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�PAGE \* MERGEFORMAT�7�
Sumário
41.	RESUMO	�
52.	DESENVOLVIMENTO	�
52.1.1 Vamos Entender como emerge a desigualdade social.	�
62.1.2 É possível uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico?	�
82.1.3 Como progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano?	�
104	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
115	REFERÊNCIAS	�
�
RESUMO
O trabalho tem por objetivo com base no Documentário a história das coisas e o texto a hegemonia dos EUA no novo milênio, responder as seguintes questões; A desigualdade social pode ser natural ou planejada? É possível uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico? Como progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano? O presente artigo discorre sobre a problemática que tange a desigualdades sociais e suas causas e consequências. Este problema social é criado inevitavelmente, no processo, das economias capitalistas e não podem ser eliminados sem alterar de modo fundamental os mecanismos do Capitalismo. 
DESENVOLVIMENTO
 
 
 A origem das desigualdades sociais é natural ou planejada? 
Facilmente nós deparamos com a desigualdade social em qualquer canto da terra, não é mesmo? Em comparação com a riqueza de países desenvolvidos frente a outros subdesenvolvidos no extremo sul asiático ou norte africano, ficará claro que o desequilíbrio é grandioso no quesito social.
Contudo, podemos perceber que essa desigualdade social facilmente pode ser vista entre nações irmãs, exemplo Brasil x Venezuela ou mesmo entre cidades brasileiras.
Atualmente, a desigualdade social pode ser considerada o maior desafio dos governantes e um dos maiores problemas da população, Sendo assim, o maior indicador de conflitos entre nações. 
2.1.1 Vamos Entender como emerge a desigualdade social.
Segundo o filósofo Rousseau disse que o capitalismo e os problemas sociais se iniciaram quando “o primeiro homem cercou um pedaço de terra e disse ‘isso é meu’”.
Hoje, a desigualdade social pode ser vista e considerada como uma consequência da péssima distribuição de renda, associada, a outras ações. Vale lembrar que este fato não acontece só no Brasil, mas em todo mundo.
Tal consequência da má distribuição de renda impulsiona a sociedade a se dividir em um paralelo econômico quanto social na população. Assim, uma parte da riqueza fica nas mãos de uma parcela populacional. No entanto, a parte maior massa vê se a contentar se apenas com uma misera parcela. 
Segundo dados do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) revelam que 1% dos mais ricos detêm 40% dos bens globais. Um relatório da ONG Oxfam demonstra também que as 85 pessoas mais ricas do mundo possuem uma renda equivalente às 3,5 bilhões de pessoas mais pobres.
A desigualdade traz vários problemas à sociedade como a miséria e a pobreza que somam se a responsabilidade de favelização. A criminalização também aumenta e com isso nós remetemos a outro efeito: a marginalização e aumento dos indicadores de violência. 
No inicio da década de 1930, com a chegada das primeiras organizações industriais, o Brasil passou a administrar um sistema de capitalismo mais claro, com a concentração da maior parte do capital pelos empresários estrangeiros, que viam para o Brasil pelo atraídos pelo menor custo de produção, impulsionando a economia interna e contrapartida acelerava a desigualdade social, tendo em vista a classe operária, por baixo salários e quase sem beneficio algum, empregavam a mão de obra necessária à indústria, gerando o lucro dos patrões. 
O problema da desigualdade social pode ser vista em todo o mundo, mas há países como, por exemplo, os africanos que se perceber o abismo social entre os povos, onde uma pequena parte da população possuem bastante recursos e a grande maioria lhe falta o essencial para sobreviver.
Podemos destacar como fator que aumenta a desigualdade social está à má distribuição de renda e a falta de investimentos em políticas sociais. Assim, podemos concluir que a desigualdade social passou a ser planejada, movida pelas grandes economias frente à industrialização e o consumismo. 
2.1.2 É possível uma nação rica ter um povo pobre e uma nação pobre ter um povo rico?
	A diferença entre os países pobres e os riscos não e sua idade. Podemos perceber em nações como Índia e Egito no quais estas com mais 2000 anos e são pobres. Não obstante, países como Canadá, Austrália, e Nova Zelândia que há 150 anos não figuravam como potências econômicas hoje são países desenvolvidos e ricos.
	Também não podemos aceitar que diferença entre países pobres e ricos incide nos recursos naturais disponíveis. O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia global.
	Um país com a Suíça que não cultiva o cacau pode ser excelência na produção de chocolate em todo mundo. Seu território limitado geograficamente consegue explorar a agricultura e a pecuária em apenas quatro meses ao longo do ano. Importante ressaltar a fábrica de laticínios de excelência. É um país pequeno que passa a imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o transformou no caixa forte do mundo.
	Empresário de nações desenvolvidas, que compartilham interesses com seus países pobres, mostra que não há diferença intelectual significativa. Raça ou cor da pele também não é importante: Trabalhadores de países de terceiro mundo, hora chamados de preguiçosos em suas origem são a força produtiva de países desenvolvidos e ricos.
Porque desta diferença? A diferença e atitude das pessoas, moldada ao longo dos anos pela educação e pele cultura.
	
	Quando estudamos a cultura de nações desenvolvida e rica constatamos que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida:
A equidade, o comprometimento, o respeito normas regulamentadoras.
A disciplina, a ética.
A organização e a limpeza.
O amor ao trabalho.
O respeito pelo povo e suas culturas. 
	Nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios em sua vida diária. Por isso, podemos concluir que pode haver uma nação rica em relação aos seus recursos naturais, localização geográfica privilegiada, mas com um povo pobre intelectualmente e culturalmente.
2.1.3 Como progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano?
É possível responder este questionamento analisando o filme a histórias das coisas de LEONARD. Annie. O vídeo é documentário que traz informação a respeito de como surgem e para onde vão as coisas. De forma critica, simples e dinâmica nos leva a refletir sobre nossa atitude diante do mundo em que vivemos, a partir de uma narrativa de bens de consumo. O Vídeo mostra a realidade dos EUAS, mas que pode muito bem ser aplicada à realidade de quaisquer pais capitalista dos dias atuais.
	O vídeo ilustra claramente desde a fase inicial da extração da matéria prima, confecção do produto, venda e propaganda, consumação imposta pela falsa necessidade até seu destino nos aterros sanitários ou incineradores.
	O documentário mostra desde geração de resíduos em larga escala, como também enfatiza a relação de elementos tóxicos, liberados na incineração do resíduo, causam não só ao meio ambiente, mas principalmente na saúde do ser humano, uma vez que além da poluição do ecossistema estes resíduos tóxicos levam doenças crônicas como o câncer e do sistema respiratório. 
	O documentário deposita uma grande crítica ao consumismo excessivo enfatizando a desvalorização do ser humano conciliando aos efeitos danosos causados a médio e longo prazo para o futuro do planeta.
 
	Segundo a apresentadora do documentário Annie Leonard para manter o sistema capitalistaintenso os países industrializados vendem a ideia de política do consumo, dos gastos desnecessários, através de métodos que exploram o meio ambiente e desrespeitam as sociedades e sua cultura, com a determinação de manter acesa a indústria, colocando a sociedade em um vicio cada vez mais consumista.
O documentário mostra com clareza a produção dos bens e referencia-se em etapas extração, produção, distribuição, consumo e descarte um sistema linear que não pode se manter indefinidamente, uma vez que utiliza recursos naturais finitos e estimula o consumo desnecessário.
 A classe trabalhadora é desvalorizada, esses o qual são os que mais sofrem as consequências dos produtos tóxicos. O meio ambiente e o clima também sofrem com a exploração irresponsável e mau reaproveitamento da matéria prima.
Com a constante e crescente demanda pelo consumismo, problemas com a extração, produção e eliminação dos resíduos gerados pela indústria torna se insustentáveis. A solução encontrada pelos EUA e de utilizar em seu processo produtivo a inserção de países do terceiro mundo, beneficiado de sua mão de obra barata os aterros / lixões e incineradores desses países subdesenvolvidos.
Este método no elimina o sistema linear, o que ocorre neste caso nada mais é que a transferência dos problemas para outro lugar que em consequência aumenta os problemas sócios desses países.
Conclui se que o sistema de produção linear é inviável para bem estar do planeta
Assim, pode-se concluir que tal sistema de produção linear não pode sustentar nosso planeta. Ao invés deste, deve investir em um sistema baseado no consumo sustentável de equidade, deve se buscar fontes de energia limpa renováveis. Só assim é possível progredir e crescer sem destruir o meio ambiente e nem explorar o ser humano.
3. A hegemonia dos Estados Unidos no novo milênio
A fim de entender o fortalecimento dos Estados Unidos é preciso remontar a segunda guerra mundial onde o relativo enfraquecimento das potencias europeias fez com que a economia América se expedisse internacionalmente, 
Conforme o quadro abaixo é possível perceber que Desde a Pri​meira Guerra Mundial que os Estados Unidos estavam se transforman​do numa superpotência, graças ao seu crescente poderio econômico-militar. Podemos constatar o deslocamento da hegemonia capitalista dos países europeus para os Estados Unidos, ao longo do século XX, comparan​do o percentual de investimen​tos externos de cada potência na figura ao lado.
A obra do autor James Petras e Henry Veltmeyer demonstra como o imperialismo americano ressurge no limiar do milênio, em face à crise do terceiro mundo. Fica evidente que a teoria do imperialismo “Estado- nação” segundo o autor afetam consideravelmente as classes mais pobres. 
 
É analisado nesta obra o poder americano e o emprego compulsório bélico para impor sua hegemonia e limitar a entrada empresarial de países de terceiro mundo.
O livro é divido em três partes, na primeira é analisado o poder do capitalismo nas duas últimas décadas frente à economia subdesenvolvida da América latina e o fortalecimento de organizações financeiras e corporações multinacionais estadunidenses. 
Na segunda parte o autor trabalha os mecanismos ideológicos utilizados pelo império estadunidense para dominar o Terceiro Mundo.
A terceira parte é focada diretamente a assuntos políticos voltados a democracia imperialista, a globalização e a cidadania, bem como a revolução socialista e a globalização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho conclui-se que os motivos do surgimento, consequências das desigualdades sociais foram inúmeras. Dentre elas destacam-se a má distribuição de renda como fator que acelera esse problema social. Percebemos que pela análise do Filme a Histórias das coisas que o sistema linear apresentando não sustenta o planeta e para que possamos viver de maneira saudável é preciso encontrar saídas sustentáveis para exploração do meio ambiente.
REFERÊNCIAS
 FREE RANGE STUDIOS. The History of Stuff. Versão Brasileira Permacultura, 2005. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw 
RAMPINELLI, Waldir José. Resenha crítica de “Hegemonia dos Estados Unidos no novo milênio”. De PETRAS, James & VELTMEYER Henry. Universidade Federal de Santa Catarina, 2000. Disponível em: 
http://www.scielo.br/pdf/rbh/v21n40/a16v2140.pdf
CAPRA, Frijof. A teia da vida. Uma nova compreensão cientifica dos sistemas vivos. Tradução de Newton Roberval Eichemberg. São Paulo: Cultrix, 1995. pp. 23-55
GIDDENS, A. As consequências da Modernidade. 1991 
HARVEY, D. Condições pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992. 
HELLER, A. Além da Justiça. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 
KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. 
LEFEBVRE, H. A Vida Cotidiana no Mundo Moderno. Editora Ática, 1991.
Links
BIOSITE. Ecologia Profunda. http://www.brasil.terravista.pt/ArreiasBrancas/1549/eco_p.htm.
ECONOMIANET. Conceito de desenvolvimento sustentávelwww.economiabr.net/economia/3_desenvolvimento_sustentável_conceito.html. 02/04/2004
ECONOMIANET. Desenvolvimento Sustentável: Histórico.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
IZABELA MARTINS
JULIANA DA SILVA ROSA
KELLY CRISTINA HELBERT GUIMARAES
MARA NUBIA DE OLIVEIRA SANTOS RODRIGUES
PEDRO FERNANDES NETO
RAQUEL SOUZA VASCONCELOS
WANDO OLIVEIRA DE PAIVA
 HISTÓRIAS DAS COISAS/ A HEGEMONIA DOS ESTADOS UNIDOS NO NOVO MUNDO/ RESENHA CRITICA.
Campos dos Goytacazes
2016
IZABELA MARTINS
JULIANA DA SILVA ROSA
KELLY CRISTINA HELBERT GUIMARAES
MARA NUBIA DE OLIVEIRA SANTOS RODRIGUES
PEDRO FERNANDES NETO
RAQUEL SOUZA VASCONCELOS
WANDO OLIVEIRA DE PAIVA
 HISTÓRIAS DAS COISAS/ A HEGEMONIA DOS ESTADOS UNIDOS NO NOVO MUNDO/ RESENHA CRITICA.
Trabalho de Serviço social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos Históricos e Metodológicos de Serviço Social I, Filosofia, Ciência Politica e Sociologia.
Orientador: Rosane Aparecida Belieino Malvezzi
 José Adir Lins Machado 
 Mariana de Oliveira Lopes
 Sergio de Góes Barboza	 
Campos dos Goytacazes
2016
Desigualdade Social na concepção de Karl Marx – Para ele, “a desigualdade social era um fenômeno causado pela � HYPERLINK "http://classe-social.info/" \t "_blank" �divisão de classes� e por terem, nessas divisões, classes dominantes, estas se utilizavam da miséria gerada pela desigualdade social como instrumento de manter o domínio estabelecido sobre as classes dominadas, numa espécie de ciclo”.
“Rousseau afirma, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado”.

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