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MORFOIIcardiocirculatoriofuncaoealteracao2012.1

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ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS DO 
SISTEMA CARDIOCIRCULATÓRIO 
Profa. Simone Cucco Disciplina de Ciências Morfofuncionais II – 
Câmaras cardíacas 
Atrios – fina 
Parede 
 
Ventrículos – 
Parede mais 
grossa 
Válvulas cardíacas 
Cuspides - AV 
Semilunares - 
 Macrocirculação e Microcirculação 
PULMÕES 
 
SANGUE ARTERIAL V. pulmonares AE VE 
 
 
CÉLULAS capilares arteriais Arteríolas AORTA 
    
 
 SANGUE VENOSO capilares venosos 
 
 
A. pulmonares VD AD V. cavas (S/I) Vênulas 
     
 
PULMÕES 
Particularidades 
 Artérias – sangue venoso 
 
 Veias – sangue arterial 
Circulação coronariana 
Artérias e Veias Coronárias 
Metabolismo cardíaco 
Debito 
Sangüíneo 
Sístole 
Diástole 
PROPRIEDADES DOS 
CARDIOMIÓCITOS 
A) ELETROFISIOLÓGICAS 
 automatismo - capacidade de gerar seu próprio estímulo 
 condutibilidade- condução do estímulo ao longo do órgão 
 excitabilidade - capacidade de cada célula excitar-se frente 
 
B) MECÂNICAS 
 contractilidade e relaxamento - capacidade de contração que 
leva a ejeção do sangue p/ corpo, e de retorno ao coração. 
 
LEI DE 
FRANK-STARLING 
REGULAÇÃO CARDÍACA - para garantir adequado volume 
de sangue circulante e pressões arterial e venosa as mais estáveis possíveis dentro 
dos limites fisiológicos, visando a manutenção do fluxo tissular. 
 
 Intrínseca – SISTEMA ELETROGÊNICO 
 
 Lei de Frank-Starling 
 - a contratilidade (Ca++) com estiramento do miocárdio 
 
 Extrínseca – 
- Sistema Nervoso Periférico Autônomo 
 - simpático (PEPS) 
 - parassimpático (PIPS) 
 
- Estímulos periféricos - quimioceptores, baroceptores 
 
- Hormonal - Epinefrina e Norepinefrina 
 
 
SISTEMA 
ELETROGÊNICO – 
Controle Intrínseco 
CICLO CARDÍACO 
Inclui todos os eventos associados a um batimento cardíaco. 
 
Fases do ciclo: 
1) Relaxamento Isovolumétrico 
2) Enchimento ventricular 
3) Sístole ventricular 
4) Contração isovolumétrica 
5) Ejeção ventricular 
 
1) Relaxamento isovolumétrico: átrios e ventrículos relaxados, 
permitindo que ventrículos recebam sangue dos átrios.Valvas aórtica, 
pulmonar e AV fechadas. 
 
2) Enchimento ventricular: Após abertura das valvas AV o sangue flui 
para os ventrículos. 
3) Sístole atrial: em seguida ocorre a sístole atrial empurrando o VDF. 
4) Contração isovolumétrica: ocorre a sístole ventricular, empurrando o 
sangue em direção as valvas AV forçando-as a fechar ocorrendo a 1ª 
bulha. 
5) Ejeção ventricular: A pressão ventricular aumenta, as valvas arteriais 
abrem e o sangue é ejetado dos ventrículos. Após a ejeção resta um 
volume de sangue nos ventrículos – VSF. 
 
**2ª bulha ocorre com o fechamento das valvas arteriais. 
 
DÉBITO CARDÍACO: é a medida de 
performance do coração 
 
 Quantidade de sangue ejetada por um 
ventrículo por uma unidade de tempo 
 
 DC: FC x VE 
 DC: 72 bat/min x 70 ml/bat = 5040 ml/min, 
 DC 5 l/min 
 
 
 
 
 
FUNÇÃO ESTIMULADORA 
 SIMPÁTICA: 
 
  descarga dos nodos sinusal e AV (automatismo); 
 
 acelera a condução do impulso (condutilidade); 
 
  a resposta do tecido excito-condutor e do miocárdio (exc); 
 
  a força de contração do coração (contratilidade); 
 
 aceleração do ritmo cardíaco (FC) - taquicardia sinusal 
 
 maior facilidade do surgimento de arritmias (extra-sístoles, ou 
batimentos extras - expressa aumento da excitabilidade do coração 
provocada por alguma patologia) 
 
Regulação 
Extrínseca 
FUNÇÃO INIBIDORA 
PARASSIMPÁTICA 
Nervo VAGO – estimulação vagal, depressora 
 
 depressão do automatismo, da condutibilidade e da 
excitabilidade 
 
 diminuição da força de contração do coração; 
 
 diminuição do ritmo cardíaco - bradicardia sinusal. 
 
Regulação 
Extrínseca 
SISTEMA ENDÓCRINO 
 
 catecolaminas (ADR e NOR) – adrenal 
 
 Angiotensina II ( derivada da renina) - rim 
 
 vasopressina ( antidiurético) – hipotálamo 
 
 peptideo natriurético atrial – coração (átrios) 
 
Regulação 
Extrínseca 
FC normal 
Arritmias 
taquicardia 
bradicardia 
INOTROPISMO E CRONOTROPISMO 
Agentes inotrópicos – a força de contração 
 
Agentes cronotrópicos – a FC 
 Pré-carga – pressão no final da diástole (estiramento do miocárdio) 
 Pós-carga – resistência que o sangue sofre ao sair do coração; equivale a 
pressão aórtica. 
ALTERAÇOES /PROCEDIMENTOS 
 CARDIOVASCULARES 
 Aterosclerose X Arterioesclerose 
 É o depósito de gorduras nas 
paredes das artérias, que com o 
passar do tempo leva a formação 
de uma placa que dificulta a 
passagem do sangue podendo 
 levar a um bloqueio no local. 
 
 
 diminuição do fluxo de sangue 
 
 
 
 o coração e o cérebro 
 
 É a perda da elasticidade 
que ocorre ao longo dos 
anos . 
 
 “vaso endurecido” 
 
 
 
 aumento gradativo da PA 
 
Conseqüências da 
Aterosclerose 
 Coração: 
 Angina: dor no peito por falta de sangue e oxigênio 
 Infarto: Morte de uma região do miocárdio, 
 por falta completa de circulação e oxigenação 
 no local 
 Cérebro: 
 Derrame ou AVE isquêmico: Morte de parte do tecido do 
 cérebro por falta completa de circulação e oxigenação no local. 
 Derrame ou AVE hemorrágico: No local onde se forma a placa de 
aterosclerose pode ocorrer o rompimento do vaso cerebral, 
ocasionando a interrupção da circulação sanguínea e morte do 
tecido cerebral no local. 
Progressão e Repercussões da Doença 
Cardiovascular 
Angina Infarto do 
Miocárdio 
Hipertrofia 
Ventricular 
Esquerda 
Insuficiência 
Cardíaca 
Conseqüências Clínicas: 
AVC Insuficiência 
Renal 
Doença 
Vascular 
Periférica 
Medicamentos para diminuir 
o colesterol 
 Medicamentos chamados de Estatinas - 
 principais armas contra a aterosclerose. 
 
 São eficazes e seguros na redução do 
 LDL colesterol. 
 
 O uso de Estatinas reduz o risco de infarto, 
 derrame, morte e necessidade de cirurgia 
 do coração e angioplastia em cerca de 30%. 
Os benefícios do tratamento são a longo prazo e se os 
medicamentos forem suspensos não haverá benefício 
 Angioplastia 
 Procedimento cujo objetivo é desobstruir ou alargar um vaso sanguíneo, 
restabelecendo o fluxo sanguíneo. 
Consiste essencialmente na introdução de um cateter no fim do qual 
existe um balão insuflável. O cateter é inserido através da pele para dentro 
da artéria, geralmente numa área da virilha onde foi injetado um anestésico 
local. O doente pode receber também um sedativo para relaxar. 
 
STENT 
 
Um stent é uma pequena rede metálica tubular que é introduzida 
na coronária do doente por intermédio de um balão fixado na 
ponta do cateter. Uma vez no local desejado, o balão é inflado 
empurrando o stent contra as paredes do vaso obstruído. Como 
o stent funciona como uma pequena mola, a artéria coronária 
em questão permanece com o lúmen desobstruído. 
CONSEQÜÊNCIA 
 Cineangiocoronariografia, Cinecoronariografia e 
Coronariografia = mesmo significado. 
 considerada como o padrão ouro dos exames na definição da anatomia 
coronária. Consiste na visualização angiográficados vasos coronários após a 
injeção seletiva de substância contrastante. As imagens assim obtidas podem 
ser arquivadas em meios analógicos ou digitais, permitindo posteriormente uma 
análise detalhada qualitativa e quantitativa. 
IAM – INFARTO 
AGUDO DO MIOCÁRDIO 
TRATAMENTO: Revascularização 
SOPRO NO CORAÇÃO 
 
 Alteração no fluxo do sangue dentro do 
coração provocada por problemas em uma 
ou mais válvulas cardíacas ou por lesões 
nas paredes das câmaras. Na maioria das 
vezes, não existem seqüelas 
 Sopros são caracterizados por ruídos 
anormais, percebidos quando o médico 
ausculta o peito e ouve um som 
semelhante ao de um fole. Um exame de 
ecocardiograma, da detalhes da 
 situação. 
 
TRATAMENTO: medicamentoso ou prótese de 
válvulas 
ANGINA PECTORIS 
 A angina pectoris, também chamada angina do peito, é o desconforto 
ou dor no tórax que acontece quando o sangue, pobre em oxigênio, 
chega às células do músculo do coração. 
 
 É um sintoma de um problema mais sério,- arterioesclerose. 
 
 Embora a angina afete geralmente homens de meia-idade ou mais 
velhos, ela pode ocorrer em ambos os sexos e em todas as faixas 
etárias. 
 
 
 TRATAMENTO: 
- Nitratos- vasodilatadores 
- Bloqueadores adrenérgicos – diminuem a força de contração 
- Aspirina (ácido acetilsalicílico) – preventivo e não terapêutico 
HAS – hipertensão arterial sistêmica 
 É um estado alterado da saúde no qual a PA do sangue está acima das 
medidas consideradas normais por um período longo de tempo. 
 
 Alteração que decorre do aumento na contratilidade da camada muscular lisa 
que forma a parede da artéria. 
 
 Algumas substâncias químicas endógenas é que promovem a contração das 
artérias. 
 
 Pode-se definir a HAS, como as medidas acima de 140 mmHg PS e acima de 
90 mmHg PD. 
 
 DETECÇÃO: ????? 
 CAUSAS: ???? 
 TRATAMENTO: anti-hipertensivos e diuréticos de alça e/ou tiazidicos 
Controle da PA envolve sistemas cardio/renal 
Mecanismos de regulação 
da Pressão Arterial 
 
 CONTROLE NEURAL - baroceptores 
 
 CONTROLE RENAL – hemodinâmica e hormonal (renina –
angiotensina) 
 
 CONTROLE HORMONAL – vasopressina e aldosterona 
 
 CONTROLE MIOGÊNICO -NO 
Reflexo baroceptor:resposta 
Para PAS aumentada 
 Pressão arterial 
Disparo dos 
barorreceptores 
Neurônios 
sensitivos 
Centro de controle 
Cardiovascular no bulbo 
Estimulo simpático Estimulo parassimp. 
Músculo liso arteriolar Miocárdio ventricular Nó SA 
vasodilatação Força de contração FC 
Resistência periférica DC 
PA 
CLASSES DE ANTI-HIPERTENSIVOS 
Aspectos macro e microscópicos 
- Cavidades - Principais vasos - Válvulas/valvas - 
 
Circulação sanguínea 
- Pulmonar/pequena - Sistêmica/grande - Microcirculação/troca 
 
Propriedades do coração 
- Mecânicas e eletrofisiológicas - Lei de Frank-Starling 
 
Sistema eletrogênico e Controle extrínseco 
- Marcapasso fisiológico (nodo sinusal) - Simpático 
- Nodo atrioventricular - Parassimpático 
- Feixe de His - Endócrino 
- Rede de Purkinje 
 Ciclo Cardíaco 
Conceitos importantes 
- Débito cardíaco 
- Pressão arterial - volume sistólico final 
- Volume de ejeção - taquicardia e bradicardia 
- Volume diastólico final - freqüência cardíaca 
- Pré e pós-carga - inotropismo e cronotropismo 
 
 
 
Alterações 
mais comuns e 
Intervenção 
farmacológica 
associada 
http://www.youtube.com/watch?v=LOgDSy0m-K8&feature=related 
http://www.youtube.com/watch?v=D_IkOh1Ghxk 
http://www.youtube.com/watch?v=rguztY8aqpk 
http://www.youtube.com/watch?v=ctrXZLxJuaI 
 
Sugestão de vídeos para complementar a aula

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