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VIROSES EXANTEMÁTICAS

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17/11/2011 
1 
 Profa. Márcia Alves Dias de Matos 
 IPTSP/UFG 
Principais vírus causadores de doenças exantemáticas 
 
FAMÍLIA VÍRUS 
Poxviridae v. varíola; v. vaccinia; v. molusco contagioso 
Flaviviridae v. dengue 
Papillomaviridae papillomavírus (HPV) 
Picornaviridae coxsackievírus A, echovírus 
Herpesviridae herpesvírus humano (HVH 1-8) 
Togaviridae v. rubéola 
Parvoviridae parvovírus B19 
Paramyxoviridae v. sarampo 
Molusco contagioso Echovírus tipo 11 
Herpes 
17/11/2011 
2 
Doença infecto–contagiosa com sintomas leves e erupção 
generalizada 
 
 1881  Entidade clínica 
 1941  Rubéola congênita – Norman Greeg 
 1962  Isolamento viral 
 1969  Licenciamento da vacina – RA 27/3 
RUBÉOLA 
 Classificação 
 Família Togaviridae - Gênero Rubivirus 
 Partícula viral 
 Simetria icosaédrica – Envelopado - 60-70nm 
 Genoma 
 RNA fs (+) – 10kb 
 Proteínas 
 Estruturais 
 Capsídeo  C 
 Envelope  E1 e E2  hemaglutinina; neutralização 
 Não estruturais – nsP1, nsP2, nsP3, nsP4 
RUBÉOLA 
 Sorotipo único 
 
 Genótipo I 
 Europa, América do Norte, Japão 
 
 Genótipo II 
 China, Índia 
RUBÉOLA 
 Transmissão  via aérea 
 
Porta de entrada  vias aéreas superiores 
 
Multiplicação  linfonodos 
 
Disseminação 
 
 Período de incubação (PI)  14 – 25 dias 
RUBÉOLA 
17/11/2011 
3 
RUBÉOLA 
 Infecção Subclínica 
 
 Infecção Sintomática 
 Período prodrômico  1 – 2 dias 
 febre, mal-estar, cefaléia, coriza, linfadenopatia 
 
 Período exantemático  1 – 3 dias 
 face  pescoço  tronco  membros 
 
RUBÉOLA 
semanas meses anos 
* 
RUBÉOLA 
17/11/2011 
4 
RUBÉOLA 
 
 Complicações 
 
 artrite, artralgia, encefalite, pan-encefalite 
RUBÉOLA 
 Transmissão  vertical 
Viremia materna 
 
Placenta infectada 
 
Feto 
  
Inibição de mitose Dano endotelial 
 
 Idade gestacional 
 1º trimestre 
RUBÉOLA 
17/11/2011 
5 
 Principais manifestações 
 Aborto e natimorto 
 Anormalidades auditivas  Surdez 
 Anormalidades oculares  Catarata, Glaucoma, Retinopatia 
 Anormalidades cardíacas  Cardiopatias 
 Anormalidades neurológicas  Microcefalia, Retardo Mental, Distúrbios 
motores 
 Outros Anemia 
 
 Complicações 
 Doenças endócrinas, pan-encefalite progressiva 
 
RUBÉOLA RUBÉOLA 
RUBÉOLA 
 Imunidade permanente  sorotipo único 
 
 Imunoglobulinas  IgM, IgG, IgA 
 
 Rubéola pós-natal 
 
 Rubéola congênita 
 
 
RUBÉOLA 
17/11/2011 
6 
RUBÉOLA 
 Infecção recente 
 Isolamento viral  VERO 
 Sorologia 
 ELISA – Detecção IgM 
 Inibição da Hemaglutinação (HI) 
 Infecção passada 
 Sorologia 
 ELISA - Detecção de IgG específica 
 Inibição da Hemaglutinação (HI) 
 
RUBÉOLA 
 Reação de Inibição da Hemaglutinação (HI) 
 
 
RUBÉOLA 
 Reação de Inibição da Hemaglutinação (HI) 
 
 
RUBÉOLA 
17/11/2011 
7 
 Investigação de infecção fetal - durante gestação 
 Detecção de IgM 
 Análise de sangue fetal  cordão umbilical 
 
 Detecção do RNA viral 
 Análise do líquido amniótico 
 
 Investigação de infecção fetal – após nascimento 
 Sorologia 
 IgM e IgG específicas  Estão presentes ao nascimento 
 
 
RUBÉOLA 
 Distribuição mundial 
 
 Ocorre durante todo o ano 
 
 Faixa etária 
 Idade escolar 
 
 Infecções subclínicas 
 
RUBÉOLA 
RUBÉOLA 
 Vacina RA 27/3 (1969) 
 Vírus atenuado – monovalente ou conjugada (MMR) 
 Estratégia de vacinação universal 
 Dose única aos 12 meses de vida (Tríplice viral) 
 Estratégia de vacinação seletiva 
 
 Vacinação durante gravidez 
 Risco de infecção congênita  1,3% 
 
 Tratamento sintomático 
 
RUBÉOLA 
17/11/2011 
8 
 1975 - Isolamento 
 Classificação 
 Família Parvoviridae - Gênero Erythrovirus 
 Partícula viral 
 Simetria icosaédrica – não envelopado – 18-26nm 
 Genoma 
 DNA fs linear – 5KB 
 Proteínas 
 Estruturais  VP1 e VP2 
 Não estruturais  NS1 
PARVOVÍRUS B-19 
 Mecanismos de transmissão 
 Trato respiratório; Sangue / Parenteral; Vertical 
 Células competentes para a biossíntese do B19 
 Células com intensa atividade mitótica – Ex.: precursores 
de eritrócitos 
 Células susceptíveis – antígeno P 
 megacariócitos, céls. endoteliais, 
 céls. da placenta, céls. de fígado e coração fetal 
 
PARVOVÍRUS B-19 
 Viremia e excreção – TR e garganta 
 
 10 dias de infecção 
 Diminuição de células precursoras de eritrócitos 
 Diminuição do nível de hemoglobina 
 
 Após 15 dias de infecção 
 Pico de produção de IgM 
 Aumento na produção de IgG 
PARVOVÍRUS B-19 
17/11/2011 
9 
 
DOENÇA BIFÁSICA 
 1a Fase 
 Febre, mialgia, mal-estar, sintomas inespecíficos 
 Pico virêmico 
 Replicação viral  mudanças hematológicas – destruição de 
eritroblastos na medula óssea – diminuição do nível de hemoglobina 
 2a Fase 
 Erupção cutânea, artrite e artralgia 
 Complexos imunes  pico de IgM e aumento de IgG 
PARVOVÍRUS B-19 
 Síndromes clínicas associadas à infecção pelo B19 
 Comprometimento cardíaco 
 Eritema infeccioso 
 Manifestações reumáticas  artropatia 
 Crise aplástica transitória 
 Complicações na gravidez 
 Imunodeficientes – anemias graves 
 
PARVOVÍRUS B-19 
PARVOVÍRUS B-19 PARVOVÍRUS B-19 
17/11/2011 
10 
COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ 
 
 Hidropsia fetal 
 Aborto 
 Óbito neonatal 
 Nascimento prematuro 
 Anemia fetal 
 
PARVOVÍRUS B-19 
 
 Detecção de partículas virais, proteínas/antígenos virais 
 
 Ensaio imunoenzimático 
 Detecção de anticorpos específicos 
 
 Detecção do DNA viral 
 PCR  sensível e específica 
 
 
PARVOVÍRUS B-19 
 
 Distribuição mundial 
 
 Não existe vacina 
 Surtos em famílias, grupos escolares 
 
 Cura espontânea 
 
 Tratamento 
 Imunoglobulinas e sintomático 
 
PARVOVÍRUS B-19

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