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Fermentação Glicogenólise

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Universidade de Mogi das Cruzes
Disciplina: Bioquímica
Profa. Viviana
2016
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O que acontece com o piruvato gerado pelo catabolismo da glicose? 
 Pode continuar a ser degradado.
 Utilizado para a síntese de outras moléculas (ex. ácido graxos).
 O destino do piruvato depende do tipo de célula e da necessidade de energia.
Destino:
 Síntese do Lactato (no músculo)
 Fermentação - fermentação (álcool)
 Ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa
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Síntese do lactato
 Nos músculo muito ativo, a glicólise fornece rapidamente ATP para alimentar a contração. Porém as duas moléculas de NADH geradas por cada molécula de glicose catabolizada podem ser reoxidadas na presença de oxigênio. Contudo, esse processo é lento demais para repor o NAD+ necessário para a rápida produção de ATP pela glicólise. Então: “Para gerar o NAD+, a enzima lactato desidrogenase reduz piruvato a lactato” É chamada de glicólise anaeróbica. 
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E o que acontece com o Lactato?
 Alguns tecidos oxidam lactato, obtidos do sangue, em piruvato (fígado e o coração).
 No fígado, em seguida, o piruvato é convertido em glicose pela gliconeogênese, ou oxidado no ciclo de Krebs.
 O músculo cardíaco oxida exclusivamente o lactato até CO2 e H2 O via ciclo de Krebs.
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Fermentação – Metabolismo do Álcool
 O álcool é sintetizado pelas leveduras em condições anaeróbias. Este processo ocorre em duas etapas,onde ocorre a eliminação do piruvato e a regeneração do NAD+ . Primeiro a enzima piruvato descarboxilase (não sintetizada em animais) cataboliza a remoção do grupo carboxílico do piruvato produzindo aldeído acético. A seguir, a álcool desidrogenase reduz o aldeído acético a etanol. 
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O etanol é considerado um produto tóxico de eliminação do metabolismo glicídico, seu acúmulo é tóxico para o organismos que o produzem.
Os mamíferos sintetizam a álcool desidrogenase, não para produzir etanol, mas sim para metabolizar o etanol produzido pelas bactérias intestinais. Esta enzima hepática também metaboliza também metaboliza o etanos exógeno das alcoólicas. A álcool desidrogenase oxida etanol de volta a aldeído acético, ultizando NAD+ . 
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 Nos seres humanos, as fontes de glicose são:
 Glicose liberada do amido e do glicogênio da alimentação;
 Glicose liberada da reserva no fígado – GLICOGENÓLISE – Neste caso o glicogênio é submetido a fosforólise (enzima – glicogênio fosforilase) , originando glicose-1-fosfato. A mobilização da glicose é ocasionada quando outros alimentos estão em baixa, por isso esse mecanismo é cuidadosamente regulado por mecanismos ligados a sinais hormonais.
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Degradação do Glicogênio
(Atividade da glicogênio fosforilase) 
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 Após a liberação da glicose-1-fosfato, esta é modificada a glicose-6-fosfato pela enzima fosfoglicomutase:
fosfoglicomutase
Em seguida a glicose-6-fosfato é hidrolisada pela glicose-6-fosfatase, produzindo glicose livre sendo liberada para a corrente sanguínea pelo fígado.
H2 O
Pi
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Somente o fígado pode tornar a glicose livremente disponível para o corpo. Outros órgão e tecidos que sintetizam glicogênio, como o músculo, não possuem a glicose-6-fosfatase e degradam o glicogênio somente para as suas próprias necessidades.

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