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Prof. Fortunato DIABeTeS 21:26 DIABETES, EXERCÍCIO E MORTALIDADE Doenças cardiovasculares são consideradas a maior causa de mortalidade em indivíduos diabéticos. (Nakhanakhup, 2006) Altos níveis de exercícios aeróbios e atividade física estão associados com significativas diminuição do risco cardiovascular e mortalidade. (Ada Guidelines, 2004) 21:26 21:26 21:26 PRINCIPAIS SINTOMAS DA DIABETES Poliúria (urina em excesso); Polidipsia (sede); Polifagia (fome); Perda de peso; Astenia(perda da força física,fraqueza, fadiga); Acidose (pode provocar náusea e vomito); Irritabilidade e nervosismo Perda de glicose na urina. 21:26 SECREÇÃO PANCREÁTICA Pâncreas Secreção exócrina • Enzimas digestivas Secreção endócrina • Células β: insulina • Células α: glucagon 21:26 6 Insulina Hormônio protéico; Liga-se a um receptor específico da membrana; Falta pode causar asteriosclerose grave, desencadeando ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e outros. 21:26 Ativação da insulina Os níveis de glicemia controlam diretamente a secreção de insulina; 21:26 FISIOLOGIA CELULAR Glicose Insulina Célula 21:26 GLUCAGON Efeitos opostos ao da insulina; Efeito protetor contra a hipoglicemia. Inibição da secreção de Glucagon Insulina 21:26 Glicogenólise Adaptado de McMurry J, et al. Fundamentals of General, Organic, and Biological Chemistry. 4th ed. Upper Saddle River, NJ:Prentice Hall; 2006. Jiang G and Zhang BB. Am J Physiol Endocrinol Metab. 2003;284:E671-E678. Adaptado de Liljenquist JE, et al. J Clin Invest. 1977;39:369-374. GLUCAGON ESTIMULA PROD. ENDÓGENA DE GLICOSE VIA GLICOGENÓLISE E GLICONEOGÊNESE Glucagon é responsável por 75% da produção endógena de glicose Glicemia Glucagon Gliconeogênese 21:26 Diabetes Mellitus Classificação etiológica – tipos Tipo 1 Tipo 2 Tipos associados Gestacional 21:26 21:26 21:26 Diabetes tipo 1 21:26 Diabetes tipo 1 DOENÇA IMUNE Destruição das células Beta; Deficiência na produção deste hormônio; PREVALÊNCIA De 5 a 10% dos diabéticos; Incide principalmente na infância e adolescência, podendo acometer adultos (manifestação tardia); TRATAMENTO - Insulinoterapia; 21:26 Diabetes tipo I Surge quando o organismo deixa de produzir insulina (ou uma quantidade muito pequena); Insulina exógena. Hiperglicemia pode afetar olhos, rins, nervos ou coração; Não se sabe, ao certo, o porque as pessoas desenvolve a DM1; Genes / algo próprio do organismo / causa externa / agressão por determinados tipos de vírus. 21:26 FISIOPATOLOGIA DM TIPO 1 21:26 18 Ausência de insulina FISIOPATOLOGIA DM TIPO 1 21:26 19 Curiosidades Pode ocorrer em qualquer idade (geralmente < 20 anos); Afeta 1 em cada 250 pessoas; Mais comum em brancos do que em negros; Corresponde a menos de 10% de todos os casos de diabetes em uma população; Um quadro de stress muito intenso pode desencadear a doença; A fome excessiva aparece principalmente após as refeições; Perda de peso sem explicação mesmo com a pessoa comendo muito. Dr. Leandro Diehl 21:26 Diabetes tipo 2 21:26 Diabetes tipo 2 Resistência significativa às ações da insulina Secreções anormais de insulina; PREVALÊNCIA 85 a 95% dos casos Incide principalmente na fase adulta ( idade 40 anos ); TRATAMENTO Alimentação e Exercícios Físicos / Medicação 21:26 SECREÇÃO DE INSULINA O diabetes tipo 2 é resultante da diminuição ou ausência da fase inicial de secreção de insulina; Essa deficiência gera três fatores que caracterizam a diabetes: - menor utilização de glicose pelas células; - anormalidades no metabolismo de gordura; - depressão protéica nos tecidos do organismo. 21:26 CAPTAÇÃO DA GLICOSE Não ocorre a penetração de uma quantidade adequada de glicose nas células de uma pessoa com diabetes tipo 2; O diabético perde grandes quantidades de liquido; Dependência das gorduras para produzir energia. 21:26 RESISTÊNCIA A INSULINA O indivíduo insulino-resistente tem uma produção excessiva de insulina quando ocorre aumento da glicose sanguínea; Quando a insulina não exerce seu efeito normal ocorre um aumento na conversão da glicose que é armazenada como gordura. 21:26 Resistência à insulina FISIOPATOLOGIA DM TIPO 2 21:26 Células β pancreáticas FISIOPATOLOGIA DM TIPO 2 Resistência à insulina 21:26 CURIOSIDADES SOBRE A DIABETE TIPO 2 Tende a ocorrer após os 40 anos de idade e em crianças com peso excessivo; Aumento de ocorrência em crianças nos últimos anos; O diabetes tipo 2 é responsável por quase 95% dos casos de diabetes no EUA; É a principal causa de morte por doença nos EUA; Os custos de tratamento são superiores a 1 bilhão de dólares por ano. (McArdle et. al., 2003) 21:26 Diabetes tipo 3 Decorrentes de defeitos genéticos, funcionais da células beta; Defeitos genéticos na ação da insulina; Endocrinopatias induzidas por fármacos e agentes químicos; Infecções. (Conselho Brasileiro sobre Diabetes, 2002) 21:26 Diabetes tipo 4 - Gestacional É a diminuição da tolerância à glicose diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo ou não persistir após o parto. (Conselho Brasileiro sobre Diabetes, 2002) 21:26 Pré-Diabetes Estágios intermediários na evolução para DM; Tolerância diminuída à glicose; Glicemia de jejum alterada. POSSÌVEIS EVOLUÇÕES Manutenção do quadro indefinidamente; Evolução para DM; Retorno à normalidade glicêmica. 21:26 21:26 OBESIDADE E DIABETES A obesidade constitui uma das principais causas da resistência a insulina; O surto de insulina que ocorre após uma refeição é menor em pessoas obesas; Obesos necessitam de quantidades aumentadas de insulina; O tratamento pode constituir-se em um simples controle dietético. 21:26 QUANTIDADE DE CÉLULAS EM PACIENTES OBESOS COM DM2 Adaptado de Butler AE, et al. Diabetes. 2003;52:102-110. 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 Normais (n= 31) Intolerantes (n= 19) Diabéticos (n= 41) Volume de células β(%) *p<0.05 †p<0.001 21:26 34 The data presented here represent β-cell volume data from autopsies of 91 obese persons, classified as normal glucose tolerance (n = 31), impaired fasting glucose (n = 19), and T2DM (n = 41).1 β-Cell volume was measured as β-cell area relative to that of the exocrine pancreas. Compared with autopsy data from 33 lean subjects with normal glucose tolerance (nondiabetes, n = 17; T2DM, n = 16), the data indicate a significant 50% increase in relative β-cell volume for obese persons with normal glucose tolerance (P < .05, data not shown).1 The data above show that obese persons with impaired fasting glucose have a significant 40% deficit in relative β-cell volume (P < .05) and those with T2DM have a significant 63% deficit in relative β-cell volume compared with obese persons with normal glucose tolerance (P < .001).1 The reduction in volume resulted from a decrease in the number of individual β-cells, since no difference was detected in the ratio of nuclei per cubic micrometer of insulin-positive area between nondiabetic persons and those with T2DM.1 Reference 1. Butler AE, Janson J, Bonner-Weir S, Ritzel R, Rizza RA, Butler PC. β-Cell deficit and increased β-cell apoptosis in humans with type 2 diabetes. Diabetes. 2003;52:102-110. RISCOS E COMPLICAÇÕES 21:26 21:26 OBJETIVO DO TRATAMENTO DA DM: Manter um ótimo controle metabólico a fim de permitir um desenvolvimento somático e psíquico normal e o de evitar as complicações crônicas no âmbito da micro e macrocirculação, e suas complicações agudas como a hipoglicemia severa e a cetose. 21:26 CONTROLE GLICÊMICO Índice Objetivo Glicemia de jejum (mg/dl) 80 a 120mg/dl Glicemia ao deitar (mg/dl) 100 a 140mg/dl Hemoglobina Glicosada (%) Limite superior do método Glicemia pósprandial < 140mg/dl Colesterol Total < 200mg/dl LDL Colesterol < 100mg/dl HDL 45mg/dl Triglicerídeos 150mg/dl Pressão Arterial 135 x 80 mmHg IMC 20 – 24,9 HIPOGLICEMIA Nível glicêmico inferior a 45mg/dL; Causas: • Excesso de exercício físico; • Ingestão calórica insuficiente; • Vômitos ou diarréias; • Consumo de bebidas alcoólicas; • Administração de altas doses de insulina ou ingestão de maior quantidade de hipoglicemiantes orais. (Netto, 2000) 21:26 39 HIPOGLICEMIA Sintomas: • Fome súbita; • Dor de cabeça; • Fadiga; • Dormência nos lábios e língua; • Tremores; • Irritabilidade; • Tontura; • Taquicardia. (Netto, 2000) 21:26 HIPOGLICEMIA Organismo normal Suor, fraqueza, tontura Confusão mental Coma hipoglicêmico MORTE 21:26 HIPERGLICEMIA Nível glicêmico superior a 170mg/dL; Pode provocar danos teciduais. (Netto, 2000) 21:26 Benefícios da prática de atividade Físicas para Diabéticos 21:26 Aumento da permeabilidade da membrana citoplasmática à glicose, potencializando a ação da insulina; Melhora o condicionamento físico, cardiovascular e respiratório; Incremento da irrigação sanguínea; Favorece a regulação lipídica; Equilíbrio das massas corporais (adiposa, muscular, óssea); Estimula maior monitorização; 21:26 Possibilita melhor controle da pressão arterial e diminui a FC repouso; Proporciona a manutenção do alongamento e melhora da flexibilidade; Aumento da resistência imunológica; Incrementa destrezas físicas (força,equilíbrio, coordenação...); Melhora a capacidade proprioceptiva; Diminui quadros de depressão e ansiedade e facilita o controle emocional; 21:26 Favorece a regulação do sono e da digestão, e aumenta a possibilidade de ingestão alimentar; Promove sensações de bem estar e prazer; Estimula a socialização, a troca de experiências, e a auto-estima; Favorece o acompanhamento e a adesão ao tratamento; Retarda a manifestação do quadro de diabetes. 21:26 RISCOS DO EXERCÍCIO PARA O DIABÉTICO Hipoglicemia Hiperglicemia e cetoacidose para diabéticos tipo 1 Complicações cardíacas, inclusive morte súbita Sangramento da retina Perda de proteínas na urina (proteinúria) Oscilação excessiva da P.A. sistólica Ulceração dos pés, principalmente em neuropatias periféricas 21:26 RISCOS DO EXERCÍCIO PARA O DIABÉTICO Neuropatia autonômica séria, podendo causar queda da P.A. sistólica F.C. repouso > 100 bpm, não exercitar Hipertensão não controlada 180/105 mmHg Hipertermia e desidratação neuropatias autonômica Glicemia de jejum > 250mg/dl * Evitar exercícios em temperaturas extremas (frio demasiado em neuropatias e doenças vasculares periféricas) 21:26 EXERCÍCIO AERÓBIO E RESPOSTA GLICÊMICA CRÔNICA SILVA et al.(2004) Diabetes Clínica, 8, no.4, 2004 21:26 GLICEMIA CRÔNICA EM DIABÉTICOS DURANTE 8 MESES DE PROGRAMA DE CAMINHADA Robert-Pires, Camargo e Nunes (2005) 21:26 50 EVOLUÇÃO DO VO2MÁX. EM DIABÉTICOS APÓS 8 MESES DE PROGRAMA DE CAMINHADA Robert-Pires, Camargo e Nunes (2005) 21:26 EXERCÍCIO AERÓBIO E RESPOSTA GLICÊMICA CRÔNICA crônica 40-50% da glicemia após programa de ginástica e caminhada de 6 meses 21:26 EXERCÍCIO RESISTIDO E RESPOSTA GLICÊMICA AGUDA Circuito: 12 exerc., 20 rep. submáx., 1min. interv., 1 volta 21:26 RESPOSTA GLICÊMICA AGUDA APÓS SESSÃO DE EXERCÍCIO RESISTIDO: SÉRIES MÚLTIPLAS 10 exerc. , 3 séries, 10-12 rep. submáx., 2’ int. 21:26 RESPOSTA GLICÊMICA AGUDA APÓS SESSÃO DE CIRCUITO RESISTIDO Toledo & Robert-Pires (2005) 203 161 21:26 GLICEMIA AGUDA EM AULAS DE GINÁSTICA E CAMINHADA 176 127 164 132 Toledo, Gimenez e Robert-Pires (2007) 21:26 BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA O DIABÉTICO 21:26 BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA O DIABÉTICO 21:26 BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA O DIABÉTICO 21:26 BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO PARA O DIABÉTICO 21:26 NORMAS GERAIS DO EXERCÍCIO PARA O DIABÉTICO 21:26 NORMAS PARA O DM1 21:26 NORMAS PARA O DM1 * Monitorar a glicemia: < 100 mg/dl ingerir 15 g CHO e testar após 15-30 minutos 250 mg/dl + cetose injeção de insulina (não fazer exercícios) * Cuidados com o local da injeção e os grupos musculares a serem trabalhados risco de hipoglicemia * Cuidados com o exercício próximo aos horários de sono risco de hipoglicemia * Sessões > 30 minutos dispor de um repositor de glicose 15 a 30g glicose/30 min. * Risco de hipoglicemia pós-esforço lanche rico em CHO após o exercício previne hipoglicemia tardia 21:26 NORMAS PARA O DM1 * Ajuste das doses de insulina em função das respostas glicêmicas ao programa de exercício Cuidado com o pico de ação da insulina e os horários das sessões de treino 21:26 NORMAS PARA O DM1 AJUSTES NA DOSE EM RELAÇÃO AO EXERCÍCIO: - 15-20% com exercícios moderados 21:26 DIRETRIZES PARA O EXERCÍCIO RESISTIDO Incluir 8 a 10 exercícios para os principais grupos musculares das pernas, braços e tronco Frequência de 2 a 3 sessões/semana Intensidade inicial em torno de 40-50% 1RM e progredir até 70% 1RM Volume: desde 15 a 30 rep. submáx.(12-13 Borg) até 10 a 12 rep. submáx. (13-14 Borg). Intervalos 60 a 90 seg. Exercitar no início da sessão os grandes grupos 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DIABÉTICO INSULINO-DEPENDENTE 21:26 NORMAS PARA O DM2 DM2 não-insulino-dependente risco de hipoglicemia Exercícios intensos podem induzir hiperglicemia, mesmo horas após a sessão * Exercícios resistidos têm se mostrado mais eficazes no aumento da sensibilidade à insulina 21:26 NORMAS PARA O DM1 e DM2 Controle da intensidade do exercício * * Fórmula de Karvonen: Percentual da F.C. máx. 60-70% F.C.máx. FCT = %F.C.máx (RFC) + FCRep. 50-60% RFC * Escala de Percepção Subjetiva de Esforço de Borg 12-14 21:26 Diretrizes_Diabetes_2007.pdf Diretrizes_SBD_2008_MAR_12.pdf 21:26 Gráf2 164 156 glicemia (mg/dl) glicemia de jejum após treino aeróbio (10 semanas) Plan1 pré-treino pós-treino 164 156 32 38 Plan1 32 32 38 38 glicemia (mg/dl) Resposta aguda da glicemia capilar ao exercício resistido Plan2 glicemia (mg/dl) glicemia de jejum após treino aeróbio (10 semanas) Plan3 Gráf1 243 236 235 236 222 221 187 179 168 167 163 148 140 133 124 Meses Glicemia (mg/dl) Perfil da Glicemia de Jejum em Diabéticos ao Longo de Programa de Caminhada Plan1 Abril 243 46 Abril 236 40 Maio 235 41 Maio 236 37 Junho 222 31 Junho 221 35 Julho 187 29 Julho 179 28 Agosto 168 29 Agosto 167 23 Setembro 163 25 Setembro 148 28 Outubro 140 21 Outubro 133 27 Novembro 124 26 Plan1 Meses Glicemia (mg/dl) Perfil da Glicemia de Jejum em Diabéticos ao Longo de Programa de Caminhada Plan2 Plan3 Gráf2 28.15 6 6 33.61 8 8 VO2máx (ml/Kg.min) VO2máx em Diabéticos após Programa de Caminhada Plan1 Abril 243 46 Abril 236 40 Maio 235 41 Maio 236 37 Junho 222 31 Junho 221 35 Julho 187 29 Julho 179 28 Agosto 168 29 Agosto 167 23 Setembro 163 25 Setembro 148 28 Outubro 140 21 Outubro 133 27 Novembro 124 26 Pré-treino 28.15 6 Pós-treino 33.61 8 Plan1 Meses Glicemia (mg/dl) Perfil da Glicemia de Jejum em Diabéticos ao Longo de Programa de Caminhada Plan2 6 6 8 8 VO2máx (ml/Kg.min) VO2máx em Diabéticos após Programa de Caminhada Plan3 Gráf1 192 32 32 154 38 38 glicemia (mg/dl) Resposta aguda da glicemia capilar ao exercício resistido Plan1 pré-treino pós-treino 192 154 32 38 Plan1 32 32 38 38 glicemia (mg/dl) Resposta aguda da glicemia capilar ao exercício resistido Plan2 Plan3 Gráf1 123.1 113.3 Glicemia (mg/dl) Resposta glicêmica aguda pós-exercício resistido Plan1 Início Final 123.1 113.3 Plan1 0 0 Glicemia (mg/dl) Resposta glicêmica aguda pós-exercício resistido Plan2 Plan3 Gráf1 203 38 38 161 43 43 Glicemia (mg/dl) Glicemia pós-exercício resistido Plan1 Pré-treino 203 38 Pós-treino 161 43 Plan1 38 38 43 43 Glicemia (mg/dl) Glicemia pós-exercício resistido Plan2 Plan3 Gráf1 176 126 38 38 32 32 164 134 44 44 29 29 Pré-treino Pós-treino Glicemia (mg/dl) Resposta Glicêmica Aguda Após Sessões de Caminhada e Ginástica em Diabéticos não-insulino-dependentes Plan1 Caminhada Ginástica Pré-treino 176 164 41 Pós-treino 126 134 32 38 44 32 29 Plan1 38 38 32 32 44 44 29 29 Pré-treino Pós-treino Glicemia (mg/dl) Resposta Glicêmica Aguda Após Sessões de Caminhada e Ginástica em Diabéticos não-insulino-dependentes Plan2 Plan3
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