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DEFINIÇÃO DO PROCESSO O processo de avaliação do capital humano é essencial para assegurar a quantidade e a qualidade de talentos humanos necessários à execução da estratégia do negócio. 3 Sumário Introdução. Desenvolvimento. Invasões Bárbaras ; Início do Império Carolíngeo; Guerra entre irmãos; Tratado de Verdum; Fim do Império Carolingeo. Conclusão. 3 Fatores que levaram a crise O fim das guerras,diminuiu a quantidade de escravos e riquezas. continuação A falta de escravos leva ao aparecimento do sistema do colonato. Continuação Corte nas verbas do exército, gera revolta e briga entre os generais. Os generais passam a não obedecer mais o imperador. Continuação As fronteiras de Roma ficam mais fracas.O Império fica grande o que dificulta o controle do Imperador. imperadorrole tando Menos produtos leva a diminuição do comércio e aumento no preço dos alimentos. O que fazer para controlar um Império tão grande ????? Que tal dividir o Império em duas partes ? Império romano do ocidente e Império romano do Oriente ? Isto foi feito mas, a parte ocidental continuou sendo invadida pelos bárbaros. As invasões bárbaras Povos não pertencentes ao império,se aproveitam da sua fragilidade para invadi-lo. A violência das estradas e a diminuição de produtos e riquezas,gera a diminuição do comércio. Como os proprietários começaram a enfrentar as invasões? Construindo o castelo fortificado O medo das invasões e violência das cidades,fez com que muitos proprietários fugissem para o campo,construindo castelos fortificados.Ruralização. Por que as construções ficaram tão diferentes? Antes... Depois... BÁRBAROS Para os romanos, bárbaros eram todos aqueles que não tinham a cultura romana, que estavam fora das fronteiras do Império. Bárbaros, todos os povos que não falavam grego ou latim e viviam fora das fronteiras do império romano. INVASÕES BÁRBARAS GRUPOS BÁRBAROS ** Tártaro-mongóis: hunos, turcos, búlgaros, húngaros(magiares). Eslavos: russos, poloneses, tchecos, sérvios. Germanos: visigodos, ostrogodos, hérulos, anglos, saxões, lombardos, vândalos, francos. O Feudalismo vem da fusão de duas culturas: a Germânica e a Romana. O elemento principal da cultura Germânica era o Comitatus (suserania e vassalagem). O elemento principal da cultura Romana era o Colonato (servilismo). A contribuição dos povos germânicos: Comitatus – suserania e vassalagem QUEM ERAM OS BÁRBAROS? OS GREGOS E DEPOIS OS ROMANOS CHAMAVAM DE “BÁRBAROS” OS POVOS QUE VIVIAM ALÉM DOS DOMÍNIOS DE SUA CIVILIZAÇÃO E SE MOSTRAVAM AVESSOS À SUA CULTURA. EM RELAÇÃO A ROMA, BÁRBARO ERA O POVO NÃO-SUBMETIDO AO IMPÉRIO, QUE FALAVA LÍNGUA DIVERSA D LATIM E DO GREGO, ADOTAVA OUTRAS REGRAS JURÍDICAS E UM MODO DE VIDA DIFERENTE DO ROMANO. PRINCIPAIS “DEFEITOS” DOS BÁRBAROS VISTOS PELA ÓTICA DO POVO ROMANO. COSTUME DE UNTAR O CABELO COM MANTEIGA RANÇOSA NÃO TOMAR BANHO CHEIRAR A ALHO E CEBOLA ROUPAS RÚSTICAS FEITAS DE PELES DE ANIMAIS BÁRBAROS 1 -GERMÂNICOS VISIGODOS OSTROGODOS BORGUNDIOS FRANCOS VANDALOS LOMBARDOS... 2 -ASIÁTICOS TURCOS AVAROS HUNOS 3 -IRANIANOS CITAS SARMATAS ALANOS OS GERMANOS ANGLOS SAXÕES VISIGODOS OSTROGOS SUEVOS VÂNDALOS FRANCOS BURGÚNDIOS LOMBARDOS ALAMNOS A ENTRADA DOS GERMANOS NO IMPÉRIO ROMANO FASE DAS MIGRAÇÕES: SÉCULOS III E IV Os germanos entraram nos domínios do Império romano de forma pacífica, por meio de acordos com o próprio governo de Roma FASE DAS INVASÕES: A PARTIR DO SÉC. V Corresponde ao período em que os germanos entraram no Império Romano de forma violenta e brutal CARACTERÍSTICAS DOS POVOS GERMÂNICOS Modo primitivo → organização romana Assembléias de guerreiros Instabilidade política Curta duração dos reinos Propriedade coletiva → propriedade privada Economia agrária, fome constante e alto índice de mortalidade Camponeses livres → dominação de uma nobreza Comitatus Famílias patriarcais Wergeld = preço do sangue Religião politeísta = forças da natureza, valquírias, paraíso x heill Escrita = caracteres rúnicos CAUSAS DAS “INVASÕES BÁRBARAS” PESTES EM SUAS TERRAS NO ORIENTE GRANDES ONDAS DE FOME, FORÇANDO A BUSCA POR ALIMENTO GUERRAS ENTRE OS POVOS ASIÁTICOS, FORÇANDO A FUGA. OS FRANCOS UNIFICAÇAO = CLóVIS. REIS INDOLENTES =Administração por conta dos prefeitos dos palácios ↓ CARLOS MARTEL = conteve o avanço dos muçulmanos na Batalha de Poitiers em 732 d.C ← PEPINO O BREVE = destronou o rei Childerico III iniciando assim a DINASTIA CAROLíNGIA Derrotou os lombardos (ameaçavam a igreja católica) ↓ CARLOS MAGNO = religioso, prestou serviços a igreja católica : lutas a favor da Igreja Rei guerreiro : expansionismo, reconhecido como o ressurgimento do Império Romano Coroado em 800 d.C como Imperador Romano Divisão do império em marcas (margraves e Missi dominici) Serviço militar obrigatório Academia palatina → 843 Tratado de Verdum = divisão do reino entre os netos de Carlos Magno: Luiz o Germânico, Carlos o Calvo e Lotario. ↓ 987 : nobres elegem como Rei HUGO CAPETO. DINASTIA CAPETINGIA C A R O L í N G I A OS HUNOS HUNOS: UM MODO DE VIDA O historiador Amiano marcelino, que era oficial do exército romano, descreveu algumas características dos hunos: Os Hunos tem um modo de vida muito rude. Não cozinham, nem temperam os alimentos. Comem raízes de plantas e carne semi-crua de qualquer animal. HUNOS Vestem-se com tecidos de linho ou com peles de animais cozidas umas às outras. Depois de vestir suas roupas, não as tiram do corpo, até que o tempo as desfaçam em pedaços. HUNOS Não possuem casas, nem cabanas, nem constroem túmulos para seus mortos. Vivem sempre montados em seus cavalos. É assim que compram e vendem, comem e bebem . Agarrados ao pescoço do cavalo, dormem em sono profundo. HUNOS Os hunos não se dedicam à agricultura. Passam a vida andando pelas montanhas e florestas. Não tem nenhuma forma de organização estável. Parece que estão sempre fugindo em seus cavalos e carroças. A Sociedade Feudal: fatores da formação do feudalismo INVASÕES BÁRBARAS GRUPOS BÁRBAROS * Tártaro-mongóis: hunos, turcos, búlgaros, húngaros(magiares). * Eslavos: russos, poloneses, tchecos, sérvios. * Germanos: visigodos, ostrogodos, hérulos, anglos, saxões, lombardos, vândalos, francos. ALTA (séc.V a X) invasões bárbaras descentralização política ruralização da sociedade formação do feudalismo consolidação da Igreja BAIXA (séc.X a XV) Cruzadas renascimento comercial ressurgimento urbano crise do feudalismo surgimento da burguesia 39 OS POVOS BÁRBAROS: Povos fora das fronteiras (sem cultura greco-romana). Germânicos – principal grupo (suevos, lombardos, teutônicos, francos, godos, visigodos, ostrogodos, vândalos, burgúndios, anglos, saxões...). Economia agropastoril. Ausência de comércio e moeda. Ausência de escrita. Politeístas. Inicialmente sem propriedade privada. Poder político = casta de guerreiros. Direito Consuetudinário (tradição). COMITATUS (laços de dependência entre guerreiros). 1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS: Formação e apogeu do Feudalismo. Período de constantes invasões e deslocamentos populacionais. Síntese de elementos do antigo Império Romano + povos bárbaros + cristianismo. O IMPÉRIO CAROLÍNGIO ou REINO CRISTÃO DOS FRANCOS Atual França. Único reino bárbaro relativamente duradouro. Dinastia Merovíngia: Clóvis (496) – conversão ao cristianismo. Conquista da Gália. Ruralização. Distribuição de terras entre clero e nobreza. Fragmentação do poder. Últimos reis da dinastia: Reis Indolentes (incompetência administrativa). Poder de fato: Mordomos do Paço ou do Palácio (espécies de “prefeitos” ou primeiro ministro). Carlos Martel (732) – Bloqueio aos árabes na França (Batalha de Poitiers). Dinastia Carolíngia Pepino, o Breve (751 – 768): Expulsão dos lombardos da Península Itálica. Doação para a Igreja (Patrimônio de São Pedro). Apoio da Igreja. Carlos Magno (768 – 814): Auge. Guerras de conquista. Doações para nobres (laços de dependência). Centralização relativa. Apoio da Igreja (expansão do cristianismo). Tentativa de reconstruir o Império Romano do Ocidente. Divisão imperial em 300 partes (condados, ducados e marcas). Missi Dominici – funcionários imperiais (burocracia). Capitulares – leis imperiais. Renascimento carolíngio – preservação de obras clássicas em escolas eclesiásticas. Luís, o Piedoso (814 – 841) Enfraquecimento. Agravamento da descentralização política. Disputas pela sucessão imperial após morte de Luís, o Piedoso. CARLOS MAGNO Tratado de Verdum (843): Divisão do Império: OCIDENTE – Carlos, o Calvo (atual França); CENTRO – Lotário (atuais Itália e Suíça); ORIENTE – Luís, o Germânico (atual Alemanha). FEUDALISMO Elementos feudais: ROMANOS GERMÂNICOS Clientela (dependência entre servos e senhores) Comitatus(dependência entre nobres – base dasuseraniae vassalagem) Colonato (fixação na terra – origem da servidão) Subsistência (ausência de comércio e moeda) Vilas (grandes propriedades rurais – origem dos feudos) Economia agropastoril Igreja Direito consuetudinário (tradição oral) Política: descentralização; Ideologia: Teocentrismo IGREJA: maior instituição (atuante em todos os setores) Conformismo, continuismo Ética paternalista cristã Economia: agrícola, auto-suficiente (subsistência), sem comércio e moeda. Unidade econômica básica: FEUDO (benefício). MANSO SENHORIAL – castelo + melhores terras. MANSO SERVIL – terras arrendadas (lotes = glebas ou tenências). MANSO COMUNAL – bosques e pastos (uso comum) Visão interna da casa dos servos Sociedade: Estamental (posição social definida pelo nascimento). Poder vinculado à posse e extensão da terra. Laços de dependência pessoal: SUSERANIA e VASSALAGEM (entre nobres); SENHOR e SERVOS. CLERO: terra + poder político + poder ideológico (salvação) NOBREZA: terra + poder político (defesa) SERVOS: obrigações (corvéia, talha, banalidades, tostão de Pedro, dízimo, mão-morta, capitação, formariage...) e VILÕES: quase servos, porém com menos obrigações Alta Idade Média Migrações bárbaras Reino dos Francos Aula 18 Povos Bárbaros Povos Bárbaros Principais invasores: Celtas: indo-europeus da Europa Central e Oriental. Eslavos: russos, polacos, tchecos, sérvios, bósnios, etc. Tártaro-mongóis: hunos, turcos, búlgaros, húngaros, etc. Germanos: vários povos de origem europeia, como visigodos, ostrogodos, hérulos, anglos, saxões, francos, etc. Consequências Fragmentação do Império Romano. Fundação do reinos bárbaros, convertidos em sua maioria ao cristianismo. Ruralização e sistema feudal. Fim do Latim e adoção das línguas bárbaras. Dinastia Merovíngia Meroveu (447 – 458): União com os Romanos Contra os Hunos e outros Povos Império Romano – Juliano (361-363) Clóvis (481 – 511): Unificação da Monarquia Terras da França Atual Reis Indolentes: Entregam governo para auxiliares. “Mordomos do Paço”. Meroveu Clóvis De Merovíngios para Carolíngios Carlos Martel (717 – 741): Vence os árabes na Batalha de Poitiers (732) Pepino, o Breve (741 – 768): Vence Lombardos no Norte da Itália Acordo com o Papa: Patrimônio de São Pedro (Apoio do Papa para destronar Childerico III) (743 – 751) Coroado Rei dos Francos (Papa) Dinastia Carolíngia Carolíngios Morte de Pepino, o Breve (768) Divisão do Reino: Carlos Magno e Carlomano Carlos Magno (771- 814): Governa Sozinho Sagrado Imperador dos Cristãos (800) Governa em todas as partes do Reino para evitar invasão de outros povos Bárbaros Expansão: excelente exército Doação de terras Novas terras conquistadas, são entregues para os principais soldados ou feito acordos com os grandes proprietários. Administração: Centralização do Poder Condados, Ducados, Marcas Sociedade Vassálica Missi Dominici (Emissários do Senhor) Feiras para integrar o comércio europeu Carolíngios Expansão Carolíngia Morte de Carlos Magno (814) Luís, o Piedoso (814 - 840) Poder centralizado começa a ruir Igreja interfere na administração do Reino Após sua morte guerra e divisão do Império Tratado de Verdun (843): Luís, o Germânico: Parte Oriental da França e Germânia Lotário: Lotaríngea (Região Central) Carlos II, o Calvo: França Ocidental Morte de Lotário: nova divisão Tratado de Verdun Nova divisão Dúvidas ? Perguntas ?
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