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O DIREITO DA EXECUÇÃO PENAL

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – DEDC VIII 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROBERTO BORGES EVANGELISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAULO AFONSO / BA 
NOV/2015 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – DEDC VIII 
 
 
 
 
 
 
 
ROBERTO BORGES EVANGELISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito para obtenção de avaliação parcial na disciplina 
Direito Processual Penal III, Curso de Bacharelado em Direito, na UNEB-Universidade do 
Estado da Bahia. 
 
Prof. Me. Marcelo Fernandez Cardillo Urani. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAULO FONSO / BA 
NOV/2015 
RESUMO 
 
 
Objetiva-se com esse estudo apontar a plausibilidade do princípio constitucional 
central do nosso ordenamento jurídico – a proeminência da dignidade da pessoa 
humana – com os pressupostos de disciplina autônoma respaldada no Direito da 
Execução Penal; assim entendido, ao contrário de reduzido apenas a uma matéria 
de direito processual. O presente trabalho compõe-se através da observação 
bibliográfica e das legislações normativas constitucionais e infra constitucionais 
geradoras das indagações de proeminente interesse social, que agregam ainda mais 
valor discursivo pela propositura docente, à luz dos incríveis avanços dos direitos 
humanos fundamentais. 
 
 
Palavras-Chave: Direito. Execução Penal. Disciplina Autônoma. 
 
 
 RESUMEN 
 
 
Objetivo este estudio apuntan a la verosimilitud del principio constitucional central 
de nuestro protagonismo el sistema legal de la dignidad de la persona humana – con 
los supuestos de una disciplina autónoma basada en el derecho de ejecución penal; 
Así entendido, a diferencia de reducir sólo una cuestión de derecho procesal. Este 
trabajo está compuesto por la observación de las leyes y las normas constitucionales 
y la infraestructura constitucional de generar investigaciones de interés social 
prominente que añaden aún más valor por llevar el discurso de la Facultad, a la luz 
de los sorprendentes avances de los derechos humanos fundamentales. 
 
 
Palabras clave: ley. Ejecución penal. Disciplina autónoma. 
 
 
Sumário: Introdução. 1. Princípios Gerais da Dignidade da Pessoa Humana. 2. O homem 
e o direito. 3. A liberdade e a lei penal. 4. A pena e a medida de segurança. 5. Objetivos 
da execução penal. 6. Conclusão. Referências. 
 
 
Introdução. 
 
 
O presente trabalho compõe-se através da observação bibliográfica e das legislações 
normativas constitucionais e infra constitucionais geradoras das indagações de 
proeminente interesse social, que agregam ainda mais valor discursivo pela propositura 
docente, à luz dos incríveis avanços dos direitos humanos fundamentais. 
 
 
Entretanto, coligido o texto constitucional conclui-se que a ação estatal deverá ser 
regulada pelo acatamento ao procedimentos formais, de maneira a alcançar a finalidade 
do devido processo legal. 
 
SUANNES (2004) afirma não ser o bastante que essas garantias estejam prognosticadas 
apenas, na esfera normativa formal, é necessário alcançar a substancia dos conteúdos. 
 
 
Expõe o fenômeno da relativização da inviolabilidade da vida humana a lume dos 
aspectos principiológicos da execução penal e apresenta em caráter de excepcionalidade 
jurídica a causa excludente da ilicitude ou da culpabilidade. 
 
 
1. Princípios Gerais da Dignidade da Pessoa Humana. 
 
 
Objetiva-se com esse estudo apontar a plausibilidade do princípio constitucional central 
do nosso ordenamento jurídico – a proeminência da dignidade da pessoa humana – com 
os pressupostos de disciplina autônoma respaldada no Direito da Execução Penal; assim 
entendido, ao contrário de reduzido apenas a uma matéria de direito processual. 
 
 
Expungimos óbices a esse entendimento, porquanto já consagrado entre as mais cediças 
doutrinas. Reportando Dalmo Dallari, em seu livro Teoria Geral do Estado estipula para 
se assegurar que um ramo do Direito é autônomo são três os requisitos que se fazem 
obrigatórios: matéria constitucionalizada; existência de lei federal específica; matéria 
constitua ementa própria dentre as disciplinas regulamentadas ás faculdades do país 
(embora ainda não ocorra na Uneb, mas, sim, em muitas outras grandes universidades a 
exemplo da USP, Faculdade de Direito de Recife, etc). 
 
 
Nesse aporte aduzimos o inciso I, caput do artigo 24, da Constituição Federal de 1988, in 
verbis: “Compete a União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente 
sobre: 
I- direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico.” Dada a matéria 
fundante constitucionalizada. Também a Lei Federal, 7210, de 13 de julho de 1984. 
Específica. “Institui a Lei de Execução Penal”. Apazígue-se divergentes doutrinários. 
 
 
Contudo, insta também refutar a assertiva literal dada no artigo retro citado a um 
pressuposto “direito penitenciário”, pois precária a competência e superada a finalidade, 
em face das penas restritivas de direito e/ou de multa, exclusive, alheias ao sistema 
presidial, este concernente que é a pena privativa de liberdade. 
 
 
Aclarado o libelo afirma-se o corolário jurisdicional autônomo do Direito da Execução 
Penal. 
 
 
A vida humana é incontestavelmente objeto essencial e fundante de tudo que possamos 
afirmar existir no universo intelectivo. Por demais óbvio adjudicar a sua vivência prévia, 
os demais surgimentos da conglomeração de toda sociedade e, por via de consequência, 
também, tangíveis ou factíveis, de todos os fenômenos sociais em sua totalidade, até 
mesmo o próprio Direito. 
 
 
Como dirimir a substancia constitutiva entre a Liberdade e a Vida ou vice-versa? Nesse 
interim, seria a Liberdade como a Vida um valor absoluto ou relativo e condicionado? 
 
 
Todas as respostas recepcionadas regras intangíveis no texto constitucional, vide o artigo 
5º, CF/88. Especificamente. Da Vida. Da Liberdade. Do Devido Processo Legal. 
Prerrogativas da Comunidade Pretensora. 
 
 
Qual a potenciação valorativa da vida humana? Vale mais, ou menos que a dignidade? O 
que traduz a vida humana digna valor absoluto ou relativo e condicionado? Quais as 
peculiaridades constitutivas necessárias para se considerar a cidadania, a dignidade da 
pessoa humana? 
 
 
2. O homem e o direito. 
 
 
Disso, tão célebre quanto célere é a máxima de Ulpiano no seu "Corpus Iuris Civilis” – 
ubi homo, ibi societas, ubi societas, ibi ius; ergo, ubi homo, ibi ius – onde está o homem, 
está a sociedade; onde está a sociedade, está o direito; logo, onde está o homem, está o 
direito. (KOCHER, Henerik. DICIONÁRIO DE EXPRESSÕES E FRASES LATINAS). 
 
 
Ao reverso infere não haver Direito sem a precedente existência de vida humana, o que 
constitui a característica secundária do Direito quão intensamente à essencial existência 
prévia do homem. 
 
 
O bens jurídicos, objetos intrínsecos, da tutela constitucional dão esta significação de 
plenitude a Vida. 
 
 
Realmente a Constituição Federal de 1988 dispõe em seu artigo 5º que todos são iguais 
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, “garantindo-se aos brasileiros e aos 
estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida”, dentre outros. 
 
 
Dessa proteção constitucional advém as previsões condicionantes; codificados os ilícitos 
penais – os quais inquiridos na persecução criminal, fomentados na respectiva ação penal 
e daí, por fim, dada na execução penal (art. 105, CPP) advindade competente título 
judicial ( art. 106, III, CPP) para cumprimento de pena privativa da liberdade exarada em 
sentença condenatória transitada em julgado, – nos exemplares positivados tipos 
criminais e penais contidos nos códigos penal e processual penal brasileiros. 
 
 
Consiste em disciplina atual de jaez tão inerentemente polemizado quanto relevante, de 
cujas decorrências comprometem diametralmente um bem jurídico máximo, essencial a 
pessoa humana a saber, a Liberdade; a qual, quando cerceada, não há que se exercer de 
outros bens, sequer propriamente do Direito. Reflete-se, lato sensu e stricto sensu, a mais 
evolutiva dimensão da VIDA. 
 
 
3. A liberdade e a lei penal. 
 
 
SILVEIRA (1959) considera a razão da letra capitular da lei penal justaposta na parte 
especial dos crimes contra a vida em primado elementar porque simples e intuitiva: 
 
 “[...] a conservação da pessoa humana, condição 
primordial da personalidade, depende precipuamente da 
vida. Bem o disse o pranteado mestre italiano, Vicenzo 
Manzini, que a vida, mais do que um direito, é a condição 
primeira de todo direito individual, porque sem ela não há 
personalidade e sem esta não há que cogitar de direito 
individual” (“Direito Penal” – Crimes contra a Pessoa, 2 ed. 
1959, pg. 35). 
 
Resulta a Liberdade – insculpida no próprio Preâmbulo da Assembleia Nacional 
Constituinte de 1988, ao Promulgar a Constituição da República Federativa do Brasil. 
Sinonímia da Vida; da Soberania; da Cidadania; da Dignidade da Pessoa Humana 
lastreada em seu Artigo 1º, inciso IlI. Substância do Estado Democrático de Direito – 
assim testificada pelo legislador constituinte originário. 
 
 
Extra diz a postulante medição docente, conquanto é dada para compreensão do instituto 
da lei de execuções penais, da abrangente especificidade autônoma desse ramo do Direito. 
 
 
Ora, esse diploma legal está na vanguarda pioneira do sistema misto reclamado pela teoria 
da defesa social, pós II Guerra Mundial perfazendo um desafio para diversas escolas do 
Direito sendo de forma magistral superado pela consonância do nosso legislador comum 
já com a Reforma do Código Penal (Lei 7.209, D.O.U., de 13 de julho de 1984); e 
aperfeiçoado o nosso ordenamento jurídico com a LEP (Lei 7.210, D.O.U, de 13 de julho 
de 1984). 
 
 
Adensado, assim, o valor jurídico modelar de Direito Autônomo, no Brasil, e sendo 
copiado pelos ordenamentos penais de vários países. 
 
 
Assim adentrada cabe inserir, relativas ao tema, outras compilações de Henerik Kocher, 
em seu “dicionário de expressões de frases latinas” – Ubi lex, ibi poena – “Onde está a 
lei, aí está a pena.” Infere-se tal hermenêutica jurídica ao juiz sentenciante. 
 
 
Ainda. Lata sententia. “[Do direito canônico] Uma punição em que se incorre 
automaticamente.” 
 
 
Enfim. Lata sententia iudex desinit esse iudicem. “[Jur] Proferida a sentença, o juiz deixa 
de ser juiz.” Inferida, aqui, na interpretação do princípio da competência jurisdicional do 
juiz da execução penal. 
 
 
Decorrente da persecução penal no Brasil, que se processa em três fases: a) investigação 
de fato aparentemente delituoso; b) ação penal; e, c) execução penal. Consoante a um 
título judicial próprio, pois não há execução na esfera jurídica, sem um título judicial que 
a defina – seja a esfera trabalhista, ou civil ou a esfera penal – em obediência a uma 
sentença penal condenatória privativa de liberdade, restritiva de direito ou de multa. 
 
 
4. A pena e a medida de segurança. 
 
 
Nesse diapasão cumpre perfazer uma distinção nela elencada. Executar pena é diferente 
de executar medida de segurança. 
 
 
No rol dispositivo infra constitucional somente ao agente maior de 18 anos, capaz e, 
portanto, imputável é aplicada sentença criminal condenatória. 
 
 
Outrossim normatizado pelo princípio da inimputabilidade do agente sejam incapazes por 
“doença mental” (art. 26, CP), ou por menoridade de 18 anos (art. 27, CP); aqui, então, 
excludente da regra, é impeditivo ao juiz apenar inimputáveis consistindo-lhe aplicar 
sentença absolutória imprópria, mesmo quando verificada a autoria ou participação, a 
materialidade do crime ou até mesmo gravosa violência e crueldade. 
 
 
Triunfa em nosso sistema pátrio e, dessa sentença absolutória imprópria, a concomitante 
medida de segurança. Entrementes, indagar-se-ia, então, em que consistiria ao juiz 
prolatar uma sentença absolutória própria? 
 
 
Dir-se-ia apropriadamente que, com base consubstanciada nos autos do processo, por 
falta de elementos probatórios da autoria ou da materialidade do fato, ou ainda, por 
legítima defesa; o juiz fundamente uma sentença absolutória própria. 
 
 
Relativa a primeira fase da instrução do tribunal do júri e comprovada a existência de 
uma causa excludente da ilicitude (arts. 23, 24, 25, CP); ou da culpabilidade (arts. 26 e 
28, CP), o juiz singular fundamentará sentença de “absolvição sumária”. 
 
 
É mister ainda, outra elucidação, mesmo em linhas gerais, quando concernente a medida 
de segurança; essa será aplicada pelo juiz somente se arguida a inimputabilidade “por 
doença mental” como tese única da defesa visando obter a “absolvição sumária”. 
Verificadas teses plurais da defesa cumpre ao juiz declarar a “pronúncia” do agente, o 
qual será submetido ao julgamento do tribunal do júri. 
 
 
5. Objetivos da execução penal. 
 
 
A pena corresponde ao ilícito penal cometido pelo agente. É uma punição pelo Estado 
juiz ou tribunal, a reprimir uma conduta delituosa tipificada em lei. Daí o agente 
imputável é investigado, processado, condenado. Já o agente inimputável é investigado, 
processado e interditado por medida de segurança. 
 
 
Executar pena significa cumprir e fazer cumprir a decisão do estado juiz ou “efetivar a 
sentença criminal condenatória” atribuída, especialmente, a integração social do apenado. 
 
 
Executar medida de segurança por seu turno é consectária a dois objetivos precípuos 
atinentes ao agente; 1) cumprir e fazer cumprir a finalidade do conteúdo da “sentença 
absolutória imprópria”; 2) tratar – do ponto de vista médico e psicobiológico 
recepcionados no códex – recolhido aos “hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico” 
aquele agente inimputável. 
 
 
Arguir-nos-íamos em diversificadas correntes doutrinárias quanto a um possível 
pressuposto de “antinomia jurídica” ou até mesmo, inconstitucionalidade, em razão do 
prazo máximo indeterminado podendo se constituir em “perpétua”, no cumprimento da 
medida de segurança; contra argumentado o tempo máximo de cumprimento da pena que 
é fixado em 30 anos. Tal embate análogo atém-se aos dispositivos do artigo 75 versus 
artigo 97, § 1º, do Código Penal. 
 
 
Contudo, ao nosso entendimento harmonizado justamente na observância dispositiva 
precedente, ou seja: das “Espécies de medidas de segurança” (§1º, caput do art. 96); aí 
sim, em completa consonância com o artigo 75, e com o próprio código penal; adotando-
se a “interpretação extensiva” da hermenêutica jurídica, tal qual aceito pela corrente 
doutrinária majoritária. 
 
 
Nesse interim declinamos uma análise mais aprofundada seja inserida na 
instrumentalidade da LEP ou, ainda, na abrangência específica dos órgãos de execuções 
penais por ela criados; O que, para tanto, requer mais uma detalhada abordagem da 
especificidade atribuída a esse ramo autônomo do Direito superando a generalidade dessa 
tão sucinta consideração, ora apresentada. 
 
 
 6. Conclusão. 
 
No entanto são destacadas as características prevalentes do Direito da Execução Penal: 
face aintegração social do apenado ou custodiado; regidas pelos respectivos princípios 
da legalidade e do controle social; emanados dos respectivos conselhos de justiça 
nacional, estaduais e do Distrito Federal e, nos municípios, do conselho da comunidade 
das comarcas; objetivam a fiscalização e o acompanhamento prisional, da execução 
penal. 
 
 
REFERENCIAS. 
 
 
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 29ª. ed. São 
Paulo: Saraiva, 2007 
 
 
KOCHER, Henerik. DICIONÁRIO DE EXPRESSÕES E FRASES LATINAS 
Disponível em: >http://www.hkocher.info/minha_pagina/dicionario/u01.htm< . 
Acessado em 27 abr. 2016. 
 
 
SILVEIRA, Euclides Custódio da. Crimes contra a pessoa. direito penal. 2. ed., São 
Paulo: Revista dos Tribunais Ltda., 1959. 
 
 
SUANNES, Adauto - Os Fundamentos Éticos do Devido Processo Legal - 2.ed. 
Curitiba: Editora Revista dos Tribunais, 2004.

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