTORIA TÉCNICA Rua Artur Moreira, 197 – Jd. Marek - Santo André – SP - CEP: 09111-380 Fone: (0xx11)4458-5426 - Cel: (0xx11)9135-2562 - E-mail: cpautproj@uol.com.br Elaboração: Proj. Carlos PaladiniVolume 3 Índice Vol. 3: CÁLCULO PARA PUXADOR DE FITA LINHA............pág. 1 SOLICITAÇÃO DO ROLAMENTO............................pág. 4 SELEÇÃO DE ACIONAMENTOS..............................pág. 5 Métodos de cálculos, exemplos, fórmulas APÊNDICE...........................................................pág. 9 EXEMPLOS DE CÁLCULOS.....................................pág. 10 V3 - 1 J redução equip. = = ver fórmula no formulário técnico, folha 19 J redução = J redução = 0,816 kgm2 J total = J redução equip. + J redutor + J motor ver fórmula no formulário técnico folha 19 J total = 0,816 + 0,005 + 0,35 J total = 1,17 kgm2 = CÁLCULO PARA O PUXADOR DE FITA LINHA Potência alimentação caso exemplo. O equipamento ( Desenrolador ) Possui dois freios causando tração de ré; 2 freios MR com pressão de 6 BAR num disco de aproximadamente 300mm ao verificar no catalogo teremos: na pior condição: Temos dois freios ∴∴∴∴ 1050 x 2 = OBS.: ( F ⇒ Força trac. na bobina N) (D⇒ φ max. da bobina mm) 2 175 125000 t . 91200 n . JP 2 = 5 . 91200 1750 .17,1NG ta . 91200 n . TOTAL JNG 2 2 = = Ver formulário técnico folha 20 NG = 7,85 KW => NG = 7,85 . 1,36 = 10,67 CV Tabela para transformar potência: Potência Multiplicar Para obter CV 0,736 KW HP 0,746 KW HP 1,014 CV CV 0,9863 HP KW 1,34 HP KW 1,36 CV Ver formulário técnico folha 06 1050 NM momento fren.2100 NM momento FREN. total ou MF = 214,2 kgf . m Ft 1500 2000 . 2100 2000 1500 .Ft 2100 2000 D . =∴=∴= FtMF Ft = 2800 N Ft = 285,71 kgf 2mm / kgf 0,45 180 . 3,5 285,71 A Ft ==∴= ttt σσ 2 i 1 cil. J Sendo que: σt ⇒ Tensão de tração Ft ⇒ Força tangencial A ⇒ Área V3 - 2 Teremos: Potência alimentação = NALI Para tirar a bobina da inércia preciso de: Natr = 0,0014 . 0,05 . 5546 . 0,75 . 2,16 ∴ Somando as duas potências teremos: NALI + Natr = 0,7875 + 0,85 = Para saber a força de tração necessária para calcular a FN que o cilindro deve atuar teremos: . 102 0,17 . 0,45 . 3,5 .180 kw . 102 v.tr . e . b kw . 102 v.tr . e . b η η σ η σ = = = ALI ALIALI N N N V = Normal p/ alimentação 0,17 m / s η = 0,60 coeficiente. NALI = 0,7875 KW p/ vencer força de freio. ( na chapa de pior condição). Natr = 0,628 cv 0,628 . 1,36 = 0,85 KW Npux = 1,64 KW, para o puxador 06,0 83,985F 0,16 . F 59,15 b .F MT 16,24 2,23 . 716,2 MT n 0,12 . 3,14 60 . 0,17 60 n . 0,12 . 3,14 0,17 60 n . d . πV n que e 1,36 . 1,64 que Sabemos n N . 716,2MT t t = = ∴= ∴= = ∴= ∴== == 2,23 cv n = 27 rpm MT = 59,15 Ft = 985,83 Chapa de maior largura independente da espessura POTÊNCIA DISSIPADA EM ATRITO 0,05 peso kg Natr = 0,0014 , F . Q . r . n ⇒ rpm raio metro Q = (D2 – d2) . 785 . 0,785 . 450 . 106 Q = 5546 kgf n = rpm ∴π= 60 n . d . V ∴=∴= n 1,5 . 3,14 60 . 0,17 60 n . 1,5 . 3,14 17,0 n = 2,16 rpm V3 - 3 Para determinar ∅ cilindro sabemos que: Cilindro escolhido marca RACISUL ∅ 4” Hidráulico com rosca na haste de 1-7/8”-12 Flange retangular dianteira. Conclusão: utilizar motor de: Motor com 1710 rpm: Marca SEW tipo (pg. 121): RF 86 DZ 100LS4 ; MA = 1163 i = 94,11 nm Na rpm = 18 Com esta especificação ficaremos com: Obs.: Para que a montagem fique mais elegante e ocupe menos espaço será usado o motor redutor: SEW Engr .cônica com Flange B5 15,0 985F M FF M . FF N t N Nt =∴= = FN = 6566 kgf cm 10,21 d 104,39 d 104,39 d 80.785,0 6566 d . 0,785 6566 80 4 d . 6566 80 área força /cmkgf cm / kgf 222 22 2 2 ∴= ∴=== ∴=∴=∴ → → = ↑↑ d A FP pressão π ∅ do cilindro atuador.d = 102 == ∴=∴= = =∴ 0,2 . 3,14 0,17 . 60 n 60 n . 0,2 . 3,14 0,17 60 n . d . πV : á puxador do eixo non KW 2 Potência 0,80n KN 1,64 n = 16,24 ∴=∴ 16,24 1710i i ≅ 105,29 60 18 . 0,2 .14,3 60 n . d . ∴=∴= VV π V = 0,18 m /s V3 - 4 Tipo: SOLICITAÇÃO DO ROLAMENTO: FN = 6556/2 Temos dois rolamentos FN = 9,8 . 3278 kgf para cada rolamento FN = 32124,4 o Pelo resultado obtido anteriormente tirando a média ficamos com o resultado ~ 80500 N Portanto o rolamento escolhido deverá ter uma capacidade de carga dinâmica = ou > que 80500N ∴∴∴∴ Pelo projeto temos rolamento rígido de esferas SKF 6308 2 RSI ∅∅∅∅ 40 x ∅∅∅∅ 90 x 23, que fornece uma capacidade C = 41000N não suficiente para aplicação. Portanto podemos utilizar dois rolamentos em cada ponta que somados darão uma carga de 82000N que satisfaz a exigência ou trocar o rolamento por capacidade maior. Obs.: Foi mudado ∅∅∅∅ do cilindro para 200mm, que dará maior tranqüilidade de uso, vide projeto pronto. KAF 67 DZ 100 L S 4 Ma = 836 Nm i = 67,65 Potência 2,20 KW com 25 rpm na saída 300 V. P* = 3 P/ rolamentos esferas P = Carga = 32124,4 N horas rpm trab. Rol. ↓ ↓ L 10 = 610 60 .n . Lh ↓ Vida em milhões de rotações Lh = 20000 horas trabalho ∼ 6 anos uso com 8,5 dia. L 10 = 610 60 . 16,24 . 20000 ∗ = PP 10 LP.C P C 10 L L 10 = 19,488 56,75291 28,1 4,32124.3C Fn P . Fl C Fn . C P . Fl Fn. P C Fl 2,69 . 32124,4 C 19,488 . 32124,4C L10 P. C 3 *P ==∴= = == ∴= = C = 86448 N ou V3 - 5 2 2 M ... n n . J . kgmJx = = corpo Posição do eixo de rotação símbolo Momento de inércia em kgm2 Cilindro oco Cilindro cheio Cilindro oco parede grossa disco disco esfera esfera oca parede fina barra fina Sobre o eixo longitudinal Sobre o eixo longitudinal Sobre o eixo longitudinal sobre seu eixo sobre o eixo radial passando pelo centro passando pelo centro transversal no meio da barra mr2 2r 2 m + 2 2 2r 1r 2 m 2r 2 m 2r 4 m 2r 5 m2 2r 3 m2 2r 12 m SELEÇÃO DE ACIONAMENTOS MÉTODOS DE CÁLCULO E EXEMPLOS Fórmulas utilizadas no cálculo de acionamentos : Utilizando-se as fórmulas a seguir, os cálculos dos acionamentos serão efetuados a partir dos parâmetros mecânicos da aplicação (vide simbologia). Os outros parâmetros necessários para a escolha correta do acionamento foram abordados nos capítulos anteriores. Potência necessária para movimento linear: Potência necessária para movimento de rotação: Cálculo de potência para translação de ponte rolante com o carro em uma extremidade da ponte: Força resistente à translação ( atrito + atrito ao rolamento): Fatores µL . f. c . vide apêndice v3-9 Força de atrito: F = m . g . µ = ... N Momento de carga: Momento de Inércia: A) Redução do momento de inércia ao eixo do motor. Para movimento linear: Para movimento de rotação: KW... . 1000 V. F Px = η = KW... . 9550 n . MPx = η = KW... m )m m ( . 2 m Px 'P cargacarroponte =∑ ++ = ...Ncf)..(μ D 2 . g . mF L = ++= Nm... 1000 r . FMx Nm... n 9550 . PxMx == == 2 2 M ... n v . m . 91,2 kgmJx = = TEOREMA DE STEINER: JS = é o momento de inércia de massa [kgm2], de um corpo em relação a um eixo de rotação passando pelo centro de gravidade S. JA = é o momento de inércia de massa [kgm2], do mesmo corpo em relação a um eixo de rotação passando por A s = é a distância entre os eixos paralelos em [m]. m = é a massa do corpo em [kg]. B) Cálculo do momento de inércia para diversos corpos. As fórmulas são coerentes com as massas m em [kg], raios r em [m] e comprimentos I em [m]. Cálculo do momento de inércia para diversos corpos. n = rotação de saída do redutor rpm n = rotação nominal do motorM aa 2 d V3 - 6 SELEÇÃO DE ACIONAMENTOS MÉTODOS DE CÁLCULO E EXEMPLOS Fórmulas: Temos então o teorema: JA = JS + m . S2 = ...kgm2 Velocidade tangencial: Velocidade de rotação: Tempo de aceleração (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): Tempo de aceleração ( movimento vertical “para baixo”): Distância de partida (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): SA = 0,5 . tA . Vmax . 1000 = ...mm. Distância de partida (movimento vertical “para baixo”): SA = 0,5 . tA . ns Vmax . 1000 = ...mm. nM Tempo de comutação (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): Tempo de comutação (movimento vertical “para baixo”): Distância de comutação (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): Distância de comutação ( movimento vertical “para baixo”): /s...m D . 1000 . 60 n . π ==v rpmvn ... D . π 60 . 1000 . == ( ) sM JJ t X X M A ...C . 9,55 n . H M = − + = η ( ) sM JJ t X X M A ... . C . 9,55 n . 2 H M = + + = η η ( ) ( ) ( ) ...s η.MC 9,55 nn . ηJJ t 2 XU M1M2 . XM U = + −+ = ...mm n n 1 . 1000 . v. t. 0,5s M2 M1 2rf = += ...mm n n1 . 1000 . n n . v. t. 0,5s s2 s1 M2 S2 2rf = += ( ) ( ) ( ) ...s η .MC 9,55 nn . ηJJ t 2 XU M1M2 . XM U = − −+ = V3 - 7 Aproximação para o momento de freio (movimento horizontal ou de rotação) Mf ≈ CH – 2 . MX . η2 = ...Nm (Aproximação razoável para η > 0,7) Tempo de frenagem (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): Tempo de frenagem (movimento vertical “para baixo”): Distância de frenagem (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): Distância de frenagem ( movimento vertical “para baixo”): Desaceleração (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para baixo”): Desaceleração (movimento vertical “para baixo”): . Fórmula simplificada, a ser aplicada nos casos de alta inércia e momento de carga baixo ( p. ex. Translação). .. Fórmula completa, leva em conta a diferença de velocidades que surge durante o tempo de reação do freio. que esta fórmula deve ser aplicada principalmente em mecanismos de elevação. Aceleração (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): ...s)η . M(M . 9,55 Δn)-(n . η) . J(J **t ...s)η . M(M . 9,55 n . η) . J(J *t 2 Xf MXM f 2 Xf MXM f = + + = = + + = ...s)η . M(M . 9,55 Δn)(n . η) . J(J **t 2 Xf sXM f = − ++ = Sf * = v . 1000 . (t2 + 0,5 tf ) = ...mm ...mm 1000 . )] n n Δ n( t. 0,5 ) n 2 Δn n ( . t[ . v *S M M f M M 2 f = − + − = ...mm 1000 . ] ) n Δn n( t0,5 ) n 2 Δ.n n ( . t[ v ** S s s f s s 2f = + + + = 2 f s f 2 f f ...m/s t ) n n Δ - (1 v. **a ...m/s t v *a == == 2 f sM s f m/st ) n Δn(1 n n v. **a = + = sendo...rpm,η . J J t. .ηM . 9,55Δn XM 2 2 X = + = 2 A A s/m...t v a == V3 - 8 Aceleração (movimento vertical “para baixo”): Desaceleração na comutação (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): Desaceleração na comutação (movimento vertical “para baixo”): Precisão de posicionamento: Número de ligações admissíveis no motor (movimento horizontal ou de rotação ou vertical “para cima”): Número de ligações admissíveis no motor (movimento vertical “para baixo”): Trabalho do freio (por frenagem): Vida do freio (até a próxima regulagem): Rendimento reverso para redutores de roscas sem-fim: (fluxo de força da coroa para o eixo sem-fim) nG = rendimento do redutor de rosca sem-fim (conforme catálogo). 2 A M s A s/m...t n . n . v a == 2 U 2 M 1 M U ...m/st ) n n - (1 v. a == 2 U s2 s1 M1 s2 U ...m/st ) n n - (1 v . n n a == mm ... s . 0,12 X ff ==±≈ ...S/hk . J η JJJ C M - 1 . ZZ p M X ZM H X oadm = ++ = ...S/hk . J η . JJJ C M - 1 . ZZ p M XZM H X oadm =++ = ...J 182,5 n . η) .JJ(J . η . MM M w 2M XZM 2 Xf f f = ++ + = ...h Z . w wL realf N f == G G n 12η −= V3 - 9 APÊNDICE 11.3 Coeficiente de atrito para mancais 11.4 Fator adicional (atrito pela flange da roda) 11.5 Coeficiente de atrito para vários materiais. 11.6 Atrito ao rolamento ( braço de alavanca da resistência ao rolamento) 11.7 Fatores adicionais para forças radiais. Rolamentos µ L = 0,005 Buchas µ L = 0,08 – 0,1 Aço / aço Atrito estático (a seco) µ P = 0,12 – 0,6 Atrito deslizante (a seco) µ = 0,08 – 0,5 Atrito estático (engraxado) µ P = 0,12 – 0,35 Atrito deslizante ( engraxado) µ = 0,04 – 0,25 Madeira / aço Atrito estático (a seco) µ P = 0,45 – 0,75 Atrito deslizante (a seco) µ = 0,30 – 0,60 Madeira / madeira Atrito estático (a seco) µ P = 0,40 – 0,75 Atrito deslizante (a seco) µ = 0,30 – 0,50 Correias de mat. Sintético / aço Atrito estático (a seco) µ P = 0,25 – 0,45 Atrito deslizante (a seco) µ = 0,25 Aço / material sintético Atrito deslizante (a seco) µ = 0,20 – 0,45 Atrito deslizante (engraxado) µ = 0,18 – 0,35 Rodas com rolamentos c = 0,003 Rodas com buchas c = 0,005 Guia de rolos c = 0,002 Aço / aço F = 0,05 cm f ≈ 0,5 mm Madeira / aço F = 0,12 cm f ≈ 1,2 mm (transportador de rolos) Material sintético / aço F = 0,2 cm f ≈ 2 mm Borracha dura / aço F = 0,7 cm f ≈ 7 mm Material sintético / concreto F = 0,5 cm f ≈ 5 mm Borracha dura / concreto F = 1-2 cm f ≈ 10 – 20 mm Borracha meio dura / concreto f ≈ 15 – 35 mm F = 1,5 a 3,5 Tipo de elemento Observação Fator adicional Engrenagens ≥ 17 dentes f� = 1,0 Reta ou helic. < 17 dentes f� = 1,15 Corrente ≥ 20 dentes f� = 1,0 < 20 dentes f� = 1,25 < 13 dentes f� = 1,4 Correia em V conf. pré - tensão f� = 2 a 2,5 Correia plana conf. pré – tensão f� = 4 a 5 Correia plana conf. pré – tensão f� = 2,5 a 3 Com polia tensora V3 - 10 EXEMPLOS DE CÁLCULO Sistemas de translação, exemplo de cálculo. Veículo de transporte: Um acionamento deverá ser escolhido a partir dos seguintes dados, para um veículo de transporte. Tipo do redutor: engrenagens helicoidais com motor trifásico, 4 pólos. Peso a ser transportado m = 800 kg ( carga desprezível) Aceleração máx. permissível a = 0,6 m / s2 Velocidade v = 0,5 m / s Rodas motoras ∅ da roda D = 250 mm ∅ do eixo d = 60 mm Mancal de rolamentos Superfícies de contato aço / aço Guia pela flange da roda Redução externa c / corrente 1” Z1 = 16, Z2 = 29 Condições de serviço 150 ligações / hora, 60% ED Rendimento η = 0,85 A) Cálculo do motor. Força resistente à translação: Potência: Momento de carga; Veículo de transporte N 64 0,003] mm) 0,5 2 60mm . (0,005 . 250mm 2[ . m/s 9,81 . kg 800 F ...N c] f) 2 d .(μ . D 2[ . g . mF 2 L =++= =++= kw 0,04 0,85 . 1000 /sm 0,5 . N . 64P kw... . 1000 v . FP X X == = η = Nm... 0,23 rpm 1680 9550 .kw 04,0M Nm... n 9550 . PM X M X X == == V3 - 11 Momento de inércia da carga: Motor escolhido; DZ71K4BTF Pn = 0,15 KW CH = 1,79 Nm nM = 1680 rpm JM = 3,52 x 10-4 kgm2 Zo = 11000 S /h (c/ liberação antecipada do freio) Zo = 9900 S /h ( c/ BSE 22) Tempo de aceleração: Aceleração: Distância da partida: SA = 0,5 . tA . v . 1000 = ... mm. SA = 0,5 . 0,90 s . 0,5 m /s . 1000 = 225 mm. N.º de partidas admissíveis: O fator Kp resulta em 0,8 ( vide diagrama 2.9) = 339,5 S/ h com alívio antecipado de freio. s 0,90 Nm) 0,23 - Nm (1,79 . 9,55 rpm 1680 )kgm 0,000352 85,0 kgm 00646,0( ...) M C ( . 9,55 n . )( 2 2 XH M = + = = − + = A M X A t S JJ t η 22 X 22 M X 0,00646kgm) rpm 1680 s / m 0,5( . kg 800 . 91,2 J ...kgm ) n v( m . 91,2 J == == c = dado do catálogo SEW 2000 pág. 672 0,852 1680 9550 . 0,15M cnM Nm 1,79c 0,852 . 2,1c 2,1 c c X X n H == ∴= = =∴= 2 A 2 A A m/s 0,56 s 90 0, /sm 0,5 a ...m/s t v a == == ED 60% e 0,27 kw 0,15 kw 04,0 P P com N X == freio. de antecipado alívio comS/h 339,5 8,0. kgm 0,000352 kgm } 85,0 00646,0000352,0{ Nm 1,79 Nm 0,23 - 1 . 11000 /k. J C M - 1 . 2 2 p X H X = = + = = + = adm M M oadm Z hs J J ZZ η H H H pega-se no catálogo de motor o valor de c / c neste caso 1050 2,1H n V3 - 12 Momento de freio: Tempo de frenagem: Desaceleração: Este valor sendo superior ao admissível (0,6 m /s2 ) temos que reduzir o momento de freio (vide apêndice) p/ 0,8 Nm. Desaceleração: Distância de frenagem: Sr = v . 1000 ( t2 + 0,5 . tf ) = ...mm (t2 vide apêndice: dados do freio) Sf = 0,5 m /s . 1000 . ( 0,02 s + 0,5 . 1,06 s ) = 275 mm Precisão de posicionamento: Xf = Sf . 0,12 = ± ...mm ± 12% da distância de frenagem corresponde à precisão de posicionamento. Xf = 275 mm . 0,12 = ± 33 mm Trabalho do freio (por frenagem): Mf ≈ CH – 2 MX . η2 Mf ≈ 1,79 Nm - 2 . 0,23 Nm . 0,852 = 1,46 Nm Escolhendo a partir do apêndice: Mf = 1,2 Nm s 0,75)0,85 . Nm 0,23 Nm 1,2 ( . 9,55 rpm 1680 . 0,85) . kgm 0,00646 kgm (0,000352 t ...s)η . M (M . 9,55 n . η) . J(J t 2 22 f 2 X f XM f = + + = = + + = 2 f 2 f f m/s 0,67 s 0,75 /sm 0,5 a ...m/s t v a == == s 1,06 )0,85 . Nm 0,23 Nm (0,8 . 9,55 rpm 1680 . ) 0,85 . kgm 0,00646 kgm (0,000352 t 2 22 f = + + = 2 f /sm 0,47 s 1,06 /sm 0,5 a == J 74,8 182,5 rpm) 1680 ( . 0,85) . kgm 0,00646 kgm (0,000352 0,85 . Nm 0,23 Nm 0,8 Nm 0,8 w ...J 182,5 n . ) η . J (J . ηM M M w 222 2f MXM 2 . Xf f f 2 = + + = = + + = V3 - 13 Vida do freio ( até a próxima regulagem): B) Escolha do redutor: Velocidade de saída: Redução do redutor: Fator de aceleração das massas: Para 8 horas/dia de operação, 300 S /h (150 partidas + 150 frenagens). Fator de inércia das massas 18,4 e tipo de carga III, o fator de serviço necessário fsnee ≥ 1,6 (vide diagrama). Momento de saída: Conforme catálogo, podemos escolher o moto – redutor : Tipo: R30DZ71K4BTF PN = 0,15KW n = 1680 / 69rpm fs = 2,4 Motor com freio; momento de freio = 0,8Nm Motor com sensores de temperatura “TF” h 10695 S/h 150 . J 74,8 J 10 . 120L ...h z . w wL 6 f realf N f == == rpm 69,2 16 29 . mm 250 . 1000 . 60 . s/m 5,0 n ...rpm i . D . 1000 . 60 . v n a a = π = = π = 24,3 rpm 69,2 rpm 1680i n ni a M == = 18,4 kgm 000352,0 kgm 00646,0 J J 2 2 M N == Nm 33 1,6 . rpm 69,2 9550 . kw 0,15M ...Nm f . n 9550 .PM a s a N a == == CP. AUT. PROJ. PROJETOS INDUSTRIAIS TREINAMENTO E CONSULTORIA TÉCNICA Rua Artur Moreira, 197 – Jd. Marek - Santo André – SP - CEP: 09111-380 Fone: (0xx11)4458-5426 - Cel: (0xx11)9135-2562 - E-mail: cpautproj@uol.com.br Elaboração: Proj. Carlos PaladiniVolume 4 Índice Vol. 4: ACIONAMENTO DE UM CARRINHO COM UMA VELOCIDADE......................................................pág. 1 Cálculos, Transportador de rolos, Transportador de corrente, Transportador de corrente, Transportador de corrente, Transportador inclinado para volumes. V4 - 1 22 O 22 O 22 MA X kgm 0,00228 ) rpm 3300 m/s 0,33( . kg 5000 . 2 1 . 91,2 J kgm 0,00730 ) rpm 3300 m/s 0,33( . kg 16000 . 2 1 . 91,2 J kgm ...) n v( . m . X 1 . 91,2 J == == == Acionamento de um carrinho com uma velocidade. Peso sem carga mo = 5000 kg Peso com carga mc = 16000 kg Velocidade Vmax 20 m /min = 0,33 m/s As quatro rodas são motoras Diâmetro da roda D = 400 mm Diâmetro do eixo d = 80 mm Mancais de rolamento, aço / aço, guia de rolos Redução externa i, = 2,9 Diâmetro do pinhão do = 130 mm Condição de serviço 60 S /h. 8 h / dia, 60% ED Rendimento η = 0,85 Aceleração max. Permissível a = 0,6 m /s2 Caso contrario, a carga poderia oscilar ou as rodas poderiam patinar. Tipo de acionamento: 2 x motor c/ freio c/ redutor de engrenagens helicoidais (motor de 2 pólos) para partida suave com condições de cargas variáveis. A) Cálculo do motor. Força resistente à translação: Potência de saída por motor: Momento de carga por motor: Momento de inércia por motor: N 270 0,002] ) mm 0,5 2 mm 80 . (0,005 . mm 400 2[ /sm 9,81 . kg 5000 F N 863 0,002] ) mm 0,5 2 mm 80 . (0,005 . mm 400 2[ /sm 9,81 . kg 16000 F ...N c] ) f 2 d . (μ . D 2[ . g . m F 2 o 2 o L =++= =++= =++= kw 0,052 2 . 0,85 . 1000 /sm 0,33 . N 702P kw 0,17 2 . 0,85 . 1000 /sm 0,33 . N 863P kw... X . . 1000 v . FP o o A X == == = η = Nm 0,15 rpm 3300 9550 . kw 0,052M Nm 0,49 rpm 3300 9550 . kw 0,17M Nm ... n 9550 . PM O O M X X == == == V4 - 2 s 0,8 ) Nm 0,15 - Nm 2,71 ( . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,85 0,002280,00250(0,000527 t s 1,8) Nm 0,49 - Nm 2,71 ( . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,85 0,007300,00250(0,000527 t s ... )M - (C . 9,55 n . )η J J (J t 2 AO 2 A0 XH M X ZM A = ++ = = ++ = = ++ = 2 2 O A 2 2 C A 2 A A sm/ 0,41 s ,8 0 s / m 0,33 a sm/ 0,18 s 1,8 s / m 0,33 a s / m ... t v a == == == mm 132 1000 s 0,8 . sm/ 0,33 . 0,5 S mm 297 1000 s 1,8 . sm/ 0,33 . 0,5 S mm ... 1000 . .t v. 0,5 S OA OA A A == == == hS/ 235 kgm 0,000527 kgm ) 0,85 0,00228 0,00250(0,000527 1,0 . ) Nm 2,71 Nm 0,15 - 1 ( .2700S/h oZ hS/ 80 kgm 0,000527 kgm ) 0,85 0,00730 0,00250(0,000527 0,8 . ) Nm 2,71 Nm 0,49 - (1 .2700S/h oZ hS/ ... k . J η JJJ C M - 1 . ZZ 2 2 adm 2 2 adm p M X ZM H X Oadm = ++ = = ++ = = ++ = Kpe = 1,0 ( vide § 2.9 com 60% ED e N X P P = 0,1) Motor escolhido: DZ71D2BZTF PN = 0,55 KW nM = 3300 rpm CH = 2,71 Nm JM = 0,000527 kgm2 JZ = momento de inércia adicional: 0,00250 kgm2 ZO = 2700 S /h ( com momento de freio máximo). Foi escolhido um motor com massa de inércia adicional ( ventilador pesado) para compensar as diferenças de carga. Um motor de 2 pólos é recomendado devido à inércia relativamente alta do sistema. A potência alta é necessária para acelerar os momentos de inércia. Tempo de aceleração: Aceleração: Distância da partida: Número de partidas admissíveis: Kpe = 0,8 ( vide § 2.9 com 60% ED e N X P P = 0,33) V4 - 3 s 0,66 )0,85 . Nm 0,15 Nm 2,5 ( . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,85 . 0,002280,00250(0,000527 t s 1,12 )0,85 . Nm 0,49 Nm 2,5 ( . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,85 . 0,007300,00250(0,000527 t s ... )η . MM ( . 9,55 N . η) . JJ(J t 2 2 fo 2 2 fo 2 Xf MXZM f = + ++ = = + ++ = = + ++ = Momento do freio: Mf ≈ Cn - 2 . Mc . η2 = ... Nm Mf ≈ 2,71 Nm - 2 . 0,49 Nm . 0,852 = 2,0 Nm Escolhendo a partir do apêndice : Mf = 2,5 Nm Tempo de frenagem: Desaceleração: Distância de frenagem: Sf = v . 1000 . ( t2 + 0,5 . tf ) = ... mm Sfe = 0,33 m /s 1000 . ( 0,12 s + 0,5 1,12 s ) = 224 mm Sfo = 0,33 m /s1000 . ( 0,12 s + 0,5 . 0,66 s ) = 149 mm Precisão de posicionamento: Xf = Sf . 0,12 = ≠ ... mm Xfe = 224 mm . 0,12 = ≠ 27 mm Xfo = 149 mm . 0,12 = ≠ 18 mm Trabalho do freio: ( por frenagem) Vida do freio (até a próxima regulagem): A vida do freio até a próxima regulagem, estará entre 4141 e 7042 horas com 60 frenagens / hora, dependendo da carga do carrinho. 2 2 fo 2 2 fe 2 f f /sm 0,50 s 0,66 /sm 0,33 a /sm 0,29 s 1,12 /sm 0,33 a s...m/ t v a == == == J 284 182,5 rpm) 3300.(kgm 0,85) . 0,002280,00250(0,000527 . 0,85 . Nm 0,15 Nm 2,5 Nm 2,5 W J 483 182,5 rpm) (3300 .kgm 0,85) . 0,007300,00250(0,000527 . 0,85 . Nm 0,49 Nm 2,5 Nm 2,5 W J ... 182,5 n . ) η . JJ(J . η . MM MW 22 2fo 22 2fe MXZM 2 Xf f f 2 = ++ + = = ++ + = = ++ + = h 7042 h / S 60 . J 284 . J 10 . 120L h 4141 h / S 60 . J 483 J 10 . 120L h ... Zw wL 6 fo 6 fe realf N f == == == V4 - 4 2,4 JJ J ZM X = + B) Escolha do redutor: Velocidade de saída: Para 8 horas / dia de operação, 120 S /h ( para o redutor tanto a frenagem como a partida representam uma ligação) e um fator de aceleração das massas: O fator de serviço necessário fs = 1,2 ( vide diagrama § 5.3). Momento de saída: Força radial: Forças radiais: Dos resultados acima, chegamos ao seguinte motoredutor: Tipo: R90DZ90L4TF PN = 1,5 KW (COM 100% ED) i = 67,05 n = 1720/25,5 rpm Forças radiais admissíveis no meio da ponta do eixo 19700 N. O motoredutor menor tipo R 86 seria suficiente considerando-se apenas o momento de saída. Mas como o redutor só admite forças radiais de 12000 N, foi escolhido um redutor maior. 72,2 rpm 45,7 rpm 3300 i rpm 45,7 2,9 . mm 400 . π 1000 . 60 . s / m 0,33 n rpm ... i . D . π 1000 . 60 . v n a va == == == Nm 138 1,2 . rpm 45,7 9550 . kw 0,55M Nm ... f . n 9550 .PM a s a N a == == N 2442 ,151 . mm 130 2000 . Nm 138F N ... f . d 2000 . MF Q z o a Q == == Fz = 1,15 ( ver . § 11.7) N 18573 1,15 . mm 120 2000 . Nm 969F N ... f . d 2000 MF Q z o . a Q == == V4 - 5 Transportador de rolos. Um máximo de 3 pallets, cada um pesando 1000 kg., deverão ser levados por um transportador de rolos de aprox. 5 m de comprimento, 10 tubos de 100 kg., são colocados verticalmente em cada pallet. Os tubos não podem mover-se devido às acelerações na partida e na frenagem. Obs.: o peso próprio dos pallets é desprezível. Diâmetro dos rolos D = 89 mm Diâmetro dos eixos d = 30 mm Atrito: Mancais de rolamento, madeira / aço (f = 1,2 mm) Distância entre os rolos 220 mm Um rolo sim e um não é acionado por corrente Redução externa por engrenagem de corrente Z1 = 15, Z2 = 21 Corrente 1” O acionamento não tem freio Velocidade de translação v = 20 m / min Condições de serviço 100 S /h, 40% ED, 8 h/ dia, tipo de carga II Rendimento total do redutor e da redução externa ηG = aprox. 0,9. A) Cálculo do motor. Aceleração admissível: O centro de gravidade S é situado a meia altura. Equilibrando os momentos que influenciam no tombamento temos: A aceleração máxima admissível pode ser calculada por: N 100 m 1 m 0,1 . N 1000 N ... h d . F 2 d . F 2 1 R2 1 R 21 == == =. F F hF 2 21 1 /sm 1 kg 100 N 100 a /sm ... m F a a . m F == == = dR F 1 F 2 2 h 2 x x x x x x V4 - 6 Força resistente: O rendimento total da transmissão é dado por: ηK = (0,96)11 = 0,64 (vide § 11.2) Potência: Momento da carga: Momento de inércia: corrente.por ões transmiss11 existem seja,ou acionados, são 11 destes, rolos, 23 mm 220 mm 5000 N 281 0] ) mm 1,2 2 mm 30 . 0,005 ( . mm 89 2[ . /sm 9,81 . kg 1000 F N 843 0] ) mm 1,2 2 mm 30 . 0,005 ( . mm 89 2[ . /sm 9,81 . kg 3000 F N ... c] ) f 2 d . ( . D 2 [ . g . m 2 O 2 C L = =++= =++= =++=F µ Quantidade de rolos: kw 16,0 0,64 . 0,9 . 1000 sm/ 0,33 . N 281P kw 48,0 0,64 . 0,9 . 1000 sm/ 0,33 . N 843P kw ... . . 1000 V. FP O O KG X == == = ηη = pallet) /1c ( Nm 0,9 rpm 1680 9550 . kw 0,16 M pallets) /3c ( Nm 2,7 rpm 1680 9550 . kw 0,48 M Nm ... n 9550 . PM O O M X X == == == 22 O 22 O 22 M X kgm 0,00352 ) rpm 1680 sm/ 0,33( . kg 1000 . 91,2 J kgm 0,01056 ) rpm 1680 sm/ 0,33( . kg 3000 . 91,2 J ...kgm ) n V( . m . 91,2 J == == == V4 - 7 s 22 0, Nm 0,46 - Nm (3,9 . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,64 . 0,9 0,00091(0,000655 t s 75 0, Nm) 1,39 - Nm (3,9 . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,64 . 0,9 0,00274(0,000655 t s ...)M - (C . 9,55 n . )η . η J (J t 2 AO 2 AC XH M KG X M A = + = = + = = + = Motor escolhido: DZ80K4 PN = 0,55 KW nM = 1680 rpm JM = 0,000655 kgm2 CH = 6,9 Nm ZO = 12000 S/ h Tempo de aceleração: Aceleração: Tentando um motor de 2 pólos: Considerando uma rotação do motor de 3300 rpm temos: Jc = 0,00274 kgm2 JO = 0,00091 kgm2 MC = 1,39 Nm MO = 0,46 Nm Motor escolhido : DZ80K2 PN = 0,75 KW nM = 3300 rpm JM = 0,000655 kgm2 CH = 3,9 Nm ZO = 6500 S /h Tempo de aceleração: s 0,20 Nm) 0,9 - Nm 6,9 ( . 9,55 rpm 1680 . ) 0,64 . 0,9 kgm 0,00352 kgm 0,000655 ( t s 0,80 Nm) 2,7 - Nm 6,9 ( . 9,55 rpm 1680 . ) 0,64 . 0,9 kgm 0,01056 kgm 0,000655 ( t s ... )M - (C . 9,55 n . )η . η J (J t 2 2 AO 2 2 AC XH M KG X M A = + = = + = = + = 2 AO 2 AC 2 A A sm/ 1,65 s 0,20 /sm 0,33 a sm/ 0,41 s 0,80 /sm 0,33 a sm/ ... t V a == == == (valor alto demais, a condição de 1,0 m /s2 não é respeitada). V4 - 8 /sm 1,5 s 0,22 /sm 33,0 a /sm 0,44 s 0,75 /sm 33,0 a /sm ... t V a 2 AO 2 AC 2 A A == == == ( A aceleração continua alta demais) Aceleração: Tempo de aceleração ( motor com massa de inércia adicional) Inércia adicional -- JZ = 0,00368 kgm2 Aceleração: Distância de partida: SA = 0,5 . 1000 . tA . v = ... mm SA C = 0,5 . 1000 . 1,25 s . 0,33 m /s = 206 mm SA O = 0,5 . 1000 . 0,59 s . 0,33 m /s = 97 mm N.º de partidas admissíveis ( com carga máx.): s 0,59 Nm) 0,46 - Nm 3,9 ( . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,64 . 0,9 0,00091 0,00368 000655,0( t s 1,25 Nm) 1,39 - Nm 3,9 ( . 9,55 rpm 3300 . kgm ) 0,64 . 0,9 0,00274 0,00368 000655,0( t s ...)M - (C . 9,55 n . ). J J J( t 2 AO 2 AC XH M KG X Z M A = ++ = = ++ = = ηη ++ = /sm 0,56 s 0,59 /sm 33,0 a /sm 0,26 s 1,25 /sm 33,0 a /sm ... t V a 2 AO 2 AC 2 A A == == == (Valor inferior ao máximo admissível). /hs 811 kgm . 0,000655 kgm ) 64,0.9,0 0,00274 0,00368 000655,0( 0,6 . ) Nm 3,9 Nm 1,39 - (1 . /hs 6500 Z hS/ k . J - J J J C M - 1 Z Z 2 2 adm p M KG X ZM H X Oadm = ++ = = ηη ++ = Kpc = 0,6 ( do diagrama § 2.9,40% ED, N X P P = 0,64) V4 - 9 B) Escolha do redutor. Velocidade de saída: Fator de serviço: Momento da saída: Diâmetro do pinhão para corrente: Para uma corrente de 1” e o pinhão de z = 15 dentes, o diâmetro primitivo é dado por: Forças radiais: Equipamento selecionado: R40DZ80K2ZTF PN = 0,75 KW n = 3300 / 97 rpm i = 33,88 Força radial admissível = 2990 N Motor com massa de inércia adicional e proteção com sensores de temperatura “TF”. rpm 99 15 21 . mm 89 . 1000 . 60 . m/s 0,33 n rpm ... i D . 1000 . 60 .V n a va = π = = π = 0,63 0,00368 0,000655 0,00274 J J J ZM C = + = + Fs = 1,2 ( do diagrama § 5.3, tipo de carga II, 100 S/h. 8 h/ dia. Nm 87 1,2 . rpm 99 9550 .kw 75,0M Nm ... f . n 9550 . PM A s A N A == == mm 122,2 º15 180º sen mm 25,4 . 1 dO == N 1780 1,25 . 122,2 2000 . Nm 87F N ... f . d 2000 . MF Q z O a Q == == fz = 1,25 (vide § 11.7) V4 - 10 Transportador de corrente. O acionamento para um transportador de corrente deverá ser escolhido, conforme dados: Carga m = 300 kg Peso da corrente m = 80 kg Acionamento direto, operação contínua 16 h/ dia Aceleração máx. 1 m /s2 em plena carga Diâmetro da engrenagem de corrente D = 250 mm Velocidade v = 1,0 m /s Atrito: corrente de aço sobre trilho de plástico (engraxado) Rendimento do redutor ηG = 0,95 Devido ao espaço disponível, deverá ser utilizado um redutor de eixos paralelos com o eixo oco. Rendimento do transportador de corrente ηL = 0,86 A rede elétrica é sujeita a variações de tensão entre 340 V e 380 V. A) Cálculo do motor. Força de atrito: F = m . g . µo = ... N µo = 0,25 (vide § 11.5) F = 380 kg . 9,81 m /s2. 0,25 = 932 N Potência: Momento de inércia: A potência do motor será reduzida quando a tensão aplicada cai para 340V. Nm 6,3 rpm 1720 9550 .kw 14,1 M Nm ... n 9550 . P M kw 1,14 ,950 . ,860 . 1000 m/s 1 . N 932 P kw ... . . 1000 V. F P X M X X X GL X == == == = ηη = 22 N 22 M X kgm 0,01171 ) rpm 1720 s / m 1( . kg 380 . 91,2 J kgm ... ) n V( . m . 91,2 J == == UU = tensão reduzida UN = tensão nominal PU = potência reduzida PN = potência nominal 22 N U N U ) V380 V340() U U( P P == V4 - 11 A potência necessária para o transportador ( PX = 1,14 KW ) deverá ser aumentada devido à alimentação com tensão reduzida: Motor escolhido: DZ90L4 PN = 1,5 KW nM = 1720 rpm JM = 0,0034 kgm2 Cn = 23,32 Nm Tempo de aceleração: Aceleração: Este valor de aceleração é muito maior que o máximo admissível. Como a potência do motor não pode ser menor que 1,42 KW, um sistema de partida suave deverá ser utilizado ( ver também § 2.10). Por exemplo: partida estrela triângulo com aprox. 1/3 do conjugado de partida. Tempo de aceleração com partida estrela / triângulo: Aceleração: Distância de partida: SA = 0,5 . 1000 . V . tA = ... mm SA = 0,5 . 1000 . 1 m / s . 2.17 = - 1085 mm B) Escolha do redutor. Velocidade de saída: s 0,19 Nm) 6,3 - Nm 23,32 ( . 9,55 rpm 1720 . ) 0,95 . 0,86 kgm 0,01171 kgm (0,0034 t s ...)M - (C . 9,55 n . )η . η J (J t 2 2 A XH M GL X M A = + = = + = 2 A 2 A A /sm 5,3 s 0,19 /sm 1 a /sm ... t V a == == s 2,17 Nm) 6,3 - 3 Nm 23,32( . 9,55 rpm 1720 . ) 0,95 . 0,86 kgm 0,01171 kgm 0,0034 ( t 2 2 A = + = 2 A s / m 0,46 s 2,17 s / m 1 a == rp 4,67 mm 250 . 1000 . 60 . s / m 1 n rpm ... D . 1000 . 60 . V n a a = η = = η = V4 - 12 Fator de serviço: fs = 1,45 ( do diagrama § 5.3, M X J J = 3,4 e operação contínua, 16 h/ dia.) Momento de saída: Forças radiais não incidem pois o redutor é de eixo oco, sendo fixado através de braço de torção. Equipamento selecionado: FA40DZ90L4 U = 380/660V n = 1720/75 rpm i = 22,87 PN = 1,5 KW O motor é ligado por um sistema Y/ ���� para conseguir uma aceleração menor que 1,0 m/s2 A potência de 1,5 KW é necessária para operação satisfatória com tensão baixa (340 V). Transportador de correia inclinado p/ volumes. Um transportador de correia inclinado de 20º deverá ser acionado por um motoredutor angular, por ex.: Redutor de engrenagens cônicas. Os volumes são levados por uma corrente deslizando sobre uma chapa. Serviço contínuo, operação 24/ dia. Os redutores de rosca sem-fim não são recomendados devido ao desgaste elevado da coroa de bronze quando utilizados em serviço contínuo, a menos que os redutores sejam convenientemente super dimensionados. Carga m = 150 kg Ângulo de inclinação / atrito α = 20º, µο = 0,2 Peso da corrente m = 50 kg Para fins de cálculo de potência, não levamos em consideração o peso da corrente pois este se auto-compensa. Diâmetro da engrenagem de corrente D = 130 mm Velocidade de transporte v = 0,5 m /s Rendimento do sistema e do redutor η = aprox. 0,8 Motor com freio ( o freio somente terá função em caso de emergência). Condições : tipo de carga III Transportador inclinado para volumes Nm 272 ,451 . rpm 76,4 9550 .kw 5,1M Nm ... f . n 9550 .PM a s M N a == == V4 - 13 A) Cálculo do motor. Força resistente: F = m . g . (sin α + µo . cos α ) = ... N F = 150 kg . 9,81 m /s2 (0,342 + 0,2 . 0,94) = 780 N Potência: Momento de carga: Momento de inércia: Motor escolhido: DZ80K4B PN = 0,55 KW nM = 16 80 rpm CH = 6,9 Nm JM = 0,000745 kgm2 Tempo de aceleração: Aceleração: kw 0,49 0,8 . 1000 /sm 0,5 . N 780 kw ... . 1000 v. F == == X X P P η Nm 79,2 rpm 1680 9550 . kw ,490 Nm ... n 9550 . M == == X X X M PM 22 X 22 M X kgm 0,00162 ) rpm 1680 s / m 0,5( . ) kg 50 kg 150 ( . 91,2 J kgm ... ) n V( . m . 91,2 J =+= =∑= s 0,12 ) Nm 2,79 - Nm 6,9 ( . 9,55 rpm 1680 . kgm . ) 8,0 00162,0 000745,0( t s ... )M - C ( . 9,55 n . )JJ( t 2 A XH M X M A = + = = η + = 2 A 2 A A /sm 4,17 s 0,12 /sm ,50 a /sm ... t V a == == CP. AUT. PROJ. PROJETOS INDUSTRIAIS TREINAMENTO E CONSULTORIA TÉCNICA Rua Artur Moreira, 197 – Jd. Marek - Santo André – SP - CEP: 09111-380 Fone: (0xx11)4458-5426 - Cel: (0xx11)9135-2562 - E-mail: cpautproj@uol.com.br Elaboração: Proj. Carlos PaladiniVolume 5 Índice Vol.
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