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NBR 5297 - Ensaios de ambiente e de resistência mecânica para componentes e equipamentos eletrônicos - Parte II - Ensaio: Variações rápidas de Temperatura, Método das duas Câmaras

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Parte II - Na 
1 - O&W0 4.5 A duraglo da exposigBo tl para cada uma 
das duas temfperaturas depende da capacidadle t&- 
1 .l Determinar a capacidade de componentes, mica do componente ou equlpamento. Deve ser 3 h 
equipamentos ou outros artigos de resistis $t varia(;bes ou 30min. coma prescrito na EslpecificapZio corres- 
rApidas de temperatura tal coma aqu&as que podem pondente. Quafldo nlo for .prescrito nenhu.m perlodo 
ocower durante a armazenlagem, transporte e USO. de exposipfio na Especificaplo co,rrespondente, sub- 
entende-se que esse seja de 3 h. 
2 - Descri@o geral do ensaio Nota: Se f6r especificado urn curto ‘pariodo de 
tempo, deve se dar atenpEio ao item 3.3, ievando-se 
2.1 0 comporkente ou equi,lwmento 6 expoeto B em conta a capacidade t&mica do compon.ente ou 
rapidas vari,agSes de temperatura etrav& de exposi- equipamento e ‘as capacidades tknicas das camacas 
Fdes sucessivas em duas cElmaras, u.ma de tYaixa tem- de ensaio. 
peratura e outra de ,alta kmperatwa. 
5 M:ed@Bes iniciais 
3 - ,DescripBo de aparelihagem de ensaio 
5.1 0 componente ou equijpamento deve ser ve- 
rificado mecanica e eletricamente coma requerido pe- 
3.1 ,Duas camaras, um’a para alta temperatura la Especificapgo cowsspond’ente. 
e outra pana ba,ixa temperatura. A localizaq~o daS ca- 
mares deve ser tal que permita uma tra~nsfert?ncia r6- 6 Condicionamento 
pida do component,e ou equipamento de uma camara 
a outra. 6.1 0 componente ou equipamento dseve ser en- 
saiado na condiptio de dessmhalo, se,m carga e desli- 
3.2 A camara para baixa tem,peratura e tam- 
b&m a para alta temperatura devem ser capazes de 
gado ,a menos que ,especificado difierentemente na 
EspecificagSlo correspondente. 
manterem, em qualqwr regilo onde o componente 
ou equipamento B colocado, as temlperaturas reque- 6.2 0 componente ou equipamento a ensaiar, 
rides par;a o ensalo. estando na temperatura ambiente do laboratckio, dieve 
3.3 0 volume e a circul,a@o de ar das CAmwas 
ser colocado na camara fria cuba atmosfera esteja I 
baixa temperatura TA. 
devem ser tais que ap& a introdugao dos componen- 
tes ou equi’pamen@s-a temperatura dew estar dentro 6.3 0 componente ou equipamento deve ser 
das toler&ncias especiPicadas ap6s urn tempo n&o maior mantido nesta baixa temperatura durante o period0 
qve 10% do tempo de exposi@io ou 5 min., qualquer tl apropriado. 
que seja 0 menor. 6.4 0 componente ou equipamento d,eve em se- 
4 - Severldades 
guid’a ser removido da c8mlara fria e submetido & 
temperatura a,mbientNe do laboratbrio ,por urn period0 
4.1 A severidade do ensaio B definid,a pela com- 
t2 entre 2 ,min e 3 min, sallvo pfiescrito diferentemente 
binaglo de d,uas temperaturas e o nb,mero de ciclos. 
na EspecificapBo correspondente. 
4.2 A menor temperatura dew ser aquela da 
6.5 Em seguida, o componente ou equipamen- 
to deve ser introduzido na cemara quente, cuja atmos- 
menor categori’a de temperatura do com’ponente ou fera estej.a a lemperatura T’B. 
equi,pamento ou uma tem,peratuFa TA coma prescrita 
na Especificapgo correspond&e. 6.6 0 componente ou equilpamento dew sler 
4.3 A maior temperatura deve ser da maior ca- mantido ,na alta temperatura d,urante o period0 tl. 
tegoria de temperatura do componente ou equicpa- 6.7 No fim deste periodo, o componente ou 
mento ou uma tempentura TB coma prescrita na Es- equipamento deve ser removido da camara quente e 
peoificag8o correspondent& submetido B temperatura ambiente do labo,rat&io por 
4.4 0 nhrwro de ciclos dew ser cinco, salvo 
urn period0 t2 (ver item 6.4). 
especificado d,iferentemente na Especificagao corres- 6.8 Este procedimento constitui urn ciclo (ver 
pondente. figura 1). 
ASSOCIA&iO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS 
SEDE : RIO do Jan&o I Av. Almirante Barroso, 54 I IS.’ andar, Caixa Postal 1680 - DELEGACIAS : ForMexa I Av. Universidade, 2762, 
Caira Postal 1264 - Campina Grand* I Av. Aprlgio Veloso, 882 - Raalle: Rua da Saudade, 291 - Salvador : Av. Sete de Setembro, 11714.’ 
conj. 401- Baio HorIzonto : Rua da Bahia, 1148 Gr. lOW11 - Brasillo : Edificlo Cearl Setor Comercial Sul Conj. 801 - Sbo Paula : Rua 
Marques de It& 82 I2.‘, 4: e 5.’ ands. - Curltlba I Caixa Postal 1611 - Jolnvllle : Rua Albano Schmidt, 3366 Calxa Postal 427 - Port0 
Alegre I Calxa Postal Sa 8 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3 -C51* Parte II - Na. ABNT PBgida 
Te~ipefstura na eiimara 
rev&------------ 
tempo t 
A’ 
t1 w ii- 11 i’2 
T,--mm---- 
I 
r 
I* 
1 ctiolo cl 
A= inicio do primairo oielo 
Figural 
6.9 0 componente ou equipamlento deve ser 
submbetido a 5 ciclos salvo prescrito diferentemente 
na EspecificapFio correspondente. 
6.10 No fim do ultimo ciclo, o componente ou 
equi,pamento deve sler ‘removido da camara quente 
e submetido ao procedOento de estabilizaclo dado no 
hem 7. 
7 - Estabilizacao 
7.1 No fim do period0 d.e condicionamento, o 
componente ou equipamento deve eer submetido as 
condip5es atmosfericas normalizadas por urn period0 
adequ.ado para atingir a mestabrlidade de temperatura. 
7.2 A Especific’acBo correspondente pod,e fo’r- 
necer urn pariodo de esta~bilizagao especiflco para 
cada tipo de components ou equipamento, 
8 - Medigbes finais 
8.1 0 componente ou equipa,mento deve ser 
verificamdo mecbnica e eletricamente coma requerido 
na Especificaplo correspondente. 
9- tnformagdes constantes da Especific’acEto 
correspondente, se aplicavel: 
a) Baixa temperatura TA 
b) Alta temperatura TB 
c) N,timero de ciclos (se d.iferentes de 5) 
d) ,Duraplo das exposigbes 
e) Verificagbes mecanrcas e eletricas antes do 
condicionamento 
f) DuragBo do tempo de troca (se diferente de 
2 a 3 mi,nutos) 
g) Duracao da estabilizacao 
h) VerificagBes mecanicas e eletricas apes a es- 
tabikaglo.

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