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NBR 234 - Tubos sem costura de aço ligado ferrítico e austenítico para caldeiras, aquecedores e trocadores de calor

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Número de referencia
NM 234:2002
NORMA
MERCOSUR
NM 234:2002
Primera edición
2002-05-30
Tubos sin costura de acero aleado ferrítico y
austenítico para calderas, sobrecalentadores e
intercambiadores de calor
Tubos sem costura de aço ligado ferrítico e
austenitico para caldeiras, aquecedores e
trocadores de calor
ASOCIACIÓN
MERCOSUR
DE NORMALIZACIÓN
NM 234:2002
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Bases técnicas de compra
4 Processos de produção
5 Requisitos
6 Método de ensaio
7 Reclamações
8 Marcação, rotulagem e embalagem
Anexo A (normativo) - Requisitos adicionais
Anexo B (normativo) - Cálculo do valor mínimo de
alongamento para tubos de aços ferríticos com
espessura de parede inferior a 8 mm, conforme
nota B da Tabela 4 desta Norma
Índice
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Bases técnicas de compra
4 Procesos de producción
5 Requisitos
6 Métodos de ensayo
7 Reclamos
8 Marcado, etiquetado y embalado
Anexo A (normativo) - Requisitos adicionales
Anexo B (normativo) - Cálculo del valor mínimo de
alargamiento para tubos de acero ferrítico con
espesor de pared menor que 8 mm, según la nota B
de la tabla 4
 NM 234:2002
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia.
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no
âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por
intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte
da Associação MERCOSUL de Normalização requer
a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
1
 NM 234:2002
1 Objetivo
1.1 Estabelecer os requisitos que devem ser
atendidos pelos tubos de aço ferrítico e austenítico
de espessura mínima, para caldeiras, indicados na
tabela 1 e os tubos de aço austenítico para trocadores
de calor, indicados na tabela 2.
1.2 Os graus TP304H, TP309H, TP309HNb, TP310H,
TP310HNb, TP310HNbN, TP316H, TP321H,
TP347H, TP347HGF(grão fino) e TP348H são
modificações dos graus TP304, TP309S, TP309Nb,
TP310S, TP310Nb, TP316, TP321, TP347 e TP348,
sendo utilizados para serviços em altas
temperaturas, tais como em superaquecedores e
reaquecedores.
1.3 Os tubos fornecidos geralmente de acordo com
esta Norma têm, geralmente um diâmetro interno
igual ou maior que 3,2 mm, um diâmetro externo
igual ou menor que 127 mm e uma espessura
mínima de parede igual ou maior que 0,4 mm e
menor ou igual a 12,7 mm. Tubos com outras
dimensões podem ser fornecidos de acordo com
esta Norma, desde que atendam a todos os outros
requisitos estabelecidos na mesma.
1.4 Os requisitos de propriedades mecânicas não
se aplicam a tubos com diâmetro interno menor
que 3,2 mm ou com 0,4 mm de espessura de
parede.
1.5 Nesta Norma são estabelecidos requisitos
suplementares opcionais que, quando forem
requeridos, devem ser estabelecidos nas bases
técnicas de compra.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
1 Objeto
1.1 Establecer los requisitos que deben cumplir los
tubos de acero ferrítico y austenítico de espesor
mínimo, para calderas, indicados en la tabla 1 y los
tubos de acero austenítico para intercambiadores
de calor, indicados en la tabla 2.
1.2 Los grados TP304H, TP309H, TP309HNb,
TP310H, TP310HNb, TP310HNbN, TP316H,
TP321H, TP347H, TP347HGF (grano fino) y TP348H
son modificaciones de los grados TP304, TP309S,
TP309Nb, TP310S, TP310Nb, TP316, TP321, TP347
y TP348, y son utilizados para servicio a altas
temperaturas, tales como en sobrecalentadores y
recalentadores.
1.3 Los tubos suministrados de acuerdo con esta
Norma, generalmente, tienen un diámetro interior
igual o mayor que 3,2 mm, un diámetro exterior
igual o menor que 127 mm y un espesor mínimo de
pared igual o mayor que 0,4 mm y menor o igual a
12,7 mm. Los tubos con otras dimensiones pueden
ser suministrados de acuerdo con esta Norma,
siempre que cumplan con todos los otros requisitos
establecidos en la misma.
1.4 Los requerimientos para las propiedades
mecánicas no se aplican a tubos con diámetro
interior menor que 3,2 mm o de 0,4 mm de espesor
de pared.
1.5 En esta Norma se establecen requerimientos
suplementarios opcionales, que cuando sean
requeridos, deben establecerse en las bases
técnicas de compra.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
Tubos sin costura de acero aleado ferrítico y austenítico para
calderas, sobrecalentadores e intercambiadores de calor
Tubos sem costura de aço ligado ferrítico e austenitico para
caldeiras, aquecedores e trocadores de calor
NM 234:2002
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NM 160:98 - Tubos de acero al carbono, de acero
aleado, de acero aleado ferrítico y de acero aleado
austenítico, con y sin costura - Requisitos generales
ASTM E 112:961 ) - Standard test methods for
determining average grain size
ASTM A 262:931) - Standard practices for detecting
susceptibility to intergranular attack in austenitic
stainless steels
ASTM E 527:971) - Standard practice for numbering
metals and alloys (UNS)
SAE J 1086:951) - Numbering metals and alloys,
recomended practice (UNS)
3 Bases técnicas de compra
3.1 En los pedidos de material según esta Norma
se debe indicar lo siguiente:
3.1.1 Cantidad (metros o número de tubos).
3.1.2 Denominación del material (tubos sin costura).
3.1.3 Grado del acero (tablas 1 y 2).
3.1.4 Fabricación (terminado en caliente o en frío).
3.1.5 Características estructurales controladas
(ver 4.2.2).
3.1.6 Dimensión (diámetro exterior y espesor
mínimo).
3.1.7 Largo (especificado o promedio).
3.1.8 Informe de ensayos requerido (NM 160).
3.1.9El número de esta Norma.
3.1.10 Requisitos especiales y eventuales
requerimientos adicionales.
4 Procesos de producción
4.1 Los tubos deben ser sin costura y terminados
en caliente o en frío, según se especifique. El grado
TP347HGF debe ser terminado en frío.
4.2 Tratamiento térmico
4.2.1 Todos los tubos de los grados indicados en la
tabla 1, con excepción de T5c y T91, y de acuerdo
con 4.2.1.1 deben ser nuevamente tratados
térmicamente y suministrados en estado de recocido
1)
 Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente
1)
 Estas normas devem ser utilizadas até que exista
a norma MERCOSUL correspondente
NM 160:98 - Tubos de aço carbono, de aço ligado
ferrítico e de aço ligado austenítico, com e sem
costura - Requisitos gerais
ASTM E 112:961 ) - Standard test methods for
determining average grain size
ASTM A 262:931) - Standard practices for detecting
susceptibility to intergranular attack in austenitic
stainless steels
ASTM E 527:971) - Standard practice for numbering
metals and alloys (UNS)
SAE J 1086:951) - Numbering metals and alloys,
recomended practice (UNS)
3 Bases técnicas de compra
3.1 Nos pedidos de material conforme esta Norma
deve-se indicar:
3.1.1 Quantidade (metros ou número de tubos).
3.1.2 Denominação do material (tubos sem costura).
3.1.3 Grau do aço (tabelas 1 e 2).
3.1.4 Fabricação (acabamento a quente ou a frio).
3.1.5 Características estruturais controladas
(ver 4.2.2).
3.1.6 Dimensões ( diâmetro externo e espessura
mínima).
3.1.7 Comprimento (especificado ou médio).
3.1.8 Relatório de ensaios requeridos (ver NM 160).
3.1.9 O número desta Norma.
3.1.10 Requisitos especiais e eventuais requisitos
adicionais.
4 Processos de produção
4.1 Os tubos devem ser sem costura e acabados a
quente ou a frio, conforme especificado. O grau
TP347HGF deve ser acabado a frio.
4.2 Tratamento térmico
4.2.1 Todos os tubos dos graus indicados na
tabela 1, exceto os graus T5c e T91, e de acordo
com 4.2.1.1, devem ser novamente tratados
termicamente e fornecidos em estado de
3
 NM 234:2002
completo, recocido isotérmico, normalizado y
revenido. Si se entrega en estado normalizado, y
revenido, la temperatura mínima de revenido para
los grados T5, T5b, T9, T21 y T22 debe ser 675°C,
y para los grados T11 y T17 debe ser 650°C.
4.2.1.1 Los tubos de grados T2 y T12 terminados
en caliente o trefilados, pueden recibir un tratamiento
térmico final de 650°C a 730°C, a opción del
fabricante, en lugar de los tratamientos térmicos
especificados en 4.2.1.
4.2.1.2 Todos los tubos de los grados T5c deben
ser sometidos a un tratamiento térmico final de
aproximadamente 730°C, durante un tiempo
adecuado, seguido de enfriamiento al aire o en el
horno.
4.2.1.3 El tratamiento térmico final del grado T91
consiste en un normalizado a una temperatura
mínima de 1040°C con revenido a una temperatura
mínima de 730°C.
NOTA 1 - El recocido isotérmico aplicado a productos
tubulares puede comprender la austenización de una
aleación ferrosa, y a continuación un enfriamiento y
mantenimiento dentro del rango de temperatura en el cual
la austenita se transforma en un constituyente de ferrita-
carburo relativamente blando.
4.2.2 Si se requieren características estructurales
controladas, deben especificarse de tal manera que
sean una guía para el tratamiento térmico más
adecuado.
4.2.3 Todos los tubos austeníticos deben
suministrarse tratados térmicamente. Con excepción
de los tubos de grados descriptos en 4.2.4, 4.2.5 y
4.2.6, el procedimiento consiste en calentar el
material a una temperatura mínima de 1 040°C y
enfriar en agua o con otros medios rápidos.
4.2.4 Todos los grados H, S30815, S33228 y
S31272 deben entregarse en estado de tratamiento
térmico de disolución. Si el proceso comprende
deformación en frío, la temperatura mínima de
disolución para los grados TP321H, TP347H y
TP348H debe ser 1 100°C, y para los grados TP304H
y TP316H debe ser 1 040°C. Si el grado H estuviera
laminado en caliente, la temperatura de tratamiento
térmico de disolución, para los grados TP321H,
TP347H y TP348H debe ser 1 050°C, y para los
grados TP304H y TP316H, 1 040°C. La temperatura
mínima de tratamiento térmico de disolución para
los tubos de grados S30815 y S31272 será
1 050°C, para S33228 debe ser 1 120°C, y para
TP309H, TP309HNb, TP310H y TP310HNb debe
ser 1 040°C. La temperatura mínima de tratamiento
térmico para los tubos de grados TP310HNbN debe
ser 1 100°C, suficiente para producir un tamaño de
grano Nº 7 o menor.
recozimento pleno, recozimento isotérmico,
normalizado e revenido. Se a entrega for no estado
normalizado e revenido, a temperatura mínima para
os graus T5, T5b, T9, T21 e T22 deve ser de 675°C,
e para os graus T11 e T17 deve ser de 650°C.
4.2.1.1 Os tubos dos graus T2 e T12, acabados a
quente ou trefilados, podem receber um tratamento
térmico final de 650°C a 730°C, por opção do
fabricante, no lugar dos tratamentos térmicos
especificados em 4.2.1.
4.2.1.2 Todos os tubos dos graus T5c devem ser
submetidos a um tratamento térmico final a
aproximadamente 730°C, durante um tempo
adequado, seguido de resfriamento ao ar ou em
forno.
4.2.1.3 O tratamento térmico final do grau T91
consiste em uma normalização a uma temperatura
mínima de 1 040°C com revenimento a uma
temperatura mínima de 730°C.
NOTA 1 - O recozimento isotérmico aplicado a produtos
tubulares consiste na austenização de uma liga ferrosa
seguido de resfriamento e manutenção dentro da faixa de
temperatura na qual a austenita se transforma em um
constituinte agregado de ferrita-carboneto relativamente
maleável.
4.2.2 Se forem requeridas características estruturais
controladas, estas devem estar especificadas de
maneira que possam orientar o tratamento térmico
mais adequado.
4.2.3 Todos os tubos austeníticos devem ser
fornecidos com tratamento térmico. Exceto para os
tubos dos graus descritos em 4.2.4, 4.2.5 e 4.2.6, o
procedimento consiste em aquecer o material a
uma temperatura mínima de 1 040°C e resfriar em
água ou outros meios rápidos.
4.2.4 Todos os graus H, S30815, S33228 e S31272
devem ser fornecidos no estado de tratamento
térmico de solubilização. Se o processo envolver
deformação a frio, a temperatura mínima para
solubilizar os graus TP321H, TP347H e TP348H
deve ser de 1 100°C, e para os graus TP304H e
TP316H deve ser de 1040°C. Se o grau H for
laminado a quente, a temperatura de tratamento
térmico de solubilização para os graus TP321H,
TP347H e TP348H deve ser de 1 050°C e para os
graus TP304H e TP316H deve ser 1 040°C. A
temperatura mínima de tratamento térmico de
solubilização para os graus S30815 e S31272 deve
ser 1 050°C, para o grau S33228 deve ser 1 120°C,
para os graus TP309H, TP309HNb, TP310H e
TP310HNb deve ser 1040°C. A temperatura mínima
de tratamento térmico para tubos de grau
TP310HNbN deve ser de 1 100°C, suficiente para
produzir um tamanho de grão Nº 7 ou menor.
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4
4.2.5 El tratamiento térmico de TP347HGF
deformado en frío comprende un tratamiento térmico
de ablandamiento previo a la deformación en frío y
un tratamiento térmico de disolución después de la
deformación en frío final. La temperatura de
ablandamiento debe ser al menos 50°C mayor que
la temperatura mínima del tratamiento térmico de
disolución, que debe ser 1 180°C.
4.2.6 Los tubos de grado 18Cr-2Mo deben
someterse a un tratamiento térmico final con una
temperatura mínima de 760°C, y enfriarse de manera
tal que cumplan con los requerimientos de esta
Norma.
4.2.7 Para el grado UNS S21500 la temperatura
mínima de tratamiento térmico de disolución debe
ser 1 050°C, y se recomienda que la temperatura
máxima sea 1 150°C.
4.2.8 Una temperatura de recocido de disolución
superior a 1 065°C puede disminuir la resistencia ala corrosión intergranular después de una exposición
en condiciones de sensibilización en los grados
TP309HNb, TP310HNb, TP310HNbN, TP321,
TP321H, TP347, TP347H, TP348 y TP348H. Cuando
sea especificado en las bases técnicas de compra
se emplea una menor temperatura de recocido de
estabilización o de redisolución a continuación del
recocido inicial a alta temperatura (ver Requisitos
adicionales A.2)
5 Requisitos
5.1 El material suministrado de acuerdo con esta
Norma debe cumplir con los requisitos aplicables a
la edición vigente de la norma NM 160, de no
especificarse otra cosa.
5.2 Composición química
El acero debe cumplir los requisitos de composición
química definidos en las tablas 1 y 2.
4.2.5 O tratamento térmico do grau TP347HGF
deformado a frio compreende um tratamento térmico
de abrandamento antes da deformação a frio e um
tratamento térmico de solubilização após a
deformação a frio final. A temperatura do
abrandamento deve ser pelo menos 50°C maior que
a temperatura mínima do tratamento térmico de
solubilização, que deve ser de 1 180°C.
4.2.6 Os tubos do grau 18Cr-2Mo devem ser
submetidos a um tratamento térmico final com uma
temperatura mínima de 760°C e resfriados de forma
que os tubos atendam aos requisitos desta Norma.
4.2.7 Para o grau UNS S21500 a temperatura
mínima de tratamento térmico de solubilização deve
ser 1 050°C, sendo recomendada a temperatura
máxima de 1 150°C.
4.2.8 Uma temperatura de recozimento de
solubilização superior a 1 065°C pode reduzir a
resistência à corrosão intergranular depois de uma
exposição em condições de sensibilização nos
graus TP309HNb, TP310HNb, TP310HNbN, TP321,
TP321H, TP347, TP347H, TP348 e TP348H. Quando
for especificado nas bases técnicas de compra,
emprega-se uma temperatura menor de
recozimento, de estabilização ou de
ressolubilização depois do recozimento inicial a
alta temperatura (ver Requisitos suplementares A.2).
5 Requisitos
5.1 O material fornecido de acordo com esta Norma
deve atender aos requisitos aplicáveis da NM 160,
caso não seja especificado de outro modo.
5.2 Composição química
O aço deve atender aos requisitos de composição
química definidos nas tabelas 1 e 2.
5
 NM 234:2002
Tabla 1 / Tabela 1
Requisitos de composición química para aceros ferríticos /
Requisitos de composição química para aços ferríticos
Grado/ Composición química (%) / Composição química (%)
Grau
Carbono Manganeso/
Manganês
Fósforo
máx.
Azufre/
Enxofre
máx.
Silicio/
Silício
Cromo Molibdeno/
Molibdênio
Titanio/
Titânio
Vanadio/
Vanádio
mín.
Otros elementos/
Outros elementos
T2C 0,10-0,20 0,30-0,61 0,025 0,025 0,10-0,30 0,50-0,81 0,44-0,65 ... ...
T5 0,15 máx. 0,30-0,60 0,025 0,025 0,50 máx. 4,00-6,00 0,45-0,65 ... ...
T5b 0,15 máx. 0,30-0,60 0,025 0,025 1,00-2,00 4,00-6,00 0,45-0,65 ... ...
T5c 0,12 máx. 0,30-0,60 0,025 0,025 0,50 máx. 4,00-6,00 0,45-0,65 A ...
T9 0,15 máx. 0,30-0,60 0,025 0,025 0,25-1,00 8,00-10,00 0,90-1,10 ... ...
T11 0,05 mín.-0,15 máx. 0,30-0,60 0,025 0,025 0,50-1,00 1,00-1,50 0,44-0,65 ... ...
T12C 0,05 mín.-0,15 máx. 0,30-0,61 0,025 0,025 0,50 máx. 0,80-1,25 0,44-0,65 ... ...
T17 0,15-0,25 0,30-0,61 0,025 0,025 0,15-0,35 0,80-1,25 ... ... 0,15
T21 0,05 mín.-0,15 máx. 0,30-0,60 0,025 0,025 0,50 máx. 2,65-3,35 0,80-1,06 ... ...
T22 0,05 mín.-0,15 máx. 0,30-0,60 0,025 0,025 0,50 máx. 1,90-2,60 0,87-1,13 ... ...
T91 0,08-0,12 0,30-0,60 0,020 0,010 0,20-0,50 8,00-9,50 0,85-1,05 ... 0,18-0,25 Cb 0,06-0,1
N 0,030-0,070
Ni 0,40 máx.
Al 0,04 máx.
18Cr-2Mo 0,025 máx. 1,00 máx. 0,040 0,030 1,00 máx. 17,5-19,5 1,75-2,50 B ... N máx. 0,035
Ni+Cu máx. 1,00
A El grado T5c debe tener un contenido de titanio no menor a cuatro contenidos de carbono y no más de 0,70%./
O grau T5c deve ter um teor de titânio não menor que quatro vezes o teor de carbono e não mais que 0,70%.
B El grado 18Cr-2Mo debe tener Ti + Nb = 0,20 + 4 (C + N) mín.; 0,80 máx./
O grau 18Cr-2Mo deve ter Ti + Nb = 0,20 +4 (C + N) mín.; 0,80 máx.
C Se admiten los grados T2 y T12 con 0,045 máx. de azufre/
Nos graus T2 e T12 são admitidos teores de 0,045 máx. de enxofre.
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 NM 234:2002
Tabla 2 / Tabela 2 (continuación / continuação)
NOTAS:
A Nueva denominación acordada según Procedimiento E 527 y SAE J 1086/
Nova denominação de acordo com o Procedimento E 527 e SAE J 1086.
B Cuando sean necesarios varios pasos de deformación, para tubos menores a 12,7 mm de diámetro exterior y/o espesor
promedio menor a 1,24 mm (1,12 mm de espesor mínimo), el contenido de carbono máximo para los grados TP304L y TP316L,
debe ser 0,040 % /
Quando forem necessários vários passos de deformação para tubos menores que 12,7 mm de diâmetro externo e/ou
espessura média menor que 1,24 mm (1,12 mm de espessura mínima), o teor de carbono máximo para os graus TP304L
e TP316L, deve ser 0,040%.
C El procedimiento de análisis para el nitrógeno se debe establecer por acuerdo entre las partes/
O procedimento de análise do nitrogênio deve ser estabelecido por acordo entre as partes.
D El grado TP321 debe tener un contenido de titanio no menor que cinco contenidos de carbono y no debe ser superior
a 0,60 % /
O grau TP321 deve ter um teor de titânio não menor que cinco vezes o teor de carbono e não superior a 0,60%.
E El grado TP321H debe tener un contenido de titanio no menor a cuatro contenidos de carbono y no debe ser superior
a 0,60 % /
O grau TP321H deve ter um teor de titânio não menor que quatro vezes o teor de carbono e não superior a 0,60%.
F Los grados TP347 y TP348 deben tener un contenido de niobio más tantalio no menor a diez contenidos de carbono
y no debe ser superior a 1,00 % /
Os graus TP347 e TP348 devem ter um teor de nióbio mais tântalo não inferior a dez vezes o teor de carbono e não
superior a 1,00%.
G Los grados TP347H y TP348H deben tener un contenido de niobio más tantalio no menor a ocho contenidos de carbono y no
debe ser superior a 1,00 % /
Os graus TP347H e TP348H devem ter um teor de nióbio mais tântalo não inferior a oito vezes o teor de carbono e não
superior a 1,00%.
5.3 Análise de produto
5.3.1 A análise do produto deve ser feita em uma
barra ou em um tubo de cada corrida. A composição
química assim determinada deve estar de acordo
com os requisitos especificados.
5.3.2 Se o primeiro ensaio de análise do produto
não atender aos requisitos, devem ser reensaiados,
adicionalmente, duas barras ou dois tubos. Os
resultados dos reensaios devem atender aos
requisitos da norma. Em caso contrário todo material
restante da corrida ou lote deve ser rejeitado
(Nota 2), ou à opção do fabricante pode ser realizado
um ensaio de cada barra ou tubo para sua aceitação,
sendo rejeitados aqueles que não atenderem aos
requisitos desta Norma.
NOTA 2 - Para os requisitos de achatamento e alargamento,
o termo lote deve ser aplicado, antes do corte, a todos os
tubos de mesmo diâmetro e espessura de parede nominais
que forem produzidos na mesma corrida de aço. Quando
o tratamento térmico final for efetuado em forno não
contínuo, um lote compreende apenas os tubos de mesma
dimensão e provenientes da mesma corrida que foram
submetidos a tratamento térmico na mesma carga do
forno. Quando o tratamento térmico for realizado num
forno contínuo, a quantidade de tubos do lote de mesma
dimensão e mesma corrida devem ser determinados com
base nas dimensões dos tubos, conforme indicado na
tabela 3.
5.3 Análisis de producto
5.3.1 Se debe realizar un análisis de una barra o de
un tubo de cada colada. La composición química
así determinada debe ajustarse a los requerimientos
especificados.
5.3.2 Si el primer ensayo de análisis de producto
no cumple con los requisitos, se reensayan
adicionalmente dos barras o dos tubos. Ambos
reensayos respecto a los elementos no
satisfactorios deben cumplir con los requisitos de
la norma, de lo contrariose rechaza todo el material
restante de la colada o lote (Nota 2), o a opción del
fabricante se realiza un ensayo de cada barra o
tubo para su aceptación, siendo rechazados los
que no cumplan con los requisitos de la Norma.
NOTA 2 - Para los requisitos de aplastamiento y abocardado,
el término lote se aplica antes de su corte a todos los tubos
del mismo diámetro y espesor de pared nominales, que
son producidos de la misma colada de acero. Cuando el
tratamiento térmico final se efectúe en un horno no
continuo, un lote comprende solamente aquellos tubos de
la misma dimensión y provenientes de la misma colada que
son sometidos a tratamiento térmico en la misma carga de
horno. Cuando el tratamiento térmico se realice en un
horno continuo. La cantidad de tubos de un lote de la
misma dimensión y de una misma colada se determina en
base a la dimensión de los tubos, como se indica en
tabla 3.
NM 234:2002
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NOTA 3 - Para os requisitos de tração e dureza o termo
lote deve ser aplicado, antes do corte, a todos os tubos de
mesmo diâmetro e espessura, produzidos na mesma
corrida de aço. Quando o tratamento térmico for realizado
em um forno não contínuo o lote compreende apenas os
tubos de mesma dimensão e da mesma corrrida que foram
tratados na mesma carga do forno. Quando este tratamento
for realizado em um forno contínuo, um lote inclui todos os
tubos de mesma dimensão e mesma corrida, submetidos a
tratamento térmico no mesmo forno à mesma temperatura,
mesmo tempo de exposição e velocidade de passagem
pelo forno.
5.4 Requisitos de tração
O material deve atender aos requisitos de tração
definidos na tabela 4.
5.5 Requisitos de dureza
5.5.1 Graus ferríticos
5.5.1.1 Para os graus T5b, T7 e T9 a dureza não
deve ser superior a 179 HB/190HV
(89 HRB) e para o grau T91 não deve exceder a
250 HB/ 265HV (25 HRC).
5.5.1.2 O grau 18Cr-2Mo deve ter uma dureza não
superior a 217HB/ 230HV (95HRB).
5.5.1.3 Os demais graus ferríticos devem ter
uma dureza que não exceda a 163 HB/
170HV (85 HRB).
5.5.2 Graus austeníticos
5.5.2.1 Para os graus TP201 e TP202 a dureza não
deve ser superior a 219HB/230HV (96 HRB).
NOTA 3 - Para los requisitos de tracción y dureza el
término lote se aplica antes de su corte a todos los tubos
del mismo diámetro y espesor que son producidos de la
misma colada de acero. Cuando el tratamiento térmico final
se efectúa en un horno no continuo el lote comprende
solamente aquellos tubos de la misma dimensión y de la
misma colada que son tratados en una misma carga de
horno. Cuando este tratamiento se realiza en un horno
continuo, un lote incluye a todos los tubos del mismo
tamaño y la misma colada, sometidos a tratamiento térmico
en el mismo horno a la misma temperatura, igual tiempo de
exposición y velocidad de paso por el horno.
5.4 Requisitos de tracción
El material debe cumplir con los requisitos de
tracción definidos en la tabla 4.
5.5 Requisitos de dureza
5.5.1 Grados ferríticos
5.5.1.1 Para los grados T5b, T7 y T9 la dureza no
debe ser superior a 179 HB/190 HV (89 HRB) y
para el grado T91 no debe exceder 250 HB/265 HV
(25 HRC).
5.5.1.2 El grado 18Cr-2Mo debe tener una dureza
no superior a 217 HB/230 HV (95 HRB).
5.5.1.3 Los demás grados ferríticos deben tener
una dureza que no exceda 163 HB/170 HV
(85 HRB).
5.5.2 Grados austeníticos
5.5.2.1 Para los grados TP201 y TP202 la dureza
no debe ser superior a 219 HB/230 HV (96 HRB).
Tabla 3 / Tabela 3
Número de tubos tratados térmicamente mediante proceso continuo/
Número de tubos tratados termicamente mediante processo contínuo
Dimensiones del tubo/
Dimensões do tubo
Dimensión del lote/
Tamanho do lote
50,8 mm y mayor en diámetro exterior y
5,1 mm y más en espesor/
50,8 mm de diâmetro externo e maiores e
5,1 mm de espessura e maiores
50 tubos como máximo
50 tubos no máximo
Menor de 50,8 mm y mayor de 25,40 mm
en diámetro exterior o mayor a 25,40 mm
hasta 5,1 mm de espesor/
Diâmetro externo menores que 50,8 mm
e maiores que 25,40 mm, ou maiores que
25,40 mm com espessura até 5,1 mm
75 tubos como máximo
75 tubos no máximo
25,40 mm o menor en diámetro exterior/
Diâmetro externo 25,40 mm e menores
125 tubos como máximo
125 tubos no máximo
11
 NM 234:2002
5.5.2.2 Los tubos de grados S30815, S31272 y
S31050 deben tener una dureza que no exceda 217
HB (95 HRB).
5.5.2.3 La dureza de los tubos de TP310HNbN no
debe ser superior a 256 HB/240 HV (100 HRB).
5.5.2.4 El grado XM-19 (UNS S20910) debe tener
una dureza no superior a 250 HB/265 HV (25 HRC).
5.5.2.5 Los demás grados austeníticos debe tener
una dureza máxima de 192 HB/200 HV (90 HRB).
5.5.2.2 Os tubos dos graus S30815, S31272 e
S31050 devem ter uma dureza que não exceda a
217 HB (95HRB).
5.5.2.3 A dureza dos tubos TP310HNbN não deve
ser superior a 256 HB/240 HV (100 HRB).
5.5.2.4 O grau XM-19 (UNS S20910) deve ter uma
dureza não superior a 250 HB/265HV (25 HRC).
5.5.2.5 Os demais graus austeníticos devem ter
uma dureza máxima de 192 HB/200 HV (90 HRB).
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Tabla 4 / Tabela 4 -
Requisitos de tracción / Requisitos de tração
Grado del acero/
Grau do aço
Designación
UNS/
Designação
UNS
Resistencia
a la tracción/
Resistência à
tração
mín.
(MPa)
Límite de
fluencia/
Limite de
escoamento
mín.
(MPa)
Alargamiento porcentual de
rotura mínimo en
50 mm ó 2”/
Alongamento percentual de
ruptura mínimo em
50 mm ou 2”
 (%) A,B
Grados ferríticos/ Graus ferríticos:
T12 ... 415 220 30
T 91 ... 585 415 20
18Cr-2Mo ... 415 275 20
Todos los otros grados/
Todos outros graus
... 415 205 30
Grados austeníticos/Graus austeníticos:
TP201 S20100 655 260 35
TP202 S20200 620 310 35
TP304 S30400 515 205 35
TP304H S30409 515 205 35
TP304N S30451 550 240 35
TP304L S30403 485 170 35
TP304LN S30453 515 205 35
TP309Cb S30940 515 205 35
TP309H S30909 515 205 35
TP309HCb S30941 515 205 35
TP309S S30908 515 205 35
TP310Cb S31040 515 205 35
TP310H S31009 515 205 35
TP310HCb S31041 515 205 35
TP310HCbN S31042 655 295 30
TP310S S31008 515 205 35
S31272 450 200 35
TP316 S31600 515 205 35
TP316H S31609 515 205 35
TP316L S31603 485 170 35
TP316N S31651 550 240 25
TP316LN S31653 515 205 35
TP317 S31700 515 205 35
TP317L S31703 515 205 35
TP321 S32100 515 205 35
TP321H S32109 515 205 35
TP347 S34700 515 205 35
TP347H S34709 515 205 35
TP347HFG ... 550 205 35
TP348 S34800 515 205 35
TP348H S34809 515 205 35
XM-15 S38100 515 205 35
... S30615 620 275 35
... S30815 600 310 40
... S31050:
t ≤ 0,25 in. 580 270 25
t > 0,25 in 540 255 25
... S33228 500 185 30
... S21500 540 230 35
... S31725 515 205 35
... S31726 550 240 35
... S32615 550 220 25
XM-19 S20910 690 380 35
A Cuando se utilicen probetas cilíndricas de 50 mm de largo inicial de ensayo o proporcionales más pequeñas con largo inicial
de ensayo igual a 4D (4 diámetros), el alargamiento mínimo para todos los grados ferríticos con excepción de 18Cr-2Mo y T91
debe ser 22%/
Quando forem utilizados corpos-de-provas cilíndricos com comprimento inicial de 50 mm ou proporcionais menores com
comprimento inicial de ensaio igual a 4D (4 diâmetros), o alongamento mínimo para todos os graus ferríticos, com exceção dos
graus 18Cr-2Mo e T91, deve ser 22%.
B Para ensayos de tira longitudinal se reduce el valor básico mínimo de alargamiento en 1% para 18Cr-2Mo y T91, y 1,50% para
todos los otros grados ferríticos cada 0,8 mm de disminución del espesor de pared por debajo de 8 mm. Los valores mínimos
de alargamiento, calculados para estas especificaciones, son los indicados en el Anexo B./
Para ensaios de tira longitudinal deve ser reduzido o valor básico mínimo de alongamento em 1% para os graus 18Cr-2Mo e
T91 e 1,50% para todos os outros graus ferríticos, para cada 0,8 mm de diminuição da espessura de parede abaixo de8 mm.
Os valores mínimos de alongamento, calculados para estas especificações, encontram-se apresentados na tabela do
Anexo B.
13
 NM 234:2002
5.6 Tamaño de grano
5.6.1 El tamaño de grano del grado UNS S32615,
determinado de acuerdo con el método de ensayo
de la norma ASTM E 112, debe ser igual o mayor
que el Nº 3.
5.6.2 El tamaño de grano del grado TP321H
deformado en frío, determinado de acuerdo con el
método de ensayo de la norma ASTM E 112, debe
ser menor o igual al Nº 7.
5.6.3 El tamaño de grano de TP309H, TP309HNb,
TP310H y TP310HNb, determinado de acuerdo con
el método de ensayo de la norma ASTM E 112 no
debe ser inferior al Nº 7.
5.6.4 El tamaño de grano del grado TP347HGF
deformado en frío, determinado de acuerdo con el
método de ensayo de la norma ASTM E 112, debe
estar comprendido entre el Nº 7 y el Nº 10.
5.7 Condiciones superficiales
5.7.1 Los tubos ferríticos trefilados en frío para ser
inspeccionados deben estar libres de laminillo. Un
nivel bajo de oxidación no es considerado laminillo.
5.7.2 Los tubos ferríticos laminados en caliente
para ser inspeccionados deben estar libres de
laminillo suelto.
5.7.3 Los tubos de acero austenítico deben ser
decapados liberándolos de laminillo. Cuando se
utiliza recocido brillante no es necesario el
decapado.
5.7.4 Cualquier requisito de terminación especial
debe indicarse en las bases técnicas de compra.
5.8 Operaciones de conformado
Los tubos ya insertados en la caldera o en la placa
tubo deben ser expandidos y flexionados sin
presentar fisuras o fallas. Los tubos de
sobrecalentador, adecuadamente manipulados,
deben resistir todas las operaciones de forjado,
soldadura y doblado necesarias para su aplicación
sin provocar defectos.
NOTA 4 - Algunos aceros ferríticos comprendidos por
esta norma se endurecen si se enfrían rápidamente por
sobre su temperatura crítica. Algunos endurecen al aire,
especialmente los aceros con cromo entre 4% y 9%,
hasta un nivel de endurecimiento no deseable cuando se
enfríen desde altas temperaturas al aire. Por lo tanto, a
continuación de las operaciones que incluyan el
calentamiento de tales aceros por encima de sus
temperaturas críticas, como soldadura, pestañado, y
doblado en caliente, se debe realizar el tratamiento térmico
que corresponda.
5.6 Tamanho de grão
5.6.1 O tamanho de grão do grau UNS S32615,
determinado de acordo com o método de ensaio da
ASTM E 112, deve ser igual ou maior que o Nº 3.
5.6.2 O tamanho do grão do grau TP321H deformado
a frio, determinado de acordo com o método de
ensaio da ASTM E 112, deve ser menor ou igual
ao Nº 7.
5.6.3 O tamanho do grão dos graus TP309H,
TP309HNb, TP310H e TP310HNb, determinado de
acordo com o método de ensaio da ASTM E 112
não deve ser inferior ao Nº 7.
5.6.4 O tamanho do grão do grau TP347HGF
deformado a frio, determinado de acordo com o
método de ensaio da ASTM E 112, deve estar
compreendido entre o Nº 7 e o Nº 10.
5.7 Condições superficiais
5.7.1 Os tubos ferríticos trefilados a frio, devem
estar isentos de carepas e adequados para inspeção.
Um baixo nível de oxidação não é considerada
carepa.
5.7.2 Os tubos ferríticos laminados a quente devem
estar livres de carepas soltas para serem
inspecionados.
5.7.3 Os tubos de aço austenítico devem ser
decapados para remoção das carepas. Quando for
utilizado o recozimento brilhante não é necessária
a decapagem.
5.7.4 Qualquer requisito de acabamento especial
deve ser indicado nas bases técnicas de compra.
5.8 Operações de conformação
Os tubos já montados na caldeira ou na placa
devem ser expandidos e flexionados sem apresentar
fissuras ou falhas. Os tubos de aquecedores,
manipulados adequadamente, devem resistir às
operações de forjamento, soldagem e dobramento,
necessárias para sua aplicação sem apresentar
defeitos.
NOTA 4 - Alguns aços ferríticos abrangidos por esta
Norma endurecem se resfriados rapidamente acima da
temperatura crítica. Alguns endurecem ao ar, especialmente
os aços com cromo entre 4% e 9%, até um nível de
endurecimento não desejável quando se resfriam a partir
de altas temperaturas ao ar. Portanto, após as operações
que envolvam o aquecimento de tais aços acima de suas
temperaturas críticas, como soldagem, flangeamento e
dobramento a quente, deve ser realizado o tratamento
térmico correspondente.
NM 234:2002
14
6 Métodos de ensayo
6.1 Ensayos mecánicos y determinación de
tamaño de grano requeridos
6.1.1 Ensayo de tracción
Se debe realizar un ensayo de tracción sobre una
probeta para un lote de no más de
50 tubos. Para lotes de más de 50 tubos el ensayo
se efectúa sobre dos probetas (ver nota 3).
6.1.2 Ensayo de aplastamiento
Por cada lote se realiza un ensayo de aplastamiento
sobre una probeta de cada extremo de un tubo
terminado, que no sea el empleado en el ensayo de
abocardado (nota 2).
6.1.3 Ensayo de abocardado
Se realiza un ensayo sobre una probeta de cada
extremo de un tubo terminado, que no sea el
empleado en el ensayo de aplastamiento (nota 2).
6.1.4 Ensayo de dureza
Por cada lote se realiza el ensayo de dureza Brinell
o Rockwell sobre dos probetas pertenecientes a
dos tubos de cada lote (nota 3).
6.1.5 Ensayo hidrostático
Cada tubo debe someterse a un ensayo hidrostático
o en lugar de éste y cuando sea especificado por el
comprador, puede realizarse un ensayo eléctrico
no destructivo.
6.1.6 Tamaño de grano
Para los grados TP309H, TP309HNb, TP310H,
TP310HNb, TP310HNbN, TP321H, TP347HGF, y
UNS S32615 las determinaciones de tamaño de
grano se realizan con el mismo número de tubos
que el indicado en el ensayo de aplastamiento.
7 Reclamos
7.1 Los reclamos de defectos sólo pueden ser
hechos dentro de las condiciones técnicas de
suministro, establecidas en esta norma y por
acuerdos complementarios especificados en el
pedido de compra.
6 Método de ensaio
6.1 Ensaios mecânicos e determinação do
tamanho de grão requerido
6.1.1 Ensaio de tração
Um ensaio de tração deve ser realizado em um
corpo-de-prova para um lote de não mais que 50
tubos. Para lotes com mais de 50 tubos, o ensaio
deve ser realizado em dois corpos-de-prova (ver
nota 3).
6.1.2 Ensaio de achatamento
Para cada lote deve ser realizado um ensaio de
achatamento sobre um corpo-de-prova extraído de
cada extremidade de um tubo acabado, que não
seja o mesmo empregado no ensaio de alargamento
(nota 2).
6.1.3 Ensaio de alargamento
Deve ser realizado um ensaio sobre um corpo-de-
prova de cada extremidade de um tubo acabado,
que não deve ser o utilizado para o ensaio de
achatamento (nota 2).
6.1.4 Ensaio de dureza
Para cada lote deve ser realizado o ensaio de
dureza Brinell ou Rockwell sobre dois corpos-de-
prova retirados de dois tubos por lote (nota 3).
6.1.5 Ensaio hidrostático
Cada tubo deve ser submetido a um ensaio
hidrostático ou no lugar deste, pode ser realizado
um ensaio elétrico não destrutivo, quando
especificado pelo comprador.
6.1.6 Tamanho de grão
Para os graus TP309H, TP309HNb, TP310H,
TP310HNb, TP310HNbN, TP321H, TP347HGF e
UNS S32615 a determinação do tamanho de grão
deve ser realizada com o mesmo número de tubos
que o indicado para o ensaio de achatamento.
7 Reclamações
7.1 As reclamações de defeitos só podem ser
feitas dentro das condições técnicas de
fornecimento, estabelecidas nesta Norma e acordos
complementares especificados no pedido de compra.
15
 NM 234:2002
7.2 El comprador debe dar oportunidad al proveedor
de comprobar si un determinado reclamo es
procedente, poniendo a su disposición para analizar,
el tubo objeto del reclamo y muestras de otros
tubos suministrados.
7.3 En el caso que el comprador compruebe la no
conformidad con esta norma en el momento de
recibir el material o en una línea de producción,
debe presentar al proveedor muestras delmaterial
rechazado, manteniendo la rastreabilidad e
identificación del lote, separándolo físicamente para
la comprobación y disposición final.
8 Marcado, etiquetado y embalado
Además de la marcación indicada en la norma
NM 160, se debe marcar si el tubo es terminado en
caliente o deformado en frío. Para las calidades
TP304H, TP309H, TP309HNb, TP310H, TP310HNb,
TP316H, TP321H, TP347H, TP347HGF, TP348H,
S21500, S33228 y S30815, la marcación incluirá el
número de colada y la identificación del lote del
tratamiento térmico. Cuando los grados T2 ó T12
son requeridos con un contenido de azufre mayor
que 0,025 pero igual o menor a 0,045, la marcación
incluirá el grado con la designación S. Ejemplo:
T2S y T12S.
7.2 O consumidor deve dar oportunidade ao
fornecedor de avaliar se uma determinada
reclamação é procedente, colocando, à sua
disposição para análise, o tubo objeto da reclamação
e amostras de outros tubos fornecidos.
7.3 No caso do comprador comprovar a não
conformidade com esta Norma no momento do
recebimento ou na linha de produção, este deve
apresentar ao fornecedor amostras do material
rejeitado, mantendo a rastreabilidade e a
identificação do lote, separando-o fisicamente para
a comprovação e disposição final.
8 Marcação, rotulagem e embalagem
Além da marcação indicada na NM 160, deve-se
marcar se o tubo é acabado a quente ou deformado
a frio. Para os graus TP304H, TP309H, TP309HNb,
TP310H, TP310HNb, TP316H, TP321H, TP347H,
TP347HGF, TP348H, S21500, S33228 e S30815, a
marcação deve incluir o número da corrida e a
identificação do lote de tratamento térmico. Quando
os graus T2 ou T12 forem requeridos com um teor
de enxofre maior que 0,025, mas igual ou menor
que 0,045, a marcação deve incluir o grau com a
designação S. Exemplo T2S e T12S.
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Anexo A (normativo)
Los siguientes requisitos adicionales se aplican
solamente cuando sean especificados en las bases
técnicas de compra.
A.1 Tubos con alivio de tensiones
A.1.1 Para utilización en algunos medios corrosivos,
especialmente cloruros, donde puede producirse
corrosión bajo tensiones, los tubos de grados
TP304L, TP316L, TP321, TP347 y TP348 pueden
especificarse en el estado recocido de alivio de
tensiones.
A.1.2 Cuando se especifiquen tubos con alivio de
tensiones, luego del enderezado deben someterse
a un tratamiento térmico entre 815°C y 900°C. El
enfriamiento puede ser realizado al aire o
lentamente. No se admiten enderezados mecánicos
después del tratamiento térmico de alivio de
tensiones.
A.1.3 La rectitud de los tubos se establece en las
bases técnicas de compra.
A.2 Tratamiento térmico de estabilización
A continuación del recocido de disolución requerido
en la sección 6, los tubos de grados TP309HNb,
TP310HNb, TP310HNbN, TP321, TP321H, TP347,
TP347H, TP348 y TP348H deben recibir un
tratamiento térmico de estabilización a una
temperatura inferior a la aplicada para el tratamiento
térmico de disolución. Dicho tratamiento se debe
indicar en las bases técnicas de compra.
A.3 Tubos sin enderezar
A.3.1 Cuando el comprador especifique tubos sin
enderezar después del tratamiento térmico final
(tales como rollos), el límite de fluencia mínimo de
la tabla 3 se debe reducir 35 MPa.
A.3.2 La certificación de los tubos, cuando la
denominación de grado indique tubos sin enderezar,
se debe incorporar la letra "U"; por ejemplo, 304-U,
321-U, etc.).
A.4 Ensayo de corrosión intergranular
A.4.1 Cuando se especifique en las bases técnicas
de compra, el material debe ser sometido a los
ensayos de corrosión intergranular, realizados por
el fabricante de acuerdo con ASTM A 262,
procedimiento E.
Os seguintes requisitos adicionais devem ser
aplicados apenas quando forem especificados nas
bases técnicas de compra.
A.1 Tubos com alívio de tensão
A.1.1 Para utilização em alguns meios corrosivos,
especialmente cloretos, onde pode ocorrer corrosão
sob tensão, os tubos de graus TP304L, TP316L,
TP321, TP347 e TP348 devem ser especificados no
estado de recozimento de alívio de tensões.
A.1.2 Os tubos especificados com alívio de tensões
devem, logo após o endireitamento, ser tratados
termicamente a uma temperatura entre 815°C e
900°C. O resfriamento pode ser feito ao ar ou
lentamente. Não são admitidos endireitamentos
mecânicos após o tratamento térmico de alívio de
tensões.
A.1.3 A retilineidade dos tubos deve ser
estabelecida nas bases técnicas de compra.
A.2 Tratamento térmico de estabilização
Após o recozimento de solubilização requerido na
seção 6, os tubos de graus TP309HNb, TP310HNb,
TP310HNbN, TP321, TP321H, TP347, TP347H,
TP348 e TP348H devem receber um tratamento
térmico de estabilização a uma temperatura inferior
à aplicada para o tratamento térmico de
solubilização. Este tratamento deve ser indicado
nas bases técnicas de compra.
A.3 Tubos sem endireitamento
A.3.1 Quando o comprador especificar tubos sem
endireitamento após o tratamento térmico final (tais
como rolos), o limite de escoamento mínimo da
tabela 3 deve ser reduzido em 35 MPa.
A.3.2 A certificação dos tubos, quando a
denominação do grau indicar tubos sem
endireitamento, deve incorporar a letra “U”; (por
exemplo 304-U, 321-U, etc.).
A.4 Ensaio de corrosão intergranular
A.4.1 Quando for especificado nas bases técnicas
de compra, o material deve ser submetido aos
ensaios de corrosão intergranular, realizados pelo
fabricante de acordo com a ASTM A 262,
procedimento E.
Requisitos adicionales /Requisitos adicionais
17
 NM 234:2002
NOTA A.1 - O procedimento E requer o teste na condição
sensitizado para graus de baixo carbono e estabilizados,
e na condição de estado de fornecimento para os outros
graus.
A.4.2 Um tratamento térmico de estabilização para
os graus que contenham titânio ou nióbio,
especialmente nas versões H, conforme o requisito
adicional S2, pode ser necessário e é permitido
para atender a este requisito.
NOTA A.1 - El procedimiento E requiere ensayarse para
grados de bajo carbono o estabilizados en estado
sensibilizado, y en estado de entrega para otros grados.
A.4.2 Un tratamiento térmico de estabilización,
para los grados que contengan titanio o niobio,
especialmente en las versiones H, según el requisito
adicional S2, puede ser necesario y está permitido
para cumplir con este requisito.
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18
Anexo B (normativo)
Cálculo del valor mínimo de alargamiento para tubos de acero ferrítico con
espesor de pared menor que 8 mm, según la nota B de la tabla 4/
Cálculo do valor mínimo de alongamento para tubos de aços ferríticos com espessura
de parede inferior a 8 mm, conforme nota B da Tabela 4 desta Norma
Espesor de
pared/
Espessura de
parede
(mm)
Alargamiento porcentual de rotura mínimo,
en probeta 50 mm ó 2”/
Alongamento percentual de ruptura mínimo,
em corpo de provas de 50 mm ou 2”
%
18Cr-2Mo y T91 Todos los otros grados ferríticos/
Todos outros graus ferríticos
8 20 30
7,2 19 29
6,4 18 27
5,6 17 26
4,8 16 24
4 15 23
3,2 14 21
2,4 13 20
1,6 12 18
1,6 a 0,9 12 17
0,9 a 0,6 11 17
0,6 a 0,4 11 16
NOTA - Esta tabla indica los valores mínimos computados para cada
0,8 mm de disminución en el espesor de pared. Cuando el espesor
de pared se encuentra entre dos valores indicados en la tabla, el
valor de alargamiento mínimo se determina con la ecuación
siguiente:/
Esta tabela indica os valores mínimos calculados para cada 0,8 mm
de diminuição na espessura de parede. Quando a espessura de
parede estiver entre dois valores indicados na tabela, o valor do
alongamento mínimo deve ser determinado pela seguinte equação:
Grado / Grau Ecuación / Equação
18Cr-2Mo y T91 E = 1,25t + 10,00
Todos los demás ferríticos/
Todos os demais graus ferríticos E = 1,87t + 15,00
NM 234:2002
ICS 77.140.75
Descriptores: tubo de acero, producto de acero, tubosin costura, temperatura, acero
aleado, acero austenítico, acero ferrítico, caldera, intercambiador de calor
Palavras chave: tubo de aço, produto de aço, tubo sem costura, temperatura, aço ligado,
aço austenítico, aço ferrítico, caldeira, trocador de calor
Número de Páginas: 18
NM 234:2002
SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL
PROYECTO DE NORMA MERCOSUR NM 02:00-0087
El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Argentina y tratado por el Grupo de
Trabajo "Tubos" del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 7a. Reunión del CSM 02
realizada del 14 al 17 de mayo de 1996, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobó como
Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4 Organismos Nacionales de Normalización.
Enviado a votación el 29.3.99, por el plazo previsto en esta etapa (90 días) se recibieron votos de aprobación,
sin modificaciones, de Argentina, voto de aprobación con observaciones de forma de Brasil, las cuales fueron
incorporadas a la norma, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.
En agosto del 2000 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para
su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".

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