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NBR 5395 - Componentes e equipamentos eletrônicos - Ensaios de ambiente e de resistência mecânica - Ensaio Ka - Névoa Salina

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Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
, 
SUMARIO 
COMPONENTES E EQUIPAMENTOS ELETRGNICOS - ENSAIOS 
DE AMBIENTE E DE RESISTENCIA MECANICA 
ENSAIO Ka - NEVOA SALINA 
M&odo de ensaio 
.03.063 
NBR 5395 
NOV/1985 
1 Objetivo 
2 Norma complementar 
3 Defini#es 
4 Generalidades 
5 Equipamentos de ensaio 
8 Nkoa salina 
7 MediNes iniciais 
8 Prkcondicionamento 
9 Condicionamento 
10 RecuperaCflo 
11 Medic&s f inais 
12 Relat&io do ensaio 
13 Informa@es a serem dadas na especifica#o 
1 ‘OiSJETIVO 
Esta Norma prescre o metodo de ensaio para comparar a resisthcia 5 deteriora@o 
provocada pela nevoa salina em espkimes de construGa”o similar. 0 ensaio 6 fiti 
para avaliar a qua1 idade e a unifarmidade da camada protetora. 
2 NORMA COMPLEMENTAR 
Na apl ica@o de.sta Norma d necessirio consultar: 
NBR 5390 - Componentes e equipamentos eletr%icos,- Ensaios de am;. 
resistzncia mec&iica - Generalidades - Mgtodo de ensaio. 
3 DEPIN~CGES 
lo de 
Para o-prop&it0 desta Norma ~$0 adotadas as defini$es da NBR 5390. 
4 GERERALIDADES 
4.1 A aplicacso do ensai 
a) 0 ensaio 6 consi 
na; 
o de n&oa salina ests sujeita Ss segu intes restri+es: 
derado inadequado coma urn ensaio geral de corrosa”o sal i - 
Origem: ABhJT MB-451.II-Ka/1985 (Pro@0 3:01.66.1-023) 
W-3 - Comitd Brasileiro de Eletricidade 
CE-356.1 - Cornis* de Estudo de Ensaios Clim&icos e MecWcos 
Esta Norma foi baseada na I EC 88-2-l 1 - Test Ka - Salt mist 
Esta Norma substitui a NBR 5395180 
I 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALlZA(%O 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
DE NORMAS TECNiCAS 
@ 
Palavra-chave: componentes eletr8nicos NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 621.3.661.4 Todos OS dire&s WSWV~OS 5 *ginas 
Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 5395/1985 
b) o ensaio 6 considerado inadequado para avaliaGa”o de espgcimes indivi 
duais destinados ao uso em ambientes de atmosfera salina. 
4.2 Para equipamentos e componentes, o Ensaio Kb 6 indicado para fornecer mei 
OS de avalia$a de itens individuais. Se,enWetanto, para’ci rcunstkcias .yarti 
culares a especificagzo apli&vel requerer que este Ensaio (Ka) seja apl icado 
a espkimes individuais para prop&it0 de qualificagso, enGo, OS espkimes de - 
vem ser ensaiados coma parte de urn conjunto total ouequipamento no qua1 eles 
sao usados e completados corn qualquer dispositivo de prote$o, coma ocorre na 
pr5tica. 
Ex. : Invol ucro, coberturas, blindagens e etc. 
5 EQUIPAMENTOS DE ENSAIO 
5.1 Ciimara de ensaio 
A ca^mara de ensaio deve ser feita de urn material que nao seja influenciado pe 
10s efeitos corrosives da nevoa salina. OS detalhes de construca”o da csmara, in - 
cluindo o metodo de producao da n&oa salina, sa”o optativos, contanto que: 
4 as condi@es na czmara estejam dentro dos limites especificados; 
b) tenha urn volume suficientemente grande para manter OS parZmetros homo - 
gkeos e estsveis( na”o afetados pela turbulgncia). Estes pa rsmet ros 
nso devem ser influenciados pela presenca dos especimes em ensaio; 
cl a pulverizacao t-60 deve ser projetada diretamente sobre OS especimes 
em ensaio; 
d) gotas de liquid0 acumuladas no teto, paredes ou outras partes nao de - 
vem gotejar sobre OS especimes em ensaio; e 
e) a Gmara deve ser convenientemente ventillada de modo a evitar a eleva - 
$0 da press50 interna e propiciar uma distribuicao uniforme da n&oa 
sal ina. 
5.2 Atomizador 
Utilizar urn ou mais atomizadores projetados e construidos de modo a produzi r 
uma nevoa fina, Gmida e densa. 0 atomizador deve ser construrdo corn urn material 
650 reativo 5. ~01~1~~0 salina. 
6 NhOA SALINA 
6.1 SoZu&io salina 
6.1.1 Concsntrap?o 
0 sal util izado deve ser cloreto de sodio (Na Cl) de alta qua-l idade contendo, 
quando seco, nso mais que 0,l % de iodeto de s6dio ( Na 1 ) e sendo de 0,3% o 
1 imite total de impurezas. A concentra$ao da solu$$ps$~l,ina deve ter (5 + ,l>% 
em peso. Preparar a so.lu$o dissolvendo-se .5 2 1 partes Ade sal em 95 partes de 
agua destilada (ou deionizada), em peso. 
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6.1.2 Valor do pH 
NBR 5395/19B5 3 
Manter o valor do pH entre 6,~ e 7,2, i temperatura de(35 + 2)‘C durante o condi 
cionamento. Para corrigir o pH util izar, se necessirio,‘.ic‘:ido cloridico ou hidr6 
xido de sGdio, desde que a concentragso do cloreto de sgdio permanega dentro 
dos limites do especificado. Medi r o pH sempre que preparar uma nova soluca”o. 
6.1.3 Solu&io pulverizada 
A solug pulverizada nao pode ser reut ilizada. 
6.2 Suprimento de UP 
0 ar comprimido, fornecido so(s) atomizador (es) dever5 estar 1 ivre de quai squer 
i mpurezas, tais corn0 Glee ou poeira. 
6.2.1 Para atender as exigikcias do ensaio deverzo ser providenciados meios pa 
ra umedecer e aquecer o ar comprimido. A pressso deveri ser tal que permita, de 
acordo corn o atomizador utilizado, produzir uma nevoa densa e f ina. 
6.2.2 Para se evitar a obstrucao do atomizador pela deposica”o do sal e l’recome; 
dado que o ar tenha uma umidade relativa de pelo menos 85% na saida do bico. Urn 
metodo satisfatGrio 6 forcar a passagem do ar em mintisculas bolhas atraves de uma 
coluna de Sgua quente que devers ter o seu nivel automaticamente constante e a 
uma temperatura minima de 35'C. 
6.2.3 A temperatura da agua pode ser aumentada em fun@0 do aumento do volume de 
ar e do decrescimo do isolamento termico da csmara e das condi@es ambientais. 
6.2.4 A temperatura nao deve exceder urn valor acima do qua1 urn excess0 de urnida 
de seja introduzido na csmara ou urn valor que torne impossivel atender as exiggn - 
cias para a temperatura de operaca”o. 
7 MEDI@ES INICIAIS 
OS espgcimes em ensaio devem ser examinados visualmente e, se necessSrio, ensaia - 
dos mecsn i ca e el r5t r i camen te, conforme as especificacces aplicGveis.w 
8 PR&CONDlClONAMENTO 
A especifica$o aplicsvel deve prescrever o process0 de limpeza a ser aplicado i 
mediatamente antes do ensaio. Ela deve estabelecer tamb&m se as camadas proteto 
ras temporirias devem ser removidas. 
Nota: 0 metodo de limpeza utilizado na”o deve modificar o efeito da n&oa salina 
sobre o espkime em ensaio e nem introduzi r qualquer corrosa”o. 
Apes a limpeza, e antes do ensaio, evitar 0 msximo possivel tocar as su _ 
perficies dos espkimes. 
9 CONDICIONAMENTO 
9.1 OS especimes devem ser ensaiados em,posica”o normal de operaca”o ,de acordo corn 
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4 NBR 5395/1985 
a especifica$o apliczvel e devem ser divididos em lotes. Cada lote deve ser 
testado em uma das posi@es de operaqzo e OS espkimes nZo devem estar em conta - 
to urn corn o outro ou corn outras partes met51 icas e devem. estar arrumados de tal 
modo a excluir qualquer influ&cia de uma parte em outra. 
Nota: A posicao de cada espkime na cSmara(isto G,inclina$o da superficie em ..: 
relac$o 5 vertical) 6 de primordial impor&cia. Pequenas diferensas em 
posi@o podem levar a grandes difereyas nos efeitos depende do format0 
do especime. 
9.2 Manter a temperatura da csmara de ensaio a ( 35 2 2)‘C. 
9.3 As condi@es da nkoa salina devem ser mantida em todas as partes da cZm2 
ra de tal forma que urn recipiente coletor, limpo, corn uma Srea de coleta hori - 
zontal de 80 cm2 colocado em qualquer ponto de exposicao deve coletar entre 
1,0 ml e 2,0 ml de soluc;~o por hora, em media, durante urn period0 minim0 de 16h. 
Urn minima de dois recipientes devem ser utilizados. OS recipientes devem ser co - 
locados de tal forma a nao serem influenciados pelos especimes e que nenhuma 
condensacao de qualquer fonte seja coletada. OS conteudos dos recipientes podem 
ser juntados, se necesszr io, para determinacao do valor do pH e concentra$o.A 
coletada soluc~o de ser feita antes ou durante o ensaio, conforme especifica - 
do em 9.5 
9.4 A solucao coletada conforme 9.3 deve, quando medida a (35 ‘5 2)‘C, ter uma 
concentra$ao conforme 6.1.1 e o valor do pH coma determinado em 6.1.2. 
9.5 As medidas de concentracao e do pH devem ser obtidas conforme segue: 
a) para csmaras em uso continua as medidas devem ser feftas apes cada en - 
saio, na solu~a”o coletada durante o ensaio; 
b) para Gmaras em. uso nao continua deve ser feito urn ciclo prel iminar de 
16 h a 24 h. As medidas devem ser feitas’imediatamente apes o ciclo 
preliminar e antes da exposisa”o dos espdcimes a serem ensaiados. As me‘: - 
didas, conforme detalhado em 9.5, al inea a), set-a”0 feitas para : assegz 
rar condi$es constantes de ensaio. 
9.6 A especificacao aplic&el deve determinar urn dos seguintes periodos de con- 
dicionamento: 
a) 16 h; 
b) 24 h; 
c) 48 h; 
d) 96 h; 
e) 168 h (1 semana) ; 
f) 336 h (2 semanas); 
g) 672 h (4. ;semanas). 
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NBR 5395/1985 5 
10 RECUPERACAO 
10.1 Apsis ensaiados, OS espkimes de pequeno Porte, a menos que esteja prescri 
to diferente na especificac$o apli&el, devem ser lavados em igua corrente por 
5 min, enxaguados em Zgua dest i 1 ada o’u deion izada..Em seguida, devem ser .removi 
das as gotrculas de zgua por meio de jdtos ,de ar ou outro meio adequado, sem 
entretanto enxugs-10s. 
10.2 A temperatura da sgua de lavagem’nao deve exceder a 35'C. 
10.3 Se necesssrio, a especificagzo aplic&el deve deta.lhar o mgtodo para lava - 
gem e secagem de espicimes de maior Porte. 
10.4 OS espkimes devem ser colocados nas condi@es de recupera@o por urn pe - 
riodo minim0 de 1 h e msximo de 2 h. 
11 MEDlCdES FINAIS 
11.1 OS espicimes em ensaio devem ser inspecionados visualmente e, se neces 
Grio, ensaiados mecsnica e-eletricamente, conforme as ,especifica$es ‘apl icG 
vej.5.. 
11.2 Registrar OS resultados. 
Iota: Precaucoes devem ser tomadas para assegurar que residuos de sal depos i - 
tados nzo prejudiquem a reprodutibilidade das medicijes. 
12 RE LAT6RlO DO ENSAIO 
12.1 0 relatorio sobre este ensaio deve incluir informa$es necessirias para 
comparar OS especimes ensaiados. Deve canter, tambErn, a dura@o da exposi$o e 
a orienta$o dos espkimes no interior da ca^mara de ensaio. 
12.2 Devem ser inclurdas as medidas de concentraczo da soluca”o e do pH. 
13 INFORMACdES A SEREM DADAS NA ESPECIFICAf$O 
As informagoes a serem dadas na especificagao aplicsvel ~$0 as seguintes: 
a) medi@es iniciais (se@0 7); 
b) prG-condicionamento (seSa”o 8) ; 
c) posicionamento dos espkimes durante o ensaio (se(;a”o 9.1); 
d) dura$io do ensaio (se$o 9.6); 
e> recuperagzo (se+0 10) ; 
f) medi@es finais (se@0 11).

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