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CADERNO NATAÇÃO 2

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Natação II 
 
 
 
Natação Para Portadores de Asma 
 
Definição 
 Asma: Aumento da responsividade da traqueia e brônquios a vários estímulos 
e que se manifesta por estreitamento difuso das vias aéreas variando de 
severidade espontaneamente ou como resultado de terapia. 
 Bronquite: Inflamação dos brônquios decorrente de um estado gripal com 
inflamações bronquiais secundárias. 
 Asma Brônquica: É uma doença respiratória que apresenta como sintoma 
momentos de insuficiência respiratória caracterizada por uma bronco-
constrição reflexa acompanhada por inflamação e acumulo de secreção. 
Natação II 
 
 
 
Músculos da Respiração 
 Inspiração; Diafragma, intercostais internos, serratil, escalenos, 
esternocleidomastoideo. 
 Expiração; intercostais externos e abdômen. 
 
Atividades Físicas Mais Recomendadas 
 Ginastica respiratória 
o Resistência aeróbia especializada 
o Elementos para a consciência do relaxamento corporal 
o Consciência e controlo respiratório e emocional 
 Natação especializada 
o A natação é uma atividade física menos asmagênica, onde seria possível maior 
tempo de pratica sem desencadear uma crise. 
 
Papel da Natação 
 Importante para o fortalecimento da musculatura respiratória 
 Reequilíbrio postural 
 Controle Emocional 
 Integração social 
 
Montagem de Aula 
1. Exercícios de fisioterapia respiratória 
2. Aquecimento geral 
3. Exercícios formativos posturais 
4. Natação/ Condicionamento/ Aula 
5. Exercícios regenerativos - relaxamento 
 
Natação II 
 
Nado peito 
 
 
Histórico 
 O nado peito até o século XX era conhecido como um nado utilitário e guerreiro. É 
considerado como um modo de sobrevivência. A partir do século XX tornou-se um 
nado competitivo. 
 Até os anos 60, a relação percentual de braços e pernas era de 10x90. No final da 
década de 60, o nadador brasileiro José Silvio Fiolo estabeleceu um novo recorde 
mundial para a distância de 100m utilizando a relação 30x70. 
 Atualmente esta relação é executada de acordo com o biótipo do nadador, podendo 
ser 40x60 até 60x40. O Brasil tem um recordista mundial dos 50m em piscinas de 25m 
(curtas) – Felipe França – que utiliza a proporção 50x50. 
 O nado peito é o mais lento da natação competitiva devido aos seguintes fatores. 
1. Maior resistência frontal 
2. Recuperação da braçada submersa 
3. Menor amplitude da braçada 
4. Flexão de joelhos é mais acentuada que os outros nados 
 
Propulsão de Pernas 
 A pernada é iniciada na horizontal e estendida. Logo após haverá uma flexão dos 
joelhos (apontados para o fundo da piscina), os pés voltados para os lados, realizando 
um movimento circular denominado de fase propulsiva. A recuperação das pernas ao 
movimento inicial deverá ser a mais relaxada possível. 
 Podemos ensinar estes movimentos aos alunos, utilizando as seguintes estratégias 
pedagógicas; 
1. Solicitar que fora da água caminhem imitando um pinguim (crianças). 
2. Solicitar que caminhem imitando Chaplin (adultos). 
Natação II 
 
3. Em sendo os pés, os ponteiros de um relógio, solicitar o horário de 13:50 ou 
14:45 
4. Com auxílio do apoio em um colega, segurar o pé pela borda interna (joanete) 
empurrando-o para fora. 
5. Desenhar um círculo no chão e pedir que o aluno apague deslizando o 
calcanhar. 
 
 
 
Braçada 
 Braços na horizontal e estendidos, 
 Linha imaginaria de ombros, 
 Pequeno movimento lateral dos braços, 
 Movimentos circulantes 
 Movimento dos braços para baixo e para dentro 
 Recuperação a mais relaxada possível 
 Os cotovelos na maioria das vezes mais altos que os antebraços e mãos. 
 
Coordenação de Pernas, Braços e Respiração 
 Para cada ciclo de braçada o nadador deverá realizar um ciclo de pernada 
 A cabeça é elevada na fase propulsiva da braçada 
 Estratégia para o professor; “braço, respiração pernaaaaaaaaaaa” (a pernada é o 
movimento mais longo do nado) 
 
 
 
 
Natação II 
 
 
 
Regras do Nado Peito 
 Durante a saída, o nadador após o mergulho poderá realizar um movimento 
denominado “filipina”. 
 O nado peito é o único nado competitivo que poderá ultrapassar a distância de 15m 
submerso pelo fato de ter apenas uma filipina para realizar. Após esse movimento o 
nadador deverá ter uma parte do corpo fora da água. 
 Filipina; 
Movimento similar a uma ampulheta ou violão no prolongamento do corpo. 
A recuperação da filipina deverá ser próxima ao corpo. 
Durante a filipina o nadador poderá realizar uma ondulação do nado borboleta. 
 Percurso; 
O nadador deverá, a cada ciclo de braçada e pernada, elevar uma parte da 
cabeça acima da superfície da água. 
Durante o transcorrer da distância, o nadador não pode descaracterizar o nado, 
são consideradas; pernas alternadas, ondulação do nado borboleta, braçadas 
alternadas, braçada de nado borboleta. 
 Viradas e Chegadas; 
As mãos deverão estar simultâneas no momento do toque na borda. 
Após as viradas o nadador poderá realizar uma filipina. 
Durante a filipina, o nadador poderá realizar uma ondulação. 
Natação II 
 
Nado Borboleta 
 
 
 
Propulsão de Pernas (golfinhada) 
 Consiste em uma batida para cima e uma batida para baixo, semelhante a cauda de 
um golfinho. 
 Capacidade de flexão plantar dos pés é essencial para a execução de eficientes e 
rápidas golfinhada. 
 Batida para cima (parte ascendente); 
A maior parte deverá ser executada com as pernas estendidas. 
Pernas e pés relaxados. 
Ao final, flexionar suavemente os joelhos para começar a batida para baixo. 
 Batida para baixo (parte descendente); 
Movimento de “chicotadas” (propulsivo) 
Pressão da água (baixo para cima) faz com que as pernas se flexionem 
Inicia-se uma extensão ondulatória que se desloca até os pés, que não 
vigorosamente estendidos. 
Termina quando as pernas e pés ficam completamente estendidos, em posição 
ligeiramente baixo do tronco. 
 
 
 
Natação II 
 
Propulsão de Braços 
 A braçada é iniciada na horizontal e estendida. Logo após haverá um pequeno 
afastamento lateral dos braços acompanhados de um movimento de antebraços e 
mãos para baixo, para trás, para dentro e para fora denominada de fase propulsiva. 
O retorno dos braços a posição inicial deverá ser realizado fora da água (fase de 
recuperação) o mais relaxado possível. 
 Pedagogicamente. Podemos orientar esses movimentos com a seguinte frase: 
“afasta, aproxima, afasta e eleva os cotovelos”. 
 
 
 
Coordenação de Pernas, Braços e Respiração Específica 
 Para cada ciclo de braçada o nadador deverá realizar dois ciclos de pernada; o 
primeiro ciclo de pernada deverá ser no início da fase propulsiva e o segundo ciclo do 
meio para o final da fase propulsiva. A cabeça do nadador é elevada durante a fase 
propulsiva da braçada e retorna a agua na fase de recuperação da braçada. 
Natação II 
 
 Obs1:.. Para uma ação de pernas, haverá uma reação de quadril para o alto, ou 
seja, é através das pernas para a ondulação que acontece o deslocamento dos 
membros inferiores e não ao contrário. 
 
 
 
 Obs2:.. Para o ensino do nado borboleta, o professor deverá iniciar por distancias 
pequenas (até o meio da piscina) para posteriormente aumentar o tamanho da 
distancia. 
 
 Obs3:.. O nado borboleta é o último nado a ser ensinado por necessitar de maior 
força e habilidade do nadador, força na fase aérea da braçada e habilidade nos 
movimentos ondulatórios. 
 
Regras do Nado Borboleta 
 Saída; 
Durante a saída, o nadador após o mergulho poderá realizar um movimentodenominado ondulação. 
O nado borboleta não poderá ultrapassar a distância de 15 metros durante a 
saída. 
O ponto de referência do nadador para os 15 metros deverá ser a cabeça 
(nuca). 
 Percurso; 
O nadador devera, a cada ciclo de braçada e pernada, elevar uma parte do 
corpo acima da superfície da agua. 
Durante o transcorrer da distância, o nadador não poderá descaracterizar o 
nado. São consideradas descaracterizações; pernas alternadas, braçadas 
alternadas, braçada do nado peito. 
 Viradas e Chegadas; 
As mãos deverão estar simultâneas no momento do toque na borda. 
Após as viradas, o nadador poderá realizar ondulações. 
Durante a virada poderá realizar a fase submersa até a distância de 15m. Após 
essa distância, uma parte do corpo deverá estar fora da água. 
 
 
Natação II 
 
Vivencias Aquáticas; 
Natação Para Gestantes 
 
 
 
Benefícios 
 Menor ganho de peso. 
 Diminuição do risco para diabetes gestacional. 
 Redução do estresse cardiovascular, proporcionando menor frequência cardíaca de 
repouso, maior volume sanguíneo e redução da PA. 
 Prevenção de problemas circulatórios. 
 Diminuição de risco para parto prematuro. 
 Facilidade de retorno as atividades físicas depois do parto. 
 Melhora e reeduca a respiração através da estimulação da musculatura do 
diafragma. 
 Sensação de leveza na água. 
 Diminui a força da ação na gravidade (90%). Coluna e articulações protegidas. 
 Auxilia na oxigenação do feto por ser aeróbica, desde que bem orientada. 
 Fortalecimento dos músculos em geral e do períneo. 
 Relaxamento muscular. 
 Socialização 
 
 
Natação II 
 
Cuidados e Prevenção 
 Atividade aquática somente nos 3 primeiros meses de vida e somente com 
orientação medica. 
 Evitar saltos na borda para a agua. 
 Evitar o nado borboleta. 
 Evitar atividades anaeróbicas e de alta intensidade. 
 Adaptar o nado peito (nado peito dorsal). 
 Evitar longos períodos de bloquei respiratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Natação II 
 
Vivencias Aquáticas; 
Natação Para Bebês 
 
 
 
 Segundo a OMS, o afogamento entre crianças de 4-9 anos é um dos maiores fatores 
dentro da taxa de mortalidade infantil. 
 É utilizada a música como forma lúdica de aprendizagem através da resposta 
condicionada. Utiliza-se os reflexos do bebe no processo pedagógico durante a aula; 
 
 Reflexo da epiglote; estimula-se o bebê a fechar a epiglote ao fazer a 
mudanças repentinas de posição e direção; conta-se até três, afundando-o 
após por alguns segundos. 
A associação é feita entre a contagem e o mergulho na água, o que fara que 
posteriormente o bebe prenda a respiração quando o reflexo da epiglote 
começar a sumir. 
 
 Reflexo de preensão; 
Utilizar a borda da piscina para a estimulação do reflexo da preensão; 
aproximar o bebe da borda segurando-o e ir andando com ela lateralmente para 
estimular o deslocamento na borda. 
Natação II 
 
Esse reflexo é utilizado para que quando a criança estiver sozinha na piscina 
procure a borda para se segurar, evitando assim o afogamento. 
Benefícios 
 Melhora o sono, o apetite e a convivência familiar. Maior tranquilidade após a aula. 
 Segurança, socialização e desenvolvimento de habilidades onde o reflexo e a 
atividade motora geral são estimuladas com naturalidade. 
 Aumento da capacidade cardio-pulmonar. 
 Melhor irrigação sanguínea. 
 Aumento de apetite. 
 Favorece as vias sensoriais (fala, audição e tato). 
 Melhora as funções psicomotoras de bebes com asma e bronquite. 
 Aumenta a capacidade cerebral através da descoberta de novas habilidades. Maior 
número de sinapses entre os neurônios. 
 Fortalece o tônus muscular, contribuindo para o equilíbrio, a coordenação espacial 
e a coordenação motora ampla e fina, a lateralidade e a consciência de tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Natação II 
 
Hidroginástica Básica 
 
 
 
Objetivos
 Pratica de uma atividade física 
 Melhora do sistema aeróbico 
 Redução do peso corporal 
 Fortalecimento Muscular 
 Patologias da coluna vertebral 
 Diminuição da tensão e estresse 
 Manutenção da condição física 
 Treinamento 
 Recuperação ativa 
 Recuperação de lesões 
 Socialização 
 
 
Fundamentos da Hidroginástica 
 O corpo na agua está submetido a duas forças em oposição, empuxo e gravidade. 
 Princípio de Arquimedes 
Todo corpo imerso no fluido recebe um empuxo de baixo para cima igual e 
proporcional a massa do fluido deslocado. 
 
 
Natação II 
 
 Lei de Pascal 
A pressão do liquido é exercida igualmente sobre todas as áreas da superfície 
de um corpo imerso, a uma dada profundidade. 
Essa pressão irá variar de acordo com o nível da água em relação ao corpo, 
posição do corpo e tamanho da superfície de contato. 
 
 Pressão Hidrostática 
A agua exerce uma pressão adicional sobre cada partícula da superfície de um 
corpo imerso. 
 
 
 Peso Hidrostático 
É o peso corporal (gravidade) menos a força de empuxo (flutuação) 
PH = PC - E 
Exemplo; 
 
Nível da água Peso Corporal Peso Hidrostático 
% Kg 
Tornozelo 60 Kg -10 54 
Joelhos 60 Kg -20 48 
Quadril 60 Kg -60 24 
Peito 60 Kg -80 12 
Ombros 60 Kg -90 06 
 
 
 
Natação II 
 
 Viscosidade 
O atrito que ocorre entre as moléculas de um determinado elemento e 
que será coadjuvante no efeito massageador da agua e nas resistências 
exercidas pelo meio liquido. 
A viscosidade da agua quente é maior que a água fria. 
As articulações em uma caminhada na piscina terão 30 a mais de 
movimento que uma caminhada em terra firme. 
 
Posições Básicas da Hidroginástica 
 Neutra; uma das posições da hidro onde o praticante movimenta-se 
mantendo a agua na altura dos ombros. 
 Ancorada; programa de exercícios aquáticos onde um dos pés está 
sempre em contato total com o fundo da piscina. Não há impacto e os 
músculos do abdômen, glúteos e pernas trabalham em intensa 
contração para estabilizar o corpo. 
 Rebote; saltos e saltitos. 
 Suspensa; trabalho sem tocar os pés no fundo da piscina com ou sem 
auxílio de material. 
 
Materiais Utilizados na Hidroginástica 
 Flutuantes; são aqueles que agem contra a ação do empuxo. 
Ex; aquatubo, prancha, halteres, colete, bola. 
 Resistivos ou Resistidos; são aqueles que aumentam a área de superfície 
podendo agir em qualquer direção. 
Ex; aquatubo, halteres, aquafins, luvas, palmares, nadadeiras. 
 
Música e Hidroginástica 
 É importante em nossa vida e está presente em todas as atividades, seja nas tarefas 
diárias, no trabalho e na vida desportiva e lazer. Ela que dita a velocidade e 
intensidade das atividades realizadas. 
Natação II 
 
 Ritmo; o tempo de água é mais lento que o do solo, devido a resistência da água 
ser maior que a do ar. 
 Música na água; arte e ciência de combinar sons. Referência rítmica para 
adequação dos movimentos durante as aulas. A música é um fator de estimulação e 
de motivação de todo o sistema motor. 
 
 Elementos fundamentais: 
Melodia; sucessão de sons combinados, cujo efeito torna-se agradável ao 
ouvido. 
 
Harmonia; combinação de dois ou mais sons. 
 
Ritmo; é a capacidade de adaptar-se a um ritmo dado, interiorizá-lo e 
reproduzi-lo em movimento. 
 
Pulso; elemento regulador do ritmo. 
 
Métrica musical; é a divisão quantitativa do ritmo. O ritmo é a vibração e a 
métrica a medida. 
 
Compasso; é a pulsação rítmicada música que se repete regularmente, 
dividindo-a em partes iguais, em sequência de 2 tempos (binário), 3 tempos 
(ternário), 4 tempos (quaternário) ou mais tempos. 
 
Unidade de tempo; é a função de dois compassos quaternários - 8 tempos. 
 
Frase musical; é a função de 4 unidades de tempos - 32 tempos. 
 
Tempo de água; a velocidade dos exercícios na água é diferente da velocidade 
dos exercícios no solo, devido a resistência da água. 
 
 
Natação II 
 
Plano de Aula 
 
1. Tema 
Aprendizagem, hidroginástica, asma brônquica, gestantes, inclusão social, 
sensibilidade aquática, hidro temática. 
 
2. Data 
Definir data a ser apresentada. 
 
3. Local 
Desenhar uma piscina, marcando o local de sua aula. 
 
4. Hora 
Variável dependendo do período 
 
5. Faixa etária 
Identificar a idade máxima e mínima de sua aula. 
 
6. Nível Maturacional 
O que se espera dos alunos no ponto de vista da prontidão neurofisiológica 
segundo autor ou autores. 
 
7. Nível Pedagógico 
 Natação; 
I. Adaptação ao meio líquido, respiração geral, flutuação, propulsão 
de pernas, propulsão de braços, coordenação de braços e 
pernas, nado crawl e costas. 
II. Todo o nível I, respiração especifica e nado completo crawl e 
costas. 
III. Aperfeiçoamento do nado crawl e costas, aprendizado do nado 
peito. 
IV. Aperfeiçoamento do nado crawl, costas e peito. Aprendizado e 
aperfeiçoamento do borboleta. 
Piscina 
Área Utilizada 
Natação II 
 
 Hidroginástica; 
 Hidro Básica; posição neutra, materiais flutuantes, frequência 
cardíaca baixa, iniciantes. 
 Hidro intermediária; todas as posições, materiais flutuantes e 
resistivos, frequência cardíaca moderada. 
 Hidro avançada; todas as posições, materiais flutuantes e 
resistivos, frequência cardíaca moderada + frequência cardíaca 
aeróbia/ anaeróbia. 
 
8. Objetivos 
Colocar 2 ou 3 objetivos na parte principal da aula. 
 
9. Materiais 
Relacionar todos os materiais que foram utilizados. 
 
10. Conteúdo Programático 
 Aquecimento; 5-20%. Descrever todos os exercícios. 
 P. principal; 60-80%. Deve conter os objetivos da aula. 
 P. Final; 5-20%. Descrever todos os exercícios. 
 
11. Conclusão 
a) Antes da aula ser ministrada. 
b) Opcional, após a aula. 
 
12. Referências 
Livro, site, revista que foi utilizado. Uma fonte confiável deve conter o nome do 
autor. 
 
*Poderá Sofrer Modificações 
 
 
 
Natação II 
 
Questões para Estudo 
 
1. Quais os motivos do nado peito ser o mais lento da natação competitiva? 
2. Explicar os movimentos da pernada do nado peito. Cite 5 exercícios 
realizados nas aulas práticas. 
3. Quais as diferenças entre asma e bronquite? 
4. Citar os principais músculos envolvidos no processo respiratório. 
Explicar a respiração mais indicada. 
5. Explicar as regras do nado peito. 
6. Explicar as regras do nado borboleta. 
7. Explicar os movimentos do nado borboleta completo. Citar 5 exercícios 
realizados nas aulas práticas. 
8. Citar a sequência pedagógica do nado borboleta citando um exercício de 
cada fase realizado nas aulas práticas. 
9. Explicar a importância e cuidados da natação para bebes. 
10. Explicar os materiais flutuantes e resistivos utilizados nas aulas de 
hidroginástica. Citar 5 materiais de cada. 
11. Explicar a diferença entre o nível maturacional e o pedagógico dos 
alunos das aulas aquáticas. 
12. Citar 05 exercícios realizados na aula pratica de hidroginástica. 
13. Relacionar a lei de pascal com a hidroginástica.

Outros materiais