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# # # # # # # # # # # # # # # # # DESENHO TÉCNICO Prof. Jean Carvalho Email: jeancarvalho@ufsj.edu.br Sala: 4.29EL # # # # # # # # # # # # # # # # # Ementa ▸Desenho como linguagem técnica; ▸Normas de desenho técnico; ▸Perspectivas; ▸Noções sobre geometria descritiva; ▸Vistas auxiliares; ▸Cortes e seções, esboço e cotado; ▸Aplicações em Engenharia Elétrica. ▸Práticas de Laboratório: experimentos relacionados ao conteúdo teórico. 2 # # # # # # # # # # # # # # # # # Avaliação ▸Avaliações: - P1 -> valor: 3,0 pontos - P2 -> valor: 3,0 pontos ▸Trabalhos e exercícios: - T3 -> valor: 4,0 pontos RF=P1+P2+T3 ▸RF ≥ 6,0 = APROVADO ▸RF < 6,0 = REPROVADO 3 # # # # # # # # # # # # # # # # # Bibliografia ▸BILLING, K; KNIGHT, R. Guia de Referência para o Autocad, Editora McGraw-Hill. ▸LIMA, Cláudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2010. Érica. ▸CORAINI, Ana Lucia S.; NOLLA, Ieda. Curso Básico e Prático Autocad, McGraw-Hill. 4 # # # # # # # # # # # # # # # # # Bibliografia ▸ RIBEIRO, Antônio C.; PERES, Mauro P. & IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho técnico e AutoCAD. São Paulo: Editora Pearson, 2013. ▸ SPECK, Henderson J. & PEIXOTO, Virgílio V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. ▸ FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 2a ed. São Paulo: Ed. Globo, 1985. 5 # # # # # # # # # # # # # # # # # Bibliografia ▸NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ▸ NBR 10068 – Folha de desenho -Leiaute e Dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ▸ NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ▸ NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ▸ NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. 6 # # # # # # # # # # # # # # # # # Introdução ▸A expressão gráfica talvez seja uma das mais antigas e universais atividades desenvolvidas pelo homem na tentativa de se comunicar e descrever suas histórias. ▸Através de seus desenhos o homem antigo representou o que vivenciava utilizando as paredes das cavernas, o couro de animais, o papiro e muitos outros materiais. 7 # # # # # # # # # # # # # # # # # Introdução ▸Em todas as expressões gráficas: pintura, escrita ou nos desenhos existe uma característica que é comum a todas elas: a necessidade de que aquela representação seja entendida por outras pessoas, mesmo aquelas artes mais abstratas. 8 # # # # # # # # # # # # # # # # # Introdução Definição de Desenho Técnico ▸O Desenho Técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura. ▸Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem gráfica do Desenho Técnico exige treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas tridimensionais. 9 # # # # # # # # # # # # # # # # # Introdução ▸O que está representado na figura? ▸A capacidade de entender uma forma espacial, a partir de uma figura plana, é chamada de visão espacial. ▸Para os leigos, a figura é a representação de três quadrados. Na linguagem gráfica do Desenho Técnico, a figura corresponde à representação de um determinado cubo. 10 # # # # # # # # # # # # # # # # # Introdução ▸Visão espacial é a capacidade de percepção mental das formas espaciais. ▸Fechando os olhos pode-se ter o sentimento de forma espacial de um objeto conhecido (copo, um determinado carro, sua casa etc..). ▸A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais sem estar vendo, fisicamente, os objetos. ▸A habilidade de percepção das formas espaciais, a partir das figuras planas, pode ser desenvolvida através de exercícios progressivos e sistematizados. 11 # # # # # # # # # # # # # # # # # Introdução ▸No século XVII o matemático francês Gaspar Monge criou, utilizando projeções ortogonais, um sistema com correspondência entre os elementos do plano e do espaço, chamado de Geometria Descritiva. ▸No século XIX, com a explosão mundial do desenvolvimento industrial, foi necessário normalizar a utilização da Geometria Descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica que, no contexto internacional, simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercâmbio de informações tecnológicas. 12 # # # # # # # # # # # # # # # # # DESENHO TÉCNICO ▸É a linguagem internacional do engenheiro, do arquiteto e do técnico, que difere de qualquer outra pela clareza e precisão, não se prestando a duvidas ou diferenças de interpretação. ▸A fim de que a obra desenhada possa ser executada sem necessidade de esclarecimentos verbais demorados. Principais Conceitos 13 # # # # # # # # # # # # # # # # # Principais Conceitos ▸CAD = Computer Aided Design (Desenho Auxiliado por Computador) ▸Os sistemas CAD são denominados modeladores geométricos que fornecem o ambiente para a criação e manutenção de desenhos em meio digital. ▸Possuem ferramentas para a construção de primitivas geométricas (linhas, pontos, polígonos, arcos, etc.). 14 # # # # # # # # # # # # # # # # # Tipos de Desenho Técnico ▸Dividido em dois grandes grupos: ▸Desenho projetivo (Geometria Descritiva) Resultantes de projeções do objeto em um ou mais planos de projeção. ▸Desenho não projetivo Desenhos de gráficos, diagramas, etc. 15 # # # # # # # # # # # # # # # # # Tipos de Desenho Técnico ▸Desenhos projetivos são usados para projeto, fabricação, construção, desenvolvimento e representação de: ▸Edificações; ▸Rodovias e ferrovias; ▸Produtos industriais. ▸Móveis e utilitários domésticos. ▸Máquinas, equipamentos e de estruturas nas indústrias mecânicas, aeroespaciais, químicas, farmacêuticas, petroquímicas, alimentícias, etc. ▸Unidades de processos, tubulações industriais, sistemas de tratamento e distribuição de água, sistema de coleta e tratamento de resíduos. ▸Relevos topográficos e cartas náuticas. 16 # # # # # # # # # # # # # # # # # Tipos de Desenho Técnico ▸O desenho projetivo aparece com vários nomes que correspondem à alguma utilização específica: ▸Desenho Mecânico ▸Desenho de Máquinas ▸Desenho de Estruturas ▸Desenho Arquitetônico ▸Desenho Elétrico/Eletrônico ▸Desenho de Tubulações 17 # # # # # # # # # # # # # # # # # Formas de Elaboração e Apresentação do Desenho Técnico ▸Desenho Auxiliado por Computador (Computer Aided Design - CAD) ▸Desenho à mão livre (esboços ou croqui) 18 # # # # # # # # # # # # # # # # # A Padronização dos Desenhos Técnicos ▸Para transformar o Desenho Técnico em uma linguagem gráfica foi necessário padronizar seus procedimentos através de normas técnicas que são seguidas e respeitadas internacionalmente. ▸Cada país elabora normas técnicas para o seu território. ▸No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. ▸Os órgãos responsáveis pela normalização em cada país criaram a Organização Internacional de Normalização – ISO. ▸As normas que regulam o Desenho Técnico são normas editadas pela ABNT e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO. 19 # # # # # # # # # # # # # # # # # A Padronização dos Desenhos Técnicos: NORMAS ABNT/NBR ▸ NBR 10067 - Princípios geraisde representação em desenho técnico ▸ NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões ▸ NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedimento ▸ NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico ▸ NBR 5444 – Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais 20 # # # # # # # # # # # # # # # # # A Padronização dos Desenhos Técnicos: NORMAS ABNT/NBR ▸ NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico ▸ NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões ▸ NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico - Procedimento ▸ NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico ▸ NBR 11145 - Representação de molas em desenho técnico ▸ NBR 11534 - Representação de engrenagem em desenho técnico ▸ NBR 12288 - Representação simplificada de furos de centro em desenho técnico ▸ NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico ▸ NBR 13104 - Representação de entalhado em desenho técnico 21 # # # # # # # # # # # # # # # # # A Padronização dos Desenhos Técnicos: NORMAS ABNT/NBR ▸ NBR 13142 - Dobramento de cópia ▸ NBR 13272 - Elaboração das listas de itens ▸ NBR 14646 - Tolerâncias geométricas - Requisitos de máximo e requisitos de mínimo material ▸ NBR 14699 - Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas - Proporções e dimensões ▸ NBR 6409 - Tolerâncias geométricas - Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho ▸ NBR 7191 - Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado ▸ NBR 8196 - Emprego de escalas ▸ NBR 8402 - Execução de caracter para escrita em desenho técnico 22 # # # # # # # # # # # # # # # # # A Padronização dos Desenhos Técnicos: NORMAS ABNT/NBR ▸ NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas ▸ NBR 8404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos ▸ NBR 8993 - Representação convencional de partes roscadas em desenhos técnicos ▸ NBR ISO 2768-1 - Tolerâncias gerais Parte 1: Tolerâncias para dimensões lineares e angulares sem indicação de tolerância individual ▸ NBR ISO 2768-2 - Tolerâncias gerais Parte 2: Tolerâncias geométricas para elementos sem indicação de tolerância individual ▸ NBR ISO 3864-1 - Símbolos gráficos - Cores e sinais de segurança 23 # # # # # # # # # # # # # # # # # A Padronização dos Desenhos Técnicos ▸Deve-se ter sempre em mente ao se fazer um desenho técnico que será apenas através da leitura e interpretação correta do desenho que o elemento será construído, dai a necessidade de se ter conhecimento e o domínio das normas técnicas para que se possa redigir e interpretar os desenhos corretamente. 24 # # # # # # # # # # # # # # # # # Definições de Desenho Quanto ao aspecto geométrico ▸Desenho projetivo: Resultante de projeções do objeto sobre um ou mais planos que fazem coincidir com o próprio desenho compreendendo: ▸Vistas Ortográficas: Figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais do objeto sobre planos convenientemente escolhidos de modo a representar com exatidão a forma do mesmo com seus detalhes. ▸Perspectivas: Figuras resultantes de projeção cilíndrica ou cônica sobre um único plano com a finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto 25 # # # # # # # # # # # # # # # # # Definições de Desenho Quanto ao aspecto geométrico ▸Desenho não projetivo: não é uma representação de projeção, tais como: ▸Diagramas ▸Esquemas ▸Ábacos ▸Monogramas ▸Fluxogramas ▸Organogramas ▸Gráficos 26 # # # # # # # # # # # # # # # # # Definições de Desenho Quanto ao grau de elaboração ▸Esboço: Representação gráfica aplicada habitualmente aos estágios iniciais de elaboração de um projeto. ▸Desenho preliminar: Representação gráfica empregada nos estágios intermediários da elaboração do projeto sujeita a alterações e que corresponde ao anteprojeto. ▸Croqui: Desenho não obrigatoriamente na escala confeccionado normalmente à mão livre e contendo todas as informações necessárias à sua finalidade. ▸Desenho definitivo: Desenho integrante da solução final contendo os elementos necessários à sua compreensão. 27 # # # # # # # # # # # # # # # # # Definições de Desenho Quanto ao grau de detalhes ▸Desenho de componente: Desenhos de um ou mais componentes representados separadamente. ▸Desenho de conjunto: Desenho mostrando componentes reunidos que se associam para formar um todo. ▸Detalhe: Vista geralmente ampliada do componente ou parte de um todo complexo. 28 # # # # # # # # # # # # # # # # # Material utilizado em desenho técnico mecânico ▸Escalímetro - Tem um formato triangular, o que permite a graduação de seis escalas diferentes. Útil para a leitura de medidas em desenhos impressos em escalas: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. 29 # # # # # # # # # # # # # # # # # Material utilizado em desenho técnico mecânico ▸Esquadros - São duas peças de formato triangular; um com ângulos de 45° e outro 30°/ 60°. O terceiro ângulo dos dois é logicamente 90°, o que dá o nome as peças de esquadros. 30 # # # # # # # # # # # # # # # # # Material utilizado em desenho técnico mecânico ▸Compasso - Instrumento usado para o traçado de circunferências ou arcos, assim como o transporte de medidas. 31 # # # # # # # # # # # # # # # # # Material utilizado em desenho técnico mecânico ▸Transferidor - Instrumento usado para medir ou marcar ângulos. 32 # # # # # # # # # # # # # # # # # Material utilizado em desenho técnico mecânico ▸Gabaritos: São chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos. 33 # # # # # # # # # # # # # # # # # ▸Régua paralela - Como o nome sugere, serve para traçar segmentos paralelos. É muito usada juntamente com o par de esquadros. ▸Régua T - serve para traçar segmentos paralelos ou com ângulo de 90° Material utilizado em desenho técnico mecânico 34 Régua paralela Régua T # # # # # # # # # # # # # # # # # Obs.: Exceto a Folha A4, TODAS as outras ficarão com a orientação PAISAGEM 35 Formatos de Papel 1 1 8 9 841 A0 A1 A2 A3 A4A4 ABNT NBR 10068 - Folhas de desenho, leiaute e dimensões Formato Dimensão Margens A0 841 x 1189 10 A1 594 x 841 10 A2 420 x 594 7 A3 297 x 420 7 A4 210 x 297 7 OBS.: A margem esquerda sempre será de 25 mm # # # # # # # # # # # # # # # # # 36 Formatos de Papel 841 Formato A1 1 0 1 0 10 5 9 4 25 Formato A4 7 7 7 25 2 9 7 210 ABNT NBR 10068 - Folhas de desenho, leiaute e dimensões # # # # # # # # # # # # # # # # # 37 Rótulos ou Legenda Quant. Denominações e observações Peça Material e dimensões Data Nome Firma Desc. Cop. Visto Escala Assinatura do chefe responsável em substituição de: Substituido por: Título do desenho Número As legendas dependem das necessidades internas de cada empresa. Mas todas obrigatoriamente deverão conter: 1 – Nome da repartição, firma ou empresa; 2 – Título do desenho; 3 – Escala; 4 – Número do desenho; 5 – Datas e assinaturas dos responsáveis pela execução, verificação e aprovação; 6 – Número da peça, quantidade, denominação, material e dimensõesme bruto. 7 – Simbologia do diedro. Formatos L H A0 e A1 175 50 A2, A3 e A4 178 35 L H # # # # # # # # # # # # # # # # # PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO TIPO DE LINHAS E ESPESSURAS ▸Variação de tipos de linhas e espessuras permitem adequar o que é mais importante a ser destacado na visualização, sendo recomendado adotá-las segundo as convenções estabelecidas pelas normalizações. 38 # # # # # # # # # # # # # # # # # 39 PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO TIPO DE LINHAS E ESPESSURAS # # # # # # # # # # # # # # # # # Escrita em desenho técnico ▸A Norma NBR 8402 fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos. ▸Princípios Gerais: ▸Legibilidade e Uniformidade 40 # # # # # # # # # # # # # # # # # Dobramento de cópia ▸O dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas nas figuras a seguir 41 # # # # # # # # # # # # # # # # # Dobramento de cópia 42 # # # # # # # # # # # # # # # # # Dobramento de cópia 43 # # # # # # # # # # # # # # # # # Dobramento de cópia 44 # # # # # # # # # # # # # # # # # Dobramento de cópia 45 # # # # # # # # # # # # # # # # # PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DESENHO DIGITAL ▸Computador: principal instrumento de hardware para a elaboração de desenhos digitais. Desenhos complexos, que utilizam processadores de imagens, dependem de computadores com alto desempenho e capacidade de armazenamento de arquivos. ▸Scanners: utilizados para a digitalização de desenhos em formato analógico. 46 # # # # # # # # # # # # # # # # # PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DESENHO DIGITAL ▸PLOTTER: é uma impressora de grande formato, que permite a impressão de desenhos criados com o auxílio do computador. ▸SOFTWARES: programa de computador específico para a criação ou processamento de um determinado tipo de dado. Em desenho, os softwares utilizados são chamados de programas gráficos, que permitem a criação de objetos geométricos primitivos, como pontos, linhas, polígonos e elementos complexos, como hachuras, blocos, símbolos e imagens. 47 # # # # # # # # # # # # # # # # # CAD ▸Desenho Auxiliado por Computador; ▸Utilizado para elaboração de desenhos no computador; ▸Tradicionalmente, o desenho era elaborado através de técnicas manuais. Este processo requer grande esforço, além de consumir um tempo considerável; ▸O CAD utiliza técnicas modernas. O desenho no computador permite uma alta performance para a elaboração de projetos, além de possibilitar facilmente a sua revisão, apresentação e disponibilização. 48 # # # # # # # # # # # # # # # # # VANTAGENS DO CAD ▸Facilidade na criação e correção de desenhos; ▸Automatização de processos; ▸Construção de desenhos com maior precisão; ▸Melhor visualização de desenhos. ▸Construção de bibliotecas de desenhos e símbolos que podem ser facilmente reutilizados. ▸Transmissão e disponibilização de desenhos de forma ágil e prática; ▸Simulação e testes. 49
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