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TRABALHO DE COMPATIBILIDADES DE HABILIDADES SOCIAIS NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
TRABALHO SOBRE COMPATIBILIDADES DE HABILIDADES SOCIAIS NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
 
Campus Paraíso
 2016
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
TRABALHO SOBRE COMPATIBILIDADES DE HABILIDADES SOCIAIS NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
Trabalho apresentado à disciplina Psicologia Comportamental do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP sob orientação da Professora 
 
				 
Campus Paraíso
 2016
RESUMO DO GRUPO	
Habilidades sociais e analise funcional como descreve Skinner (1953/1993), em leis do comportamento é função e, dão margem ao que pode ser chamado de analise causal ou funcional. Tentamos prever e controlar o comportamento de um organismo individual. Wolpe (1958), ampliou e especificou o repertorio de HS identificando a possibilidade de avaliar e intervir em comportamentos de sentimentos negativos e na defesa dos próprios direitos, a qual denominou de assertividade. No cenário atual, Caballo (1996), concordam que assertividade envolveria a expressão apropriada de sentimentos negativos e a defesa dos próprios direitos, e que uma pessoa habilidosa deveria apresentar habilidades de comunicação, resolução de problemas interpessoais, de cooperação e de desempenhos nas atividades profissionais, sendo que esse autor mais tarde, amplia seus conceitos de HS para: um conjunto de comportamentos emitidos por um individuo no contexto interpessoal que expressam sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou direito desse individuo de modo adequado. Comportamento que geralmente resolve problemas imediatos e minimiza a probabilidade de problemas futuros. Dentre um dos conceitos de HS consiste na identificação de populações especificas que tem necessidades interpessoais próprias, considerando história da espécie (Filogenético), ontogenético (historia do individuo) e cultural (historia das praticas culturais a qual o individuo pertence) como, por exemplo, interações entre pais e filhos onde as HS envolvem; comunicação, enfrentamento, expressar sentimentos positivos, negativos e opiniões, demonstrar carinho. Dentre as habilidades ou comportamentos sociais três deles se destacam:
Passivo aquele que evita ao máximo desagradar de qualquer forma o outro e qualquer coisa que ele imagina que seja uma ofensa e não se exterioriza, sendo esse comportamento não muito saudável.
Agressivo aquele que não respeito o direito do outro, impondo suas ideias de forma forçosa sem se importar com opinião do outro e, gerando punição ao outro, sendo grosseiro e acaba dificultando as relações interpessoais.
Assertivo aquele que tem o comportamento mais adequado seja verbal, gestual e até sua expressão ao olhar o outro, pois coloca o seu direito e se posiciona de forma à também não ultrapassar o direito do outro, tem empatia com as pessoas, tem valores éticos ao se posicionar. Mas como se vê em competência social o sujeito as vezes não tem com ser assertivo naquele momento pois terá perdas e, devendo aguardar um momento mais adequado e, justamente é esse jogo de cintura que sua habilidade social possibilita obter reforçadores e minimizando as punições.
Podemos concluir que ao utilizarmos HS que demonstra assertividade, empatia, expressão de sentimentos positivos ou negativos de forma apropriada e assim como vimos na analise do comportamento, teremos uma maior probabilidade de obter reforçamento e nos comportamentos não habilidosos como agressividade, ironia ou coerção, iremos conseguir fuga ou esquiva ao invés do enfrentamento do outro. Como Skinner define o comportamento operante é a relação entre reposta e consequências. As consequências podem aumentar (reforçadoras) ou reduzir (punidoras) sua probabilidade de ocorrência. 
RESUMOS INDIVIDUAIS
De uma compreensão geral, o texto demonstra conceitos de alguns autores. Onde são analisados algumas formas e os comportamentos humanos, expressões negativas e positivas sendo de maneira facial ou verbal, com intuito de transparecer o diálogo de uma forma mais gentil como agradecer, saber responder uma pergunta, tudo de uma forma mais educada. Com isso, Pavlov buscou algumas práticas de como evoluir as expressões de forma negativa, pois acreditava que o ser ríspido e objetivo podem alcançar seus desejos e objetivos.
No texto outros autores demonstram outras formas de obter uma boa expressão sendo positiva ou negativa ao contrário do Pavlov. Como Del Prette e Del Prette (1999), que acreditava que uma boa comunicação em sociedade também poderia chegar a um contexto final de resolver um problema sendo ela positiva ou negativa. O que chama mais a atenção no texto é as avaliações psicométricas que Bolsoni-Silva (2002), buscava afim de estabelecer um relacionamento linear entre pais e filhos.
Através das avaliações é constatado que existe uma intensa relação mais envolvente entre eles, pois os sentimentos transmitidos um ao outro e expressão são mais fortes e passam a verdade, acontece uma transmissão de valores positivo e negativos. Brincadeiras, conversas e regras estabelecidas se torna uma consequência nas habilidades sociais, assim a criança aprende a respeitar o que lhe é determinada como saber pedir desculpas, respeitar ao próximo, fazendo a diferença na sociedade sem ter grandes problemas comportamentais.
Habilidades sociais podem fazer grande diferença na vida social, pois se analisarmos numa perspectiva de futuro, um pai que sabe utilizar habilidades sociais com seus filhos, impede que estes cresçam exercitando práticas de habilidades sociais agressivas, fazendo bem não só ao pai que está próximo, e ao filho, mas numa perspectiva comportamental, o comportamento deste filho com o ambiente reduziria ao máximo comportamento aversivo, melhorando a qualidade de vida de todos que podem vir a se aproximar. 
O repertório de habilidades sociais do individuo podem promover comportamentos reforçadores ao longo de sua vida e, ao mesmo tempo que reforça o outro, é também reforçado. A prática de comportamentos habilidosos visa sempre maximizar os ganhos e minimizar as perdas. Com o comportamento habilidoso ou não, haverá a probabilidade futura do comportamento se repetir. 
 A interação social que compreenda as necessidades do individuo ou grupo, considerando as três principais características filogenéticas, ontogenética e cultural, constitui a melhor forma de promover as habilidades sociais. 
Quanto maior for o repertorio de habilidades sociais de um individuo, estaremos assim construindo interações mais equilibradas.
	
O texto fala de habilidades sociais, sob a perspectiva de cada autor. Analisando o comportamento social das pessoas, com o objetivo de mediar às interações. Chamou a atenção no texto o ponto de vista de Del Prette e Del Prette (1999), a cerca de assertividade, ou seja, expressão correta de sentimentos negativos, e defesa dos próprios direitos. E que habilidades de comunicação, resolução de problemas interpessoais, de cooperação e resolução de atividades profissionais, caracterizariam um ser socialmente habilidoso. 
Através das avaliações, os autores dividiram as habilidades sociais em alguns campos a como: (A) habilidades sociais de comunicação: fazer e responder a perguntas; gratificar e elogiar; iniciar, manter e encerrar conversas, (b) habilidades sociais de civilidade: dizer “por favor”; agradecer; apresentar-se; cumprimentar; despedir-se; (c) habilidades sociais assertivas de enfrentamento: manifestar opinião, discordar; fazer, aceitar e recusar pedidos, etc. (d) habilidades sociais empáticas: parafrasear, refletir sentimentos e expressar apoio; (e) habilidades sociais de trabalho: coordenar grupo; falar em público; resolver problemas, tomar decisões e mediar conflitos; habilidades sociais educativas; e (f ) habilidades sociais de expressão de sentimentopositivo: fazer amizade; expressar solidariedade e cultivar o amor. De todo modo, os autores deixam claro que dividir as habilidades sociais não é o mesmo que defini-las, uma vez que cada indivíduo é um ser único e interage a sua própria maneira. Observando as classificações, conseguimos separar ações, assertivas e não assertivas. Podendo obter assim, um diagnóstico mais claro a cerca das interações sociais de um indivíduo e de seus próximos, que podem influenciar, ou ser, influenciados por ele. Podemos maximizar os ganhos e reduzir as perdas por meio de condicionamento, compensando o individuo quando suas ações são satisfatórias e deixando de compensar quando deixarem de ser. Deste modo, o objetivo é mediar as interações para que, objetivos sejam alcançados de forma pacífica para ambos os lados.
REFERÊNCIAS
BOLSONI-SILVA, A. T.; CARRARA, K.; Habilidades Sociais e Análise do Comportamento: Compatibilidades e Dissensões Conceitual-Metodológicas. v.16, n.2, p. 330-350. Belo Horizonte: Psicologia em Revista, 2010. Em: < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-11682010000200007> acesso em 05/09/2016.

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