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Personalidade teoria e pesquisa

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Personalidade: Teoria e Pesquisa – Pervin e John
Capítulo 1 – Teoria da Personalidade: de observações cotidianas a teorias sistemáticas
Personalidade humana -> natureza singular de cada um e diferenças individuais
Características de uma pessoa -> explicam padrões de comportamento
Estrutura -> aspectos duradouros da personalidade
Adjetivos que você usaria para descrever a si mesmo
Crescimento e desenvolvimento
Determinantes genéticos + determinantes ambientais
Genéticos: + importantes em inteligência e temperamento
Emoções (raiva, tristeza, medo, alegria)
Parecidos como humanos e diferentes como indivíduos
Fixa resultados possíveis
Ambientais: + importantes em valores, ideias e crenças
Influência cultural, social, familiar e de pares
Determina o resultado específico
Por que crianças da mesma família são tão diferentes?
Diferentes experiências fora de casa -> envolvimento com pares
Critérios para avaliação de uma teoria da personalidade
Abrangência -> se explica uma variedade de dados
Parcimônia -> simplicidade
Relevância para a pesquisa -> levanta hipóteses 
Capítulo 2 – O estudo científico das pessoas
Metodologias para estudo da personalidade
Estudos de caso
Questionários
Experimentos de laboratório
Categorias de informações utilizadas na pesquisa
Registro de vida (Dados L) -> life
Dados do observador (Dados O)
Dados de testes (Dados T)
Dados de auto avaliação (Dados S) -> self
Confiabilidade -> o quão confiável ela pode ser e o quanto ela pode ser replicada (reproduzida) e ampliada para a população
Validade -> certeza de que se está medindo os dados que se é de interesse
Comportamento ético -> informar os participantes sobre os objetivos da pesquisa e livrá-los de qualquer tipo de risco
Lócus de Controle Interno
Seres ativos atuantes naquilo que realizam
Acreditam que tudo o que ocorre deriva de seu próprio esforço e podem controlar os eventos da vida
Lócus de Controle Externo
Seres passivos
Acreditam que tudo o que ocorre são realizados por algo que não se pode controlar (fora de seu alcance), como o destino ou o acaso -> “não é minha culpa”
Indivíduos deprimidos atribuem ocasiões boas ao lócus externo, enquanto ocasiões ruins são atribuídas ao lócus interno.
Estudos de caso
Vantagem: estuda com detalhes determinado indivíduo ou situação específica
Se estuda determinado comportamento com detalhes
Desvantagem: Não pode ser aplicada a qualquer situação -> específico
Pesquisador pode fazer suas próprias conclusões
Não pode ser generalizado para a população
Pesquisa experimental de laboratório
Vantagem: Pode se manipular um comportamento que quer ser observado
Coleta de dados objetivas
Desvantagem: Pesquisa artificial e não generalizável para a população
Nem todos os efeitos podem ser reproduzidos em um laboratório
Pesquisa correlacional ou questionário
Vantagem: pode se estudar muitas variáveis
Desvantagem: há menos controle sobre as variáveis
Capítulo 5 – Uma teoria fenomenológica: A teoria da personalidade de Carl Rogers centrada na pessoa
Abordagem clínica
Tenta entender o indivíduo em sua totalidade
Fenomenológica -> enfatiza o mundo do fenomenal do indivíduo -> sua relação com o self
Cada pessoa percebe p mundo de uma forma diferente
Faz parte do movimento humanista -> realização do potencial indivíduo de crescimento
Enfatiza por que as pessoas podem e devem ser compreendidas com relação à maneira como vêem a si mesmas e ao mundo ao seu redor
Natureza humana -> positiva
Auto realização -> reduzir tensões e necessidades
Autoestima -> relação entre o self percebido e o self considerado ideal
Self ideal -> influência externa -> tem valor na sociedade
Processos defensivos
Negação -> negar algo consciente para preservar a estrutura do self
Distorção -> chega a consciência de forma consistente com o self
O auto conceito influencia comportamentos
Ex. O fato de se achar fofo mas com que a pessoa reafirme este comportamento na frente das pessoas
Desenvolvimento saudável do self
Sentimento de aceitação
Liberdade em experimentação
As crianças usam as opiniões de quem consideram importantes como influência em seus próprios auto julgamentos
Limites pré estabelecidos e claros
Respeito e liberdade
Interações entre pais e filhos
Grau de aceitação: mães amorosas -> filhos com autoestima elevada
Permissividade e punição: exigências claras -> autoestima elevada
Capítulo 13 – A teoria sociocognitiva: Bandura e Mischel
Comportamento -> relação entre pessoa e ambiente
Enfatiza as origens sociais do comportamento
Importância dos processos cognitivos -> motivação, ação e emoção
Ênfase nas pessoas como seres ativos
Importância da experiência direta
As pessoas apresentam comportamentos específicos para cada tipo de situação
Pode se categorizar situações (ex. trabalho, casa)
Enfatiza as expectativas que as pessoas tem em relação a eventos e crenças em relação a si mesmas sem situações específicas
Essência da personalidade -> maneira como as pessoas percebem as situações
Auto eficácia -> julgamento em relação a sua capacidade de agir em determinada situação
Tais julgamentos influenciam as atividades que nos propomos a realizar, o esforço e tempo necessário e o envolvimento nela
Aprendizagem por observação -> comportamento pode ser aprendido através da observação -> assistir TV e ter comportamento agressivo

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