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* Abel Salgado Imagiologia Oral II * * Anomalias de Desenvolvimento Anomalias nos elementos dentários Anomalias esqueléticas * * Anomalias dos Elementos Dentários Número Estrutura Tamanho Forma Posição * * Anomalias de Número Agenesia Anodontia ou Hipodontia Localizada – geralmente 3ºs molares, incisivos laterais ou 2ºs pré-molares Anodontia ou Hipodontia associada a doenças sistémicas – por exemplo, Síndrome de Down, displasia ectodérmica * * Anomalias de Número Agenesia ANODONTIA * * Anomalias de Número Agenesia Síndrome de Down * * Anomalias de Número Agenesia Displasia Ectodérmica * * Anomalias de Número Dentes Supranumerários (Hiperdontia) Hiperdontia Localizada Dentes Supranumerários Dentes Suplementares Hiperdontia associada a síndromes específicos _ displasia cleidocraniana, Síndrome de Gardner * * Anomalias de Número Dentes Supranumerários (Hiperdontia) * * Anomalias de Número Dentes Supranumerários (Hiperdontia) Displasia Cleidocraniana * * Anomalias de Número Dentes Supranumerários (Hiperdontia) Síndrome Gardner * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS GENÉTICOS DEFEITOS ADQUIRIDOS * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS GENÉTICOS Amelogénese Imperfeita Tipo Hipoplásico (tipo I) Tipo Hipocalcificado (tipo II) Tipo Hipomaduro (tipo III) Dentinogénese Imperfeita Dentes em forma de concha Odontodisplasia regional (dentes-fantasma) Displasia dentinária (dentes sem raíz) * * Anomalias de Estrutura Hipoplasia de Esmalte * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS GENÉTICOS Amelogénese Imperfeita * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS GENÉTICOS Dentinogénese Imperfeita * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS GENÉTICOS Odontodisplasia Regional (dentes-fantasma) * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS GENÉTICOS Displasia Dentinária * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS ADQUIRIDOS Dentes de Turner- defeito no esmalte causado pela infecção proveniente de um dente decíduo precedente Sífilis Congénita- má formação do esmalte (hipoplásico) e alteração da forma Febres severas na infância- (sarampo) defeitos lineares no esmalte Fluorose- descoloração ou depressões no esmalte Descoloração- descoloração por tetraciclina * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS ADQUIRIDOS Dentes de Turner * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS ADQUIRIDOS Sífilis Congénita * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS ADQUIRIDOS Sarampo (manchas de Koplik) * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS ADQUIRIDOS Fluorose * * Anomalias de Estrutura DEFEITOS ADQUIRIDOS Descoloração * * Anomalias de Tamanho MACRODONTIA * * Anomalias de Tamanho MICRODONTIA * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam todo o dente Fusão - dois dentes adjacentes solidarizados pela união de dois germens adjacentes Geminação - dois dentes unidos, mas provenientes de um único germen. Concrescência - dois dentes unidos pelo cimento Dens-in-Dente (odontoma invaginado) - invaginação da superfície externa de um dente para o interior do mesmo, geralmente, na região do cíngulo dos incisivos laterais superiores * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam todo o dente Fusão * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam todo o dente Geminação * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam todo o dente Concrescência * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam todo o dente Dens-in-Dente (Odontoma Invaginado) * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as Coroas Dentárias Cúspides extra Sífilis Congénita: Incisivos de Hutchinson : coroas pequenas, em forma de chave de fendas e, geralmente, com fenda central. Molares em Amora : em forma de cúpula ou nodulado. Incisivos Conóides: displasia ectodérmica. * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as Coroas Dentárias Sífilis Congénita: Incisivos de Hutchinson * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as Coroas Dentárias Sífilis Congénita: * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as Coroas Dentárias Sífilis Congénita: Molares em Amora * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as Coroas Dentárias Incisivos Conóides * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as raízes e/ou os Canais Pulpares Número : raízes extra, como incisivos com 2 raízes, pré-molares com 3 raízes e molares com 4 raízes. Morfologia : Raízes Bífidas Raízes excessivamente curvas Dilaceração : curvatura acentuada da raíz Taurodontia: raízes curtas e grossas e câmaras pulpares amplas ou largas longitudinalmente Nódulos Pulpares : localizados ou associados a síndromes específicos, como o de Ehlers-Danlos (sínd. Articulação Frouxa) * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as raízes e/ou os Canais Pulpares Número * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as raízes e/ou os Canais Pulpares Morfologia : raízes excessivamente curvas * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as raízes e/ou os Canais Pulpares Morfologia : raízes excessivamente curvas * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as raízes e/ou os Canais Pulpares Morfologia : Dilaceração * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as raízes e/ou os Canais Pulpares Morfologia : Taurodontia * * Anomalias de Forma Anomalias que afectam as raízes e/ou os Canais Pulpares Nódulos Pulpares * * Odontomas Pérolas de Esmalte Cimentoma Cimentoblastoma Displasia cimento-óssea periapical Displasia cimento-óssea focal Displasia cimento-óssea florida ( cimentoma gigantiforme) Composto O. Composto : formado por um um mais pequenos dentículos O. Complexo : massa complexa de tecido dentário desorganizado * * Odontomas Pérolas de Esmalte (enamelomas) * * Odontomas Cimentoma * * Odontomas Cimentoblastoma benigno (verdadeiro) * * Odontomas Cimentoblastoma benigno (verdadeiro) * * Odontomas Cimentoblastoma benigno (verdadeiro) * * Odontomas Cimentoblastoma benigno (verdadeiro) * * Odontomas Displasia cimento-óssea periapical * * Odontomas Displasia cimento-óssea focal * * Odontomas Displasia cimento-óssea focal * * Odontomas Displasia cimento-óssea florida (cimentoma gigantiforme) * * Odontomas Displasia cimento-óssea florida (cimentoma gigantiforme) * * Odontomas Odontoma Composto * * Odontomas Odontoma Complexo * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas locais Perda de Espaço Posição anormal da cripta (dentes 13, 23, 38 e 48) Supra-oclusão Dentes Supranumerários Retenção do decíduo Quistos dentígeros e de erupção * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas Sistémicas Doenças metabólicas (cretinismo, raquitismo) Perturbações do desenvolvimento (displasia cleidocraniana) Situações hereditárias (fibromatose gengival, querubismo) * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas locais Perda de Espaço * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas locais Supra-oclusão * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas locais – Dentes Supranumerários * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas locais – quistos dentígeros * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas locais – quistos de erupção * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas locais – quistos de erupção * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas Sistémicas Doenças metabólicas (cretinismo) * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas Sistémicas Doenças metabólicas (raquitismo) * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas Sistémicas Distúrbios de Desenvolvimento (Displasia cleidocraneana) * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas Sistémicas Situações Hereditárais (Fibromatose Gengival) * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas Sistémicas Situações Hereditárais (Querubismo) * * Anomalias de Posição ERUPÇÃO TARDIA Causas Sistémicas Situações Hereditárais (Querubismo) * * Outras Anomalias de Posição TRANSPOSIÇÃO – dois dentes ocupando posições trocadas TRANSMIGRAÇÃO – deslocamento de dentes não erupcionados sem razão aparente (tendência para distal) INFRA-OCLUSÃO, 2ºs Molares decíduos aparentemente intruídos na mandíbula. Como esses dentes não erupcionam, permanecem na posição original enquanto o osso alveolar cresce normalmente, sendo descritos como em infra-oclusão. * * Outras Anomalias de Posição TRANSPOSIÇÃO * * Outras Anomalias de Posição TRANSMIGRAÇÃO * * Outras Anomalias de Posição TRANSMIGRAÇÃO * * Outras Anomalias de Posição INFRA-OCLUSÃO * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Outras doenças raras do desenvolvimento e síndromes * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Micrognatia Macrognatia (prognatismo) Outras anomalias mandibulares Fenda labial e palatina Querubismo Defeitos ósseos localizados * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Micrognatia Micrognatia Verdadeira – geralmente causada pela hipoplasia bilateral da mandíbula ou agenesia dos côndilos Micrognatia Adquirida – geralmente causada pela anquilose precoce unilateral da ATM * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Micrognatia Verdadeira * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Macrognatia (prognatismo) Genética Prognatismo relativo – disparidade mandíbula/maxila Adquirida, por exemplo, acromegalia originada de um excessivo aumento da produção de hormona de um tumor na hipófise * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Macrognatia (prognatismo) Genética (Mucopolissacaridose Tipo Hurler) * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Macrognatia (prognatismo) Progantismo relativo * * Anomalias Esqueléticas Anomalias da mandíbula e/ou maxila Macrognatia (prognatismo) Adquirida (Acromegalia) * * Anomalias Esqueléticas Outras Anomalias mandibulares Hipoplasia condilar Hiperplasia condilar Côndilo bífido Hiperplasia processo coronóide * * Anomalias Esqueléticas Outras Anomalias mandibulares Hipoplasia condilar * * Anomalias Esqueléticas Outras Anomalias mandibulares Côndilo bífido * * Anomalias Esqueléticas Outras Anomalias mandibulares Hiperplasia da apófise coronóide * * Anomalias Esqueléticas FENDA LABIAL e PALATINA Fenda Labial Unilateral, com ou sem comprometimento alveolar Bilateral, com ou sem comprometimento alveolar Fenda Palatina Úvula Bífida Com comprometimento do palato mole Com comprometimento do palato mole e duro * * Anomalias Esqueléticas FENDA LABIAL e PALATINA Fenda Labial * * Anomalias Esqueléticas FENDA PALATINA Úvula Bífida * * Anomalias Esqueléticas FENDA PALATINA Comprometimento do palato mole * * Anomalias Esqueléticas FENDA PALATINA Comprometimento do palato mole e duro * * Anomalias Esqueléticas QUERUBISMO * * Anomalias Esqueléticas Defeitos Combinados (Fenda de lábio e palato) Unilateral (direito ou esquerdo) Fenda palatina com fenda labial bilateral * * Anomalias Esqueléticas Defeitos Ósseos Localizados Exostoses Torus palatino Torus mandibular Cavidades ósseas idiopáticas Defeito de Stafne * * Anomalias Esqueléticas Defeitos Ósseos Localizados Exostoses - Torus palatino * * Anomalias Esqueléticas Defeitos Ósseos Localizados Exostoses - Torus mandibular * * Anomalias Esqueléticas Cavidades Ósseas Idiopáticas – Defeito de Stafne * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Displasia Cleidocraniana Síndrome de Gorlin Síndrome de Eagle Síndrome de Crouzon (disostose craniofacial) Síndrome de Apert Síndrome de Treacher-Collins (Disostose Facial Mandibular) * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Displasia Cleidocraniana * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Displasia Cleidocraniana * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Síndrome de Gorlin (carcinoma nevoide basocelular) * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Síndrome de Eagle * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Síndrome de Eagle * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Síndrome de Crouzon (disostose craniofacial) * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Síndrome de Apert * * Outras Doenças de Desenvolvimento e Síndromes Síndrome de Treacher Collins * * Avaliação radiográfica dos 3ºs Molares Inferiores EXAMES RADIOGRÁFICOS Radiografias periapicais Radiografias panorâmicas Radiografias laterais oblíquas Tomografia Computorizada * * Avaliação radiográfica dos 3ºs Molares Inferiores EXAMES RADIOGRÁFICOS Radiografias periapicais * * Avaliação radiográfica dos 3ºs Molares Inferiores EXAMES RADIOGRÁFICOS Radiografias periapicais As radiografias apicais precisam ser de Boa qualidade.Para isso devem ser cumpridas todas as regras indicadas para a efectivação de radiografias intraorais, quer seja pelo método da bissectriz, quer seja pelo do paralelismo. * * Avaliação radiográfica dos 3ºs Molares Inferiores EXAMES RADIOGRÁFICOS Radiografias Panorâmicas * * Avaliação radiográfica dos 3ºs Molares Inferiores Interpretação Radiográfica As estruturas que têm de ser identificadas estão relacionadas com: Terceiro Molar Inferior Segundo Molar Inferior Osso Adjacente * * Avaliação do 3º Molar Inferior As principais características a examinar são : Angulação Coroa Raízes Relação dos ápices com o canal mandibular Profundidade do dente no osso alveolar Inclinação vestibular ou lingual. * * Avaliação do 3º Molar Inferior ANGULAÇÃO: Mesio-angulado Disto-angulado Horizontalizado * * Avaliação do 3º Molar Inferior ANGULAÇÃO: Tranversal Invertido * * Avaliação do 3º Molar Inferior COROA Tamanho Forma Presença e extensão de cárie Presença e grau de reabsorções * * Avaliação do 3º Molar Inferior RAÍZES Número Forma Curvaturas (favoráveis ou desfavoráveis) Estadio de desenvolvimento * * Avaliação do 3º Molar Inferior Relação do ápex com o Canal Mandibular Os ápices dos 3ºs Molares aparecem, em geral, próximo do CM. Essa proximidade costuma ser aparente e deve-se à sobreposição de estruturas naquela zona. No entanto, algumas vezes essa relação é íntima e deve ser avaliada antes da cirurgia * * Avaliação do 3º Molar Inferior A aparência radiográfica normal do CM (duas linhas finas, paralelas, radiopacas, chamadas limites do canal e a sua variação podem dar indicações da possível intimidade entre o ápex e a estrutura nervosa : Perda dos limites superior e inferior do CM Estreitamento dos limites superior e inferior do CM Mudança súbita da direcção dos limites Faixa radiotransparente evidente ao longo da raíz se o dente estiver englobado ou contendo o canal mandibular. * * Avaliação do 3º Molar Inferior * * Avaliação do 3º Molar Inferior Inclinação vestibular ou lingual Inclinação Vestibular – a coroa do 3ºm encontra-se inclinada no sentido da bochecha Inclinação Lingual – a coroa do 3º molar está inclinada no sentido da língua A posição do dente no plano horizontal não pode ser determinada com exactidão só com uma incidência retroalveolar. Deverá ser complementada com uma radiografia oclusal. * * Avaliação do 3º Molar Inferior Inclinação vestibular ou lingual * * Avaliação do 2º Molar Inferior O 2º molar inferior é avaliado para determinar o prognóstico e se deve ser extraído em vez do 3º molar ou juntamente com ele. As principais características a examinar são : Coroa Situação e extensão de restaurações Presença de cárie Presença e grau de reabsorções Raízes Número Forma (cónica) Situação periodontal Situação dos tecidos periapicais * * Avaliação do 2º Molar Inferior * * Avaliação do 2º Molar Inferior Avaliação do Osso Adjacente As principais características a examinar são . Posição antero-posterior do ramo montante mandibular, para determinar o acesso ao dente e a quantidade de osso suprajacente . A textura e densidade do osso . Evidência de infecção pericoronária * * Avaliação do 2º Molar Inferior * * Avaliação Radiográfica de Caninos Superiores Inclusos Com frequência os Caninos Superiores estão mal posicionados e não erupcionam, como resultado do longo caminho a percorrer, do tempo de erupção e da frequência de supra-oclusão na arcada superior. Deveremos utilizar radiografias para : Determinar o tamanho e forma do canino e qualquer patologia associada. Determinar o seu posicionamento * * Avaliação do tamanho e forma do Canino e tecidos adjacentes As radiogrfais mais utilizadas são: Periapicais Oclusais Superiores Panorâmicas * * Avaliação do tamanho e forma do Canino e tecidos adjacentes Interpretação Radiográfica As principais características a examinar estão relacionadas com: Coroa Raíz Estruturas Adjacentes * * Avaliação do tamanho e forma do Canino e tecidos adjacentes Coroa Tamanho Forma Presença e grau de reabsorção Presença de patologia associada (ex. quisto dentígero) Efeito no dente adjacente (ex. reabsorção * * Avaliação do tamanho e forma do Canino e tecidos adjacentes Raiz Tamanho Forma Estadio de desenvolvimento Estruturas Adjacentes Canino decíduo Comprimento da raíz Grau de reabsorção Presença de odontoma ou supranumerário Condição do osso adjacente * * REGRA do PARALAXE PARALAXE – movimento aparente de um objecto devido às diferentes posições do observador. Utilizando o princípio do paralaxe, se duas radiografias de um dente canino incluso forem realizadas com um aparelho de RX em duas posições diferentes, obteremos uma diferença de posição do canino não erupcionado em relação ao incisivo. * * REGRA do PARALAXE Se o canino estiver posicionado por lingual ou palatino, aparecerá na radiografia movimentando-se na mesma direcção da cabeça do RX Se o canino estiver posicionado por vestibular, aparecerá a movimentar-se em sentido contrário ao do RX. Se o canino incluso estiver posicionado no mesmo plano dos incisivos, irá aparecer como se não houvesse movimentação. * * REGRA do PARALAXE *
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