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prova objetiva curriculo escolar nota 60

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Nota: 60 
PROTOCOLO: 201603291355163788AFA 
Disciplina(s): 
Currículo Escolar 
Data de início: 29/03/2016 17:57 
Prazo máximo entrega: 29/03/2016 19:12 
Data de entrega: 29/03/2016 18:06 
Questão 1/10 
“Transferência educacional tem sido entendida como ‘o movimento de 
ideias, de modelos institucionais e de práticas de um país para outro’ 
(Ragatt, 1983, p. 1). Importante tema do campo da educação comparada, o 
fenômeno tem sido estudado, fundamentalmente, a partir de duas 
perspectivas – o enfoque do imperialismo cultural e o enfoque do 
neocolonialismo-, ambas baseadas nas teorias da dependência.” 
MOREIRA, Antônio Flávio. Currículos e programas no Brasil. Campinas: 
Papirus, 1990. p. 18. 
Com base no texto acima e nos conteúdos estudados no livro sobre as 
influências que o currículo brasileiro sofreu, analise as afirmativas: 
I. O campo curricular brasileiro passou a ser discutido a partir da década de 
1920, tendo como referência o campo curricular americano. 
II. A concepção de currículo brasileira é uma cópia das concepções norte- 
americanas e francesas. 
III. As políticas públicas brasileiras sofreram fortes influencias estrangeiras, 
que influenciam a concepção de currículo. 
IV. Há uma relação dialética entre a transferência curricular estrangeira e as 
idiossincrasias nacionais, que faz com que o currículo brasileiro seja 
diferente daqueles nos quais se inspirou. 
 
Agora, marque a sequência correta: 
 
A V, F, V, V 
Você acertou! 
O currículo escolar torna-se uma preocupação no Brasil a partir da década de 1920; sendo que sua estruturação se deu a partir do campo curricular 
americano. Os autores brasileiros que discutem o currículo se apropriam, na maioria das vezes, da produção estrangeira para propor políticas publicas 
para a educação, que influenciaram diretamente na concepção curricular. Mas não se pode encarar o currículo nacional como uma mera cópia, ele é 
uma adaptação dos modelos que o influenciaram, sendo que estes foram “filtrados” pelas idiossincrasias das tradições brasileiras e “adulterados” ao 
serem transmitidos. (LIVRO-BASE, p. 27; 47-48). 
 
B F, V, V, F 
 
C F, F, V, V 
 
D V, F, V, F 
 
E V, V, V, F 
 
Questão 2/10 
O currículo oficial desvela facetas do que se está buscando da educação, 
da escola, mesmo que não concordemos com suas diretrizes. Conhecer 
criticamente as propostas oficiais nos possibilita um papel mais ativo diante 
da relação currículo oficial/currículo real, pois só poderemos nos contrapor 
ao que é imposto se conhecermos o seu conteúdo, as razões das escolhas 
feitas, as implicações socioeconômicas e a politicas presentes na proposta. 
 
ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil 
dos jesuítas aos anos de 1980. Campinas: Autores Associados, 2004. p. 
10. 
 
Com relação ao currículo “real”, podemos afirmar que: 
 
A É o currículo elaborado pela secretária de educação e repassado à instituição para sua execução. 
 
B É o currículo que foi colocado em prática pelo professor, que não possui relação com o currículo formal. 
 
C É o currículo elaborado de acordo com a LDB e que compõem o projeto político pedagógico da escola. 
 
D É aquele dado pelo Projeto Político Pedagógico e que o professor executa em sala de aula exatamente de acordo com o que foi planejado. 
 
E É aquele que realmente acontece em sala de aula, em decorrência do plano de aula e do projeto politico pedagógico. 
Você acertou! 
O currículo real é aquele que se efetiva em sala de aula, ele tem sua base a partir do currículo formal, mas sofre interferências do planejamento política 
pedagógico e do plano de ensino do professor (LIVRO BASE, p. 173). 
 
Questão 3/10 
“Para além de representar abordagens múltiplas sobre uma realidade que 
se procura olhar de um outro modo, a complexidade dos estudos 
educacionais críticos, onde se reconhecem contradições, significa a 
existência de lutas por ideias e práticas associadas a uma problematização 
constante daquilo que fazemos e naquilo em que estamos a participar. 
Sendo uma luta crítica e progressista também é um momento de 
transgressão, na medida em que ‘é a capacidade de transgredir que nos 
pode conduzir a ganhos significativos no nosso entendimento’ (Carlson & 
Apple, 2000, p. 51). 
PACHECO, José Augusto. Teoria curricular crítica: os dilemas (e 
contradições) dos educadores críticos. Revista Portuguesa de Educação, 
2001, p. 63. Disponível em: < 
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/542/1/07JosePacheco.pd
f>. Acesso em 20/12/2014. 
De acordo com o conteúdo das aulas e do livro-base, por qual motivo as 
teorias crítica e pós-crítica (também conhecidas como teorias progressistas) 
são assim classificadas? 
 
A Porque analisam criticamente o sistema capitalista, enfatizando a finalidade sociopolítica da educação. 
Você acertou! 
Porque partem de uma análise critica do sistema capitalista, dando ênfase à finalidade sociopolítica da educação, vislumbrando minimizar as 
desigualdades (LIVRO BASE, p. 90). 
 
B Porque criticam os sistemas político-educacionais e trabalham em prol da desigualdade social. 
 
C Porque combatem o sistema comunista e analisam criticamente as desigualdades sociais geradas por este. 
 
D Porque se servem da criticidade para promover o progresso da sociedade através de alianças políticas. 
 
E Porque criticam o sistema capitalista, mas enfatizam seu modelo de educação como correto. 
 
Questão 4/10 
Ao longo da história da pedagogia a noção de currículo ganhou muitos 
significados e essas definições ainda influenciam as concepções e práticas 
pedagógicas dos professores(as) nas escolas. 
 
O sentido etimológico da palavra currículo (termo latino "curriculum") 
expressa movimento progressivo, pista de corrida, caminho a ser percorrido. 
No contexto educacional, a noção de currículo tem abarcado proposições 
diversas englobando referenciais curriculares propostos pelas redes de 
ensino, grade curricular com disciplinas e atividades, conjunto de planos de 
ensino dos professores(as), aquilo que acontece na sala de aula e 
experiências vividas pelos alunos na escola, entre outros.O conceito de 
currículo inicialmente utilizado na Europa e nas Colônias Americanas tinha o 
sentido estrito de matéria, até o final do século XIX. Em 1902, com a 
publicação do livro "The child and the curriculum" de John Dewey, a 
definição vai se enriquecendo, pois a partir da crítica aos currículos 
utilizados nas escolas daquela época apontava-se para a construção de um 
currículo que valorizava os interesses do aluno e o papel importante 
atribuído à experiência para a aprendizagem escolar. Percebe-se assim a 
ampliação do sentido dado a noção de currículo para além da matéria, 
incorporando a dimensão do ensino e da aprendizagem. 
 
 
FERRAZ, Osvaldo Luiz; CORREIA, Walter Roberto. Teorias curriculares, 
perspectivas teóricas em Educação Física Escolar e implicações para 
a formação docente. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 
vol.26 no.3 São Paulo July/Sept. 2012. p. 532. Disponível: < 
http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v26n3/18.pdf >. Acesso em: 28/12/2014. 
 
 
 
Com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, assinale 
quais são as três primeiras subdivisões teóricas que embasaram a 
organização curricular brasileira: 
 
 
 
 
A teorias tecnicistas, teorias não-críticas e teorias pré-críticas. 
 
B teoria crítico-reprodutivista, teoria escola-nova, teoria crítica. 
 
C teoria crítica, teoria pós-crítica e teorias histórico-críticas. 
 
D teorias tradicionais, teorias críticas e teorias pós-críticas. 
Você acertou! 
As teorias tradicionais, críticas e pós-críticas são as três subdivisões teóricas que influenciaram a organização e concepção de currículo em cada 
período no Brasil (LIVROBASE, p. 88). 
 
E teorias tradicionais, teorias tecnicistas e teorias críticas. 
 
Questão 5/10 
Montesquieu na sua obra “Do Espírito das leis” coloca que: 
“As leis, no seu sentido mais amplo, são relações necessárias que derivam 
da natureza das coisas e, nesse sentido, todos os seres têm suas leis; a 
divindade possui suas leis; o mundo material possui suas leis; as 
inteligências superiores ao homem possuem suas leis; os animais possuem 
suas leis, o homem possui suas leis.” 
 
MONTESQUIEU. Do Espírito das leis in Coleção Pensadores. São Paulo: 
Abril Cultural, 1979. p. 25. 
 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi citada pela primeira 
vez na Constituição de 1934, mas sua primeira versão foi promulgada em 
1961 (LDB 4024/61), seguida por uma versão em 1971, que vigorou até a 
promulgação da mais recente em 1996, na qual esta Lei assumiu a versão 
que utilizamos atualmente. 
 
 
 
Sobre está lei é correto afirmar que: 
 
A Norteia a organização curricular, mas não define a forma como este currículo deve ser organizado e nem qual teoria deve fundamentar a 
prática pedagógica. 
A LDB norteia a organização curricular, mas não define a forma como este currículo deve ser organizado e nem qual teoria deve fundamentar a prática 
pedagógica; também não dá as respostas as questões o que, como e para que ensinar, pois estas serão explicitadas na proposta pedagógica, que deve ser 
elaborada pelos professores (LIVRO BASE, p. 163- 168). 
 
B Dá as respostas as questões: o que, como e para que ensinar, para nortear assim da melhor forma a elaboração do currículo na escola. 
 
C O objetivo para o ensino fundamental é a formação para o trabalho, sendo destacado nesta fase do ensino a educação tecnológica básica. 
 
D Delimita como deve ser a proposta pedagógica da educação a nível nacional, esta deve ser acatada na sua integralidade. 
 
E A LDB apresenta aspectos a serem adotados pela escola, a fim de haver uma uniformidade nacional, como: a teoria pedagógica a ser 
adotada, a concepção de indivíduo que vai embasar a elaboração curricular. 
 
Questão 6/10 
"Embora a pedagogia tradicional tenha permeado os programas de ensino 
no Brasil até o início do século XX, fato que pode ser visto nas reformas 
educacionais e nas influências de outras ordens religiosas, não apenas a 
católica, também não podemos deixar de salientar que vários foram os 
formatos dessa mesma pedagogia entre a chegada dos jesuítas, as 
reformas pombalinas até a sociedade republicana." 
LIMA, Michele Fernandes. A função do currículo no contexto escolar. 
Curitiba: InterSaberes, 2012. p. 50. 
Analise as sentenças abaixo relacionadas à Pedagogia Tradicional e 
marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas Falsas. 
 
I.( ) Cada formato da Pedagogia Tradicional possuía uma base diferente, 
igualando-se na metodologia utilizada. 
II.( ) Todos os formatos da Pedagogia Tradicional possuem em comum uma 
base. 
III.( ) A metodologia, que é comum a todos os formatos da Pedagogia 
Tradicional, é a utilização de materiais didáticos e o aproveitamento dos 
alunos adiantados. 
IV.( ) A base, que é comum a todos os formatos da Pedagogia Tradicional, é 
concretizada pela listagem de conteúdos. 
 
Agora, marque a sequência correta: 
 
A V, F, V, V 
 
B F, V, F, V 
As afirmativas II e IV são verdadeiras. 
Vários foram os formatos da Pedagogia Tradicional desde a chegada dos jesuítas, as reformas pombalinas até a sociedade republicana. Entretanto, a 
base era a mesma, concretizada, na "lista de conteúdos" (...) diferenciando-se apenas na metodologia adotada conforme os interesses da época. 
 
C F, F, V, V 
 
D V, F, V, F 
 
E V, V, V, F 
 
Questão 7/10 
“Desde a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
(LDB), em 1996, toda escola precisa ter um projeto político pedagógico (o 
PPP, ou simplesmente projeto pedagógico). Esse documento deve explicitar 
as características que gestores, professores, funcionários, pais e alunos 
pretendem construir na unidade e qual formação querem para quem ali 
estuda. Tudo preto no branco. Elaborar um plano pode ajudar a equipe 
escolar e a comunidade a enxergar como transformar sua realidade 
cotidiana em algo melhor. A outra possibilidade - que costuma ser bem mais 
comum do que o desejado - é que sua elaboração não signifique nada além 
de um papel guardado na gaveta.” 
GURGEL, Thais. 8 questões essenciais sobre projeto político-
pedagógico. Revista Nova Escola. Disponível em: < 
http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/questoes-essenciais-projeto-
pedagogico-427805.shtml>. Acesso em: 21/12/2014. 
 
 
De acordo com o texto a cima e os conteúdos abordados nas aulas e no 
livro-base, analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas 
verdadeiras e F para as afirmativas Falsas: 
 
 
I.( ) No PPP estão explicitas as concepções de sociedade, ser humano, 
educação e aprendizagem. 
 
II. ( ) É um documento elaborado coletivamente na escola com vistas a 
cumprir uma exigência legal, não tendo aplicação prática. 
 
III. ( ) São elementos deste documento: tempo escolar, avaliação, 
currículo, bem como a estrutura organizacional e as finalidades da escola. 
 
IV. ( ) O projeto político pedagógico é o mesmo em todas as escolas, pois é 
diretamente influenciado pela LDB e pelas Diretrizes Curriculares. 
 
 
 
Agora, marque a sequência correta: 
 
 
 
A F, F, V, V 
 
B V, V, V, F 
 
C V, F, V, V 
 
D V, F, V, F 
As afirmativas I e III estão corretas. No PPP estão explicitas as concepções de sociedade, ser humano, educação e aprendizagem e ele possui como 
elementos: tempo escolar, avaliação, currículo, bem como a estrutura organizacional e as finalidades da escola. A afirmativa II é falsa pois apesar de 
ser uma exigência legal a ser cumprida ele tem aplicação prática de importância substancial à instituição de ensino. A afirmativa IV é falsa pois o PPP 
é um documento especifico de cada instituição de ensino (LIVRO BASE, p. 173; p. 175; p. 177). 
 
E F, V, V, F 
 
Questão 8/10 
“O pensamento curricular teve sua origem no Brasil a partir dos anos 20 e 
30 do século XX, tendo como parâmetro diferentes teorias, principalmente a 
dos Estados Unidos, sob influência das ideias de John Dewey e Kilpatrick, 
que criticavam o currículo tradicional elitista e defendiam ideias 
progressistas. É importante ressaltar que, até então, os conteúdos 
escolares no Brasil tinham uma forte ligação com a concepção jesuítica do 
período colonial em relação à educação, ou seja, o currículo tradicional 
reinava de modo absoluto na primeira metade do século XX” 
SANTOS, Adriana Regina de Jesus; CASALI, Alípio Marcio Dias. Currículo 
e educação: origens, tendências e perspectivas na sociedade 
contemporânea. In: Revista Olhar de Professor, VOL. 12, nº 2, 2009, p. 213. 
Disponível em: < 
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1509>. 
Acesso em: 18/12/ 2014. 
 O pensamento curricular no Brasil passa a se desenvolver a partir de qual 
movimento educacional: 
 
A Pedagogia Tecnicista 
 
B Teoria pós-crítica 
 
C Escola Nova 
Você acertou! 
É com o movimento da escola nova que o uso do método intuitivo ganhou força e é nesse marco [...] as primeiras iniciativas que utilizaram o 
termo currículo (Livro Base, p. 52). 
 
D Pedagogia crítico-reprodutivista 
 
E Pedagogia histórico crítica 
 
Questão 9/10 
" (...) a influência francesa cede espaço para a influência americana e, se 
antes era o 'saber histórico' que estava em foco, a partir de então são as 
benesses do saber escolar e sua utilidade para a vida cotidiana que 
passaram a preocupar os teóricos e administradores da educação, 
norteando a definição dos conteúdos do ensino." 
MARTINS, Maria do Carmo. A Históriaprescrita e disciplinada nos 
currículos escolares: quem legitima esses saberes? São Paulo: EDUSF, 
2002, p. 100. 
De acordo com o livro-base e o trecho dado, qual o termo cunhado por 
Pedra (1997) e Moreira e Silva (1994) para denominar essa influência 
teórica advinda de outros países: 
 
A Transferência transplantar de currículo 
 
B Transferência ou transplante curricular 
 
C Transferência ou transplante cultural 
Muitos teóricos que estudam o currículo no Brasil, como Pedra(1997) e Moreira e Silva (1994), comentam sobre a influência de teorias de outros 
países na organização curricular nacional, denominando tal fato de transferência ou transplante cultural (LIVRO-BASE, p. 47). 
 
D Transferência ou transplante educacional 
 
E Transplante Curricular 
 
Questão 10/10 
“Na década dos 70, sob a influência da tendência critico-reprodutivista, 
surge à tentativa de empreender a critica da teoria do capital humano. 
Buscou-se, então, evidenciar que a subordinação da educação ao 
desenvolvimento econômico significava torná-la funcional ao sistema 
capitalista, isto é, colocá-la a serviço dos interesses da classe dominante: 
ao qualificar a força de trabalho, o processo educativo concorria para o 
incremento da produção da mais-valia, reforçando, em consequência, as 
relações de exploração.” 
SAVIANI, DEMERVAL. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas: 
Autores Associados, 2008. p. 110. 
Assinale quais foram os estudiosos que apontaram a escola como 
reprodutora e marginalizadora: 
 
A Jean-Claude Passeron, Michael Apple e John Bobbitt 
 
B Pierre Bordieu, Louis Althusser e Jean-Claude Passeron 
Você acertou! 
O que predominava, até a década de 1970 eram as tendências não críticas de currículo, mas em seus estudos, Pierre Bordieu, Louis Althusser e Jean-
Claude Passeron, assinalam a escola como reprodutora e marginalizadora, em prol de uma classe dominante que detém o poder (LIVRO BASE, p. 63). 
 
C Louis Althusser, Anísio Teixeira e Henry Giroux 
 
D Henry Giroux, Paulo Freire e Ralph Tyler 
 
E Michael Apple, Louis Althusser e Pierre Bordieu