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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DA GOVERNANÇA DE TI Marília 2016 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia RESOLVENDO PROBLEMAS POR MEIO DA GOVERNANÇA DE TI Nome completo do aluno: Weslei Paulo Pereira RA: 1407489 Curso: Gestão da Tecnologia da Informação PIM VII - DP Marília 2016 Resumo A Faculdade Carneiro Andrade (FCA) vem enfrentando um grande problema na gestão de seu departamento de Tecnologia da Informação. O presente projeto tem como norte, no papel de uma consultoria, identificar analisar e propor melhorias de gerenciamento estratégico através da Governança de TI, mapeando os processos e inserção de indicadores para medir os problemas. Será apresentado também um breve estudo sobre adoção de software livre para a resolução de problemas, além de ferramentas adequadas para o gerenciamento e monitoramento das informações. Palavras-chave: Governança, Gerenciamento, Processos, Tecnologia da Informação. Abstract The Faculdade Carneiro Andrade (FCA) has been facing a major problem in the management of its Information Technology department. The purpose of this project is to analyze and propose strategic management improvements through IT governance, mapping processes and inserting indicators to measure problems. A brief study will be presented on the adoption of free software for problem solving, as well as adequate tools for the management and monitoring of information. Key worlds: Governance, Management, Processes, Information Technology. Sumário 1. Introdução ............................................................................................................. 1 2. Estruturação dos Problemas de TI FCA ............................................................... 2 3. Maturidade de TI ................................................................................................... 7 4. Governança de TI ................................................................................................. 8 4.1 Cobit ................................................................................................................... 8 4.2 ITIL ..................................................................................................................... 9 5. Indicadores para medir qualidade ....................................................................... 10 5.1 Ferramenta System Center .............................................................................. 10 6. Soluções para Internet e Conectividade ............................................................. 12 7. Conclusão ........................................................................................................... 13 8. Referências ......................................................................................................... 14 1 1. Introdução A Faculdade Carneiro Andrade (FCA) destaca-se pelo pioneirismo na oferta de cursos superiores de curta duração, ou seja, cursos superiores de tecnologia, 30 ao todo. Intrínseca em sua missão visão e valores a FCA capacita os alunos levando-os a experimentar e aplicar na pratica os conceitos e conhecimentos adquiridos em sala de aula. Desenvolvendo assim uma visão crítica aos alunos sugerindo que eles busquem soluções para os desafios diários. Porém a área de TI da FCA encontra-se com muitas deficiências que precisam ser restauradas o mais rápido possível. Após uma reunião entre os diretores e gestores identificaram que os problemas enfrentados pela FCA é a falta de Governança de TI. Após o levantamento de todas as informações necessárias, será apresentado um breve relato dos atuais percalços enfrentados pela faculdade, um conceito de Governança de TI, frameworks que podem ser utilizados para sanar os problemas, o atual nível de maturidade da área de Ti da FCA, uma ferramenta para monitoramento de qualidade e de gestão, e também um breve relato com dicas que podem ajudar a resolver os problemas de conexão e de internet atualmente enfrentados pela FCA. 2 2. Estruturação dos Problemas de TI FCA Após o levantamento solicitado pelos diretores e gestores da FCA, o gestor de TI levantou e identificou os problemas que cercam o departamento de TI estruturando em tópicos: Queda nos investimentos em TI; Crescimento no número de matrículas de alunos, gerando problemas de gerenciamento de demanda de alguns sistemas; Soluções de hardwares obsoletos e desalinhados das novas tecnologias desenvolvidas; Não há qualquer acompanhamento de melhoria contínua nos processos e nas atividades. É executado tudo da mesma forma desde o começo da empresa conforme estabelecido pela alta gerência e acionistas. Não há uma definição clara de papéis e responsabilidades. Uma área não sabe exatamente o que a outra faz, apenas envia as informações e as recebe. É gasto muito tempo e dinheiro em atividades manuais e sem monitoramento de desempenho dos recursos, gerando atrasos e duplicidade de informações. A falta de envolvimento da TI com as outras áreas e a falta de integração entre os sistemas dos departamentos são os fatores mais críticos na área de TI, impactando diretamente o negócio. Toda estrutura física está centralizada no mesmo prédio sem redundância em outros locais. Não há uma contingência em casos de incêndio, alagamento ou outros desastres naturais. Os riscos foram mapeados, porém não foi dada a devida importância e investimento necessário para a mitigação deles pela alta gerência. A empresa não possui uma política de segurança de informação, não sendo possível atingir padrões a serem seguidos por todos. A própria falta de cultura na empresa chega a ser um risco em diversos aspectos. 3 As mudanças são feitas de forma desorganizada e sem planejamento, não havendo o alinhamento com a área de TI com antecedência. A falta de procedimentos documentados sobre o funcionamento da empresa afeta o tempo de integração e aprendizado de novos funcionários. A infraestrutura não foi desenvolvida pensando no crescimento dos setores, não sendo possível atualmente ampliar o parque de máquinas, pois não possuem uma estrutura flexível, em que podem ser acrescentados mais pontos de redes e tomadas, tendo que ser feita novamente toda a estrutura de cabeamento e parte elétrica. Não foi renovado o contrato referente à garantia das estações após o período de vencimento junto ao fornecedor, para tal ação foi montada uma equipe técnica de suporte dividida em 2 níveis (analista júnior e analista sênior) e um coordenador. Atualmente não possuem parcerias com fornecedores de qualquer tipo, o processo de compra é feito somente quando é aprovado e liberado orçamento pela área financeira mediante autorização do presidente. O sistema de banco de dados está em Access em que ocorrem travamentos constantes em épocas de matrículas e rematrículas. Esse servidor não tem controle de acesso físico ou lógico, todos visualizam os módulos. Por esse motivo cobranças são feitas mais de uma vez, ou cadastros são perdidos, gerando constrangimento com os parceiros e os alunos. Não possuem software de ERP atualmente, o que dificulta a integração da empresa conforme as etapas são executadas nos departamentos. A migração desse sistema para outro foi efetuada com a compra de um novo software, porém vários problemas ocorreram por falta de uma gestão eficiente de projetos. Foi necessário voltar a utilizar o sistema antigo devido à má implantação do novo sistema por erro de projeto do diretor de TI. Existe um pequeno CPD em que estão os servidores, os bancos de dados, os roteadores e as informações importantes relativas à empresa. Na mesma sala, ainda se encontram os armários contendo arquivos referentes à 4 faculdade em papel, em que todos os setores têm acesso sem qualquer tipo de restrição ou identificação. Os técnicos de TI dividem a mesma sala com a equipe de manutenção, o que traz muita desorganização no ambiente em que é feita a troca de peças dos microcomputadores, também por esse motivo peças acabam sumindo, dentre outros problemas. Todos da equipe de manutenção e TI possuem a chave da sala que só é trancada à noite. Os técnicos de TI são vistos como “bombeiros” que são acionados apenas quando há um incêndio, no caso de um problema ou dúvidas operacionais. A TI não tem participação ativa em reuniões para alinhamento estratégico ou projetos, apenas executa, gerando muito retrabalho por falha de comunicação e gerenciamento. Atualmente na empresa apenas alguns técnicos têm certificações na área de TI, o coordenador é certificado em ITIL V2, o analista júnior em Windows XP e o sênior em redes e servidores. Falta um ambiente de testes para homologação de softwares e equipamento de backup em caso de alguma máquina parar de funcionar ou peças para eventuais trocas. O índice de turnover é muito alto, não foi estipulado um plano de carreira ou benefícios fora os previstos pelas leis trabalhistas para motivar e reter recursos. Não há terceirização em qualquer setor, todos os funcionários trabalham em regime CLT contratados diretamente pela FCA. Os técnicos atendem as solicitações por telefone e vão até o usuário, não há um software de gerenciamento de incidentes. Não há qualquer tipo de revisão periódica ou manutenção preventiva nos computadores e sistemas devido ao horário de expediente dos técnicos residentes. 5 A TI como um todo trabalha de forma reativa e desorganizada, por falta de métricas de desempenho e investimentos da gerência que enxerga a TI como custo e falta de planejamento do diretor de TI. Não há qualquer tipo de sistema que gere relatórios de desempenho ou pesquisas de satisfação interna ou para os clientes, dificultando na justificativa de contratação de recursos e compra de novas tecnologias. O único controle interno para entrada e saída de equipamentos da empresa é apenas uma planilha em Excel informando onde está cada equipamento e o nome do usuário. Não há uma gestão voltada a mudanças dentro da empresa, logística ou controle de ativos. Alguns softwares são utilizados de forma irregular, não estando devidamente licenciados ou “piratas”, alguns desses softwares são utilizados nas versões de teste por 30 dias, depois instalados novamente em outra máquina, pois não há o investimento necessário para a aquisição das licenças originais das ferramentas colaborativas ou número suficientes de ativações. Muitos alunos reclamam das máquinas lentas e desatualizadas. O hardware não suporta alguns softwares mais robustos dos próprios cursos, travando constantemente. O único canal de reclamações dos alunos é na central de atendimento, onde é depositado em uma urna as dúvidas e reclamações, o processo é feito manualmente. O sinal da rede sem fio não atende à demanda atual, sinal inexiste em alguns pontos específicos e é difícil a conexão. E a internet via cabo de rede é muito lenta, impactando nas atividades em sala de aula e nos setores administrativos. O horário de maior reclamação e mais crítico para área de TI é no início de cada período, quando os alunos e professores chegam na sala, que está desorganizada por outras turmas anteriores. 6 Não temos parcerias com fornecedores de telefonia móvel, tendo apenas um plano empresarial disponibilizando linhas e aparelhos aos diretores e gerentes de cada área. Devido à localização da instituição e a infraestrutura elétrica serem antigas e mal dimensionadas, temos quedas constantes de energia, trazendo perdas de trabalhos e problemas nas maquinas devido seu desligamento inesperado. A FCA não possui geradores, nobreaks, salas refrigeradas, backup fora do prédio ou link redundante. O sistema de informação dos professores não funciona corretamente, muitos são obrigados a fazer chamada manualmente, pois o sistema é lento devido ao horário. Nas salas há formulários para preenchimento do professor sobre ocorrências com as estações nas salas, porém o monitoramento é feito de forma desorganizada. Ainda houve relato de problemas com a área financeira da FCA, quando o gestor financeiro se queixou de um procedimento que o departamento de TI efetuou, no qual prejudicou as informações necessárias para gerir a área financeira, causando atraso no pagamento de funcionários e fornecedores, pois os trabalhos necessitariam ser realizados manualmente, o que demandaria tempo, do qual não dispunham. 7 3. Maturidade de TI O nível de maturidade de uma empresa ou organização também diz muito sobre sua capacidade competitiva junto ao mercado e aos concorrentes. As organizações vinculam a tecnologia às suas estratégias de negócios para obterem uma visão mais apurada de todos os processos envolvidos no gerenciamento da organização. Para a definição da maturidade que a empresa se encontra, deve-se levar em consideração cinco principais fatores de maturidade de acordo com as principais ferramentas para governança de TI: Nível 1 de Maturidade – organizações que se encontram no nível inicial sabem da necessidade de processos para sua existência, porém não contam com uma padronização, sendo a TI enxergada como despesa ao invés de investimento. Nível 2 de Maturidade - os processos são estruturados, porém não existem projetos de TI de forma global, e os departamentos tecnológicos tem o objetivo de reduzir custos e gerenciar processos. Nível 3 de Maturidade – padronização dos processos regem o nível três, porém sem o acompanhamento, assim os investimentos na área de TI apenas acompanham as necessidades do negócio. Nível 4 de Maturidade – Neste nível há padronização entre os processos e TI, esta vista como parceira da empresa visando alcançar os objetivos. Possibilitando nesse nível monitorar a conformidade dos processos aplicando ferramentas automatizadas. Nível 5 de Maturidade – Utiliza as melhores práticas, automatiza os fluxos de trabalho, objetivando aumentar a qualidade dos processos, sendo a TI vista como diferencial competitivo na tomada de decisões, aproveitando as oportunidades de negócios. Após o levantamento da maturidade de TI, o coordenador indicou que atualmente a FCA encontra-se no nível um de maturidade, necessitando de um plano que ajude a estruturar e padronizar os processos. 8 4. Governança de TI 4.1 Cobit As organizações existem para criar valor para as partes interessadas. Contudo, todas as organizações – comerciais, ou não – devem criar um valor como objetivo de governança. Todas as organizações possuem muitas partes interessadas, e ao criar “valores” é o que pode diferenciá-las no mercado atual. Assim um sistema de governança deve considerar todas as partes envolvidas ao tomar decisões sobre recursos, riscos e benefícios.A ferramenta Cobit (Information Systems Audit and Control Foundation) tem como objetivo contribuir para o sucesso da entrega de produtos e serviços de TI, além de estabelecer relacionamento com os requisitos do negócio, organizar as atividades de TI atrelado a um processo eficaz. Também identifica quais os principais recursos, e em qual departamento de tecnologia deve haver mais investimentos. Suas principais características são o foco nos requisitos do negócio, orientação a abordagem de processos, realizar analise de medições e indicadores de desempenho obtidos com a estruturação dos processos ao longo do tempo. Figura 1 – Princípios do Cobit Fonte: Google imagens 9 4.2 ITIL O framework ITIL (Information Technology Infrastructure Library) trata-se de um uma ferramenta para o gerenciamento dos serviços de TI. Suas melhores práticas auxilia as organizações a atingirem seus objetivos de negócios, aproveitando ao máximo apropriadamente os serviços de TI. Sua biblioteca oferece um conjunto de processos, métodos e ferramentas utilizados como referências para a manutenção e gerenciamento da infraestrutura de TI de maneira eficaz, integrando a TI com o negócio. Para definir o framework ITIL necessita-se compreender que sua organização é em torno do ciclo de vida de um serviço dentro das organizações. Possui as seguintes especificações: Figura 2 – Princípios do ITIL Fonte: Google imagens Estratégia do Serviço – define os requisitos e necessidades do serviço Projeto de Serviço - define a solução a ser adotada Transição de Serviço – relacionado ao gerenciamento das mudanças Operação do Serviço – assegura que os serviços estão sendo respeitados Melhoria continua de Serviço – Mantem a melhoria constante dos serviços 10 5. Indicadores para medir qualidade A utilização de indicadores afim de avaliem a área de TI pode auxiliar muito no momento de justificação dos orçamentos para a área. Demonstrar o valor tangível de TI e identificar seus projetos que não se alinhem aos processos e estratégias do negócio, podem ser descontinuados. Em linhas gerais o início de medição da qualidade dos serviços de TI mais comuns são o tempo de resposta de suporte, disponibilidade dos serviços de TI, custo da hora parada para mensurar o desempenho da TI e os acordos de níveis de serviço. 5.1 Ferramenta System Center A ferramenta da Microsoft, o System Center tem a função essencial para ajudar as organizações e departamentos de TI aproveitarem os benefícios de sistemas dinâmicos e auto gerenciáveis. Suas soluções agregam conhecimento sobre infraestrutura, políticas e melhores práticas para as equipes de TI, ajudando a reduzir custos, aumentar a disponibilidade das aplicações, aprimorando assim o fornecimento do serviço. Suas aplicações podem ser ajustadas para simplificar o gerenciamento dos sistemas já implantados nas organizações, incluindo serviços oferecidos pela Microsoft. Segundo a Fortune 500 suas aplicações são utilizadas pelas maiores empresas do mundo, por proporcionarem confiabilidade, escalabilidade e segurança necessária para o gerenciamento dos sistemas de TI de missão crítica, aplicações e serviços. Figura 3 – Princípios do System Center Fonte: Microsoft Brasil 11 Principais benefícios da ferramenta System Center: Aumento da produtividade – suas soluções podem executar tarefas complexas de forma rápida e fácil. Permitem o gerenciamento da TI baseado em conhecimentos e a rápida solução de problemas, oferecimento de suporte abrangente. Os profissionais de TI ainda podem acessar ferramentas que simplificam a tarefa de personalização, o que pode auxiliar a encontrar informações mais especificas sobre a atual infraestrutura da organização, facilitando a catalogação e elaboração de relatórios específicos sobre os atuais ativos de TI. Gerenciamento com nível coorporativo – confiabilidade e escalabilidade e segurança para gerenciar as mais complexas infraestruturas de TI. Seus servidores podem escalonar uma organização de qualquer tamanho, automatizando as tarefas e auxiliando a descoberta de vulnerabilidades no sistema, assim como a distribuição de atualizações de segurança. Além de apresentar capacidades de virtualização de aplicações e modelagem, minimizando o risco na implantação de novas aplicações. Base para o crescimento – Possibilidade de acompanhamento do crescimento da infraestrutura, aproveitando ao máximo suas arquiteturas. Gerenciamento de todo o ambiente de TI de forma virtual e centralizada visando alcançar maior agilidade operacional. Alinhada as melhores práticas para entregar serviços de alta qualidade, permitindo a definição, implantação, monitoramento e gerenciamento dos recursos de TI de forma mais consistente. 12 6. Soluções para Internet e Conectividade Atualmente a possui um conjunto que ultrapassa 40 mil redes ao redor do mundo inteiro. Segundo Dultra e Crispim (2005) a internet é uma versão moderna de um sistema de comunicações que surgiu no período da guerra fria e que possuía a intenção de interligar centros militares e de pesquisa, formando assim uma arma de defesa. Porter (2009, p. 98), comenta que “a internet oferece melhores oportunidades que as proporcionadas pelas gerações anteriores da tecnologia da informação para que as empresas demarquem posicionamentos estratégicos sem requerer métodos de negócios radicalmente novos”. Alguns aspectos podem ajudar a FCA a resolver os problemas com conectividade resolvendo assim os problemas atualmente enfrentados: Investimento em fortemente em infraestrutura física, tecnológica e de pessoal, pensando na prestação de seus serviços. Desenvolvimento de sistemas informatizados para o gerenciamento e controle dos processos. Implementar políticas de segurança da informação, afim de manter a rede segura para todos os usuários. Contratação de um bom provedor de serviços de Internet, capaz de suprir a demanda. 13 7. Conclusão A Governança de Tecnologia da Informação proporciona diversos benefícios para as organizações, ajudando a gerenciar os problemas enfrentados pela área de Tecnologia da Informação, mais especificamente. O presente trabalho aqui exposto teve como objetivo norteador demonstrar os problemas enfrentados por diversas organizações, no caso a Faculdade Carneiro de Andrade, expondo frameworks mais utilizados para o gerenciamento, monitoramento e prevenção de problemas relacionados a TI. Assim a Governança de TI é extremamente importante para as organizações, pois integram todos os setores de uma organização para que funcionem de forma homogênea, com soluções para os processos e com ferramentas que auxiliem as empresas a manter a competitividade e sobressair aos concorrentes no atual cenário econômico. 14 8. Referências http://www.opservices.com.br/diferentes-niveis-de-maturidade-da-ti/ http://www.pmgacademy.com/pt/blog/artigos/cobit-modelos-maturidade https://stefanini.com/br/2013/09/maturidade-governanca-ti/ http://www.bridgeconsulting.com.br/nivel-de-maturidade-de-governanca-de-ti-nas- empresas-brasileiras https://marceloegito.wordpress.com/2008/10/23/modelo-de-maturidade-dos- processos-de-ti-cobit/ http://www.utic.sp.gov.br/paginas/coetic/Relatorio_Tecnico_Guia_Avaliacao_Cobit_V3.html http://www.infoescola.com/administracao_/cobit-4-0/ https://blogs.technet.microsoft.com/ronaldosjr/2010/11/19/o-que-esse-tal-de-cobit-e- como-ajuda-a-governana-de-ti/ MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviços de TI na Prática: uma abordagem com base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. 672p. https://www.profissionaisti.com.br/2012/10/itil-conceito-casos-de-sucesso-e- vantagens/ https://blogs.technet.microsoft.com/ronaldosjr/2009/12/10/qual-melhor-forma-de- medir-desempenho-e-o-valor-da-ti/ https://www.microsoft.com/brasil/servidores/systemcenter/about/default.mspx DULTRA, G.; CRISPIM, S. F. Inserção da internet no ambiente competitivo do turismo: uma pesquisa aplicada ao setor hoteleiro de Ribeirão Preto. In: ENCONTRO DA ANPAD, 29., 2005, Brasília. Anais... Brasília: EnAnpad, 2005 PORTER, M. E. Competição. Edição revista e ampliada. São Paulo: Campus, 2009.
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