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O Terreno e sua Representacao

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O TERRENO E SUA REPRESENTAÇÃO
Prof. Jucilei Cordini (Outubro/2004)
Planimetria e Altimetria
A Planimetria é a parte da Topografia que estuda os métodos e procedimentos que serão
utilizados na representação do terreno. Adotando-se uma escala adequada, todos os pontos de
interesse são projetados ortogonalmente sobre um plano (plano horizontal de referência), sem a
preocupação com o relevo.
A Altimetria é parte da Topografia que estuda os métodos e procedimentos que levam a
representação do relevo. Para tal, é necessário medir apropriadamente o terreno, calcular as
alturas (cotas ou altitudes) dos pontos de interesse e representá-los em planta mediante uma
convenção altimétrica adequada.
Representação do terreno
Existem vários procedimentos para se representar o terreno em planta; não
mencionaremos aqui aqueles destinados à representação planimétrica. Neste momento o interesse
está centrado na representação altimétrica do terreno que, usualmente pode ser levada a efeito
usando-se dois procedimentos consagrados: através dos pontos cotados e das curvas de nível.
Representação por pontos cotados:
Este é o procedimento mais simples; após o cálculo das alturas de todos os pontos de
interesse do terreno, os mesmos são lançados em planta através de suas coordenadas topográficas
(X;Y) ou UTM (N;E) registrando-se ao lado do ponto, o número correspondente a sua altura
relativa (cota) ou absoluta (altitude) (figura 1). 
No sistema de pontos cotados, os diversos pontos do terreno são projetados
ortogonalmente sobre um plano de referência (cotas) ou sobre a superfície de referência
(altitudes). O conjunto de pontos projetados constitui a projeção horizontal que, reduzida a uma
escala adequada, se distribuem sobre o papel, substituindo a situação 3D (espaço) por uma 2D
(projeção).
Figura 1: Ponto cotado
A representação deverá ser reversível, ou seja, que da projeção possamos deduzir
novamente a situação real do terreno (3D). Para isso, é necessário conhecer a distância AA’
(Figura 1); esta distância é a cota ou altitude do ponto. 
Na representação altimétrica do terreno, a escolha do plano de referência (cotas) deve ser
tal que evite a ocorrência valores negativos. No caso das altitudes esta preocupação não procede,
tendo em vista que o referencial adotado é oficial em todo o país. Todos os pontos de igual altura
(cota ou altitude) estão sobre um mesmo plano, que é paralelo ao de comparação. Este é o
princípio fundamental do sistema de pontos cotados. 
No plano cotado, todos os pontos relativos ao perímetro, bem como os que caracterizam
os acidentes internos da propriedade levantada, deverão ser devidamente cotados; daí o nome do
processo. Embora não representando a forma do terreno, este processo se constitui no elemento
básico para o traçado das curvas de nível por interpolação, principalmente quando se trata de
levantamento de área relativamente extensa.
A figura 1-a ilustra um exemplo de desenho por pontos cotados, com os elementos
representativos da altimetria do terreno.
Figura 1-a: Planta de pontos cotados
Em Topografia, as alturas dos pontos são expressas em metros; assim, um número 10
junto à projeção do ponto (figura 1) indica que este está a 10 metros sobre o plano de
comparação adotado.
Um plano cotado apresenta o inconveniente de oferecer uma idéia não muito clara do
relevo do terreno que representa. A representação ficará mais visível usando-se o procedimento
das curvas de nível.
Representação por curvas de nível:
Curvas de nível são curvas planas que unem pontos de igual altura; portanto, as curvas de
nível são resultantes da intersecção da superfície física considerada com planos paralelos ao
plano de comparação. A figura 2 ilustra conceitualmente a geração das curvas de nível através da
intersecção do terreno por planos horizontais eqüidistantes. 
A distância vertical que separa duas seções horizontais consecutivas deve ser constante e
denomina-se eqüidistância numérica ou simplesmente eqüidistância entre curvas de nível.
Ao empregar as curvas de nível na representação do relevo, deve-se ter em mente
algumas propriedades essenciais:
a) Toda curva de nível fecha-se sobre si mesma, dentro ou fora dos limites do papel;
b) Duas curvas de nível jamais se cruzarão;
c) Várias curvas de nível podem chegar a ser tangentes entre si; trata-se do caso do terreno
em rocha viva;
d) Uma curva de nível não pode bifurcar-se;
e) Terrenos planos apresentam curvas de nível mais espaçadas; em terrenos acidentados as
curvas de nível encontram-se mais próximas uma das outras.
Figura 2: Curvas de nível: conceito
Alguns acidentes do terreno e sua representação:
A representação do terreno mediante o emprego das curvas de nível, deve ser um reflexo
fiel do mesmo. Para tal é necessário observar-se algumas regras relacionadas aos acidentes
elementares do terreno, ou formas fundamentais, a saber: divisor de águas e thalweg.
Para uma melhor compreensão destas regras, é conveniente realizar um ligeiro estudo de
como se processa a modificação da crosta terrestre ao longo do tempo pela ação contínua de
agentes externos através da erosão, do transporte de materiais e da sedimentação dos mesmos.
São os fatores climáticos e biológicos que intervêem diretamente na erosão. Entre os fatores
climáticos se destacam as correntes de água (superficiais e subterrâneas), o mar, o frio intenso em
algumas regiões do planeta, o vento que transporta as partículas arenosas, etc. Entre os fatores
biológicos, que modificam o aspecto da superfície terrestre, observa-se fundamentalmente a ação
do homem, assim como as plantas e animais. De todos, os cursos d’água são o principal agente
externo modificador. Por isso, o interesse em estudar a forma com que este processo vem
ocorrendo.
Elevação e depressão do terreno: uma elevação do terreno, como mostra a figura 2, de
pequena altitude e com forma aproximadamente cônica em sua parte superior, denomina-se
morrote ou morro. As superfícies laterais deste tipo de elevação recebem o nome de ladeira ou
vertente. Se estas ladeiras ou vertentes são aproximadamente verticais (caso das serras), recebem
o nome de escarpas.
A representação desta forma de terreno teria o aspecto mostrado na figura 3. Observe que
a representação é formada por uma série de curvas de nível concêntricas, de forma que as curvas
de menor altitude envolvem completamente as de maior altitude.
Figura 3: Curvas de nível: elevação do terreno
Figura 4: Curvas de nível: depressão do terreno
O contrário de morro (elevação) é a depressão. Em sua representação, figura 4, de
maneira análoga observa-se que neste caso as curvas de maior altitude envolvem as de menor
altitude. Este tipo de topografia é raramente encontrado, uma vez que formações deste tipo
geralmente de grande dimensão e contendo água permanente, são conhecidas como lagoas.
Interceptando (cortando) a projeção da figura 4 por um plano perpendicular à figura,
independentemente da parte que observarmos, obtém-se uma representação conforme mostra a
figura 5b. Da mesma maneira que nas depressões, aqui as curvas de maior altitude envolvem as
de menor altitude. A linha que resulta da união dos pontos A, B, C, D,... de maior curvatura
(pontos de inflexão da curva) denomina-se linha de thalweg. Esta linha representa a linha de
intersecção de duas ladeiras opostas e por onde escorrem as águas que descem das mesmas.
Figura 5a: Curvas de nível (depressão) Figura 5b: A, B, C, D, ... linha de
Thalweg
Interceptando (cortando) a projeção da figura 2 por um plano perpendicular à figura,
independentemente da parte que observarmos, obtém-se uma representação conforme mostra a
figura 6a. Aqui, observa-se que as curvas de menor altitude envolvem as demenor altitude, a
exemplo das elevações. A união dos pontos A, B, C, D,... produz uma linha denominada linha
divisória ou divisor de águas. É esta linha a responsável pela divisão das águas da chuva que
caem no terreno. O conhecimento desta linha é muito importante nos estudos de bacias
hidrográficas; elas representam os limites entre bacias.
O divisor e os thalwegs são, portanto formas contrárias. Sempre, entre dois thalwegs
existe um divisor e entre dois divisores haverá um thalweg. Os divisores apresentam, vez por
outra, uma depressão, dando lugar a uma passagem entre dois vales. De acordo com a forma da
depressão, recebe denominação específica: garganta, quando extenso e estreito; desfiladeiro,
quando é profundo e ladeado por ladeiras íngremes. 
Figura 6a: Linha divisor de águas Figura 6b: Forma do terreno - garganta
A figura 6b ilustra a representação de uma garganta; veja que, a falha (depressão) no
divisor permite, por exemplo, uma passagem interligando dois vales. Esta situação topográfica é
muito explorada em implantação de rodovias, pois evita a execução de outras obras mais
onerosas (túneis) para a transposição do maciço.
A figura 7 ilustra o caso da representação de um rio através das curvas de nível. Observe
que, dependendo da velocidade das águas, na parte posterior da curva do rio, estas criam
vertentes mais pronunciadas enquanto na parte mais interior ocorre o depósito de sedimentos.
Nesta, as curvas de nível são mais espaçadas enquanto no lado oposto as curvas se apresentam
mais próximas uma das outras.
Figura 7: Representação de trecho de um rio
Na seqüência, são mostradas algumas figuras mostrando situações de interesse no
entendimento das formas de relevo e maneiras de representá-los através das curvas de nível.
Figura 8: Divisor e dois thalwegs Figura 9: Garganta
Figura 10: Mudança de direção do divisor
Processo de obtenção e traçado das curvas de nível:
A primeira providência para a obtenção das curvas de nível é calcular as alturas de todos
os pontos envolvidos nos nivelamentos geométrico e taqueométrico (cálculo das planilhas).
Após o cálculo das alturas (cotas ou altitudes) confecciona-se os perfis de todos os
alinhamentos da poligonal e das irradiações levantadas em campo. Denomina-se perfil de um
terreno, a linha irregular que delimita a intersecção de um plano vertical com a superfície do
terreno. A figura 11 ilustra esta situação. 
Figura 11: Perfil A, B, C, ...
A figura 12 ilustra a obtenção do perfil a partir das curvas de nível. Problema de interesse
em Engenharia, quando se deseja implantar uma obra em terreno de topografia irregular. 
Como pode ser visto em todas as figuras apresentadas, as curvas de nível representam
pontos de altura inteira. Na prática, o que se obtém a partir dos cálculos, são valores fracionários.
Assim, como próximo passo, é necessário interpolar, a partir dos perfis, os pontos de altura cheia
(valor inteiro) cujo valor deverá ser definido em função dos objetivos do trabalho e da escala
usada no desenho. Geralmente, o espaçamento entre as curvas de nível, denominado
eqüidistância, adotado em trabalhos topográficos obedece às recomendações mostradas na Tabela
1. Em algumas situações este valor pode ser alterado, sempre dependendo dos objetivos do
trabalho e da extensão do levantamento.
Tabela 1: Relação entre escala e eqüidistância entre curvas de nível
Escala Eqüidistância Escala Eqüidistância Escala Eqüidistância
1:500 0,25 a 0,50 m 1:2.000 2,0 m 1:10.000 10,0 m
1:1.000 1,0 m 1:5.000 5,0 m 1:50.000 25,0 m
1:100.000 50,0 m
Em cartas batimétricas, que representam o relevo submarino, a eqüidistância varia de 1 a 2
metros perto da costa, até atingir valores maiores (50, 100, 200 m) com o aumento da profundidade.
Figura 12a: Seção A, B, C, ... e curvas de nível Figura 12b: Perfil da seção A, B, C,...
Uma vez adotada a escala para a elaboração dos perfis, intercepta-se os mesmos com linhas
paralelas ao eixo horizontal numa eqüidistância igual à eqüidistância adotada para as curvas de nível.
Anotam-se os valores da altura e da distância correspondente daquele ponto para a sua localização em
planta. Assim, para cada alinhamento da poligonal e para cada irradiação levantada em campo,
confecciona-se um perfil e interpolam-se os pontos de altura cheia.
Obtidos todos os pontos de altura cheia e lançados em planta, o próximo passo é unir todos os
pontos de mesma altura com uma linha contínua. Estas linhas são denominadas curvas de nível e
representam o relevo do terreno levantado.
A figura 13 ilustra a representação altimétrica através das curvas de nível do terreno mostrado na
figura 1-a.
A rigor, existem dois métodos que podem ser empregados para a obtenção dos pontos de
passagem das curvas de nível nas plantas:
a) Pela interpolação: por cálculo ou por aproximação;
b) Partindo dos perfis das seções niveladas no terreno.
Figura 13: Representação altimétrica por curvas de nível
Exercício:
A título de exercício, será apresentado o método da interpolação, utilizando-se a figura
14.
O método da interpolação é empregado partindo-se de um desenho cotado. É usado
quando se procede a um levantamento planialtimétrico de áreas relativamente extensas. Para
aplicação do método, parte-se da hipótese que as declividades entre os pontos topográficos sejam
constantes. Por isso, quanto mais criterioso for o porta-mira no que diz respeito ao local que
deverá ser colocada a mira, melhores serão os resultados no processo de interpolação.
A partir da figura 14, oriunda de um levantamento planialtimétrico, será mostrado o
procedimento a ser adotado para a interpolação pelo cálculo.
Figura 14: Planta topográfica com pontos cotados
Supondo que se deseja traçar curvas de nível neste desenho com eqüidistância de 1,0
metro, verifica-se que uma das curvas passará exatamente sobre a estaca 0 (zero), uma vez que
interessam apenas as curvas de cotas/altitudes denominadas inteiras (cheias).
Do vértice 0 ao vértice 1 constata-se uma diferença de nível de 8,50 m e uma distância
horizontal de 32,50 m. Como a eqüidistância estabelecida é de 1 metro, para subir da
cota/altitude 100 m para a 108,50 m, passa-se por uma série de planos intermediários. Estes
planos são os de cota/altitude 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107 e 108. Em função destes planos,
deve-se determinar em planta, a distância horizontal entre os pontos de passagem no alinhamento
0-1. Para tal, utiliza-se uma regra de três e chega-se ao valor 3,82 m. Interpretação: para cada
metro (eqüidistância) de deslocamento vertical, ter-se-á um deslocamento horizontal de 3,82 m.
Como a planta foi desenhada na escala 1:500, o comprimento gráfico correspondente ao
deslocamento horizontal será: 3,82 x 0,002 = 0,0076 m = 0,76 cm.
Marcando-se no desenho, a partir do vértice 0 (zero), a distância horizontal de 0,76 cm, se
obtém o ponto de passagem, em planta, da curva de nível 101 m. A partir do ponto de passagem
da curva 101 marcando mais 0,76 cm, obter-se-á o ponto de passagem da curva 102 m, e assim
sucessivamente até o final do alinhamento (vértice 1). 
De maneira análoga procede-se para determinar os pontos de cotas/altitudes inteiras no
intervalo 1-2. Neste alinhamento a diferença de nível é de 1,70 m e a distância horizontal 27,0 m.
Dentro do intervalo em questão, são de interesse as curvas 109 e 110. A separação horizontal
entre as curvas será de 15,882 m e na escala do desenho 3,17 cm. Voltando ao desenho, nota-se
que a cota do vértice 1 é 108,50 m e a próxima cota de interesse é de 109 m; existe, portanto,
uma diferença de nível de 0,5 m correspondendo a uma separação horizontal de 1,58 cm (em
planta) a partir do vértice 1. O próximo ponto de passagem (curva 110m) estará a 3,17 cm deste
último.
Determinados todos os pontos de passagem das curvas de nível, no perímetro, procede-se
à determinação dos pontos de passagem no interior da área levantada. Por exemplo, no exemplo
apresentado, foram considerados os alinhamentos 0-a, a-b, a-c, b-c, 2-b e b-1.
Quanto maior for o número de alinhamentos utilizados, melhor a representação do relevo,
considerando, é claro, a hipótese de declividade regular para o terreno estudado. Na situação de
um terreno muito irregular, recomenda-se levantar o maior número de minúcias (detalhes)
durante as operações topográficas de campo.
Figura 15: Relevo através das curvas de nível
Marcados todos os pontos de passagem das curvas inteiras, na planta, o próximo passo
será ligar aqueles de mesma cota/altitude. Ter-se-á o desenho com as suas curvas de nível,
mostrando todos os acidentes do terreno (elevações e depressões). A figura 15 ilustra o exemplo
apresentado, já com as curvas de nível traçadas.
Outro exemplo de obtenção e traçado das curvas de nível é ilustrado na figura 16.
Figura 16: Curvas de nível obtidas a partir da interpolação

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