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RESUMO prova 1

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A ENTREVISTA
Registrar uma anamnese completa: identifica os pontos fortes e os problemas de saúde; ponte para o exame físico.
São colhidos os dados subjetivos – o que uma pessoa diz sobre si mesma – percepção de seu estado
Levantamento da história de vida da pessoa – história, metas, preocupações e aspirações. Pode ser terapêutica por si só.
- Metas de uma entrevista bem sucedida: 1) Coletar dados completos e precisos sobre o estado de saúde da pessoa; 2) Estabelecer um vínculo e confiança (se sinta aceita...); 3) Orientar a pessoa sobre seu estado de saúde; 4) Construir um vínculo para uma relação terapêutica persistente (facilita diagnósticos, planejamentos e tratamentos); 5) Começar a ensinar a pessoa sobre promoção e prevenção.
Entrevista é a constituição de um contrato, c/ regras de comportamento, que inclui: Momento/local atendimentos; apresenta-ção do profissional; objetivo da entrevista; tempo e duração; expectativa de cada pessoa; presença de outros; sigilo; e custos.
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Comunição é o intercâmbio de informações. É todo o comportamento, consciente e inconsciente, verbal e não-verbal.
-Transmissão: É mais comum termos consciência da transmissão verbal (palavras, tom de voz),enquanto a não-verbal é menos consciente mas reflete mais os sentimentos, o sentido do que se deseja expressar.
-Recepção: Quando você emite informações tem em mente um contexto específico, mas o receptor atribui as palavras sua própria interpretação; assim, nem sempre os contextos coincidem: deve ter certeza que suas palavras foram bem entendidas.
Fatores Internos:
- Gostar de Pessoas: pressupões uma visão de um modo geral otimista sobre as pessoas e implica assumir que tenham pontos fortes e tolerar suas fraquezas. Cria atmosfera necessária para o paciente se sentir aceito como é.
- Empatia: Ver o mundo á partir dos referenciais internos do outro, sem deixar de ser você mesmo – Sentir COM a pessoa.
- Capacidade de ouvir: Função ativa e exigente (escuta ativa); total atenção aquela pessoa. É observar também como a pessoa diz as coisas, inclusive ficar atento ao que não diz (possa estar omitindo).
Fatores Externos:
- Prepare o ambiente para uma entrevista fluente. Certifique-se de: 1) Garantir Privacidade; 2)Proibir interrupções 
- Quanto ao ambiente físico, providencie: 1)Ajuste temperatura ambiente; 2) Iluminação adequada; 3) Silêncio ou redução ax. de barulho; 4) Afastar objetos/equipamentos que gerem distração, evitar bagunça; 5) defina distância adequada entre o cliente; 6) Assentos de alturas semelhantes (conforto, olhares no mesmo nível); 7) Pessoas em leitos: ajeitar ambiente para olhar face a face com a pessoa.
- Quanto ao vestuário: 1) Paciente deve permanecer com as roupas que estiver; 2) Vestir-se adequadamente aos padrões do ambiente e da profissão: uniforme, avental ou jaleco sobre roupas normais, crachá e cabelo arrumado
Anotações:
 uso de formulários de anamnese pode ser inevitável, não se confia somente na memória, mas deve-se cuidar para: 1) frequente interrupção do contato visual; 2) desviam a atenção da pessoa; 3)Pode interromper o fluxo narrativo do paciente; 4) prejudicam observação do comportamento não-verbal; 5)pode ser interpretados como ameaças quando em assuntos delicados (ex: drogas)
Gravações de Áudio ou Vídeo:
Não é tão fácil consultar as informações, mas dão um excelente feedback de toda a entrevista e inclusive do seu desempenho profissional como entrevistador, ajudando-o a melhorar sua comunicação e documentar seus progressos. Vídeo traz a possibilidade de estudar tanto a comunicação verbal e não-verbal, e feedback do seu comportamento não verbal. É necessário o consentimento do paciente para estes procedimentos, após explicado o porque dos mesmos.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO:
Começando a entrevista: Nervosismo de ambos; Dirija-se á pessoa pelo nome e aperte sua mão caso sinta-se á vontade; Apresente-se e diga sua função; descreva motivo da entrevista. Após breve intro, faça perguntas abertas e deixe-a prosseguir.
A Fase Operacional:
Fase de coleta de dados. Incluem os dois tipos de perguntas feitas ao cliente e suas respostas ao que o paciente diz:
- Perguntas abertas: Pede uma informação em forma de narração, por ser de assuntos mais abrangentes (“diga-me, como posso ajudá-lo?”); deixa a pessoa á vontade para responder da maneira que quiser, tomando o cuidado para que responda tudo.
- Perguntas fechadas ou diretas: Pedem informações específicas, respostas curtas; ideal para se usar depois da narrativa e quando precisar de muitos fatos específicos. Evitar perguntas duplas ou mais ao mesmo tempo; e linguagem entendível.
- Respostas: Suas respostas as respostas do paciente podem ajudá-lo a detalhar a história. Existem 9 tipos de respostas verbais: 5 envolvem suas próprias reações ao fatos e sentimentos expressados; e 4 envolvem seus próprios pensamentos e sentimentos As primeiras respostas são conduzidas pelo paciente, as demais por você.
1) Facilitação: encoraja o paciente a falar mais, a continuar; mostra que vc está interessado; 2) Silêncio: revela que o paciente tem tempo para pensar; 3) Reflexão: repete informação, dá eco á fala, enfatiza uma frase específica, ajuda a expressar sentimentos por traz desta; 4) Empatia: reconhece um sentimento e o transforma em palavras, ajudando o paciente á lidar com este, pode ser um gesto e ajuda no vínculo; 5) Esclarecimento: para esclarecer algo ambíguo dito ou resumir e simplificar uma informação; - 6) Confronto: Você fornece um retorno honesto do que vê/sente e que pode confrontar informações; 7) Interpretação: Resposta de sua conclusão sobre, pode ajudar a pessoa a compreender sentimentos quando interpretados; 8) Explicação: Informa a pessoa sobre um fato obtido; 9) Resumo: resposta final do que você compreendeu, resumidamente.
Dez Armadilhas da Entrevista: 
Mensagens verbais improdutivas ou que atrapalham: 1) Fornecer falsa tranquilidade para o paciente; 2) ar conselhos não solicitados; 3)Uso de autoridade; 4) Uso de Eufemismos (substituição de palavras desagradáveis –ex: morte); 5) Distanciamento; 6) Uso de jargão profissional; 7) Perguntas direcionas ou tendenciosas; 8) Falar demais; 9) interrupção; fazer perguntas do tipo “por que” (geralmente implica culpa e condenação).
Habilidades Não-Verbais:
Incluem: aparência física; postura; expressão facial; contato visual; voz; e contato físico.
-Aparência Física: Aspecto de doente, desleixo com a aparência. Roupas podem indicar papéis (estudante, trabalhador, etc.) e atitudes (casual, sugestiva ou rebelde). Sua aparência também emite algo ao paciente, que pode ser positivo ou negativo.
-Postura: Postura de relaxamento, indicando conforto e disposição; ou postura cerrada, indicando retraimento, postura defensiva. Observar as modificações de um estado para outro, que podem indicar algum fator relacionado ao assunto.
-Gestos: gestos podem indicar aceitação ou negação, discordância. Também ilustram e refletem sentimentos do paciente.
-Expressão Facial: Reflete diversas emoções de forma involuntária. 
-Contato Visual: Evitar o contato visual indica timidez, retração, confusão, tédio, intimidado, deprimido. Manter olhar tranquilo em relação ao paciente, sem intimidá-lo
-Voz: observar tom de voz, intensidade e velocidade da fala, timbre e pausas, todos indicadores de variáveis condições.
-Contato físico: É influenciado pela idade, sexo, cultura, etc., Evite durante a entrevista, devido á interpretações equivocadas, a não Sr que conheça a pessoa e saiba como a mesma interpretará isso, pois pode ser eficaz para comunicar, confortar.
Concluindo a Entrevista:
Concluir de forma tranquila, interrogando se ficou alguma dúvida/pergunta . Ótimo momento para resumir ou recapitular os pontos da consulta e as conclusões obtidas, incluindo aspectos positivos e negativos identificados.
Entrevistando Pais de criança:
-Deve-se estabelecer um vínculo com duas pessoas: pais e com a criança. Menores de 6 anos, foco maior nos pais.
-Entreviste ambos juntos.Assuntos delicados podem ser deixados para outro momento, a sós com pais ou com a criança.
-Ofereça brinquedos para a criança enquanto fala com os pais. É também uma forma de avaliar o nível de interesse da criança e capacidades lúdicas além de observar as formas de interação entre ela e os pais.
-crianças pequenas, se colhem os dados de saúde á partir dos parâmetros de referência dos pais. Necessária paciência enquanto tentam relembrar os marcos no desenvolvimento da criança ou da sua história pregressa, sem emitir julgamentos sobre estes.
-Dirijá-se á criança e aos pais pelo nomes, evite termos “bebê”, ou “Pai”, “mãe”, “Pais”, etc.
-Busque já o contato com a criança para facilitar o exame físico posteriormente. Pergunte sobre coisas do interesse da criança, um brinquedo que ela tenha trazido á entrevista, etc.
Entrevistando o Lactante, Pré-escolar e o Escolar:
-Basicamente o método não-verbal. A maioria se mantém relaxado, somente choram se algo lhes incomoda (sustos, fome...)
-Pré-escolares são egocêntricos. Somente sua própria experiência é relevante. Comunicação direta, concreta, literal, centrada no presente. Utilizar frases simples e curtas, sem conteúdo literal.
-O Escolar já consegue tolerar/compreender outros pontos de vista além do seu. Já podem ter habilidade verbal suficiente para descreverem pontos importantes à história. Na descrição de sintoma/sinal, já se pode pergunta primeiramente á elas.
Entrevistando o Adolescente:
-Às vezes possuem ações maduras e outras infantis durante entrevista. Não devem ser tratados como crianças, sem exagerar também no nível da conversa.
-Acham que nenhum adulto é capaz de compreendê-los, respondendo com monossílabos, o que acham que querem que respondam, podendo manter o contato visual.
-Considerações: 1)Manter atitude de respeito, o adolescente precisa se sentir aceito, digno; 2) Comunicação totalmente honesta, detectam bem a falsidade de informação; 3) Fidelidade á sua identidade; sem uso de linguagens ‘adolescentes’; 4) Concentre-se no adolescente, primeiro, e não no seu problema, isso quebra o gelo, demonstra interesse; 5) Explique cada etapa da entrevista fornecendo os motivos; 6) mantenha as perguntas curtas e simples; 7) É bom evitar períodos de silêncio, e evitar respostas de reflexão; 8) São mais sensíveis á comunicação não-verbal; 9) cuidado com comentários que possam indicar crítica para o adolescente.
-Somente depois de feito o vínculo pode-se abordar assuntos mais pesados (drogas por ex.), mas ainda assim os adolescentes podem relutar em conversar devido a visão de ‘autoridade’ que eles tem da profissionais da saúde. É preciso analisar quais informações manter em sigilo e quais compartilhar para o bem dele. É necessário informá-lo/pergumtá-lo sobre o compartilhamento de informações para outros profissionais.
-Busque elogiar todas as atitudes positivas do adolescente, principalmente no resumo final da entrevista.
Entrevistando o Idoso:
-Muitos lidam bem com doenças/morte. Preste atenção nos que expressam desesperança ou desespero. Trate pelo nome.
-Em geral dura mais, por terem histórias mais longas, podendo ser necessário dobrar a entrevista ao meio, colendo os dados mais importantes. Alguns dados podem ser colhidos por um formulário preenchido em casa, e revisados depois na entrevista.
-Evite apressar respostas, considere que tem um tempo de resposta mais demorado.
-Considere as limitações físicas da pessoa ao planejar a consulta. O contato físico costuma ser bem aceito por eles e demonstra empatia, desejo de entender seus problemas, lhes passa confiança.
ENTREVISTA DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS:
Necessidades auditivas:
-Saber reconhecer quando a pessoa tem um déficit, mesmo que a mesma não pronuncie
-Saber (perguntar) a forma preferida de comunicação daquela pessoa (sinais, leitura escrita...)
-Pode requerer um intérprete da linguagem de sinais. Pode-se usar a família, mas este sãs vezes podem editar algumas falas
-Busque se expressar adequadamente para cada caso, e utilize a linguagem não-verbal adequadamente. Certifique-se de estar se fazendo compreendido em todas as perguntas
Sob Influência do Álcool:
-Faça perguntas simples e diretas. Cuidado para não parecer ameaçador. Evite aparentar escárnio e desgosto, pois a pessoa pode ficar beligerante (em estado de confronto). Tente descobrir quando bebeu ou ingeriu alguma substância pela última vez. Quando sóbrio, avalie a extensão do problema e seu significado para a pessoa, que poderá negar de início.
Perguntas Pessoais e Assédios:
-Ficar atento quando á perguntas pessoais sobre a possibilidade de existir um motivo por trás daquilo, se pode haver algo correlacionado com a situação da pessoa. Se não, responda sucintamente.
-Em casos de galanteios, responder profissionalmente, entendendo as necessidades de auto-afirmação da pessoa, porém, esclarecendo que não tolera assédio sexual.
A AVALIAÇÃO
*Confiabilidade: Consistência ou reprodutibilidade de uma avaliação sob várias condições
*Validade: A habilidade de um instrumento para avaliar características escolhidas
-Determinar “valia”, apreciar, mensurar, analisar. Os objetivos relacionam-se: coletar dados; necessidade de verificar os resultados da ação terapêutica; medir progressos; acompanhar e aperfeiçoar a intervenção; verificar a eficácia da ação; obter um retorno; trocar experiências; melhorar o planejamento, entre outros. 
-Deverá ser uma abordagem de cima para baixo, iniciando com a avaliação dos papéis, tarefas e atividades.
- Em T.O a avaliação leva a conhecer o individuo á partir de sua história, de seus valores culturais e espirituais, de seus interesses, de sua relação sociofamiliar, de seu cotidiano e rotina diária, de seu trabalho, lazer, e expectativas do futuro.
-é a partir dos dados colhidos e conclusões sobtidas da avaliação que se planejam a intervenção e demais passos da terapia. É o fundamento do planejamento da intervenção.
-procedimento necessário a fim de diagnosticar as causas e doenças que interferem na saúde e funcionalidade do indivíduo.
-levantar todos os fatores considerados determinantes de saúde, além da patologia: De natureza individual, constitucional, familiar, de história de vida, bem como decorrentes de fatores ambientais, sociais, educacionais e culturais que podem ser facilitadores ou não das potencialidades da pessoa. Também dados clínicos e de desempenho ocupacional, a vida quotidiana e questões mais subjetivas, como motivação, qualidade de vida, satisfação, entre outras. As avaliações precisam ser estruturadas para mensurar todos estes aspectos.
-A abordagem de avaliação qualitativa parte do pressuposto de que há sempre uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, onde tudo o que o sujeito realiza está inserido dentro de um contexto de significados próprios de seus tendências pessoais e culturais.
-É fundamental ouvir as histórias dos indivíduos, interpretando os significados das comunicações verbais e não verbais, e qual o impacto de seu estado atual em sua vida, como ele o vê.
-Informações sobre uma ocupação individual, estágio de desenvolvimento e o ambiente no qual a pessoa vive, são melhor obtidas por meio de uma entrevista, que pode ser informal ou mais estruturada:
1.Método Informal de entrevista: Os objetos terapêuticos tendem a ser vagos e não especificamente relacionados com a ocupação. Há o uso da narrativa, ou método etnológico, como forma de obter informações do cliente e familiares.
2.Método de entrevista semi-estruturada: Objetivos fechados, bem definidos, focados na ocupação. Ex: Medida Canadense de Desempenho Ocupacional.
Medida Canadense de Desempenho Ocupacional:
-Auxilia clientes á identificar questões relativas á função ocupacional. Mede a percepção individual de desempenho ocupacional entre pessoas com uma variedade de limitações e ao longo de todos os estágios de desenvolvimento. É centrada no cliente.
-Processo de 4 etapas: 1.definição do problema; 2.ordenação de prioridades; 3.contagem; 4.reavaliação.
-Para cadaárea de desempenho oferece-se diversos exemplos de espécies de atividades relacionadas aquela área.
-Se o cliente não estiver apto a desempenhar uma dessas atividades, ou insatisfeito com a forma como realiza, ela é listada com um problema que necessita da intervenção.Depois de listados todos os problemas, o cliente pontua-os de acordo com a importância que ele atribui á estas atividades, pontua seu desempenho e sua satisfação com ele.
TIPOS DE AVALIAÇÃO:
Entrevista Aberta:
-Uma forma de colher informações baseadas no discurso livre do entrevistado, permitindo-lhe flexibilidade para cada caso
-as informações podem ser organizadas por meio de um roteiro que conste uma lista de pontos ou temas previamente estabelecidos.
História de Vida:
-Colher informações da vida pessoal do individuo através do seu relato sua história ocupacional, de doença, percepções e sentimentos. Há constantes questionamentos e interpretações do entrevistador.
Observação:
Demais Tipos abertos: Observação e Estudo de Caso (CAVALCANTI 8)
USO DE INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
-A escolha dos instrumentos de avaliação das AVD e AIVD deve ser feita de acordo com: Perfil da clientela; objetivos da intervenção; filosofia da instituição; informações já disponíveis da clientela; e modelo de assistência.
-Buscar um teste na literatura que atenda a necessidade e estudá-lo até se adequar á sua aplicação.
Medida de Independência Funcional – MIF:
- Avalia as AVDs, o controle de esfíncteres, a mobilidade, a deambulação, a comunicação e as atividades cognitivas de caráter social. Valor de 18 até 126. Cada item varia de 1 á 7. 7: independência; 6: independência modificada; 1 á 5 apontam necessidade de algum tipo de ajuda na realização da tarefa. Escore igual/maior que 108: independência; maior que 36: dependência modificada; e menor que 36: dependência total. Subdivide-se os escores entre MIF motora e cognitiva.
-Tem ótima validação: demonstrada por índices discriminativo, preditivo e de avaliação; passível de aplicação por qualquer profissional criando linguagem comum entre as disciplinas; de rápida aplicação; possibilita obtenção de medidas de resultados.
Questionário de Avaliação da Saúde:
-Validado, para a população adulta e idosa. Mais indicado para casos de comprometimento motor. Instrumento auto-referente
-versão com 20 ou 8 perguntas, com pontuação de 0 (sem dificuldade) á 3 (incapaz de fazer).
Inventário de avaliação pediátrica (PEDI):
-teste informa sobre o desempenho funcional de crianças entre 6 meses até 7,5 anos em seu ambiente doméstico.
-Informações quantitativas sobre o desenvolvimento infantil e o processo de aquisição de habilidades funcionais e independência necessárias para o desempenho de atividades e tarefas da rotina diária em casa.
-Validade e confiabilidade nacional e internacional.
-Questionário que pode ser administrado nos formatos de entrevista com o cuidados da criança.
- Parte I: Desempenho de habilidades; parte II: Independência ou quantidade de ajuda fornecida; parte III: modificações do ambiente doméstico utilizadas na rotina. Três áreas em cada parte: autocuidado; mobilidade; função social.
-Escala quantitativa varia de 0 (assistência total) á 5 (independência na tarefa) e em três escalas qualitativas, para a parte III.
Avaliação da Função Escolar:
-Documentar de forma abrangente o perfil funcional de crianças com diferentes tipos de deficiência que frequentam o ensino regular, visando facilitar a comunicação profissionais/crianças no contexto escolar.
-Pode ser administrado em 3 formatos: entrevista estruturada; observação direta; ou julgamento clínico.
-São 26 escalas quantitativas distribuídas em 3 partes. 
-Parte I: Participação em 6 ambientes escolares: sala de aula especial ou regular; recesso ou recreio; transporte escola/casa/escola; transições na sala e ambientes da escola; merenda/lanche. Compara-se resultados com outras crianças, e pontua-se até 6 (participação completa.
-Parte II: 4 escalas que descrevem os suportes (assistência ou adaptações) utilizados no desempenho de tarefas cognitivo-comportamentais. De 1(recebe assistência ou modificação extensiva) á 4 (nenhuma assistência/adaptação).
-Parte III: 21 escalas que detalham o desempenho da criança em 12 tarefas físicas e 9 tarefas cognitivo-comportamentais típicas do ambiente escolar. Cada item é pontuado de 1(não desempenha tarefa) á 4 (desempenho consistente).
Lowestein Occupational Therapy Cognitive Assessment (LOTCA):
-Avaliação cognitiva que envolve aspectos comoa orientação, a cognição e a habilidade para seguir instruções, destrezas perceptomotoras e conceituação.
-Derivada de experiências clínicas e de teorias neuropsicológicas e desenvolvimentistas.
-4 áreas de divisão: Orientação, percepção, organização visomotora e operações de raciocínio, com 20 subtestes.
Listagem de papéis:
-Emprega a forma de relato pessoal para pessoa marcar informações sobre o desempenho de papéis.
-Informação focaliza o passado, o presente e a realização futura do desempenho de papéis e seu valor para a pessoa avaliada.
AVALIANDO TAREFAS E ATIVIDADES:
AVD:
Índice de Katz:
-Seis funções: alimentação; continência; transferência; toalete; vestir; e banhar. Escala de 3 pontos.
Índice de Barthel:
-Dez funções: alimentar-se; banhar-se, pentear-se; vestir-se; controle intestinal; controle vesical; transferência para vaso sanitário; transferência a cadeira para a cama; caminhar e subir escadas. Contagem de 0 á 100, em aumentos de 5 pontos.
Medida de independência Funcional (MIF);
Escala Klein-Bell das Atividades da Vida Diária:
-Documenta as habilidades básicas de AVD: vestir, eliminação, mobilidade,banho, higiene, comer e comunicação telefônica emergencial. Cada área subdivide-se em tarefas, somando 170 itens na escala, avaliados em Realizado ou Falho.
AIVD:
Avaliação das Habilidades Motoras e Processuais (AMPS)
Escala de Lawton e Brody
AVALIAÇÃO NO CONTEXTO HOSPITALAR:
-Mediante todas as alterações que a hospitalização acarreta, o T.O aparece como o profissional que está habilitado para contribuir: 1)Avaliando o estado físico e mental dos pacientes e suas habilidades para realizar AVD; 2)Avaliar o ambiente anterior à hospitalização; 3)Melhorar a orientação dos pacientes e diminuir a confusão mental; 4) Promover interação social; 5) Desenvolver/manter as habilidades nas AVD; 6)Adaptar equipamentos; 7) Orientar o paciente e sua família.
-Novas políticas priorizam as avaliações e tratamentos breves, principalmente dos quadros clínicos agudos.
-Deve observar as condições físicas e emocionais do paciente e considerar a rotina hospitalar.
-Deve priorizar métodos que não somente apontem as debilidades, mas também as capacidades e possibilidades dos sujeitos e d seus familiares, promovendo intervenções durante o atendimento e, se necessário, após a intervenção.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
-Devem estar atentos à qualidade da vida ocupacional e ao desempenho ocupacional de seus clientes no cotidiano de suas relações, considerando: As áreas de desempenho ocupacional; os componentes de desempenho; e os contexto de desempenho.
-Assim, deve: 1) Rever as informações preliminares (prontuários, encaminhamentos, etc); 2) Entrevistar o cliente/responsável; 3)Observar seu desempenho, avaliando as áreas de habilidade, em especial as problemáticas; 4)Registrar os dados coletados.
Avaliação inicial:
-Construção do primeiro contato e do contrato terapêutico, em posse de dados prévios e buscando endossá-los/expandi-los.
-Deve explorar as habilidades do sujeito de desempenhar papéis ocupacionais e realizar tarefas e atividades que lhe sejam significativas. E assim á partir disso, programar intervenção (necessidades, prioridades, e objetivos do cliente e levantamento de limitações no tocante aos componentes de desempenho).
-Á partir da ficha de registro analisar a necessidade de utilizar instrumentos mais específicos. Registrar diagnóstico, objetivos e estratégias de tratamento, análise sobre motivação ao tratamento e suas estimativasde obter sucesso.
Avaliações durante o tratamento:
-Após a implantação da intervenção é preciso reavaliar seus resultados, prioridades do cliente e registrar atualizações clínicas.
-Pode-se avaliar o progresso da intervenção por procedimentos de reavaliação específicos e periódicos ou de avaliações processuais contínuas, que podem ser realizadas informalmente durante tratamento. 
-Elaborar plano de alta e preparar paciente e família para dar continuidade aos cuidados, fazendo uma avaliação final para melhor instruí-los ou para enviar para outros profissionais que o acompanharam á partir dali.
Avaliação do Membro Superior:
-Procedimentos específicos de avaliação, devendo ser observados e registrados dados clínicos referentes ás condições funcionais do membro superior afetado. Avalia-se:
1.Histórico clínico: dados do prontuário médico; 2.História da moléstia atual; 3.Dados pessoais:descrição do paciente, história ocupacional, funções manuais desempenhadas por ele, avaliação ergonométrica; 4.Exame físico: inspeção e palpação (postura membros; arcos e pregas; locais dolorosos; pele –ulcerações, coloração, etc.; alterações ungueais (unhas); aumento de pelos; atrofias, cortes ou equimoses nos dedos; dominância e uso de indicativos externos); 5.Avaliação de edema; 6.Avaliação da Força Muscular: Teste manual muscular e dinanometria; 7.Amplitude de Movimento: Medidas de ADM ativo e ADM passivo, uso de goniômetro; 8.Sensibilidade: Toque ou Teste de pressão limiar e Discriminação de dois pontos de Weber; 9.Dor (escala de avaliação verbal, escala visual analógica, escala de expressões faciais, escala de cores, escalas multidimensionais, questionário de dor de Wisconsin) 10.Função manual; 11.Destreza manual.
Protocolos de Avaliação:
Devem:
-Ser práticos e possuírem propriedades psicométricas adequadas
-Observar aspectos importantes para a população avaliada
-Ser suficientemente sensíveis para permitir que as alterações no desempenho sejam documentadas
-Incluir a natureza das dificuldades funcionais para a realização das AVD e AVP e medir a capacidade para atividades
Exemplos: MIF, LOTCA, MOS, PEDI, MoCA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA:
-Caracteriza-se por obstrução do fluxo de ar, o que interfere na respiração normal. É uma patologia permanente e progressiva que inclui a bronquite crônica, bronquite obstrutiva (bronquíolos) e o enfisema pulmonar (parênquima).
-Bronquite crônica: é uma inflamação duradoura das mucosas das vias aéreas brônquicas. Há aumento da secreção de muco e tosse produtiva crônica por um mínimo de 3 meses em 2 anos.
-Enfisema: Aumento anormal e permanente dos espaços aéreos nos pulmões, com destruição progressiva e irreversível das paredes alveolares. Resulta em perda da elasticidade pulmonar, comprometendo a troca gasosa.
-TABAGISMO está como a principal causa etiológica. 
-5ª a 6ª causa de morte no Brasil; 4ª nos EUA. Entre 2006 á 2009 + de 180mil hospitalizações no Brasil. Internações caras ao SUS
-Fatores de Risco do Hospedeiro: Atopia (predisposição); prematuridade e baixo peso; desnutrição (Vit. A, C e E); deficiência da Alfa-1 antitripsina; hiperreatividade brônquica.
-Fatores do ambiente: Tabagismo; queima de biomassa; poluição ambiental; Vírus (HIV, adenovírus, influenza); poluição intra-domiciliar (tabagismo passivo, poeiras)
Evolução típica (4 estágios):
-I. Pessoas que estão em risco de DPOC; apresentam função pulmonar normal, mas sofrem de tosse e produção de escarro
-II. DPOC branda; discreta limitação do fluxo de ar, sem ainda consciência da alteração da função pulmonar
-III. DPOC moderada; limitação do fluxo de ar causa sintomas, como dispneia ao esforço (geralmente procuram médico)
-IV. DPOC severa;limitação do fluxo de ar é severa, sintomas são intensos, exacerbações podem trazer risco à vida.
Principais Sintomas:
-Dispneia (sensação de respiração curta); Fadiga; Tosse e produção de expectoração; Sibilos; Enfraquecimento muscular (por redução das atividades físicas); depressão é comum, principalmente nos estágios mais avançados
-O esforço para respirar consome tanta energia que pacientes não possuem mais disposição para as tarefas diárias, desde AVD até esforço vocacional e lazer. Muitos sofrem dispneia para realizar as AVD. 
-Dificuldade em alimentar-se devido falta de ar. Alguns ganham peso devido esteroides, o que aumenta dispneia. 
Avaliar:
Todas as áreas são avaliadas em relação ao desempenho funcional:
-Áreas de desempenho: AVD e AIVD; Trabalho e atividades produtivas; brincar ou lazer; descanso e sono; educação; part Social
-Componentes de desempenho: Neuromusculoesqueléticos e habilidades psicossociais. 
-Instrumentos: vários padronizados, além de específicos: Procedimentos e Formulários de Avaliação da DPOC
Reabilitação:
-Avaliação e treinamento de AVD; para aumentar a resistência funcional
-Avaliação e treinamento em técnicas de respiração apropriada enquanto realiza as AVD
-Avaliação e reforço dos MMSS
-Simplificação de trabalho e conservação de energia
-Avaliação da necessidade de equipamentos de adaptação
-Auxílio na adaptação de atividades de lazer
-Educação em controle do estresse e técnicas de relaxamento.
PRONTUÁRIO 
*Prontuário é do paciente, ficando sob a guarda do hospital/médico
*No hospital, muitos manejam o paciente, assim, todos acessam e desenvolvem o prontuário
*Prontuários eletrônicos: facilidade no registro e acesso, mas não descarta as anotações manuais
*Possui todo o histórico de saúde do paciente, incluindo problemas anteriores ou concomitantes com os atuais
*Folhas de anamnese e folhas de avaliações clínicas realizadas, como também todos os exames
*Também servem de dados estatísticos e informativos sobre patologias, que podem ser utilizados em pesquisas para desenvolvimento de ações de saúde pública, identificação da população de uma determinada região ou que frequentam determinado hospital ou centro médico, controle de epidemias através de notificação e divulgação de casos, etc.
PRNTUÁRIO de T.O DEVE CONTER:
I – Identificação do cliente/ paciente/ usuário: nome completo, naturalidade, estado civil, gênero, crença/religião, etnia orientação sexual/nome usual (opcional), local e data de nascimento, profissão, endereço comercial e residencial; 
II – História clínica
III – Exame Clínico/ Educacional/ Social: descrição do estado de saúde e do perfil ocupacional;
IV – Exames complementares: descrição dos exames complementares realizados previamente e daqueles solicitados pelo T.O 
V - Diagnóstico e Prognóstico terapêutico ocupacional;
VI – Plano terapêutico ocupacional: descrição dos procedimentos terapêuticos ocupacionais propostos relatando os recursos, os métodos e técnicas a serem utilizados e o (s) objetivo(s) terapêutico(s) a ser (em) alcançado(s); 
VII - Evolução da condição de saúde, qualidade de vida e participação social do cliente/ paciente/ usuário; 
VIII – Identificação do profissional que prestou a assistência: assinatura, carimbo e registro do CREFITO
Artigo 3°: O terapeuta ocupacional é obrigado a manter sigilo de todas as informações contidas no prontuário
Artigo 5°: É vedado ao terapeuta ocupacional negar ao cliente/ paciente/ usuário ou seu responsável legal o acesso ao seu prontuário, bem como deixar de dar explicações necessárias à sua compreensão, salvo quando ocasionar riscos para o cliente/ paciente ou a terceiros. 
PROCEDIMENTOS T.O
 Todo procedimento gera um pagamento (atravéz de um código gerado)
GRUPO I
1. CONSULTA: inclui a coleta de dados e o contrato terapêutico ocupacional; antecede demais procedimentos
GRUPO II - AVALIAÇÃO
1. AVALIAÇÂO DO DESEMPENHO OCUPACIONAL: Identifica habilidades e limitações
 	1.1 Avaliação do Desempenho nas AVD
 	1.2 Avaliação do desempenho nas AIVD
 	1.3 Avaliação do Desempenho Nas Atividades Escolares
 	1.4 Avaliação do Desempenho nas Atividades de trabalho
 	1.5 Avaliação de Desempenho nas Atividades do Brincar/Lúdicas
 	1.6 Avaliação de Desempenho nas Atividades de Lazer
 	1.7Avaliação de Desempenho nas Atividades de Esporte Adaptado
2. AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE DESEMPENHO OCUPACIONAL: Considera aspectos temporais e aspectos ambientais
 	2.1 Avaliação Do Componente Sensório-motor
 	2.2 Avaliação da Integração Cognitiva e dos Componentes Cognitivos
 	2.3 Avaliação das Habilidades Psicosociais e dos Componentes Psicológicos
3. AVALIAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DE RECURSOS DE AJUDA TÉCNICA E ADAPTAÇÃO AMBIENTAL (DOMICÍLIO / CRECHE / ESCOLA / EMPRESA / ESPAÇOS COMUNITÁRIOS)
4. AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE/ERGONOMIA NO DOMICÍLIO, CRECHE, ESCOLA, EMPRESA E/OU ESPAÇOS COMUNITÁRIOS
5 REAVALIAÇÃO
6. OUTRASAVALIAÇÕES
GRUPO III – APLICAÇÃO DE TESTES
1. APLICAÇÃO DE TESTES
 	1.1 Aplicação de Testes Padronizados
 	1.2 Aplicação de Teste Semi-Estruturado
 	1.3 Aplicação de Teste Estruturado
 	1.4 Aplicação de Teste Adaptado
 	1.5 Aplicação de Teste em Áreas do Desempenho Ocupacional
 	1.6 Aplicação de Teste dos Componentes do Desempenho Ocupacional
 	1.7 Aplicação de Teste dos Contextos do Desempenho Ocupacional
2. APLICAÇÃO DE OUTROS TESTES
GRUPO IV – APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS
1. ESTIMULAÇÃO, TREINO E/OU RESGATE DAS ATIVIDADES DAS ÁREAS DO DESEMPENHO OCUPACIONAL
 	1.1 Estimulação e Treino das Funções para as AVS
 	1.2 Estimulação e Treino das Funções para as AIVD
 	1.3 Estimulação e Treino das Funções para as Atividades Escolares
 	1.4 Estimulação e Treino das Funções para as Atividades do Trabalho
 	1.5 Estimulação e Treino para as Atividades do Brincar/Lúdicas
 	1.6 Estimulação e Treino das Funções para as Atividades do Lazer
 	1.7 Estimulação e Treino das Funções para as Atividades Sócio-Adaptativas-Comunitárias
 	1.8 Estimulação e Treino das Funções para as Atividades Tecnológicas
2. TRATAMENTO DOS COMPONENTES DE DESEMPENHO OCUPACIONAL – procedimento que visa aplicar métodos, técnicas e/ou abordagens que recuperem ou melhorem os componentes do desempenho ocupacional relacionados a atividades cotidianas
 	2.1 Estimulação e Treino Cinético-Ocupacional
 	2.2 Estimulação e Treino Sensório-Percepto-motor
 	2.3 Estimulação e Treino da Coordenação Viso-Motora
 	2.4 Estimulação e Treino de Habilidades Grafo-Motoras – Coordenação fina
 	2.5 Estimulação e Treino Cognitivo
 	2.6 Aplicação de Atividades Corporais
 	2.7 Aplicação de Atividades expressivas
3. APLICAÇÃO DE MÉTODOS/TÉCNICAS/ABORDAGENS ESPECÍFICAS
 	3.1 Aplicação de Técnicas de Integração Sensorial
 	3.2 Aplicação de Técnicas de Reabilitação do Membro Superior
 	3.3 Aplicação de Técnicas de Acupuntura
 	3.4 Aplicação de Técnicas de Equoterapia
 	3.5 Outros Métodos/Técnicas/Abordagens	
4. ADEQUAÇÃO AMBIENTAL
 	4.1 Adequação do Ambiente Domiciliário
 	4.2 Adequação de Unidades de Controle Ambiental
5. REALIZAÇÃO DE OFICINAS
 	5.1 Realização de Oficinas Terapêuticas
 	5.2 Realização de Oficinas de Geração de Renda
6. ATENDIMENTO GRUPA/ GRUPO DE ATIVIDADES – em grupos que não excedam 15 pacientes
7. ATIVIDADES EM GRUPO – em grupos que não excedam 15 pacientes
8. ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO
9. OUTRAS ATIVIDADES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS
GRUPO V – DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
1. PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
 	1.1 Prescrição/Confecção/Adaptação de Órtese
 	1.2 Prescrição/Confecção de Diversos Dispositivos de Tecnologia Assistiva
 	1.3 Prescrição/Confecção de Adaptações de Cadeira de Rodas e Meios Auxiliares de Locomoção
 	1.4 Elaboração, Desenvolvimento e Confecção de Dispositivos de Interface para o Computador e Softwares
 	1.5 Criação e Confecção de Jogos Adaptados
 2. TREINAMENTO DO USO DE PRÓTESE, ÓRTESE E/OU OUTROS DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
 	2.1 Treinamento do Uso de Prótese
 	2.2 treinamento do Uso de Órtese
 	2.3 Treinamento do Uso de Outros Dispositivos de Tecnologia Assistiva
3. AJUSTE DE ÓRTESES E/OU DEMAIS DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA
4. PREPARAÇÃO PRÉ-PROTÉTICA
5. OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS Á T.A.
GRUPO VI – ERGONOMIA/ATIVIDADES DE TRABALHO
1. PLANEJAMENTO ERGONÔMICO DA EMPRESA
2. READAPTAÇÃO PROFISSIONAL
3. TREINAMENTO PARA ATIVIDADE LABORATIVA
4. OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À ERGONOMIA/ATIVIDADES DE TRABALHO
GRUPO VII – ORIENTAÇÕES E CAPACITAÇÕES
1. ORIENTAÇÃO FAMILIAR
2. ORIENTAÇÕES EXTERNAS
3. ORIENTAÇÃO A CUIDADORES
4. CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES
5. ORIENTAÇÃO A OFICINEIROS
6. ORIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE
7. OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS A ORIENTAÇÕES E CAPACITAÇÕES
GRUPO VIII – CONSULTORIA/SUPERVISÃO/ASSESSORIA/APOIO/AUDITORIA
1. PLANEJAMENTO GLOBAL
2. CONSULTORIA/SUPERVISÃO
3. SUPERVISÃO TÉCNICA TERAPÊUTICA OCUPACIONAL
4. SUPERVISÃO TÉCNICA EM SERVIÇO
5. ASSESSORIA TÉCNICA
6. ASSESSORIA POLÍTICA
7. APOIO INSTITUCIONAL
8. AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE
9. OUTROS
GRUPO IX – CONTEXTOS DE ATENDIMENTO
1. ATENDIMENTO HOSPITALAR – pronto-atendimento, enfermaria, berçário, CTI, UTI (neonatal, pediátrica e adulta), unidade coronariana, isolamento, brinquedoteca, hospitalar, unidade materno-infantil, internação domiciliar e unidade de desintoxicação.
2. ATENDIMENTO AMBULATORIAL
3. ATENDIMENTO DOMICILIÁRIO
4. INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA
5. OUTROS CONTEXTOS
PARÂMETROS ASSISTENCIAIS DE T.O
Procedimentos de avaliação, intervenção e orientação, realizado em regime ambulatorial (hospitalar) ou internação, com o cliente/paciente/usuário e/ou familiar/cuidador, em pronto-atendimento, enfermaria, berçário, CTI, UTI (neonatal, pediátrica e adulta), unidades semi-intensiva, hospital dia, unidades especializadas, como unidade coronariana, isolamento, brinquedoteca hospitalar, unidade materno infantil, unidade de desintoxicação, de quimioterapia, radioterapia e hemodiálise para intervenção o mais precoce possível, a fim de prevenir deformidades, disfunções e agravos físicos e/ou psico-afetivo-sociais, promovendo o desempenho icupacional e qualidade de vida a todos clientes, incluindo os que estão “fora de possibilidades curativas”, ou atuando em Cuidados Paliativos.

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