Descarga la aplicación para disfrutar aún más
Vista previa del material en texto
Número de referencia NM 264-2:2001 NORMA MERCOSUR NM 264-2:2001 Primera edición 2001-11-15 Chapas y flejes de acero al carbono, aleados e inoxidables ferríticos de bajo carbono - Método para determinar el coeficiente de endurecimiento “n” mediante ensayos de tracción axil Chapas e tiras de aço-carbono, ligados e inoxidáveis ferríticos de baixo carbono - Método para determinar o coeficiente de encruamento “n” mediante ensaios de tração axial ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN NM 264-2:2001 Sumário 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Método Anexo A (informativo) Índice 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definiciones 4 Método Anexo A (informativo) NM 264-2:2001 Prefacio La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité Sectorial de Siderurgia Para el estudio de este Proyecto de Norma MERCOSUR se tomaron como antecedentes los documentos: IRAM-IAS U 500-45:85 - Chapas y flejes de acero - Método para determinar el coeficiente de endurecimiento "n" mediante ensayos de tracción axil IRSID-OTUA - Aptitude a l’emboutissage des toles minces - 1, 2 y 3 Prefácio A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrada pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê Setorial de Siderurgia. Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL foram utilizados como antecedentes os documentos: IRAM-IAS U 500-45:85 - Chapas y flejes de acero - Método para determinar el coeficiente de endurecimiento "n" mediante ensayos de tracción axil IRSID-OTUA - Aptitude a l’emboutissage des toles minces - 1, 2 y 3 1 NM 264-2:2001 Chapas y flejes de acero al carbono, aleados e inoxidables ferríticos de bajo carbono - Método para determinar el coeficiente de endurecimiento “n” mediante ensayos de tracción axil Chapas e tiras de aço-carbono, aço ligado e aço inoxidável ferrítico de baixo carbono - Método para determinar o coeficiente de encruamento “n” mediante ensaios de tração axial 1) Estas normas serán utilizadas mientras no exista la norma MERCOSUR correspondiente 1) Esta norma deve ser utilizada até que exista a norma MERCOSUL correspondente 1 Objeto 1.1 Establecer el método para determinar el coeficiente de endurecimiento n en chapas y flejes de acero de bajo carbono para conformado, mediante ensayos de tracción axil. 1.2 Para los aceros en los que una porción significativa de la curva real de tracción puede ser ajustada por la ecuación RR = K εn, el exponente n está relacionado con la capacidad del material al endurecimiento por deformación. El coeficiente de endurecimiento evalúa la capacidad de la chapa al estirado uniaxil o biaxil hasta la aparición de la estricción. Además, cuando mayor es el valor de este parámetro, mayor es la capacidad que posee el acero de transferir deformaciones de las zonas críticas de piezas conformadas a las áreas menos deformadas. 2 Referencias normativas Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda norma está sujeta a revisión, se recomienda a aquéllos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones más recientes de las normas citadas a continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento. NM 264-1:2001 -Chapas y flejes de acero Método para determinación de los coeficientes de anisotropía plástica normal "R" y de anisotropía planar “∆R” mediante ensayos de tracción axil IRAM-IAS U 500-108:771 ) - Máquinas de ensayo de tracción - Métodos de verificación 3 Definiciones 3.1 longitud calibrada (L c ): Zona de la probeta de sección transversal constante en la cual se marca la longitud de referencia. 1 Objetivo 1.1 Estabelecer o método para determinar o coeficiente de encruamento “n“ nas chapas e tiras de aço de baixo carbono para conformação, mediante ensaios de tração axial. 1.2 Para os aços em que uma porção significativa da curva real de tração pode ser ajustada pela equação RR = K εn, o expoente “n” está relacionado à capacidade do material ao encruamento por deformação. O coeficiente de encruamento avalia a capacidade da chapa ao estiramento uniaxial ou biaxial até o aparecimento da redução da seção. Além disso, quanto maior for o valor desse parâmetro, maior é a capacidade do aço em transferir a deformação das zonas críticas de peças conformadas para as áreas de menor deformação. 2 Referências normativas As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, se recomenda àqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniência de usar as edições mais recentes das normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência no momento. NM 264-1:2001 -Chapas e tiras de aço Método para determinação dos coeficientes de anisotropia plástica normal “R” e de anisotropia planar “∆R” através de ensaios de tração axial IRAM-IAS U 500-108:771 ) - Máquinas de ensayo de tracción - Métodos de verificación 3 Definições 3.1 comprimento calibrado (L c ): Zona do corpo- de-prova de seção transversal constante, na qual se marca o comprimento de referência. NM 264-2:2001 2 3.2 longitud de referencia: Longitud dentro de la zona calibrada, respecto de la cual se determina el alargamiento de la probeta durante el ensayo, mediante un extensómetro. En particular se distinguen las siguientes: 3.2.1 longitud de referencia inicial (L0): Longitud de referencia antes de ensayar la probeta. 3.2.2 longitud de referencia instantánea (L): Longitud de referencia en cualquier instante durante la ejecución del ensayo. 3.3 alargamiento (∆L): Incremento de la longitud de referencia inicial: 3.4 deformación convencional (e): Variación que la aplicación de una carga produce en las dimensiones de un cuerpo, referida a sus dimensiones originales. La deformación es una cantidad adimensional. En particular se distingue la siguiente: 3.4.1 deformación unitaria longitudinal (eL): Deformación convencional de la longitud de referenciaque se calcula con la fórmula siguiente: 3.5 alargamiento porcentual (A): Alargamiento expresado en porciento de la longitud de referencia inicial: 3.6 deformación natural (ε): Logaritmo natural de la relación entre la dimensión instantánea de un cuerpo y la dimensión original. En particular se distingue: 3.6.1 deformación natural longitudinal (εL): Se calcula por la expresión: 3.7 carga (F): Carga que soporta la probeta en cualquier instante durante el ensayo. 3.8 tensión real (RR): En cualquier instante durante el ensayo, es el cociente entre la carga y el área de la sección transversal instantánea S de la probeta, siendo S0 el área de la sección inicial de la misma. ∆L = L - L0 eL = (∆L) / L0 A = [(∆L) / L0] x 100 εL = ln (L / L0) 3.2 comprimento de referência: Comprimento dentro da zona de calibração no qual se determina o alongamento do corpo-de-prova durante o ensaio, através de um extensômetro. Destacam-se particularmente os seguintes: 3.2.1 comprimento de referência inicial (L0): Comprimento de referência antes de se ensaiar o corpo-de-prova. 3.2.2 comprimento de referência instantâneo (L): Comprimento de referência em qualquer instante durante a execução do ensaio. 3.3 alongamento (∆L): Incremento do comprimento de referência inicial: 3.4 deformação convencional (e): Variação que a aplicação de uma carga produz nas dimensões de um corpo, em relação às suas dimensões originais. A deformação é uma quantidade adimensional. Em particular, se distingue a seguinte: 3.4.1 deformação unitária longitudinal (eL): Deformação convencional do comprimento de referência, calculada pela seguinte fórmula: 3.5 alongamento percentual (A): Alongamento expresso em porcentagem do comprimento de referência inicial: 3.6 deformação verdadeira (ε): Logaritmo natural da relação entre a dimensão instantânea de um corpo e a dimensão original. Destaca-se particularmente a seguinte: 3.6.1 deformação verdadeira longitudinal (εL): Calcula-se pela expressão 3.7 carga (F): Carga que o corpo-de-prova suporta em qualquer instante durante o ensaio. 3.8 tensão verdadeira (RR): Em qualquer instante durante o ensaio, é o quociente entre a carga e a área da seção transversal instantânea S do corpo- de-prova, sendo S0 a área da seção inicial da mesma. 3 NM 264-2:2001 RR = F / S Por constancia de volumen/ Por constância de volume S = (S0 L0) / L RR = (F x L) / (S0 L0) 3.9 diagrama real de tracción (RR - ε): Diagrama en que se representa la tensión real y la deformación natural. 3.10 coeficiente de endurecimiento (n): Exponente en la ecuación empírica RR = K εn, que responde a la curva real de tracción de los aceros de bajo carbono hasta la inestabilidad plástica. En la ecuación, K y n son constantes que dependen del material y su estado inicial. K es un coeficiente de proporcionalidad que posee las dimensiones de una tensión. Dado que el coeficiente de endurecimiento varía con la dirección en el plano de la chapa, en particular interesan los siguientes coeficientes: 3.10.1 coeficiente de endurecimiento en la dirección de laminación (n0°): Corresponde a una probeta cuyo eje longitudinal coincide con la dirección de laminación. 3.10.2 coeficiente de endurecimiento a 45° de la dirección de laminación (n45°): Corresponde a una probeta cuyo eje longitudinal forma un ángulo de 45° con la dirección de laminación. 3.10.3 coeficiente de endurecimiento a 90° de la dirección de laminación (n90°): Corresponde a una probeta cuyo eje longitudinal es normal a la dirección de laminación. 3.11 coeficiente de endurecimiento medio ( ): Es un valor medio en el plano de la chapa de los coeficientes de endurecimiento obtenidos por ensayos en tres direcciones (n0°, n45° y n90°). Se calcula mediante la siguiente expresión: 4 Método 4.1 Fundamento Dentro de un cierto dominio de deformación plástica la curva real de tracción de los aceros de bajo carbono puede ajustarse mediante la expresión empírica: RR = K εn. La representación de esta ecuación en un diagrama doble logarítmico es una recta cuya pendiente es el coeficiente de endurecimiento n: log RR = log K + n log ε 3.9 diagrama tensão verdadeira versus deformação verdadeira (RR - ε): Diagrama em que se representa a tensão verdadeira e a deformação verdadeira. 3.10 coeficiente de encruamento (n): Expoente na equação empírica RR = K εn, que responde à curva real de tração dos aços de baixo carbono até a instabilidade plástica. Na equação, K e n são constantes que dependem do material e de seu estado inicial de deformação. K é um coeficiente de proporcionalidade que possui as dimensões de uma tensão. Dado que o coeficiente de encruamento varia com a direção no plano da chapa, são de particular interesse os seguintes coeficientes: 3.10.1 coeficiente de encruamento na direção de laminação (n0°): Corresponde a um corpo-de- prova cujo eixo longitudinal coincide com a direção de laminação. 3.10.2 coeficiente de encruamento a 45° da direção de laminação (n45°): Corresponde a um corpo-de-prova cujo eixo longitudinal forma um ângulo de 45° com a direção de laminação. 3.10.3 coeficiente de encruamento a 90° da direção de laminação (n90°): Corresponde a um corpo-de-prova cujo eixo longitudinal é normal à direção de laminação. 3.11 coeficiente de encruamento médio ( ): É o valor médio no plano da chapa dos coeficientes de encruamento obtidos pelos ensaios nas três direções (n0°, n45° e n90°). Calcula-se através da seguinte expressão: 4 Método 4.1 Fundamento Dentro de certo domínio de deformação plástica a curva real de tração dos aços de baixo carbono pode ser ajustada através da expressão empírica: RR = K εn. A representação desta equação em um diagrama log-log, é uma reta cuja inclinação é o coeficiente de encruamento n: n n (n0° + 2n45° + n90°)n = 4 NM 264-2:2001 4 El método consiste en deformar una probeta plásticamente con tracción axil en forma homogénea, hasta alcanzar una deformación determinada y obtener un diagrama carga- alargamiento (F, ∆L). De dicho diagrama se extraen los datos para calcular los valores de los logaritmos RR y ε correspondientes a una serie de puntos comprendidos entre el 10% de alargamiento porcentual y el punto final del ensayo que nunca debe superar al de la carga máxima. La ecuación de la recta de ajuste se calcula por el método de cuadrados mínimos. 4.2 Símbolos y designaciones Los símbolos y designaciones usados en este ensayo se indican en la tabla 1 y figuras 1 a 4. O método consiste em deformar um corpo-de-prova plasticamente com tração axial de forma homogênea, até alcançar uma deformação determinada e obter um diagrama carga- alongamento (F, ∆L). Desse diagrama são extraídos os dados para se calcular os valores dos logarítmos RR e ε correspondentes a uma série de pontos compreendidos entre 10% de alongamento percentual e o ponto final do ensaio, que nunca deve superar ao da carga máxima. A equação da reta de ajuste é calculada pelo método dos mínimos quadrados. 4.2 Símbolos e designações Os símbolos e designações usados neste ensaio estão indicados na tabela 1 e figuras 1 a 4. 5 NM 264-2:2001 Tabla 1 / Tabela 1 Símbolos y designaciones / Símbolos e designações Símbolo Designación / Designação a0 Espesor inicial de la probeta (fig. 1) / Espessura inicial do corpo-de-prova (fig. 1) b0 Ancho inicial de la probeta (fig. 1) / Largura inicial do corpo-de-prova (fig. 1) Lc Longitud calibrada (fig. 1) / Comprimento calibrado (fig. 1) Lt Longitud total (fig. 1) / Comprimento total (fig. 1) S0 Área de la sección inicial de la zona calibrada de la probeta (fig. 1)/ Área da seção inicial da zona calibrada do corpo-de-prova (fig. 1) S Área de la sección instantánea de la zonacalibrada de la probeta/ Área instantânea da seção da zona calibrada do corpo-de-prova L0 Longitud de referencia inicial (fig. 1) / Comprimento de referência inicial (fig. 1) L Longitud de referencia instantánea / Comprimento de referência instantâneo ∆L Alargamiento / Alongamento ∆L = L - L0 e Deformación convencional / Deformação convencional eL Deformación unitaria longitudinal/ Deformação unitária longitudinal eL = ∆L / L0 A Alargamiento porcentual/ Alongamento percentual A = (∆L / L0) x 100 ε Deformación natural / Deformação verdadeira εL Deformación natural longitudinal/ Deformação verdadeira longitudinal εL = ln (L / L0)/ εa Deformación natural del espesor/ Deformação verdadeira da espessura = ( )0f a/aln F Carga F - ∆L Diagrama carga-alargamiento (fig. 2) / Diagrama carga-alongamento (fig. 2) RR Tensión real / Tensão verdadeira RR = (F x L) / (S0 L0) RR - ε Diagrama real de tracción (fig. 3) / Diagrama tensão verdadeira versus deformação verdadeira (fig. 3) log RR - log ε Diagrama real de tracción en escala logarítmica (fig. 4)/ Diagrama real de tensão verdadeira versus deformação verdadeira em escala logarítmica (fig. 4) n Coeficiente de endurecimiento / Coeficiente de encruamento n0° Coeficiente de endurecimiento en la dirección de laminación/Coeficiente de encruamento na direção de laminação n45° Coeficiente de endurecimiento a 45° de la dirección de laminación/ Coeficiente de encruamento a 45° da direção de laminação n90° Coeficiente de endurecimiento a 90° de la dirección de laminación/ Coeficiente de encruamento a 90° da direção de laminação n Coeficiente de endurecimiento medio / Coeficiente de encruamento médio NM 264-2:2001 6 Lt Lc b0a0 Extremos de amarre/ Extremidades de amarração L0 Figura 1 Probeta / Corpo-de-prova F ∆L Figura 2 Diagrama carga-alargamiento / Diagrama carga-alongamento RR ε Figura 3 Diagrama real de tracción / Diagrama tensão verdadeira versus deformação verdadeira C n log RR A B log ε n BC AB = Figura 4 Diagrama de tracción en escala logarítmica / Diagrama de tração em escala logarítmica 7 NM 264-2:2001 4.3 Probetas 4.3.1 Geometría 4.3.1.1 Las probetas deben tener el espesor del producto y la forma que se indica en la figura 1. El radio de acuerdo entre los extremos de amarre y la longitud calibrada, no debe ser inferior a 20 mm. 4.3.1.2 Las medidas y las discrepancias de las probetas son las indicadas en la tabla 2. Ancho/ Largura b0 (mm) Longitud de referencia inicial/ Comprimento de referência inicial L0 (mm) Longitud calibrada/ Comprimento de calibração Lc (mm) 12,5 ± 0,1 50 ± 0,1 75 ± 1 20 ± 0,25 80 ± 0,2 120 ± 2 Tabla 2 / Tabela 2 Medidas y discrepancias de las probetas / Medidas e tolerâncias dos corpos-de-prova 4.3 Corpos-de-prova 4.3.1 Geometria 4.3.1.1 Os corpos-de-prova devem ter a espessura do produto e a forma indicada na figura 1. O raio de concordância entre as extremidades de amarração e o comprimento de calibração, não deve ser inferior a 20 mm. 4.3.1.2 As medidas e tolerâncias dos corpos-de- prova estão indicadas na tabela 2. 4.3.1.3 El error de paralelismo de la longitud calibrada no debe ser mayor que 0,1%. 4.3.2 Mecanizado La probeta debe ser cuidadosamente mecanizada bajo abundante refrigeración, siendo necesario dar una pasada de acabado que elimine el endurecimiento residual. 4.3.3 Medición del área de la sección inicial de la zona calibrada 4.3.3.1 En las mediciones del ancho y espesor iniciales de la probeta deben emplearse instrumentos con una precisión de 0,01 mm. 4.3.3.2 Se debe tomar como valor del ancho inicial, el promedio de tres mediciones efectuadas en los extremos de la longitud de referencia y en su zona media. 4.3.3.3 Se debe tomar como valor del espesor inicial, el promedio de tres mediciones efectuadas en los extremos de la longitud de referencia y en su zona media. 4.3.1.3 O erro de paralelismo no comprimento de calibração não deve ser maior que 0,1%. 4.3.2 Usinagem O corpo-de-prova deve ser cuidadosamente usinado sob abundante refrigeração, sendo necessário dar um acabamento que elimine o encruamento residual nas bordas da região correspondente ao comprimento de calibração. 4.3.3 Medição da área da seção inicial da zona calibrada 4.3.3.1 As medições de largura e espessura iniciais do corpo-de-prova devem ser realizadas com instrumentos de precisão de 0,01 mm. 4.3.3.2 Deve-se tomar como valor de largura inicial, a média de três medições efetuadas nas extremidades do comprimento de referência e em sua zona média. 4.3.3.3 Deve-se tomar como valor de espessura inicial, a média de três medições efetuadas nas extremidades do comprimento de referência e em sua zona média. NM 264-2:2001 8 4.4 Máquina de ensayo y dispositivos de registro del diagrama carga-alargamiento 4.4.1 La precisión de la máquina de ensayo debe corresponder al grado 0,5 de acuerdo a la norma IRAM-IAS U 500-108 y poseer dispositivos de control de velocidad. 4.4.2 Los alargamientos deben ser medidos con un extensómetro con 1% de precisión. 4.4.3 Cuando los valores de carga se obtienen del diagrama carga-alargamiento, la amplificación del alargamiento en el gráfico debe ser de 20 como mínimo. 4.5 Ejecución del ensayo de tracción 4.5.1 El ensayo se realiza a temperatura ambiente. 4.5.2 Las probetas se deben sujetar por medios adecuados, prestándose especial atención a que las cargas se apliquen en forma axil. 4.5.3 El extensómetro debe ser colocado centrado en la longitud calibrada y tomando una longitud de referencia de 50 mm ± 0,1 mm u 80 mm ± 0,2 mm, según la probeta utilizada. 4.5.4 La velocidad del cabezal de la máquina debe ser constante y estar comprendida entre 4,5 mm/min y 5,5 mm/min durante la deformación plástica. 4.5.5 El ensayo se da por finalizado cuando se haya alcanzado un alargamiento del 20%. Opcionalmente el punto final puede corresponder a un alargamiento de 18% en cuyo caso debe constar este valor en el informe. Si la deformación inhomogénea por estricción se alcanza antes del valor adoptado, se debe elegir un alargamiento que no supere al correspondiente a la carga máxima y su valor debe indicarse en el informe. 4.5.6 Deben desecharse los valores correspondientes a las probetas que luego de ensayadas no presenten deformación uniforme, o en las que se haya producido deslizamiento del extensómetro. 4.6 Determinación de las características 4.6.1 Con un ensayo de tracción axil de una probeta correspondiente a una dirección dada, se puede determinar el coeficiente de endurecimiento para esa dirección. 4.4 Máquina de ensaio e dispositivos de registro do diagrama carga-alongamento 4.4.1 A precisão da máquina de ensaio deve corresponder ao grau 0,5 de acordo com a IRAM-IAS U 500-108 e possuir dispositivos de controle de velocidade. 4.4.2 Os alongamentos devem ser medidos com um extensômetro com 1% de precisão. 4.4.3 Quando os valores de carga forem obtidos do diagrama carga-alongamento, a amplificação do alongamento no gráfico deve ser de 20, no mínimo. 4.5 Execução do ensaio de tração 4.5.1 O ensaio deve ser realizado à temperatura ambiente. 4.5.2 Os corpos-de-prova devem ser ajustados por meios adequados, prestando-se especial atenção para que as cargas sejam aplicadas de forma axial. 4.5.3 O extensômetro deve ser centrado no comprimento calibrado e tomando-se um comprimento de referência de 50 mm ± 0,1 mm ou 80 mm ± 0,2 mm, de acordo com o corpo-de-prova utilizado. 4.5.4 A velocidade do cabeçote da máquina deve ser constante e estar compreendida entre 4,5 mm/ min e 5,5 mm/min. durante a deformação plástica. 4.5.5 O ensaio será dado por finalizado quando for alcançado um alongamento de 20%.Opcionalmente, o ponto final pode corresponder a um alongamento de 18%, em cujo caso este valor deve constar do relatório. Caso ocorra a estricção localizada do corpo-de-prova antes do valor adotado, deve-se escolher um alongamento que não supere ao da correspondente carga máxima e seu valor deve ser indicado no relatório de ensaio. 4.5.6 Devem ser descartados os valores correspondentes aos corpos-de-prova que após o ensaio não apresentem deformação uniforme, ou daqueles onde tenha ocorrido deslizamento do extensômetro. 4.6 Determinação das características 4.6.1 Com um ensaio de tração axial de um corpo- de-prova correspondente a uma direção dada, pode- se determinar o coeficiente de encruamento para essa direção. 9 NM 264-2:2001 4.6.2 En cada ensayo se debe determinar un mínimo de ocho valores de carga en la zona comprendida entre 10% y el valor del alargamiento porcentual adoptado o entre el 10% y el alargamiento de la carga máxima si éste se produce antes del alargamiento porcentual adoptado. 4.6.3 Los alargamientos de los ocho puntos se deben adoptar con preferencia de forma que resulten valores de la deformación natural longitudinal εL escalonados en progresión geométrica. De esta forma los valores log εL se deben calcular una sola vez y resultan igualmente espaciados en el diagrama logarítmico de la curva real de tracción. A título de ejemplo se indican en la tabla 3 una serie de puntos a los que les corresponde log εL igualmente distanciados, cuando se utiliza una longitud de referencia de 50 mm ± 0,1 mm y el ensayo se detiene al 20% de alargamiento. Tabla 3 / Tabela 3 Punto Nº/ Ponto Nº ∆L ∆L / L0 εL = ln (1 + ∆L/L0) log εL 1 4,775 0,0955 0,09121 - 1,04 2 5,260 0,1052 0,10000 - 1,00 3 5,795 0,1159 0,10965 - 0,96 4 6,390 0,1278 0,12022 - 0,92 5 7,045 0,1409 0,13182 - 0,88 6 7,780 0,1556 0,14450 - 0,84 7 8,590 0,1718 0,15850 - 0,80 8 9,490 1,1898 0,17380 - 0,76 4.6.4 En cada punto se debe calcular la tensión real y su logaritmo decimal. 4.6.5 Con los valores log RR y log εL se calcula el valor del coeficiente de endurecimiento para la dirección considerada. El cálculo se efectúa aplicando la ecuación de la recta de ajuste por cuadrados mínimos. 4.6.6 Realizando ensayos de la forma indicada en los puntos 4.6.1 a 4.6.5, sobre probetas en las tres direcciones obtenidas de posiciones adyacentes se determinan los coeficientes de endurecimiento n0°, n45° y n90°. 4.6.7 Cuando se realice más de un ensayo para cada dirección usando probetas obtenidas de posiciones adyacentes, el valor del coeficiente de endurecimiento para esa dirección es el promedio de los valores obtenidos. 4.6.2 Em cada ensaio, deve-se determinar um mínimo de oito valores de carga na zona compreendida entre 10% e o valor do alongamento percentual adotado ou entre 10% e o alongamento da carga máxima caso este ocorra antes do alongamento percentual adotado. 4.6.3 Os alongamentos dos oito pontos devem ser adotados de preferência na forma que resultem valores de deformação verdadeira longitudinal εL escalonados em progressão geométrica. Desta forma, os valores log εL devem ser calculados apenas uma vez, ficando igualmente espaçados no diagrama logarítmico da curva tensão verdadeira versus deformação verdadeira. A título de exemplo, indica- se na tabela 3, uma série de pontos aos quais correspondem log εL igualmente distanciados, quando se utiliza um comprimento de referência de 50 mm ± 0,1 mm e o ensaio se detém a 20% do alongamento. 4.6.4 Em cada ponto deve-se calcular a tensão verdadeira e seu logarítmo decimal 4.6.5 Com os valores log RR e log εL calcula-se o valor do coeficiente de encruamento para a direção considerada. Efetua-se o cálculo aplicando a equação da reta de ajuste por mínimos quadrados. 4.6.6 Realizando-se ensaios na forma indicada em 4.6.1 a 4.6.5, sobre corpos-de-prova nas três direções, obtidas de posições adjacentes, determinam-se os coeficientes de encruamento n0°, n45° e n90°. 4.6.7 Quando for realizado mais de um ensaio para cada direção usando-se corpos-de-prova obtidos de posições adjacentes, o valor do coeficiente de encruamento para essa direção será a média dos valores obtidos. NM 264-2:2001 10 4.6.8 El valor representativo del coeficiente de endurecimiento en la zona analizada, se denomina coeficiente de endurecimiento medio y se calcula mediante la siguiente expresión: 4.7 Determinación de las características del producto En la norma particular de cada producto se debe establecer el número de ensayos a realizar y el lugar de extracción de las probetas. 4.6.8 O valor representativo do coeficiente de encruamento na zona analisada denomina-se coeficiente de encruamento médio e se calcula através da seguinte expressão: 4.7 Determinação das características do produto Na norma particular de cada produto deve-se estabelecer o número de ensaios a serem realizados e o lugar de extração dos corpos-de-prova. (n0° + 2n45° + n90°)n = 4 n n 11 NM 264-2:2001 Anexo A (informativo) El ensayo de tracción puede ser utilizado para la determinación simultánea del coeficiente de anisotropía planar R, según NM 264-1:2001 O ensaio de tração pode ser utilizado para a determinação simultânea do coeficiente de anisotropia planar R, conforme NM 264-1:2001. NM 264-2:2001 ICS 77.040.10; 77.140.50 Descriptores: chapa fina, fleje, acero al carbono, acero de bajo carbono, acero aleado, acero ferrítico, ensayo de tracción, coeficiente de endurecimiento. Palavras chave: chapa fina, tira, aço-carbono, aço de baixo carbono, aço ligado, aço ferrítico, ensaio de tração, coeficiente de encruamento. Número de Páginas: 11 NM 264-2:2001 SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL PROYECTO DE NORMA MERCOSUR 02:00-2003-2 El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Argentina en base a la norma IRAM-IAS U 500-45 y tratado por el Grupo de Trabajo "Terminología, definición y clasificación de aceros" del Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 12a. Reunión Técnica, realizada del 6 al 8 de julio de 1999, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma MERCOSUR para su envío a votación a los 4 Organismos Nacionales de Normalización. Enviado a votación el 5.6.2000 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibió voto de aprobación, sin modificaciones de Argentina, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las cuales fueron incorporadas al documento, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay. En mayo del 2001 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de Normas Técnicas MERCOSUR".
Compartir