Logo Studenta

NBR 264 - Chapas e tiras de aço carbono aço ligado e aço inoxidável ferrítico de baixo carbono - Método para determinar o coeficiente de encruamento "n" mediante ensaio de tração axial

¡Este material tiene más páginas!

Vista previa del material en texto

Número de referencia
NM 264-2:2001
NORMA
MERCOSUR
NM 264-2:2001
Primera edición
2001-11-15
Chapas y flejes de acero al carbono, aleados e
inoxidables ferríticos de bajo carbono -
Método para determinar el coeficiente de
endurecimiento “n” mediante ensayos
de tracción axil
Chapas e tiras de aço-carbono, ligados e
inoxidáveis ferríticos de baixo carbono -
Método para determinar o coeficiente de
encruamento “n” mediante ensaios
de tração axial
ASOCIACIÓN
MERCOSUR
DE NORMALIZACIÓN
NM 264-2:2001
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Método
Anexo A (informativo)
Índice
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Método
Anexo A (informativo)
NM 264-2:2001
Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 02 - Comité
Sectorial de Siderurgia
Para el estudio de este Proyecto de Norma
MERCOSUR se tomaron como antecedentes los
documentos:
IRAM-IAS U 500-45:85 - Chapas y flejes de acero -
Método para determinar el coeficiente de
endurecimiento "n" mediante ensayos de tracción
axil
IRSID-OTUA - Aptitude a l’emboutissage des toles
minces - 1, 2 y 3
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 02 - Comitê
Setorial de Siderurgia.
Para o estudo deste Projeto de Norma MERCOSUL
foram utilizados como antecedentes os documentos:
IRAM-IAS U 500-45:85 - Chapas y flejes de acero -
Método para determinar el coeficiente de
endurecimiento "n" mediante ensayos de tracción
axil
IRSID-OTUA - Aptitude a l’emboutissage des toles
minces - 1, 2 y 3
1
NM 264-2:2001
Chapas y flejes de acero al carbono, aleados e inoxidables
ferríticos de bajo carbono - Método para determinar el coeficiente de
endurecimiento “n” mediante ensayos de tracción axil
Chapas e tiras de aço-carbono, aço ligado e aço inoxidável
ferrítico de baixo carbono - Método para determinar o coeficiente de
encruamento “n” mediante ensaios de tração axial
1)
 Estas normas serán utilizadas mientras no exista
la norma MERCOSUR correspondiente
1) 
 Esta norma deve ser utilizada até que exista a
norma MERCOSUL correspondente
1 Objeto
1.1 Establecer el método para determinar el
coeficiente de endurecimiento n en chapas y flejes
de acero de bajo carbono para conformado, mediante
ensayos de tracción axil.
1.2 Para los aceros en los que una porción
significativa de la curva real de tracción puede ser
ajustada por la ecuación RR = K εn, el exponente n
está relacionado con la capacidad del material al
endurecimiento por deformación. El coeficiente de
endurecimiento evalúa la capacidad de la chapa al
estirado uniaxil o biaxil hasta la aparición de la
estricción. Además, cuando mayor es el valor de
este parámetro, mayor es la capacidad que posee
el acero de transferir deformaciones de las zonas
críticas de piezas conformadas a las áreas menos
deformadas.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que,
al ser citadas en este texto, constituyen requisitos
de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM 264-1:2001 -Chapas y flejes de acero Método
para determinación de los coeficientes de anisotropía
plástica normal "R" y de anisotropía planar “∆R”
mediante ensayos de tracción axil
IRAM-IAS U 500-108:771 ) - Máquinas de ensayo de
tracción - Métodos de verificación
3 Definiciones
3.1 longitud calibrada (L
c
): Zona de la probeta
de sección transversal constante en la cual se
marca la longitud de referencia.
1 Objetivo
1.1 Estabelecer o método para determinar o
coeficiente de encruamento “n“ nas chapas e tiras
de aço de baixo carbono para conformação, mediante
ensaios de tração axial.
1.2 Para os aços em que uma porção significativa
da curva real de tração pode ser ajustada pela
equação RR = K εn, o expoente “n” está relacionado
à capacidade do material ao encruamento por
deformação. O coeficiente de encruamento avalia a
capacidade da chapa ao estiramento uniaxial ou
biaxial até o aparecimento da redução da seção.
Além disso, quanto maior for o valor desse parâmetro,
maior é a capacidade do aço em transferir a
deformação das zonas críticas de peças
conformadas para as áreas de menor deformação.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda àqueles que realizam acordos com base
nesta Norma, que analisem a conveniência de usar
as edições mais recentes das normas citadas a
seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM 264-1:2001 -Chapas e tiras de aço Método para
determinação dos coeficientes de anisotropia
plástica normal “R” e de anisotropia planar “∆R”
através de ensaios de tração axial
IRAM-IAS U 500-108:771 ) - Máquinas de ensayo de
tracción - Métodos de verificación
3 Definições
3.1 comprimento calibrado (L
c
): Zona do corpo-
de-prova de seção transversal constante, na qual
se marca o comprimento de referência.
NM 264-2:2001
2
3.2 longitud de referencia: Longitud dentro de la
zona calibrada, respecto de la cual se determina el
alargamiento de la probeta durante el ensayo,
mediante un extensómetro. En particular se
distinguen las siguientes:
3.2.1 longitud de referencia inicial (L0):
Longitud de referencia antes de ensayar la probeta.
3.2.2 longitud de referencia instantánea (L):
Longitud de referencia en cualquier instante durante
la ejecución del ensayo.
3.3 alargamiento (∆L): Incremento de la longitud
de referencia inicial:
3.4 deformación convencional (e): Variación
que la aplicación de una carga produce en las
dimensiones de un cuerpo, referida a sus
dimensiones originales. La deformación es una
cantidad adimensional. En particular se distingue la
siguiente:
3.4.1 deformación unitaria longitudinal (eL):
Deformación convencional de la longitud de
referenciaque se calcula con la fórmula siguiente:
3.5 alargamiento porcentual (A): Alargamiento
expresado en porciento de la longitud de referencia
inicial:
3.6 deformación natural (ε): Logaritmo natural
de la relación entre la dimensión instantánea de un
cuerpo y la dimensión original. En particular se
distingue:
3.6.1 deformación natural longitudinal (εL): Se
calcula por la expresión:
3.7 carga (F): Carga que soporta la probeta en
cualquier instante durante el ensayo.
3.8 tensión real (RR): En cualquier instante
durante el ensayo, es el cociente entre la carga y el
área de la sección transversal instantánea S de la
probeta, siendo S0 el área de la sección inicial de la
misma.
∆L = L - L0
eL = (∆L) / L0
A = [(∆L) / L0] x 100
εL = ln (L / L0)
3.2 comprimento de referência: Comprimento
dentro da zona de calibração no qual se determina
o alongamento do corpo-de-prova durante o ensaio,
através de um extensômetro. Destacam-se
particularmente os seguintes:
3.2.1 comprimento de referência inicial (L0):
Comprimento de referência antes de se ensaiar o
corpo-de-prova.
3.2.2 comprimento de referência instantâneo
(L): Comprimento de referência em qualquer instante
durante a execução do ensaio.
3.3 alongamento (∆L): Incremento do
comprimento de referência inicial:
3.4 deformação
 
convencional (e): Variação que
a aplicação de uma carga produz nas dimensões
de um corpo, em relação às suas dimensões
originais. A deformação é uma quantidade
adimensional. Em particular, se distingue a seguinte:
3.4.1 deformação unitária longitudinal (eL):
Deformação convencional do comprimento de
referência, calculada pela seguinte fórmula:
3.5 alongamento percentual (A): Alongamento
expresso em porcentagem do comprimento de
referência inicial:
3.6 deformação verdadeira (ε): Logaritmo natural
da relação entre a dimensão instantânea de um
corpo e a dimensão original. Destaca-se
particularmente a seguinte:
3.6.1 deformação verdadeira longitudinal (εL):
Calcula-se pela expressão
3.7 carga (F): Carga que o corpo-de-prova suporta
em qualquer instante durante o ensaio.
3.8 tensão verdadeira (RR): Em qualquer instante
durante o ensaio, é o quociente entre a carga e a
área da seção transversal instantânea S do corpo-
de-prova, sendo S0 a área da seção inicial da
mesma.
3
NM 264-2:2001
RR = F / S
Por constancia de volumen/
Por constância de volume S = (S0 L0) / L
RR = (F x L) / (S0 L0)
3.9 diagrama real de tracción (RR - ε): Diagrama
en que se representa la tensión real y la deformación
natural.
3.10 coeficiente de endurecimiento (n):
Exponente en la ecuación empírica RR = K εn, que
responde a la curva real de tracción de los aceros
de bajo carbono hasta la inestabilidad plástica. En
la ecuación, K y n son constantes que dependen
del material y su estado inicial. K es un coeficiente
de proporcionalidad que posee las dimensiones de
una tensión. Dado que el coeficiente de
endurecimiento varía con la dirección en el plano de
la chapa, en particular interesan los siguientes
coeficientes:
3.10.1 coeficiente de endurecimiento en la
dirección de laminación (n0°): Corresponde a
una probeta cuyo eje longitudinal coincide con la
dirección de laminación.
3.10.2 coeficiente de endurecimiento a 45° de
la dirección de laminación (n45°): Corresponde a
una probeta cuyo eje longitudinal forma un ángulo
de 45° con la dirección de laminación.
3.10.3 coeficiente de endurecimiento a 90° de
la dirección de laminación (n90°): Corresponde a
una probeta cuyo eje longitudinal es normal a la
dirección de laminación.
3.11 coeficiente de endurecimiento medio
( ): Es un valor medio en el plano de la chapa de
los coeficientes de endurecimiento obtenidos por
ensayos en tres direcciones (n0°, n45° y n90°). Se
calcula mediante la siguiente expresión:
4 Método
4.1 Fundamento
Dentro de un cierto dominio de deformación
plástica la curva real de tracción de los aceros
de bajo carbono puede ajustarse mediante la
expresión empírica: RR = K εn. La representación de
esta ecuación en un diagrama doble logarítmico es
una recta cuya pendiente es el coeficiente de
endurecimiento n:
log RR = log K + n log ε
3.9 diagrama tensão verdadeira versus
deformação verdadeira (RR - ε): Diagrama em
que se representa a tensão verdadeira e a
deformação verdadeira.
3.10 coeficiente de encruamento (n): Expoente
na equação empírica RR = K εn, que responde à
curva real de tração dos aços de baixo carbono até
a instabilidade plástica. Na equação, K e n são
constantes que dependem do material e de seu
estado inicial de deformação. K é um coeficiente de
proporcionalidade que possui as dimensões de uma
tensão. Dado que o coeficiente de encruamento
varia com a direção no plano da chapa, são de
particular interesse os seguintes coeficientes:
3.10.1 coeficiente de encruamento na direção
de laminação (n0°): Corresponde a um corpo-de-
prova cujo eixo longitudinal coincide com a direção
de laminação.
3.10.2 coeficiente de encruamento a 45° da
direção de laminação (n45°): Corresponde a um
corpo-de-prova cujo eixo longitudinal forma um ângulo
de 45° com a direção de laminação.
3.10.3 coeficiente de encruamento a 90° da
direção de laminação (n90°): Corresponde a um
corpo-de-prova cujo eixo longitudinal é normal à
direção de laminação.
3.11 coeficiente de encruamento médio ( ):
É o valor médio no plano da chapa dos coeficientes
de encruamento obtidos pelos ensaios nas três
direções (n0°, n45° e n90°). Calcula-se através da
seguinte expressão:
4 Método
4.1 Fundamento
Dentro de certo domínio de deformação plástica a
curva real de tração dos aços de baixo carbono
pode ser ajustada através da expressão empírica:
RR = K εn. A representação desta equação em um
diagrama log-log, é uma reta cuja inclinação é o
coeficiente de encruamento n:
n
n
 (n0° + 2n45° + n90°)n =
 4
NM 264-2:2001
4
El método consiste en deformar una probeta
plásticamente con tracción axil en forma
homogénea, hasta alcanzar una deformación
determinada y obtener un diagrama carga-
alargamiento (F, ∆L). De dicho diagrama se extraen
los datos para calcular los valores de los logaritmos
RR y ε correspondientes a una serie de puntos
comprendidos entre el 10% de alargamiento
porcentual y el punto final del ensayo que nunca
debe superar al de la carga máxima. La ecuación
de la recta de ajuste se calcula por el método de
cuadrados mínimos.
4.2 Símbolos y designaciones
Los símbolos y designaciones usados en este
ensayo se indican en la tabla 1 y figuras 1 a 4.
O método consiste em deformar um corpo-de-prova
plasticamente com tração axial de forma
homogênea, até alcançar uma deformação
determinada e obter um diagrama carga-
alongamento (F, ∆L). Desse diagrama são extraídos
os dados para se calcular os valores dos logarítmos
RR e ε correspondentes a uma série de pontos
compreendidos entre 10% de alongamento
percentual e o ponto final do ensaio, que nunca
deve superar ao da carga máxima. A equação da
reta de ajuste é calculada pelo método dos mínimos
quadrados.
4.2 Símbolos e designações
Os símbolos e designações usados neste ensaio
estão indicados na tabela 1 e figuras 1 a 4.
5
NM 264-2:2001
Tabla 1 / Tabela 1
Símbolos y designaciones / Símbolos e designações
Símbolo Designación / Designação
a0 Espesor inicial de la probeta (fig. 1) / Espessura inicial do corpo-de-prova (fig. 1)
b0 Ancho inicial de la probeta (fig. 1) / Largura inicial do corpo-de-prova (fig. 1)
Lc Longitud calibrada (fig. 1) / Comprimento calibrado (fig. 1)
Lt Longitud total (fig. 1) / Comprimento total (fig. 1)
S0 Área de la sección inicial de la zona calibrada de la probeta (fig. 1)/
Área da seção inicial da zona calibrada do corpo-de-prova (fig. 1)
S Área de la sección instantánea de la zonacalibrada de la probeta/
Área instantânea da seção da zona calibrada do corpo-de-prova
L0 Longitud de referencia inicial (fig. 1) / Comprimento de referência inicial (fig. 1)
L Longitud de referencia instantánea / Comprimento de referência instantâneo
∆L Alargamiento / Alongamento ∆L = L - L0
e Deformación convencional / Deformação convencional
eL Deformación unitaria longitudinal/
Deformação unitária longitudinal eL = ∆L / L0
A Alargamiento porcentual/
Alongamento percentual A = (∆L / L0) x 100
ε Deformación natural / Deformação verdadeira
εL Deformación natural longitudinal/
Deformação verdadeira longitudinal εL = ln (L / L0)/
εa Deformación natural del espesor/
Deformação verdadeira da espessura = ( )0f a/aln
F Carga
F - ∆L Diagrama carga-alargamiento (fig. 2) / Diagrama carga-alongamento (fig. 2)
RR Tensión real / Tensão verdadeira RR = (F x L) / (S0 L0)
RR - ε Diagrama real de tracción (fig. 3) /
Diagrama tensão verdadeira versus deformação verdadeira (fig. 3)
log RR - log ε Diagrama real de tracción en escala logarítmica (fig. 4)/
Diagrama real de tensão verdadeira versus deformação verdadeira em escala
logarítmica (fig. 4)
n Coeficiente de endurecimiento / Coeficiente de encruamento
n0° Coeficiente de endurecimiento en la dirección de laminación/Coeficiente de encruamento na direção de laminação
n45° Coeficiente de endurecimiento a 45° de la dirección de laminación/
Coeficiente de encruamento a 45° da direção de laminação
n90° Coeficiente de endurecimiento a 90° de la dirección de laminación/
Coeficiente de encruamento a 90° da direção de laminação
n Coeficiente de endurecimiento medio / Coeficiente de encruamento médio
NM 264-2:2001
6
Lt
Lc
b0a0
Extremos de amarre/
Extremidades de amarração
L0
Figura 1
Probeta / Corpo-de-prova
F
∆L
Figura 2
Diagrama carga-alargamiento / Diagrama carga-alongamento
RR
ε
Figura 3
Diagrama real de tracción / Diagrama tensão verdadeira versus deformação verdadeira
C
n
log RR
A B
log ε
n
BC
AB
=
Figura 4
Diagrama de tracción en escala logarítmica / Diagrama de tração em escala logarítmica
7
NM 264-2:2001
4.3 Probetas
4.3.1 Geometría
4.3.1.1 Las probetas deben tener el espesor del
producto y la forma que se indica en la figura 1. El
radio de acuerdo entre los extremos de amarre y la
longitud calibrada, no debe ser inferior a 20 mm.
4.3.1.2 Las medidas y las discrepancias de las
probetas son las indicadas en la tabla 2.
Ancho/
Largura
b0
(mm)
Longitud de
referencia inicial/
Comprimento de
referência inicial
L0
(mm)
Longitud calibrada/
Comprimento de
calibração
Lc
(mm)
12,5 ± 0,1 50 ± 0,1 75 ± 1
20 ± 0,25 80 ± 0,2 120 ± 2
Tabla 2 / Tabela 2
Medidas y discrepancias de las probetas / Medidas e tolerâncias dos corpos-de-prova
4.3 Corpos-de-prova
4.3.1 Geometria
4.3.1.1 Os corpos-de-prova devem ter a espessura
do produto e a forma indicada na figura 1. O raio de
concordância entre as extremidades de amarração
e o comprimento de calibração, não deve ser inferior
a 20 mm.
4.3.1.2 As medidas e tolerâncias dos corpos-de-
prova estão indicadas na tabela 2.
4.3.1.3 El error de paralelismo de la longitud
calibrada no debe ser mayor que 0,1%.
4.3.2 Mecanizado
La probeta debe ser cuidadosamente mecanizada
bajo abundante refrigeración, siendo necesario dar
una pasada de acabado que elimine el
endurecimiento residual.
4.3.3 Medición del área de la sección inicial
de la zona calibrada
4.3.3.1 En las mediciones del ancho y espesor
iniciales de la probeta deben emplearse instrumentos
con una precisión de 0,01 mm.
4.3.3.2 Se debe tomar como valor del ancho inicial,
el promedio de tres mediciones efectuadas en los
extremos de la longitud de referencia y en su zona
media.
4.3.3.3 Se debe tomar como valor del espesor
inicial, el promedio de tres mediciones efectuadas
en los extremos de la longitud de referencia y en su
zona media.
4.3.1.3 O erro de paralelismo no comprimento de
calibração não deve ser maior que 0,1%.
4.3.2 Usinagem
O corpo-de-prova deve ser cuidadosamente usinado
sob abundante refrigeração, sendo necessário dar
um acabamento que elimine o encruamento residual
nas bordas da região correspondente ao comprimento
de calibração.
4.3.3 Medição da área da seção inicial da
zona calibrada
4.3.3.1 As medições de largura e espessura iniciais
do corpo-de-prova devem ser realizadas com
instrumentos de precisão de 0,01 mm.
4.3.3.2 Deve-se tomar como valor de largura inicial,
a média de três medições efetuadas nas
extremidades do comprimento de referência e em
sua zona média.
4.3.3.3 Deve-se tomar como valor de espessura
inicial, a média de três medições efetuadas nas
extremidades do comprimento de referência e em
sua zona média.
NM 264-2:2001
8
4.4 Máquina de ensayo y dispositivos de
registro del diagrama carga-alargamiento
4.4.1 La precisión de la máquina de ensayo debe
corresponder al grado 0,5 de acuerdo a la norma
IRAM-IAS U 500-108 y poseer dispositivos de control
de velocidad.
4.4.2 Los alargamientos deben ser medidos con un
extensómetro con 1% de precisión.
4.4.3 Cuando los valores de carga se obtienen del
diagrama carga-alargamiento, la amplificación del
alargamiento en el gráfico debe ser de 20 como
mínimo.
4.5 Ejecución del ensayo de tracción
4.5.1 El ensayo se realiza a temperatura ambiente.
4.5.2 Las probetas se deben sujetar por medios
adecuados, prestándose especial atención a que
las cargas se apliquen en forma axil.
4.5.3 El extensómetro debe ser colocado centrado
en la longitud calibrada y tomando una longitud de
referencia de 50 mm ± 0,1 mm u 80 mm ± 0,2 mm,
según la probeta utilizada.
4.5.4 La velocidad del cabezal de la máquina debe
ser constante y estar comprendida entre
4,5 mm/min y 5,5 mm/min durante la deformación
plástica.
4.5.5 El ensayo se da por finalizado cuando se
haya alcanzado un alargamiento del 20%.
Opcionalmente el punto final puede corresponder a
un alargamiento de 18% en cuyo caso debe constar
este valor en el informe. Si la deformación
inhomogénea por estricción se alcanza antes del
valor adoptado, se debe elegir un alargamiento que
no supere al correspondiente a la carga máxima y
su valor debe indicarse en el informe.
4.5.6 Deben desecharse los valores
correspondientes a las probetas que luego de
ensayadas no presenten deformación uniforme, o
en las que se haya producido deslizamiento del
extensómetro.
4.6 Determinación de las características
4.6.1 Con un ensayo de tracción axil de una
probeta correspondiente a una dirección dada, se
puede determinar el coeficiente de endurecimiento
para esa dirección.
4.4 Máquina de ensaio e dispositivos de registro
do diagrama carga-alongamento
4.4.1 A precisão da máquina de ensaio deve
corresponder ao grau 0,5 de acordo com a
IRAM-IAS U 500-108 e possuir dispositivos de
controle de velocidade.
4.4.2 Os alongamentos devem ser medidos com
um extensômetro com 1% de precisão.
4.4.3 Quando os valores de carga forem obtidos do
diagrama carga-alongamento, a amplificação do
alongamento no gráfico deve ser de 20, no mínimo.
4.5 Execução do ensaio de tração
4.5.1 O ensaio deve ser realizado à temperatura
ambiente.
4.5.2 Os corpos-de-prova devem ser ajustados por
meios adequados, prestando-se especial atenção
para que as cargas sejam aplicadas de forma axial.
4.5.3 O extensômetro deve ser centrado no
comprimento calibrado e tomando-se um
comprimento de referência de 50 mm ± 0,1 mm ou
80 mm ± 0,2 mm, de acordo com o corpo-de-prova
utilizado.
4.5.4 A velocidade do cabeçote da máquina deve
ser constante e estar compreendida entre
4,5 mm/ min e 5,5 mm/min. durante a deformação
plástica.
4.5.5 O ensaio será dado por finalizado quando for
alcançado um alongamento de 20%.Opcionalmente, o ponto final pode corresponder a
um alongamento de 18%, em cujo caso este valor
deve constar do relatório. Caso ocorra a estricção
localizada do corpo-de-prova antes do valor adotado,
deve-se escolher um alongamento que não supere
ao da correspondente carga máxima e seu valor
deve ser indicado no relatório de ensaio.
4.5.6 Devem ser descartados os valores
correspondentes aos corpos-de-prova que após o
ensaio não apresentem deformação uniforme, ou
daqueles onde tenha ocorrido deslizamento do
extensômetro.
4.6 Determinação das características
4.6.1 Com um ensaio de tração axial de um corpo-
de-prova correspondente a uma direção dada, pode-
se determinar o coeficiente de encruamento para
essa direção.
9
NM 264-2:2001
4.6.2 En cada ensayo se debe determinar un
mínimo de ocho valores de carga en la zona
comprendida entre 10% y el valor del alargamiento
porcentual adoptado o entre el 10% y el alargamiento
de la carga máxima si éste se produce antes del
alargamiento porcentual adoptado.
4.6.3 Los alargamientos de los ocho puntos se
deben adoptar con preferencia de forma que resulten
valores de la deformación natural longitudinal εL
escalonados en progresión geométrica. De esta
forma los valores log εL se deben calcular una sola
vez y resultan igualmente espaciados en el diagrama
logarítmico de la curva real de tracción. A título de
ejemplo se indican en la tabla 3 una serie de puntos
a los que les corresponde log εL igualmente
distanciados, cuando se utiliza una longitud de
referencia de 50 mm ± 0,1 mm y el ensayo se
detiene al 20% de alargamiento.
Tabla 3 / Tabela 3
Punto Nº/
Ponto Nº
∆L ∆L / L0 εL = ln (1 + ∆L/L0) log εL
1 4,775 0,0955 0,09121 - 1,04
2 5,260 0,1052 0,10000 - 1,00
3 5,795 0,1159 0,10965 - 0,96
4 6,390 0,1278 0,12022 - 0,92
5 7,045 0,1409 0,13182 - 0,88
6 7,780 0,1556 0,14450 - 0,84
7 8,590 0,1718 0,15850 - 0,80
8 9,490 1,1898 0,17380 - 0,76
4.6.4 En cada punto se debe calcular la tensión
real y su logaritmo decimal.
4.6.5 Con los valores log RR y log εL se calcula el
valor del coeficiente de endurecimiento para la
dirección considerada. El cálculo se efectúa
aplicando la ecuación de la recta de ajuste por
cuadrados mínimos.
4.6.6 Realizando ensayos de la forma indicada en
los puntos 4.6.1 a 4.6.5, sobre probetas en las tres
direcciones obtenidas de posiciones adyacentes
se determinan los coeficientes de endurecimiento
n0°, n45° y n90°.
4.6.7 Cuando se realice más de un ensayo para
cada dirección usando probetas obtenidas de
posiciones adyacentes, el valor del coeficiente de
endurecimiento para esa dirección es el promedio
de los valores obtenidos.
4.6.2 Em cada ensaio, deve-se determinar um
mínimo de oito valores de carga na zona
compreendida entre 10% e o valor do alongamento
percentual adotado ou entre 10% e o alongamento
da carga máxima caso este ocorra antes do
alongamento percentual adotado.
4.6.3 Os alongamentos dos oito pontos devem ser
adotados de preferência na forma que resultem
valores de deformação verdadeira longitudinal εL
escalonados em progressão geométrica. Desta
forma, os valores log εL devem ser calculados apenas
uma vez, ficando igualmente espaçados no diagrama
logarítmico da curva tensão verdadeira versus
deformação verdadeira. A título de exemplo, indica-
se na tabela 3, uma série de pontos aos quais
correspondem log εL igualmente distanciados,
quando se utiliza um comprimento de referência de
50 mm ± 0,1 mm e o ensaio se detém a 20% do
alongamento.
4.6.4 Em cada ponto deve-se calcular a tensão
verdadeira e seu logarítmo decimal
4.6.5 Com os valores log RR e log εL calcula-se o
valor do coeficiente de encruamento para a direção
considerada. Efetua-se o cálculo aplicando a
equação da reta de ajuste por mínimos quadrados.
4.6.6 Realizando-se ensaios na forma indicada em
4.6.1 a 4.6.5, sobre corpos-de-prova nas três
direções, obtidas de posições adjacentes,
determinam-se os coeficientes de encruamento n0°,
n45° e n90°.
4.6.7 Quando for realizado mais de um ensaio para
cada direção usando-se corpos-de-prova obtidos de
posições adjacentes, o valor do coeficiente de
encruamento para essa direção será a média dos
valores obtidos.
NM 264-2:2001
10
4.6.8 El valor representativo del coeficiente de
endurecimiento en la zona analizada, se denomina
coeficiente de endurecimiento medio y se
calcula mediante la siguiente expresión:
4.7 Determinación de las características del
producto
En la norma particular de cada producto se debe
establecer el número de ensayos a realizar y el
lugar de extracción de las probetas.
4.6.8 O valor representativo do coeficiente de
encruamento na zona analisada denomina-se
coeficiente de encruamento médio e se calcula
através da seguinte expressão:
4.7 Determinação das características do produto
Na norma particular de cada produto deve-se
estabelecer o número de ensaios a serem realizados
e o lugar de extração dos corpos-de-prova.
 (n0° + 2n45° + n90°)n =
 4
n n
11
NM 264-2:2001
Anexo A (informativo)
El ensayo de tracción puede ser utilizado para la
determinación simultánea del coeficiente de
anisotropía planar R, según NM 264-1:2001
O ensaio de tração pode ser utilizado para a
determinação simultânea do coeficiente de
anisotropia planar R, conforme NM 264-1:2001.
NM 264-2:2001
ICS 77.040.10; 77.140.50
Descriptores: chapa fina, fleje, acero al carbono, acero de bajo carbono, acero aleado,
acero ferrítico, ensayo de tracción, coeficiente de endurecimiento.
Palavras chave: chapa fina, tira, aço-carbono, aço de baixo carbono, aço ligado, aço
ferrítico, ensaio de tração, coeficiente de encruamento.
Número de Páginas: 11
NM 264-2:2001
SÍNTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL
PROYECTO DE NORMA MERCOSUR 02:00-2003-2
El primer texto de este Proyecto de Norma MERCOSUR fue elaborado por Argentina en base a la norma
IRAM-IAS U 500-45 y tratado por el Grupo de Trabajo "Terminología, definición y clasificación de aceros" del
Comité Sectorial MERCOSUR de Siderurgia (CSM 02) en la 12a. Reunión Técnica, realizada del 6 al 8 de julio
de 1999, en la ciudad de Buenos Aires, Argentina, en la cual se aprobó como Proyecto de Norma
MERCOSUR para su envío a votación a los 4 Organismos Nacionales de Normalización.
Enviado a votación el 5.6.2000 por el plazo previsto en esta etapa (90 días), se recibió voto de aprobación, sin
modificaciones de Argentina, voto de aprobación con modificaciones de forma de Brasil, las cuales fueron
incorporadas al documento, y voto de abstención de Paraguay y Uruguay.
En mayo del 2001 el Proyecto fue formalmente enviado a la Asociación MERCOSUR de Normalización para
su aprobación como Norma MERCOSUR, conforme a lo establecido en el "Procedimiento para el estudio de
Normas Técnicas MERCOSUR".

Otros materiales