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Aulas GE1 (Deformação)

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30/09/13	
  
1	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Arquivo	
  pessoal	
  
Estruturas	
  
As	
  estruturas	
  caracterizam	
  a	
  arquitetura	
  dos	
  maciços	
  rochosos	
  e	
  são	
  
definidas	
  a	
  par;r	
  da	
  disposição	
  espacial	
  (ou	
  arranjo	
  geométrico)	
  dos	
  
componentes,	
  considerando	
  suas	
  formas	
  e	
  mutuas	
  relações.	
  	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Fossen	
  (2012)	
  e	
  Arquivo	
  pessoal	
  
Escalas	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  
Prof.	
  Julio	
  Almeida	
  
Estruturas	
  
primárias	
  
	
  	
  Tectônica	
  
Entende-­‐se	
  por	
  tectonismo	
  o	
  desenvolvimento	
  de	
  deformação	
  
através	
  da	
  ação	
  de	
  esforços	
  (superposição	
  conceitual	
  com	
  a	
  
geologia	
  estrutural).	
  	
  
	
  
Não	
  obstante,	
  o	
  termo	
  e	
  geralmente	
  usado	
  com	
  conotações	
  	
  
mais	
  abrangentes,	
  analisando	
  os	
  contextos	
  (geralmente	
  
regionais)	
  nos	
  quais	
  são	
  produzidos	
  determinados	
  conjuntos	
  
caracterís;cos	
  de	
  estruturas.	
  	
  
	
  
Um	
  modelo	
  tectônico	
  tenta	
  explicar	
  um	
  conjunto	
  de	
  observações	
  
estruturais,	
  colocando-­‐as	
  num	
  contexto	
  mais	
  amplo	
  quanto	
  aos	
  
processos	
  de	
  larga	
  escala	
  (riOeamentos,	
  cinturões	
  de	
  dobras	
  e	
  
corrimentos,	
  colisões).	
  
	
  
	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Arquivo	
  pessoal	
  
Sensoriamento	
  remoto	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Fossen	
  (2012)	
  
Dados	
  sísmicos	
  
30/09/13	
  
2	
  
Fontes	
  das	
  imagens:	
  Fossen	
  (2012)	
  e	
  Prof.	
  M.	
  H.	
  Arthaud	
  
Experimentos	
  de	
  laboratório	
  
!
	
  	
  Newton	
  
	
  
Primeira	
  lei	
  	
  
Todo	
  o	
  corpo	
  persiste	
  em	
  seu	
  estado	
  de	
  repouso	
  ou	
  de	
  
movimento	
  uniforme,	
  a	
  menos	
  que	
  seja	
  compelido	
  a	
  mudar	
  seu	
  
estado	
  por	
  uma	
  força	
  aplicada	
  a	
  ele.	
  
	
  
Segunda	
  lei	
  
A	
  aceleração	
  de	
  um	
  objeto	
  é	
  diretamente	
  proporcional	
  à	
  força	
  
resultante	
  que	
  atua	
  sobre	
  o	
  corpo,	
  e	
  inversamente	
  proporcional	
  
a	
  sua	
  massa:	
  
	
  
F	
  =	
  m	
  ·∙	
  a	
  
	
  	
  
	
  	
  Forças	
  
	
  
Unidades	
  
NEWTON	
  
DINA	
  
	
  
Tipos	
  
DE	
  CORPO	
  
DE	
  SUPERFÍCIE	
  	
  
	
  
Decomposição	
  	
  
FORÇA	
  NORMAL	
  
FORÇA	
  CISALHANTE	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  DECIFRANDO	
  A	
  TERRA	
  
Esforços	
  
Força	
  por	
  unidade	
  de	
  superbcie	
  
UNIDADES:	
  Pascal	
  -­‐	
  Bar	
  
	
  	
  Esforços	
  
Situações	
  tectônicas	
  na	
  crosta	
  terrestre	
  
REGIÕES	
  ESTÁVEIS	
  	
  
	
  Pressão	
  litostá;ca	
  	
  
	
  Estado	
  de	
  tensões	
  isotrópico	
  σi	
  	
  	
  
	
  (não	
  varia	
  com	
  a	
  direção)	
  
	
  
ATIVAS	
  
	
  Pressão	
  litostá;ca	
  	
  
	
  Esforços	
  tectônicos	
  	
  
	
  Estado	
  de	
  tensões	
  anisotrópico	
  σ1	
  σ2	
  σ3	
  	
  	
  
	
  (varia	
  com	
  a	
  direção)	
  
	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
Elipsoide	
  de	
  Esforços	
  
30/09/13	
  
3	
  
	
  	
  
Esforços	
  na	
  crosta	
  
terrestre	
  
Em	
  pra;camente	
  toda	
  a	
  litosfera	
  os	
  esforços	
  são	
  
compressionais,	
  mesmo	
  em	
  riOes	
  ou	
  outras	
  áreas	
  
subme;das	
  a	
  extensão.	
  
	
  
Deformação	
  por	
  extensão	
  ou	
  contração	
  podem	
  
resultar	
  de	
  um	
  campo	
  de	
  esforços	
  com	
  os	
  três	
  eixos	
  
compressivos.	
  
	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
Esforços	
  
Situações	
  tectônicas	
  na	
  crosta	
  terrestre	
  
REGIÕES	
  ESTÁVEIS	
  /	
  ATIVAS	
  
	
  	
  
Decomposição	
  de	
  Esforços	
  
Depende	
  da	
  área	
  de	
  aplicação	
  do	
  esforço	
  
Fn	
  =	
  F	
  ·∙	
  cos	
  θ	
Fs	
  =	
  F	
  ·∙	
  sen	
  θ	
	
σ  =	
  F	
  /	
  A1	
  
σn	
  =	
  Fn	
  /	
  A2	
  
σs	
  =	
  Fs	
  /	
  A2	
  
	
  
	
  	
  
Esforço	
  normal	
  
σn	
  =	
  σ ·∙	
  cos2	
  θ	
  
	
  
Esforço	
  cisalhante	
σs	
  =	
  (σ ·∙	
  sen	
  2θ)/2	
  
	
  
Quando	
  θ	
  =	
  45° 
σs	
  a_nge	
  seu	
  máximo	
  valor	
  possivel	
  
	
  
SIGNIFICADO	
  PRÁTICO:	
  
Planos	
  potenciais	
  de	
  ruptura	
  	
  	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
! !
Planos	
  de	
  cisalhamento	
  conjugados	
  
Planos	
  de	
  ruptura	
  mais	
  prováveis	
  	
  
	
  	
  Deformação	
  
Conjunto	
  de	
  modificações	
  de	
  posição	
  e	
  forma	
  que	
  um	
  corpo	
  rochoso	
  
experimenta	
  quando	
  subme_do	
  à	
  ação	
  de	
  esforços.	
  
Translação	
  rígida	
  e	
  Rotação	
  rígida	
  	
  
Modificações	
  de	
  posição	
  que	
  não	
  envolvem	
  mudanças	
  de	
  forma	
  ou	
  
volume.	
  
	
  
Deformação	
  interna	
  (strain)	
  
Distorção.	
  Mudança	
  de	
  forma	
  de	
  um	
  conjunto	
  rochoso	
  da	
  litosfera	
  
acompanhada	
  ou	
  não	
  de	
  variação	
  de	
  volume.	
  
As	
  parkculas	
  da	
  rocha	
  mudaram	
  de	
  posição	
  umas	
  em	
  relação	
  às	
  
outras.	
  	
  
	
  
Deformação	
  natural	
  
Geralmente	
  combina	
  as	
  três	
  modalidades	
  em	
  proporções	
  variáveis.	
  
	
  
30/09/13	
  
4	
  
	
  	
  
Deformação	
  
Pode	
  envolver	
  variação	
  de	
  volume	
  (dilatação	
  ou	
  contração)	
  
Como	
  simplificação,	
  consideramos	
  que	
  as	
  deformações	
  
das	
  rochas	
  se	
  processam	
  sem	
  mudança	
  de	
  volume,	
  ou	
  que	
  
esta	
  mudança	
  pode	
  ser	
  negligenciada.	
  
!
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
!
Elipsóide	
  de	
  deformação	
  
Eixos	
  X,	
  Y,	
  Z	
  
Planos	
  principais	
  da	
  deformação	
  
	
  	
  
DOMÍNIOS	
  DO	
  ELIPSOIDE	
  DE	
  DEFORMAÇÃO	
  	
  
	
  
Domínio	
  de	
  es_ramento	
  	
  
(qualquer	
  reta	
  de	
  referencia	
  foi	
  es;rada)	
  
	
  
Domínio	
  de	
  encurtamento	
  	
  
(qualquer	
  reta	
  de	
  referencia	
  foi	
  encurtada)	
  
	
  
Domínio	
  de	
  não	
  deformação.	
  
	
  
	
  	
  
!
Estados	
  de	
  referência	
  da	
  deformação	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  	
  DIAGRAMA	
  DE	
  FLINN	
  
	
  
Permite	
  representar	
  os	
  diferentes	
  _pos	
  de	
  elipsoide.	
  	
  
	
  
Coeficiente	
  de	
  Flinn	
  (k)	
  
	
  
A	
  forma	
  do	
  elipsoide	
  depende	
  do	
  valor	
  de	
  k	
  e	
  determina	
  o	
  
aspecto	
  da	
  rocha	
  (planar,	
  linear	
  ou	
  plano-­‐linear)	
  
	
  
k	
  <	
  1	
  	
  ⇒	
  	
  Elipsoide	
  oblato	
  
k	
  >	
  1	
  	
  ⇒	
  	
  Elipsoide	
  prolato	
  
k	
  =	
  1	
  	
  ⇒	
  	
  deformação	
  plana	
  	
  
(constrição	
  e	
  achatamento	
  equivalentes)	
  
	
  
	
  
Y	
  =	
  X	
  	
  ⇒	
  	
  k	
  =	
  0	
  Achatamentouniaxial.	
  
Y	
  =	
  Z	
  	
  ⇒	
  	
  k	
  =	
  ∞	
  Constrição	
  uniaxial.	
  	
  
	
  
Y	
  ≠	
  Y	
  ≠	
  Z	
  	
  ⇒	
  	
  Elipsoide	
  de	
  deformação	
  triaxial.	
  
	
  
!
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  	
  Tectonitos	
  
Rochas	
  deformadas	
  com	
  trama	
  tectônica	
  penetra_va	
  	
  
(que	
  permeia	
  a	
  rocha	
  em	
  sua	
  totalidade)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Podem	
  ser	
  do	
  _po	
  L,	
  S	
  ou	
  L/S	
  
!
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
30/09/13	
  
5	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  	
  	
  
Deformação	
  progressiva	
  
Definida	
  através	
  de	
  todos	
  os	
  passos	
  intermediários	
  ou	
  deformações	
  
infinitesimais	
  que	
  determinam	
  a	
  trajetória	
  da	
  deformação	
  entre	
  a	
  
rocha	
  em	
  estado	
  indeformado	
  e	
  a	
  rocha	
  deformada.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Deformação	
  finita	
  
Estado	
  de	
  deformação	
  final	
  (situação	
  observada	
  nos	
  afloramentos).	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
!
	
  	
  
Mecanismos	
  de	
  deformação	
  
	
  
A	
  deformação	
  natural	
  pode	
  ser	
  descrita	
  a	
  par_r	
  de	
  
dois	
  mecanismos	
  de	
  deformação	
  e	
  das	
  suas	
  
combinações:	
  	
  
	
  
	
  
CISALHAMENTO	
  PURO	
  	
  
	
  
	
  
CISALHAMENTO	
  SIMPLES	
  
	
  
	
  	
  	
  
	
  
CISALHAMENTO	
  PURO	
  	
  
	
  
Deformação	
  coaxial	
  	
  
No	
  processo	
  de	
  deformação,	
  os	
  eixos	
  da	
  elipse	
  (simplificação	
  2D	
  do	
  
elipsoide)	
  conservam	
  a	
  mesma	
  orientação	
  (não	
  rotam).	
  
!
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  	
  	
  
	
  
CISALHAMENTO	
  SIMPLES	
  	
  
	
  
Deformação	
  não	
  coaxial	
  	
  
No	
  processo	
  de	
  deformação,	
  os	
  eixos	
  X	
  e	
  Z	
  da	
  elipse	
  rotam	
  (em	
  3D	
  Y	
  
seria	
  o	
  eixo	
  dessa	
  rotação).	
  
!
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
	
  	
  
	
  
Deformação	
  finita	
  
A	
  deformação	
  observada	
  pode	
  ser	
  o	
  resultado...	
  	
  
...de	
  um	
  único	
  processo	
  	
  
...de	
  diferentes	
  episódios	
  tectônicos	
  superpostos!	
  
	
  
	
  
	
  
OBSERVAÇÃO	
  
Quanto	
  mais	
  velha	
  uma	
  rocha,	
  maior	
  a	
  
possibilidade	
  de	
  ela	
  ter	
  passado	
  por	
  vários	
  eventos	
  
de	
  deformação.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
30/09/13	
  
6	
  
	
  	
  	
  
Varias	
  trajetórias	
  de	
  deformação	
  podem	
  levar	
  a	
  uma	
  
mesma	
  deformação	
  finita.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Uma	
  dada	
  deformação	
  finita	
  pode	
  ter	
  se	
  acumulado	
  de	
  
um	
  número	
  infinito	
  de	
  modos.	
  
	
   Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
!
	
  	
  DEFORMAÇÃO	
  	
  
Homogênea	
  /	
  Heterogênea	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
!
Deformação	
  Homogênea	
  /	
  Heterogênea	
  
Escala	
  de	
  observação	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  	
  	
  
Deformação	
  desconynua	
  
Concentra-­‐se	
  ao	
  longo	
  de	
  planos	
  discretos.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Deformação	
  conynua	
  
Apresenta	
  caráter	
  penetra_vo	
  (permeia	
  toda	
  a	
  rocha)	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Prof	
  M.H.	
  Arthaud	
  
!
	
  	
  Deformação	
  homogênea	
  e	
  conynua	
  	
  
Cisalhamento	
  puro	
  e	
  simples	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  	
  
PARÂMETROS	
  
DEFORMAÇÃO	
  INTERNA	
  (strain)	
  UNIDIMENSIONAL	
  
(deformação	
  de	
  um	
  marcador	
  linear)	
  
	
  
	
  
Elongação	
   	
  	
  
e	
  =	
  (L1-­‐L0)/L0	
  
	
  
	
  
	
  
Elongação	
  quadrá_ca	
  	
  
λ  =	
  (1	
  +	
  e)2	
   	
   	
  ou	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  λ =	
  (L1/L0)2	
  	
  
	
  
30/09/13	
  
7	
  
	
  	
   	
  	
  
GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  
Haakon	
  Fossen	
  
	
  
	
  
h|p://folk.uib.no/nglhe/index.html	
  
	
  
	
  	
  DEFORMAÇÃO	
  INTERNA	
  (strain)	
  BIDIMENSIONAL	
  (2D)	
  
	
  
Elipse	
  de	
  deformação	
	
  
Descreve	
  a	
  elongação	
  em	
  qualquer	
  direção	
  num	
  plano	
  de	
  
deformação	
  homogênea.	
  
	
  
Representa	
  a	
  deformação	
  de	
  um	
  circulo	
  inicial	
  imaginário.	
  
	
  
Sua	
  orientação	
  e	
  tamanho	
  caracterizam	
  a	
  deformação	
  no	
  plano.	
  
	
  
Eixo	
  longo:	
  1	
  +	
  e1	
  
Eixo	
  curto:	
  1	
  +	
  e2	
  
	
  
Elip;cidade,	
  R	
  =	
  (1	
  +	
  e1)/(1	
  +	
  e2)	
  
	
  
Descreve	
  a	
  deformação	
  que	
  ela	
  representa.	
  
	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Rowland	
  et	
  al(2007)	
  
	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Rowland	
  et	
  al(2007)	
  
	
  	
  
DEFORMAÇÃO	
  INTERNA	
  (strain)	
  HOMOGÊNEA	
  
Cisalhamento	
  angular	
  Ψ	
	
  
Descreve	
  a	
  variação	
  no	
  ângulo	
  entre	
  duas	
  linhas	
  originalmente	
  
perpendiculares.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Deformação	
  por	
  cisalhamento	
  γ =	
  Tan	
  Ψ	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  Rowland	
  et	
  al(2007)	
  
30/09/13	
  
8	
  
	
  	
  
Análise	
  da	
  	
  
deformação	
  interna	
  
(homogênea)	
	
  
Obtenção	
  da	
  elipse	
  a	
  par;r	
  de	
  
rochas	
  deformadas.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Método	
  de	
  Wellman	
  (1962)	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  	
  
Análise	
  da	
  deformação	
  interna	
  (homogênea)	
  
Obtenção	
  da	
  elipse	
  a	
  par;r	
  de	
  rochas	
  deformadas.	
  
	
  
Método	
  de	
  Fry	
  (1970)	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  	
  
Análise	
  da	
  deformação	
  interna	
  (homogênea)	
  
Obtenção	
  da	
  elipse	
  a	
  par;r	
  de	
  rochas	
  deformadas.	
  
	
  
Método	
  de	
  Fry	
  (1970)	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  	
  
Análise	
  da	
  deformação	
  progressiva	
  
CISALHAMENTO	
  PURO	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Modelagem	
  com	
  soOware	
  
	
  
StrainSim	
  
Rick	
  Allmendinger	
  (Cornell	
  University)	
  
	
  
	
  
	
  	
   	
  	
  
30/09/13	
  
9	
  
	
  	
   	
  	
  
	
  	
   	
  	
  
3	
   2	
   1b	
  
1a	
  
CISALHAMENTO	
  PURO	
  
Elipse	
  de	
  deformação	
  finita	
  (4	
  zonas)	
  
3	
  
2	
  1b	
  
1a	
  
1b	
  1b	
   2	
  2	
  
	
  	
   	
  	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL(Fossen	
  2012)	
  
O	
  comportamento	
  
durante	
  a	
  deformação	
  
progressiva	
  explica	
  
muitas	
  feições	
  
estruturais	
  observáveis	
  
nas	
  rochas	
  deformadas	
  
30/09/13	
  
10	
  
	
  	
  
Análise	
  da	
  deformação	
  progressiva	
  
CISALHAMENTO	
  SIMPLES	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Modelagem	
  com	
  soOware	
  
	
  
StrainSim	
  
Rick	
  Allmendinger	
  (Cornell	
  University)	
  
	
  
	
  
	
  	
  
	
  	
   	
  	
  
	
  	
   	
  	
  
30/09/13	
  
11	
  
	
  	
   	
  	
  
3	
  
2	
  
1b	
  
1a	
  
3	
  
2	
  
1b	
  
1a	
  
CISALHAMENTO	
  SIMPLES	
  
Elipse	
  de	
  deformação	
  finita	
  	
  
	
  	
  
StrainSim	
  	
  
Rick	
  Allmendinger	
  (Cornell	
  University)	
  
	
  
	
  
h|p://www.geo.cornell.edu/geology/faculty/RWA/	
  
	
  	
  
FLUÊNCIA	
  
	
  
Deformação	
  plás_ca	
  de	
  um	
  material	
  subme_do	
  a	
  um	
  esforço	
  
constante	
  e	
  persistente	
  sob	
  alta	
  temperatura	
  homóloga	
  (TH).	
  
	
  	
  
A	
  TEMPERATURA	
  HOMÓLOGA	
  PERMITE	
  COMPARAR	
  SÓLIDOS	
  COM	
  
DIFERENTES	
  PONTOS	
  DE	
  FUSÃO.	
  
	
  
(Exemplo:	
  Gelo	
  e	
  olivina	
  a	
  TH	
  =	
  0,95	
  apresentam	
  comportamento	
  semelhante)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Os	
  processos	
  de	
  fluência	
  ocorrem	
  quando	
  TH	
  >	
  0,5	
  e	
  são	
  mais	
  a;vos	
  
quando	
  TH	
  se	
  aproxima	
  a	
  1.	
  
	
  
	
  
	
  	
  
OUTROS	
  FATORES	
  QUE	
  CONTROLAM	
  O	
  COMPORTAMENTO	
  REOLÓGICO	
  
Anisotropia	
  
	
  
	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
	
  	
  OUTROS	
  FATORES	
  QUE	
  CONTROLAM	
  O	
  COMPORTAMENTO	
  REOLÓGICO	
  
Orientação	
  cristalográfica	
  
Fonte	
  da	
  imagem:	
  GEOLOGIA	
  ESTRUTURAL	
  (Fossen	
  2012)	
  
30/09/13	
  
12	
  
	
  	
  
OUTROS	
  FATORES	
  QUE	
  CONTROLAM	
  O	
  COMPORTAMENTO	
  REOLÓGICO	
  
Presença	
  de	
  fluidos	
  
	
  
Tende	
  a	
  enfraquecer	
  as	
  rochas	
  observando-­‐se:	
  
	
  
REDUÇÃO	
  DO	
  LIMITE	
  DE	
  ELASTICIDADE	
  
	
  
AUMENTO	
  DA	
  PLASTICIDADE	
  
	
  
	
  
	
  	
  
ESTRATIFICAÇÃO	
  DA	
  CROSTA	
  
Níveis	
  estruturais	
  com	
  es_los	
  deformacionais	
  diferentes	
  
	
  
Diagrama	
  de	
  Mercier	
  e	
  Vergely	
  (1992)	
  
Proporciona	
  uma	
  visão	
  esquemá;ca	
  que	
  permite	
  considerar	
  uma	
  
tendência	
  geral	
  no	
  comportamento	
  das	
  rochas	
  dentro	
  da	
  crosta.	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Condições	
  crustais	
  limitadas	
  pelos	
  gradientes	
  HP-­‐LT	
  e	
  HT-­‐LP.	
  
	
  
OUTRAS	
  VARIÁVEIS	
  NÃO	
  DEVEM	
  SER	
  DESCONSIDERADAS	
  	
  
(materiais	
  –	
  presença	
  de	
  fluidos	
  –	
  tempo	
  –	
  anisotropias)	
  
	
  
	
  
	
  	
  
RESUMO	
  REOLOGIA	
  
•  As	
  rochas	
  respondem	
  aos	
  esforços	
  de	
  forma	
  complexa.	
  
•  Uma	
  mesma	
  camada	
  de	
  rocha	
  pode	
  fraturar-­‐se	
  ou	
  dobrar-­‐
se	
  sob	
  diferentes	
  condições.	
  
•  A	
  reologia	
  estuda	
  as	
  relações	
  entre	
  esforço,	
  deformação	
  e	
  
tempo.	
  Fluxo	
  dos	
  materiais.	
  
•  Os	
  principais	
  fatores	
  que	
  afetam	
  o	
  comportamento	
  
reológico	
  das	
  rochas	
  são:	
  pressão	
  litostá;ca,	
  temperatura,	
  
tempo,	
  ;po	
  de	
  material,	
  presença	
  de	
  fluidos,	
  anisotropia.	
  
•  Os	
  comportamentos	
  reológicos	
  variam	
  entre	
  os	
  sólidos	
  
perfeitamente	
  elás;cos	
  num	
  extremo	
  e	
  os	
  fluidos	
  viscosos	
  
newtonianos	
  no	
  outro.	
  
	
  
	
  	
  
RESUMO	
  REOLOGIA	
  
•  A	
  deformação	
  elás;ca	
  é	
  reversível.	
  
•  A	
  viscosidade	
  é	
  a	
  resistência	
  dos	
  fluidos	
  a	
  fluir.	
  
•  A	
  deformação	
  plás;ca	
  é	
  permanente	
  e	
  sem	
  perda	
  de	
  
con;nuidade	
  (não	
  envolve	
  faturamento).	
  
•  A	
  fluência	
  é	
  um	
  processo	
  de	
  deformação	
  plás;ca	
  de	
  um	
  
material	
  subme;do	
  a	
  um	
  esforço	
  constante	
  e	
  persistente	
  
por	
  um	
  intervalo	
  de	
  tempo	
  prolongado.	
  
•  A	
  estra;ficação	
  da	
  crosta	
  apresenta	
  níveis	
  estruturais	
  com	
  
es;los	
  deformacionais	
  diferentes.	
  	
  
•  A	
  divisão	
  em	
  níveis	
  estruturais	
  proporciona	
  uma	
  visão	
  
esquemá;ca	
  que	
  permite	
  considerar	
  uma	
  tendência	
  geral	
  
no	
  comportamento	
  das	
  rochas	
  dentro	
  da	
  crosta.

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