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Observe a imagem abaixo:
KARL Marx – a alienação e a mais valia. Disponível em http://www.sociologia.com.br/karl-marx-a-alienacao-e-a-mais-valia/ Acesso em 17/02/2015.
 
Com base nos conteúdos das aulas e do livro-base, explique o que é mais valia absoluta e mais valia relativa.
Nota: 33.3
	Mais valia é a parte do valor gerado por um determinado trabalhador na produção e que não retorna na forma de salário e é apropriado pelo dono do capital. A extração da mais valia é absoluta quando resultado do prolongamento da jornada de trabalho. É relativa quando resulta do aumento da produtividade sem aumento das horas trabalhadas.
Resposta:Com a divisão do trabalho,a sociedade também foi dividida em classes sociais,o proprietário e o não proprietário,o patrão e o empregado.Os trabalhadores não proprietários trabalhavam para aumentar a produtividade dos proprietários,que por sua,pagavam pela mão de obra de trabalho coletiva.O não proprietário somente trabalhava para conseguir sua sobrevivência,enquanto,os proprietários lucravam com a exploração de mão de obra de trabalho dessa classe.Na divisão de trabalho,também houve mudanças nas relações sociais,que acabaram influenciando também a área da educação.Os filhos dos proprietários aprendiam conteúdos historicamente valorizados,enquanto os filhos de não proprietários aprendiam somente conteúdos direcionados para o mercado de trabalho.
Questão 2/3 - Prática Profissional: Educação e Trabalho
 Leia o texto :
A Companhia de Jesus, ordem religiosa formada por padres (conhecidos como jesuítas), foi fundada por Inácio de Loyola em 1534. Os jesuítas tornaram-se uma poderosa e eficiente congregação religiosa, principalmente, em função de seus princípios fundamentais: busca da perfeição humana por intermédio da palavra de Deus e a vontade dos homens; obediência absoluta e sem limites aos superiores; disciplina severa e rígida; hierarquia baseada na estrutura militar; valorização da aptidão pessoal de seus membros. Tiveram grande expansão nas primeiras décadas de sua formação, constatada pelo crescimento de seus membros. Em 1856, eles contavam com mil membros e, em 1606, esse número cresceu para treze mil. A Ordem dos Jesuítas não foi, entretanto, criada só com fins educacionais; ademais, é provável que no começo não figuravam esses fins entre os seus propósitos, uma vez que a confissão, a pregação e a catequização eram as prioridades. Os 'exercícios espirituais' transformaram-se no principal recurso, os quais exerceram enorme influência anímica e religiosa ente os adultos. Todavia, pouco a pouco, a educação ocupou um dos lugares mais importantes, senão mais importante, entre as suas atividades.
 
Educação e Pesquisa. Versão impressa ISSN 1517-9702. Educ. Pesqui. v.32 n.3. São Paulo set./dez. 2006 http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022006000300003. A Educação Brasileira no período pombalino: uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Maciel, Lizete Shizue, Neto, Alexandre Shigunov, Pontífica Universidade Católica – São Paulo e Universidade Federal de Santa Catarina.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro- base, explique alguns aspectos importantes da influência da Igreja Católica sobre a educação.
Nota: 33.3
	Resposta:Os jesuítas quando educavam no Brasil suas aulas exigiam muita disciplina,eram rígidos,o que fazia com que seus alunos obedecessem a uma estrutura,uma ordem maior,valorizavam também suas habilidades pessoais.Os jesuítas também tinha um excelente currículo,o qual mudou totalmente com a reforma pombalina.A reforma pombalina proposta pelo Marquês do Pombal,teve seu pensamento ligado a corrente iluminista,transformando a educação laica,através de aulas régias.
Questão 3/3 - Prática Profissional: Educação e Trabalho
Leia o texto a seguir:
 
“No livro VII da República, Platão narra uma história que se tornou célebre com o nome de mito ou alegoria da caverna. Seu objetivo é fazer compreender a diferença entre o conhecimento grosseiro, que vem de nossos sentidos e de nossas opiniões (doxa), e o conhecimento verdadeiro, ou seja, aquele que sabe apreender, sob a aparência das coisas, a ideia das coisas. Numa caverna, cuja entrada é aberta à luz, encontram-se alguns homens acorrentados desde sua infância, com os olhos voltados para o fundo, não podendo locomover-se nem virar as cabeças. Um fogo brilha no exterior, iluminando toda a caverna. Entre o fogo e a caverna passa uma estrada, ladeada por um muro da altura de um homem. Na estrada, por detrás do muro, vários homens passam conversando e levando nas cabeças figuras de homens e de animais, projetadas no fundo da caverna. Assim, tudo o que os acorrentados conhecem do mundo são sombras de objetos fabricados. Mas como não sabem o que se passa atrás deles, tomam essas sombras por seres vivos que se movem (...) Platão descreve o processo dialético através do qual o prisioneiro se liberta e lutando contra o hábito que tornava mais cômoda sua situação de prisioneiro, sai em busca do conhecimento da verdade, passando por diversos e sucessivos graus de conversão de sua alma até chegar à visão da ideia de bem. Uma vez alcançado esse conhecimento, o prisioneiro, agora transformado em sábio, deve retornar à caverna para ensinar o caminho aos outros prisioneiros.”
 
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.p. 32
 
Quais   são as características do conhecimento filosófico?
	A filosofia é um conhecimento da totalidade, que tem como método a reflexão. Divide-se em vários campos: ontologia, gnosiologia, epistemologia, axiologia, ética e estética. Realiza uma reflexão crítica sobre todos os modos de conhecimento, tanto do senso comum quanto dos conhecimentos científicos.
Cabe a ela definir o que deveria ser e o que poderia ser, tendo em vista definição e discussão dos fins últimos. Cabe a ela, também, a reflexão sobre as finalidades da educação.
Resposta:É conhecimento que verdadeiramente,sabe aprender sobre aparências,idéias ou pensamentos das coisas.É o conhecimento que busca entender as coisas pela verdade,e passa por diversas áreas até se chegar á uma visão do bem.O conhecimento filosófico entende o pensamento do homem.
Nota: 33.3

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