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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA BACHARELADO EM ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTECNICA II ESTUDO DE CASO: Insuficiência Cardíaca Congestiva Discentes: Paula Andreza Viana Lima Rodrigo Damasceno Costa Docente: Valdenora Patrícia Macedo 1 INTRODUÇÃO • O presente estudo de caso foi realizado durante as aulas práticas de Semiologia e Semiotécnica II que aconteceram no Hospital Regional de Coari (HRC), durante os dias 09 à 24 de agosto de 2016. • Este mostra o quadro clínico do paciente J.M.F, internado no setor da Clínica Médica com o diagnóstico de Insuficiência Cardíaca Congestiva. • Tem por finalidade abordar: fisiopatologia da doença, o fator da admissão, histórico de enfermagem, diagnóstico, planejamento e prescrição dos cuidados de enfermagem , ficha farmacologia e exames. 2 Paula 3 SISTEMA CARDIOVASCULAR • É uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. • Levar sangue para os tecidos, fornecendo assim, os nutrientes essenciais para o metabolismo das células, e ao mesmo tempo, remover os produtos finais do metabolismo. (GUYTON ; HALL, 2006). Paula 4 • Circulação pulmonar: (Coração- pulmão- coração) • Circulação sistêmica: (Coração – tecido- coração) • 2 bombas distintas • Troca gasosa. (GUYTON ; HALL, 2006). Paula • A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é a incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para suprir as necessidades metabólica do corpo acompanhada de acumulo de sangue e líquidos nos órgãos e tecidos devido o comprometimento circulatório. Insuficiência Cardíaca Congestiva 5 (TIMBY; SMITH, 2005) Paula 6 TIPOS DE ICC • Insuficiência cardíaca congestiva esquerda •Insuficiência cardíaca congestiva direita (TIMBY; SMITH, 2005) Paula INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA ESQUERDA • Congestão • Troca gasosa comprometida. 7 (TIMBY; SMITH, 2005) Ocorre quando o ventrículo esquerdo é comprometido, o músculo cardíaco não consegue se contrair com força suficiente para ejetar o sangue para a aorta. Paula 8 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA DIREITA • Ocorre quando o ventrículo direito é comprometido, o músculo cardíaco não consegue se contrair com força suficiente para ejetar o sangue para a artéria pulmonar. (TIMBY; SMITH, 2005) • Congestão no Sistema vascular venoso Paula FATORES DE RISCO • Hipertensão Arterial • Insuficiência Renal • Miocardiopatias • Valvopatias 9 (TIMBY; SMITH, 2005) Paula Fadiga Fraqueza Dispneia Ganho de Peso Hipóxia Edemas Terceira bulha cardíaca Ascite Estertores Desconforto gastrointestinal Tosse com escarro róseo espumante Aumento da pressão venosa 10 SINAIS E SINTOMAS (TIMBY; SMITH, 2005) Paula • Identificação do paciente: • J.M.F, 68 anos, sexo masculino, pardo, solteiro, natural de Coari- AM, filho de F.M.G. Aposentado, reside na comunidade Costa do Jucará. Deu entrada no dia 04. 08. 2016 pelo pronto socorro do HRC às 20:00hrs da noite, acompanha por sua sobrinha R.M.P. • Queixa Principal: “falta de ar”, “dor no peito intensa”, “sentia-se inchado”. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM 11 Paula 12 • História da Doença Atual: O paciente foi diagnosticado com ICC, DM tipo 2, ITU. Apresentando dispneia por pequenos esforços a ± 2 meses, edema nos membros inferiores a ± 15 dias, constipação, disúria e poliúria mas não sobe especificar o tempo, P.A 150X80mmHg e Glicemia 285 mg/dl. • História da Doença Pregressa: Diagnosticado com Hérnia supraumblical, Hérnia inguinal, Hipertensão Arterial Sistêmica fazia uso de captopril 25 mg 2 vezes ao dia . Paula • Histórico Familiar: Não possui filhos, mora sozinho e relata que sua mãe e outros parentes também apresentaram problemas cardíacos. • História Biopsicossocial: Informou ter sido etilista e tabagista a ± 25 anos, católico, analfabeto, trabalha no cultivo e colheita de frutos, gosta de comer frutas, pães, suco, frango e peixe, faz dieta hipossódica, o sono e repouso eram inadequados durante a noite, suas eliminações vesicointerstinais estavam insatisfatórias e não mantém relação sexual à muito tempo (não soube informar especificamente). 13 Paula • SSVV: 110x90 mmHg; 20 ipm; 80 bat/min; 33.6ºC; peso 75 Kg; altura 1,80 cm. Encontra-se em repouso no leito em REG/ LOTEP, acordado e comunicativo. Pele corada; crânio, olhos, ouvido e nariz sem deformidades; boca integra, língua pouco saburrosa, dentição incompleta com presença de cáries; pescoço sem anormalidade. Avaliação neurológica satisfatória. AP: tórax plano, simétrico, MV+ sem RA, expansibilidade simétrica e FTV+; 1º EXAME FÍSICO 14 Paula 09/08/2016 • AC: BCI 2T, BC hipofonéticas; Abd: plano, sem abaulamento, com presença de Hérnia supraumblical/ Hérnia inguinal, RH+, sinal de Giordano-, indolor a palpação; MMSS: mobilidade ativa, força muscular firme e de mesma intensidade, com dispositivo venoso em MSD sem sinais flogísticos, unhas com higiene insatisfatórias; MMII: mobilidade ativa, porém com MMII edemaciado (+++/+4), sem lesões e unhas com higiene insatisfatórias. 15 Paula 16 Laboratorial Raio-X Eletrocardiograma EXAMES SOLICITADOS Rodrigo Glicose 93 mg/dl 70-99 Ureia 20 mg/dl 11-40 Creatinina 0.65 mg/dl 0.40-1.40 Ácido úrico 2.93 mg/dl 2.50-7.00 Colesterol total 185 mg/dl 100-200 Triglicérides 109 mg/dl 0-200 TgO 57 U/L 0-38 TgP 81 U/L 0-40 CK Total 201 U/L 38-174 CKMB 20.6U/L 0.0-24.0 Colesterol VLDL 21.8 mg/dl 0.0-30.0 EXAMES SOLICITADOS 05/08/2016 17 Rodrigo Raio-X 18 Rodrigo Eletrocardiograma 19 08/08/16 Rodrigo TRATAMENTO FARMACOLÓGICOS ITEM DESCRIÇÃO DOSE VIA INTERVAL O HORÁRIO 01 Ceftriaxona 1G EV 12/12hrs 18- 06 02 Dipirona 1G EV 6/6H (SN) 03 Digoxina 0,25MG VO 12/12Hrs 10- 22 04 Caverdilol 3,125MG VO 12/12Hrs 18- 06 05 AAS 100MG VO 1XDIA 10 06 Furosemida 40MG VO 3XDIA 14- 22- 06 20 Rodrigo TRATAMENTO FARMACOLÓGICOS ITEM DESCRIÇÃO DOSE VIA INTERVAL O HORÁRIO 07 Metformina 850MG VO DEPOIS DO ALMOÇO 12 08 Glibenclamida 5MG VO DEPOIS DA JANTA 18 09 Nbz: S.F. 0.9% Atrovent Berotec 5ML 20GTS 5GTS INAL 6/6Hrs 12- 18- 24- 06 10 Dextro 2XDIA 18- 06 Realizar IR SC conforme esquema 201-250:6UI 301-350:10UI 251-300: 8UI >350:12UI 21 Rodrigo DIGOXINA 0,25MG VO 12/12Hrs • (Cardiotônico) • Ação farmacológica: aumenta o débito cardíaco por meio da redução da frequência cardíaca, fortalecendo a contração muscular. • Indicações: ICC. • Efeitos colaterais: fadiga, fraqueza muscular, arritmias, náuseas, vômito, cefaleia. • Cuidados de enfermagem: Orientar o paciente para não interromper o tratamento medicamentoso, mesmo que se sinta melhor. • Suspender a administração se a frequência de pulso for <60 ou >120bpm. 22 (GALDEZWAIG, 2008) Rodrigo CAVERDILOL 3,125MG VO12/12Hrs • (Anti-Hipertensivo) • Ação farmacológica: betabloqueador não seletivo que apresenta também atividade alfa-1-bloqueadora. • Indicações: Tratamento da Insuficiência Cardíaca e Hipertensão arterial. • Efeitos colaterais: tontura, fadiga, constipação, bradicardia. • Cuidadosde enfermagem: para diminuir reações adversas e hipotensão, administrar com alimentos. 23 (GALDEZWAIG, 2008) Rodrigo FUROSEMIDA 40MG VO 3XDIA • (DIURÉTICO) • Mecanismo de ação: promove a excreção de sódio e de água, consequentemente, reduz o volume sanguíneo circulante e diminui a carga de trabalho do coração. • Indicações: tratamento de edema e hipertensão. • Reação Adversa: tontura, fraqueza, sonolência, náusea, hipotensão. • Cuidados de enfermagem: Administrar pela manhã para aumentar a eliminação de urina. • Orientar a ingesta de alimentos ricos em Potássio. 24 (GALDEZWAIG, 2008) Rodrigo AAS 100MG VO 1XDIA • (ANALGÉSICO E ANTIPIRÉTICO) • Ação farmacológica: antitrombótica do ácido acetilsalicílico é o resultado da inibição da ciclooxigenase, que inibe a síntese da tromboxana A, com consequente diminuição da capacidade de agregação das plaquetas. • Indicações: IAM, AVCI , trombose dos vasos coronarianos, trombose venosa e embolia pulmonar. • Efeitos colaterais: náusea, vômito, desconforto GI. • Cuidados de enfermagem: orientar o paciente para não interromper o tratamento medicamentoso, mesmo que se sinta melhor. 25 (GALDEZWAIG, 2008) Rodrigo DIPIRONA 1G EV 6/6Hrs • (Analgésico e Antitérmico) • Ação farmacológica: atua no centro termorregulador hipotalâmico provocando redução da temperatura. Inibe a síntese e liberação de prostaglandinas que age para o processo doloroso. • Indicações: dores e febre • Efeitos colaterais: reações de hipersensibilidade e reações cutâneas. • Cuidados de enfermagem: Monitorizar a presença de dores e reações no local da injeção. 26 (GALDEZWAIG, 2008) Rodrigo • 09/08/16- 7:30- 6º DIH- Encontra-se em repouso no leito em REG, LOTEP, afebril 33.6ºC, eupnéico, corado, mantendo cateter de oxigênio 3L/min, JS em MSD sem sinais flogísticos, SVD drenando diurese de cor amarelo aspecto claro. Informa eliminações intestinais habituais, aceita bem a alimentação, sono e repouso satisfatórios. Segue sem queixas álgicas. • Ao exame físico= AP: tórax plano, simétrico, MV+ sem RA, expansibilidade simétrica e FTV+, 20 ipm; AC: BCI 2T, BC hipofonéticas s/s, 110x90 mmHg, 80 bat/min ; Abd: plano, sem abaulamento, com presença de Hérnia supraumblical/ Hérnia inguinal, RH+, indolor a palpação; MMSS: Força muscular firme e de mesma intensidade; MMII: mobilidade física preservada, porém com MMII edemaciado (+++/+4), sem lesões. ___Ac. de Enf. Paula EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM 1º Dia 27 Paula Volume de líquido excessivo relacionada a ICC evidenciado por edema em MMII. META: O indivíduo deverá apresentar diminuição do edema nos MMII. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM HORÁRIO Avaliar diariamente as condições da pele; M-T-N Verificar e registrar a ingestão hídrica; M-T-N Realizar mudança de decúbito 2/2Hrs. 8hrs-10hrs-12hrs- 14hrs-16hrs- 18hrs-20hrs- 22hrs-24hrs- 2hrs-4hrs-6hrs 28 (CARPENITO-MOYET, 2005) Paula Padrão respiratório Ineficaz relacionado a ICC evidenciado por dispneia. META: O paciente deverá apresentar melhora no quadro clínico. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM HORÁRIO Instalar cateter de oxigênio conforme prescrição médica. M-T-N Verificar e registrar os sinais vitais 6/6hrs. 6hrs- 12hrs- 18hrs- 24hrs Manter o paciente em posição semi-fowler 30º. M-T-N 29 (CARPENITO-MOYET, 2005) Paula Risco de infecção relacionada a SVD. META: Durante o período de Internação, o cliente não apresentará infecção enquanto estiver fazendo uso do dispositivo invasivo. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM HORÁRIO Usar técnica asséptica ao esvaziar o equipamento de drenagem urinária. M-T-N Manter a bolsa coletora afastada do chão, mas abaixo da bexiga. M-T-N Verificar e registrar o volume de diurese desprezada 6/6hrs. 06-12-18-24 30 (CARPENITO-MOYET, 2005) Paula Risco de infecção relacionada a AVP em MMSS. META: Durante o período de Internação, o cliente não apresentará infecção enquanto estiver fazendo uso do dispositivo invasivo. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM HORÁRIO Manter técnica asséptica em todos os dispositivos invasivos. M-T-N Observar, registrar e informar sinais flogísticos. M-T-N Realizar salinização após a utilização do acesso venoso periférico M- T-N Realizar a troca do dispositivo a cada 72hrs ou se necessário. M-T-N 31 (CARPENITO-MOYET, 2005) Paula • 10/08/16- 7:30- 7º DIH- Encontra-se em repouso no leito em BEG, LOTEP, afebril 35,6ºC, eupnéico, corado, mantendo cateter de oxigênio 3L/min, JS em MSD sem sinais flogísticos, SVD drenando diurese de cor amarelo aspecto claro. Informa eliminações intestinais habituais, aceita bem a alimentação, sono e repouso satisfatórios. Segue sem queixas álgicas. • Ao exame físico= AP: tórax plano, simétrico, MV+ sem RA, expansibilidade simétrica e FTV+, 20 ipm; AC: BCI 2T, BC hipofonéticas s/s, 120X90mmHg, 65 bat/min ; Abd: plano, sem abaulamento, com presença de Hérnia supraumblical/ Hérnia inguinal, RH+, indolor a palpação; MMSS: Força muscular firme e de mesma intensidade; MMII: mobilidade física preservada, porém com MMII edemaciado (+++/+4), sem lesões.___ Ac. de Enf. Rodrigo 32 Rodrigo EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM 2º Dia 33 Diagnósticos e Prescrições de Enfermagem: continuam os mesmos diagnósticos e prescrições do dia anterior. Rodrigo • 11/08/16- 7:30- 8º DIH- Encontra-se em repouso no leito em BEG, LOTEP, afebril 34.5ºC, eupnéico, corado, mantendo cateter de oxigênio 3L/min, JS em MSD sem sinais flogísticos, SVD drenando diurese de cor amarelo aspecto claro. Informa eliminações intestinais habituais, aceita bem a alimentação, sono e repouso satisfatórios. Segue sem queixas álgicas. • Ao exame físico= AP: tórax plano, simétrico, MV+ sem RA, expansibilidade simétrica e FTV+, 19 ipm; AC: BCI 2T, BC hipofonéticas s/s, 110X90mmHg, 70 bat/min ; Abd: plano, sem abaulamento, com presença de Hérnia supraumblical/ Hérnia inguinal, RH+, indolor a palpação; MMSS: Força muscular firme e de mesma intensidade. MMII: mobilidade física preservada, porém com MMII edemaciado (++/+4), sem lesões. _____Ac. de Enf. Paula 34 Paula EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM 3º Dia 35 Diagnósticos e Prescrições de Enfermagem: continuam os mesmos diagnósticos e prescrições do dia anterior. Paula • 12/08/16- 7:30- 9º DIH- Encontra-se em repouso no leito em BEG, LOTEP, afebril 34.8ºC, eupnéico em ar ambiente, corado, JS em MSE sem sinais flogísticos, SVD drenando diurese de cor amarelo aspecto claro. Informa eliminações intestinais habituais, aceita bem a alimentação, sono e repouso satisfatórios. Segue sem queixas álgicas. • exame físico= AP: tórax plano, simétrico, MV+ sem RA, expansibilidade simétrica e FTV+, 16 ipm; AC: BCI 2T, BC hipofonéticas s/s, 110X80mmHg, 70 bat/min ; Abd: plano, sem abaulamento, com presença de Hérnia supraumblical/ Hérnia inguinal, RH+, indolor a palpação; MMSS: Força muscular firme e de mesma intensidade; MMII: mobilidade física preservada, porém com MMII edemaciado (+/+4), sem lesões. _____Ac. de Enf. Rodrigo 36 Rodrigo EVOLUÇÕES DE ENFERMAGEM 4ºDia 37 Diagnósticos e Prescrições de Enfermagem: continuam os mesmos diagnósticos e prescrições do dia anterior, exceto, o diagnóstico com título Padrão respiratório Ineficaz. Rodrigo ALTA HOSPITALAR • Data 15/08/2016 • Pela manhã o cliente recebe alta hospitalar por estar melhorando. 38 Rodrigo CONCLUSÃO 39 Portanto através do presente estudo de caso foi possível conhecer mais sobre Insuficiência CardíacaCongestiva como também foi possível compreender a inter-relação dos sinais e sintomas, exames complementares e tratamentos relacionados à doença do paciente, possibilitando desta forma a qualidade dos serviços prestados conforme a necessidade do cliente. Rodrigo • CARPENITO-MOYET, Linda Juall. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. • GALDEZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choit. Administração de medicamento na enfermagem.7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2006. • TIMBY, Barbara K.; SMITH, Nancy E. Enfermagem Médico- Cirúrgica. 8 ed. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS 40
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