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2a aula sistema nervoso introducao

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SEJAM BEM VINDOS
NEUROANATOMIA
Profa : Lucynara Lima
Conceito
Controla e coordena as funções de todos os sistemas do organismo e ainda, recebendo estímulos aplicados à superfície do copo animal, é capaz de interpreta-los e desencadear respostas adequadas a estes estímulos
Divisão do Sistema Nervoso
 Sistema Nervoso Central (SNC):
 Porção de recepção de estímulos, de comando e desencadeadora de respostas.
 Sistema Nervoso Periférico (SNP):
 Vias que conduzem os estímulos ao SNC ou que levam até os órgãos efetuadores.
Divisão SNC / SNP
 SNC: pode –se dizer que são as estruturas que se localizam no esqueleto axial ( coluna vertebral e crânio:
 Medula espinhal 
 Encéfalo
 SNP:
 Nervos cranianos
 Nervos espinhais
 Gânglios e terminações nervosas
Embriologia do Sistema Nervoso
6
EMBRIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
 Estágios de desenvolvimento Intra – uterino
 Pré – embrionário → concepção até a 2ª semana
 Embrionário → 2ª semana até o final da 8ª
 Fetal → Final da 8ª semana até o nascimento
Da concepção até a 2ª semana de gestação
ESTÁGIO PRÉ-EMBRIONÁRIO
Fertilizado Mórula Blástula Blastócito
 Ectoderma
 Camadas Germinativas Mesoderma
 Endoderma
DIVISÃO
CELULAR
ZIGOTO
Óvulo
Grupo de células agregadas – 3° dia
ESTÁGIO EMBRIONÁRIO
 Ectoderme 
 Epiderme e seus anexos
 Região bucal e anal
 Encéfalo e medula espinhal (SISTEMA NERVOSO)
 Mesoderme
 Músculos, ossos (vértebras e membros)
 Derme
 Sistema circulatório e sistema excretor
 Endoderme
 Aparelho respiratório e trato digestivo
 Glândulas anexas (fígado e pâncreas)
2ª semana ao final da 8ª semana
ESTÁGIO FETAL
 Do final da 8ª semana até o nascimento
 Desenvolvimento mais pleno do sistema nervoso
 Início da MIELINIZAÇÃO – 4° mês fetal
 Final: 3 a 4 anos
FORMAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
2 fases:
Formação do Tubo Neural
Formação do Encefálo
 
 Ectoderma
 Placa Neural 
 Sulco Neural
 
FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL
(Neuroporos)
(SN periférico)
TUBO NEURAL
Crista neural 
Sistema Nervoso
Desenvolve-se da Placa Neural (Ectoderma Embrionário na 3 Semana)
Placa Neural Pregas e Crista Neural
Tubo Neural SNC
Crista Neural SNP, Meninges e componentes esqueléticos e musculares da cabeça
Formação do Tubo Neural
Fusão da pregas nas direções caudal e cranial com áreas abertas nas extremidades Neuróporos rostral e caudal 
MOORE, Keith. Embriologia Clínica. 5ª. Edição. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2000.
13
Formação do Tubo Neural
EMBRIOLOGIA
3 semanas após a fecundação
PLACA NEURAL
INVAGINAÇÃO
EMBRIOLOGIA
SULCO NEURAL
GOTEIRA NEURAL
EMBRIOLOGIA
CRISTA NEURAL - SNP
TUBO NEURAL - SNC
Encéfalo
Eventos Iniciais
Quarta Semana
-Tubo Neural 
-Fusão das Pregas Neurais
-Fechamento no Neuróporo Rostral
-Formação das Vesículas Encefálicas Primárias:
Anterior (Prosencéfalo)
Médio (Mesencéfalo)
Posterior (Rombencéfalo)
 
MOORE, Keith. Embriologia Clínica. 5ª. Edição. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2000.
PERSAUD, Taylor. Embriologia Básica. 6ª. Edição. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2001.
18
Encéfalo
Quinta Semana
-Formação das Vesículas Encefálicas Secundárias
Prosencéfalo – Telencéfalo e Diencéfalo
Mesencéfalo – Mesencéfalo
Rombencéfalo – Metencéfalo e Mielencéfalo
MOORE, Keith. Embriologia Clínica. 5ª. Edição. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2000.
PERSAUD, Taylor. Embriologia Básica. 6ª. Edição. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2001.
19
Encéfalo
Quarta Semana
Quinta Semana
Fonte: Embriologia del Sistema Nervioso. Disponível no http:www.medicosecuador em 02/07/2006 as 21 h.
20
EMBRIOLOGIA
ENCÉFALO PRIMITIVO - ARQUENCÉFALO
MEDULA PRIMITIVA DO EMBRIÃO
DILATAÇÃO
REGIÃO CAUDAL
EMBRIOLOGIA
ARQUENCÉFALO
PROSENCÉFALO
MESENCÉFALO
ROMBENCÉFALO
EMBRIOLOGIA
ARQUENCÉFALO
TELENCÉFALO
DIENCÉFALO
MESENCÉFALO
METENCÉFALO
MIELENCÉFALO
PROSENCÉFALO
MESENCÉFALO
ROMBENCÉFALO
Embriologia SNC
 Vesículas primordiais:
 Tubo neural: apresentam 3 dilatações denominadas vesículas primordiais:
 Prosencéfalo;
 Mesencéfalo;
 Rombencéfalo;
 Medula primitiva.
Tubo Neural
Tubo Neural
 Dentro do tubo existe cavidade
Tubo Neural
Desenvolvimento de Embriológico do Encéfalo
Tubo neural
Rombencéfalo
Mesencéfalo
Prosencéfalo
I
II
III
Ia
Ib
II
IIIa
IIIb
Mielencéfalo
Metencéfalo
Mesencéfalo
Telencéfalo
Diencéfalo
SNC no embrião
PROSENCÉFALO
Diencéfalo
Telencéfalo
Mesencéfalo
Rombencéfalo
Medula
Cérebro
Tálamo
Hipotálamo
Hipófise
Ponte
Bulbo
Cerebelo
Partes do SNC
 Telencéfalo e diencéfalo originam:
 Cérebro (hemisférios cerebrais).
 Mesencéfalo permanece com a mesma denominação;
 Metencéfalo originam:
 Cerebelo e a Ponte
 Mielencéfalo origina:
 Bulbo
SNC corte Mediano
SNC Corte Mediano
Tronco Encefálico
 O mesencéfalo, a Ponte e o Bulbo formam o Tronco Encefálico.
Tronco Encefálico
Ventrículos encefálicos e Comunicações
Ventrículos
Mais uma vez pra não esquecer
Líquor (Líquido Cérebro-espinhal)
 Líquido que circula nos ventrículos, de composição pobre em proteínas.
 Função: proteger o SNC, agindo como amortecedor de choques.
 Pode ser retirado para diagnósticos de várias doenças.
 Produzidos em formações especiais chamadas Plexo-corióide.
Plexo Corióide
Divisão Anatômica
Divisão Embriológica
Divisão Funcional
Tecido Nervoso
 Neurônios = unidade fundamental
 Células gliais = neuróglia= células que ocupam lugar entre os nerônios
Neurônios
Células nucleadas especiais;
Morfologia complexa, mas quase todos apresentam 3 componentes :
Dentritos: recebe estímulos do meio ambiente e de outros neurônios;
Corpo celular: centro do tráfico dos impulsos nervosos;
Axônio: condução dos impulsos nervoso.
 Neurônios
 Células altamente excitáveis
 Comunicão - impulsos elétricos
 Dentritos → Corpo → Axônio
Neurônio
TIPOS DE NEURÔNIOS
CORPO CELULAR
CORPO CELULAR
DENDRITOS
Direção da condução
AXÔNIO
AXÔNIO
AXÔNIO
NEURÔNIO SENSORIAL
NEURÔNIO ASSOCIATIVO
NEURÔNIO MOTOR
 Tecido Nervoso
 Neurônios
 Unidade fundamental
 Receber – processar – enviar informações
 Após nascimento não são produzidos novos neurônios
 Neuróglia ou células gliais
 Células - ocupam os espaços entre os neurônios
 Sustentação – revestimento ou isolamento – modulação da atividade neuronal – defesa
 Conservação da capacidade de mitose – dividir-se
INTRODUÇÃO A NEUROANATOMIA
52
 Neurônios
 Corpo
 Núcleo – Centro metabólico do neurônio – síntese de todas as proteínas neuronais
 Dentritos
 Curtos; grosso
 Semelhante uma árvore
 Recebem os estímulos
 Axônio
 Longo; fino
 mm até metros
 Gera e conduz o potencial de ação
53
Neurônios
Quanto a função:
Motores
controlam glândulas exócrinas, endócrinas e fibras musculares
Sensitivos
estímulos sensitivos – meio ambiente e do próprio organismo
Interneurônios 
Conexões com outros neurônios
54
Fibras Nervosas Mielínicas
 Tecido Nervoso
 Neuróglia
 + abundantes - 1 neurônio / 10 ou 50 células gliais
 Células que ocupam os espaços entre os neurônios
 Sustentação – revestimento ou isolamento – modulação da atividade neuronal – defesa
 Capacidade de mitose – dividir-se
 Formação da bainha de mielina
 Metade do volume do encéfalo
56
Sinapse: 
transmissão unidirecional dos impulsos nervosos. 
contato entre os neurônios 
entre neurônios e outras células efetoras. 
função 
transformar um sinal elétrico (impulso nervoso) em um sinal químico.
Existem sinapses químicas e sinapses elétricas.
Sinapses
 Comunicação entre neurôniose comunicação com outras celulas não neuronais, como exemplo as células musculares esqueléticos e cardíaco e glândulas, controlando suas funções.
 Tecido Nervoso
 Fibras Nervosas
 Axônio + Neuróglias ou células glias
 O principal envoltório é a bainha de mielina – formada por células de Schwann – nódulo de Ranvier
 Isolante elétrico
59
 Tecido Nervoso
 Fibras Nervosas
 No SNC podemos distinguir as áreas contendo basicamente:
 Fibras nervosas mielínicas e neuróglia
 Subst. Branca
 Corpos dos neurônios, fibras amielínicas e neuróglia
 Subst. Cinzenta
60
 Para isto, 3 propriedades são especialmente importantes:
 Irritabilidade – propriedade de ser sensível a um estímulo – permitir detectar as modificações do meio ambiente
 Condutibilidade – condução dos impulsos
 Contratilidade – reação ou resposta
61
Fibras Nervosas
 No sistema nervoso central distinguem-se macroscopicamente, as áreas contendo basicamente fibras nervosas mielínicas e neuróglia daquelas onde se concentram os corpos dos neurônios, fibras amielínicas, além de neuróglia. Áreas denominadas substância branca e substância cinzenta.
Substância Cinzenta e Branca
Fibras Nervosas
 No sistema nervoso central as fibras nervosas se reúnem-se em feixes formando os fascículos e tractos.
Fascículos e Tractos
Nervos
 Logo após saírem do tronco encefálico, medula espinhal e gânglios sensitivos, as fibras nervosas motoras e sensitivas reúnem-se em feixes que se associam a estruturas conjuntivas (fibras de colágeno), constituindo os nervos cranianos e espinhais.
 Nervo
 Agrupamento de fibras nervosas em feixes
 Esbranquiçados – mielina e colágeno
 Fibras aferentes
 Fibras eferentes
 Sensitivo
 Motor
 Misto
72
73
MEDULA ESPINHAL
 Generalidades
 Órgão mais simples desse sistema
 Medula = miolo, indica o que está dentro
 Massa de tecido nervoso dentro do canal vertebral – sem ocupá-lo totalmente
 Homem = 45 cm (2/3 de todo o canal)
76
MEDULA ESPINHAL
 Generalidades
 Cranialmente a medula limita-se com o bulbo – nível do forame magno
 O limite caudal situa-se ± L2
 No final termina afilando-se para formar um cone – cone medular
 Constituído com um delgado filamento meníngeo – filamento terminal
77
78
MEDULA ESPINHAL
 Forma e estrutura da medula:
 Forma aproximadamente cilíndrica
 Ligeiramente achatada no sentido ântero-posterior
 Calibre não é uniforme 
 Intumescência cervical e lombar
 Plexo braquial e lombossacral 
79
MEDULA ESPINHAL
 Forma e estrutura da medula:
 Apresenta sulcos longitudinais que percorrem em toda extensão:
80
CANAL CENTRAL
SULCO INTERMÉDIO POSTERIOR
SULCO MEDIANO POSTERIOR
FISSURA MEDIANA ANTERIOR
SULCO LATERAL ANTERIOR
SULCO LATERAL POSTERIOR
81
MEDULA ESPINHAL
 Forma e estrutura da medula:
 A subst cinzenta se localiza por dentro da branca e tem a forma de uma borboleta ou de H
 Podemos distinguir 3 colunas (cornos) – anterior, posterior e lateral
 No centro da subst cinzenta encontramos o canal central da medula – resquício do tubo neural do embrião 
82
MEDULA ESPINHAL
 Forma e estrutura da medula:
 A subst Branca é formada por fibras que sobem e descem pela medula – agrupadas em 3 funículos (cordões)
 Funículo anterior – entre a fissura mediana anterior e sulco lateral anterior
 Funículo lateral – entre os sulcos lateral anterior e lateral posterior
 Funículo Posterior – entre o sulco lateral posterior e o sulco mediano posterior
83
CORNO ANTERIOR
CORNO
 LATERAL
CORNO POSTERIOR
CANAL CENTRAL
FUNÍCULO POST.
FUNÍCULO LATERAL
FUNÍCULO ANTERIOR
SULCO INTERMÉDIO POSTERIOR
SULCO MEDIANO POSTERIOR
FISSURA MEDIANA ANTERIOR
SULCO LATERAL ANTERIOR
SULCO LATERAL POSTERIOR
84
MEDULA ESPINHAL
 Conexão com os nervos espinhais:
 Sulcos lateral anterior e posterior – conexão pequenos filamentos nervosos – filamentos radiculares – formando a raiz ventral e dorsal dos nervos espinhais
 A conexão dos nervos espinhais marca a segmentação da medula
 Existem no total 31 pares
 8 cervicais
 12 torácicos
 5 lombares
 5 sacrais
 1 coccígeo
85
88
89
90
MEDULA ESPINHAL
 Envoltórios da medula:
 Membranas fibrosas denominadas meninges:
 Dura-máter – mais espessa
 Aracnóide
 Pia-matér 
 Entre elas existem 3 cavidades:
 Epidural
 Subdural
 Subaracnóide
91
MEDULA ESPINHAL
 Envoltórios da medula:
 Dura-máter - externa
 Mais espessa
 Resistente
 Envolve toda a medula
 Termina ao nível de S2 
 Aracnóide - média
 Entre a dura-máter e pia-máter
 Pia-máter - interna
 É a mais delicada
 Se adere intimamente ao tecido nervoso 
92
MEDULA ESPINHAL
 Espaços os envoltórios:
 Epidural 
 situa-se entre a dura-máter e o periósteo do canal vertebral
 Contém tecido adiposo e um grande número de veias – plexo venoso
 Subdural
 Situa-se entre a dura-máter e a aracnóide
 Fenda estreita contendo uma pequena quantidade de líquido – evitar a aderência
 Subaracnóide
 Mais importante
 Contem quantidade razoavelmente grande de líquido cérebro-espinhal ou líquor
93
Telencéfalo (constitue os hemisférios cerebrais)
 
Diencéfalo (ímpar e visualizado inferiormente)
ENCÉFALO
VISTA MEDIAL
ENCÉFALO
CEREBRO
CEREBELO
TRONCO ENCEFÁLICO
 CONSTITUIÇÃO
TELENCÉFALO
 - Hemisfério cerebrais
	Divididos parcialmente pela fissura longitudinal
	Unidos pelo corpo caloso
Sulcos do cerébro
		depressões da superfície cerebral
		delimitam os giros do cerébro
		sulcos interlobares - lateral e central delimitam os lobos
TEMPORAL 
FRONTAL
PARIETAL
 MACROSCOPIA
TELENCÉFALO
  PESO:  1300G 
 SUPERFÍCIE CEREBRAL 
 FORMA: Ovóide
 LOBOS: Frontal, Parietal, Occipital, Temporal e Ínsula 
TELENCÉFALO
Substância cinzenta – externa - forma o córtex cerebral
Substância branca – interna - forma o corpo medular do cérebro. 
CÓRTEX CEREBRAL
	Área motora córtex cerebral - situada no giro pré-central
	Área sensitiva somática - situada no giro pós-central.
Encoberto pelo telencéfalo 
 TÁLAMO
 - Processa as informações e as distribui para áreas específicas do córtex.
 Relacionados com a motricidade, emocional e sensibilidade. Lesão = crises de dor
 espontânea
 HIPOTÁLAMO
 - Integração dos comportamentos e das funções orgânicas
 EPITÁLAMO
 - Glândula pineal  Ajuda na regulação dos ritmos circadianos.
 SUBTÁLAMO
 - Facilita os impulsos de saída dos núcleos da base. Função motora (sist.
 extrapiramidal) – lesão = mov. involuntários anormais das extremidades - hemibalismo
DIENCÉFALO
Sulco Hipotalâmico
Tálamo
Hipotálamo
Epitálamo
Hipófise
Corpo Caloso
Aderência intertalâmica
Corpo Pineal
 CONSTITUIÇÃO
 - HEMISFÉRIOS CEREBELARES – massas laterais
 - VERMIS – ímpar e mediana – ligada aos hemisférios
Sulcos transversais - que delimitam lâminas finas - folhas do cerebelo. 
Corpo medular 
	centro de substância branca
Córtex Cerebelar
	fina camada de substância cinzenta
	reveste externamente o corpo medular
Árvore da vida - lâminas brancas que irradiam do cerebelo vistas em cortes sagitais.
CEREBELO
 FUNÇÕES
 - Funciona em nível involuntário e inconsciente 
 - Regulação e controle do tônus muscular 
 - Coordenação dos movimentos
 - Controle da postura e marcha
 - Atividade exclusivamente motora
 - Controle motor ipsolateral (extrapiramidal)
CEREBELO
- Vermis – alterações da marcha
- Hemisférios Cerebelares - incoordenação
TRONCO ENCEFÁLICO
 Tronco encefálico 
 Mesencéfalo – cranial
 Ponte – situado entre os 2
 Bulbo – caudal
 Quarto ventrículo 
 Funções
 Transmite informações entre o cérebro e a medula espinhal
 Regula funções vitais (FR, FC, PA) 
107
TRONCO ENCEFÁLICO
 Generalidades
 Interpõe-se entre a medula e o diencéfalo
 Dos 12 pares de nervos cranianos – 10 fazem conexão com o tronco encefálico
109
VISTA VENTRAL
Sulco bulbo-pontino
Forame cego
IV VentrículoVISTA DORSAL
VENTRÍCULOS
QUARTO VENTRÍCULO
TERCEIRO VENTRÍCULO
VENTRÍCULOS LATERAIS
CAVIDADES DO TELENCÉFALO
FORAMES INTERVENTRICULARES
ARQUEDUTO DO MESENCÉFALO
ESPAÇO SUBARACNÓIDE
ABERTURA LATERAL E MEDIANA DO 4º VENTRÍCULO
LÍQUOR
LÍQUIDO CÉREBROESPINHAL
E
MENINGES
117
LÍQUOR
 CARACTERÍSTICA
Líquido aquoso 
 
PRODUÇÃO
Plexos coronóides
 
FUNÇÕES
Suporte de peso
Proteção e amortecimento
Meio líquido para SNC
NERVOS CRANIANOS
121
NERVOS CRANIANOS
 Generalidades:
 São os nervos que fazem a conexão com o encéfalo
 São em número de 24 – 12 pares
 A maioria liga-se ao tronco encefálico
 Exceção do Nervo olfatório e óptico – telencéfalo e diencéfalo
 Todos inervam estruturas da cabeça e pescoço – exceto o X par que inerva as visceras também 
NERVOS CRANIANOS
 Funções:
 Inervação motora para os músculos da face, dos olhos, da língua, dos maxilares e para dois músculos cervicais (ECOM e trapézio)
 Informação sômato-sensorial originada na pele e nos músculos da face e da ATM, além de informação sensorial especial, relacionada ás sensibilidades visual, auditiva, vestibular, olfativa, gustativa e visceral
 Regulação parassimpática da FC, PA, da respiração e da digestão 
NERVO
FUNÇÃO
CONEXÃO
I par - Olfativo (sensi) Viaaferente
Olfato
Lobo frontal
II par - Óptico (sensit) Viaaferente
Visão
Diencéfalo
III par – Oculomotor (motor)
Move o olho↑↓ e medialmente, eleva a pálpebra superior e constringe a pupila
Mesencéfalo (anterior)
IV par – Troclear (motor)
Move o olho↓→
Mesencéfalo (post)
V par – Trigêmeo (misto)
Sensibilidade facial e da ATM, mastigação
Ponte (lateral)
VI par – Abducente (motor)
Abdução dos olhos
Ponte e bulbo
VII par – Facial (misto)
Expressão facial, fecha os olhos, lacrimejação, salivação e paladar
Ponte e bulbo
VIII par – Vestíbulo-coclear (sensit)
aferente
Detecção da posição da cabeça em relação a gravidade e aos movimentos próprios da cabeça e audição
Ponte e bulbo
IX par – Glossofaríngeo (misto)
Deglutição, salivação e paladar
Bulbo
X par – Vago (misto)
Regulação das vísceras, da deglutição, da fala e paladar
Bulbo
XI par – Acessório (motor)
Eleva o ombro e gira a cabeça
Medula e Bulbo
XII par – Hipoglosso (motor)
Movimentos da língua
Bulbo
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
126
ÓRGÃO
SIMPÁTICO
PARASSÍMPATICO
Íris
Dilatação da pupila (midríase)
Constrição da pupila
(miose)
Glândula lacrimal
Vasoconstrição;
↓efeito secreção
Secreção abundante
Glândulas salivares
Vasoconstrição; secreção viscosa e↓ abundante
Vasodilatação; secreção fluida e abundante
Glândulas sudoríparas
Secreção copiosa
Inervação ausente
m. eretores dos pelos
Ereção dos pelo
Inervação ausente
Coração
↑ ritmo cardíaco; dilatação das coronárias
↓ do ritmo cardíaco; constrição das coronárias
Brônquios
Dilatação
Constrição
Tubo digestivo
Diminuição do peristaltismo; fechamento dos esfíncteres
Aumento do peristaltismo; abertura dos esfíncteres
Bexiga
Pouca ou nenhuma ação
Contração da parede promovendo o esvaziamento
Genitais masculinos
Vasoconstrição; ejaculação
Vasodilatação; ereção
Glândula supra-renal
Secreção de adrenalina
Nenhuma ação
Vasos sangüíneos do tronco e extremidades
vasoconstrição
Nenhuma açào; inervação possivelmente ausente
127
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
128
A. Carotida Interna + A. Basilar (Vertebral direita e esquerda) = Vascularizacao do SN

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