Buscar

STRONGYLOIDES STERCORALIS PARASITOLOGIA LIMA (2015)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 34 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Federal do Amazonas 
Instituto de Saúde e Biotecnologia 
Bacharelado em Enfermagem 
Strongyloides stercoralis 
Discente: Kailine Silva; Paula Lima; 
Rodrigo Damasceno. 
Docente: Klícia Martiniano 
COARI-2016 
1 
STRONGY 
 
 redondo 
OIDES 
forma 
“Forma arredondada” 
2 
Paula Lima 
3 
Causador da 
estrongiloidíase 
Paula Lima 
HABITAT 
4 Paula Lima 
Nas vilosidades do duodeno e porção posterior do jejuno 
Morfologia 
5 Paula Lima 
6 
Mede 1,7 a 2,5mm. 
Corpo cilíndrico; 
Aspecto filiforme 
Semitransparente; 
Aparelho digestivo simples; 
Boca contendo três lábios; 
Esôfago do tipo filarióide; 
Ovovivípara (30 a 40 ovos/dia) 
Fêmea Partenogenética Parasita 
Paula Lima 
NEVES, 2005 
Ovos 
 Parede fina e transparente; 
 
 No seu interior encontram-se as larvas 
de primeiro estágio; 
 
 Raramente encontrados nas fezes 
(eclosão rápida). 
7 Paula Lima 
NEVES, 2005 
Larvas Rabditóides 
8 
 Larva de primeiro estágio. 
 
 Medem de 0,2 a 0,03mm de comprimento; 
 
 Esôfago do tipo rabditoide dá o nome à larva; 
 
 Vestíbulo bucal curto 
 
 Primórdio genital nítido. 
 NEVES, 2005 
Paula Lima 
Larvas Filarióides 
9 
 Mede de 0,35 a 0,50mm de comprimento; 
 
 Esôfago do tipo filarióide dá o nome à larva; 
 
 Porção anterior é afilada e a posterior afina-
se gradualmente terminando em duas pontas; 
 
 Forma infectante; 
 
 Esta larva está presente no ambiente, mas ela 
também pode evoluir no interior do hospedeiro. 
Paula Lima 
NEVES, 2005 
Fêmea de Vida Livre 
10 
 Possui aspecto fusiforme; 
 Com extremidade anterior arredondada 
e posterior afilada; 
 Aparelho digestivo simples; 
 Com boca contendo três lábios 
 Esôfago do tipo rabditóide; 
Útero com aproximadamente 28 ovos. 
 
M
e
d
e
 0
,8
 a
 1
,2
m
m
; 
Paula Lima 
NEVES, 2005 
Macho de Vida Livre 
11 
Mede 7mm. 
 
São menores do que as fêmeas. 
 
Também possuem esôfago rabditóide; 
 
 Possui aspecto fusiforme; 
 
Possui extremidade anterior arredondada e 
posterior recurvada ventralmente. 
Paula Lima 
NEVES, 2005 
12 
 
• Monoxênico 
 
•Direto e Indireto 
 
Rodrigo Damasceno 
13 
FÊMEA 
PARTENOGENÉTICA 
Triploides (3) 
Larvas rabditóides 
tripoides 
Que se transformam 
em larvas filarióides 
infectantes 
Larvas rabditóides 
diploides 
Que originam as 
fêmeas de vida livre 
Larvas rabditóides 
haplóides 
Que evoluem para 
macho de vida livre 
14 
15 
1. Penetração de 
larva filarióide 
pela pele. 
2. A larva filarióide é carregada pelo sistema 
circulatório até os pulmões, penetrando nos 
espaços alveolares. Ocorre migração da larva 
para a faringe. As larvas deglutidas chegam 
ao intestino transformando-se em fêmeas 
partenogenéticas. 
3. Fêmeas adultas no 
intestino 
4. Os ovos são depositados 
na mucosa intestinal 
(eclosão) e as larvas migram 
para a luz intestinal. 5. Larvas rabditóides 
são eliminadas pelas 
fezes. 
6. No processo de auto-
infecção interna as larvas 
rabditóides presentes no 
intestino se transformam em 
filarióides que invadem a 
mucosa intestinal ou a 
região perianal e realizam o 
ciclo parasitário normal 
Rodrigo Damasceno 
16 
17 
6. Penetração de 
larva filarióide 
pela pele. 
1. Larvas rabditóides 
são eliminadas pelas 
fezes. 2. Desenvolvimento de 
adultos de vida livre. 
3. Produção de 
ovos por fêmeas 
de vida livre. 
4. Desenvolvimento de larva rabditóides a 
partir dos ovos embrionários 
5. Transformação de larva 
rabditóide em filarióide 
infectante 
Rodrigo Damasceno 
Mecanismo de Transmissão 
NEVES, 2005. 
Auto- 
infecção 
interna 
18 
Heteroinfecção 
Auto- infecção 
externa 
Auto- infecção 
interna 
Rodrigo Damasceno 
19 
Heteroinfecção 
 
As larvas filarióides infectantes 
penetram através da pele ou 
mucosa do hospedeiro. 
NEVES, 2005. Rodrigo Damasceno 
20 
Auto- infecção externa 
 
As larvas rabditóides presentes na 
região perianal de indivíduos infectados 
transformam-se em larvas filarióides 
infectantes e aí penetram, completando o 
ciclo direto. 
NEVES, 2005. Rodrigo Damasceno 
21 
Auto- infecção interna 
 
As larvas rabditóides podem evoluir 
para larvas filarióides infectantes ainda 
na luz intestinal (íleo ou cólon). 
 
Esse mecanismo pode crônificar a doença 
por vários meses ou anos. 
NEVES, 2005. Rodrigo Damasceno 
Patogenia 
22 Paula Lima 
Cutânea 
 Local de penetração das larvas filarióides. 
 Edema (inchaço); 
 prurido (coceira); 
 pápulas hemorrágicas( erupções). 
 
Paula Lima 
Pulmonar 
 Edema pulmonar, insuficiência respiratória, asma. 
Paula Lima 
Intestinal 
 Presença de fêmeas partenogenéticas no intestino 
 Enterite catarral (Aumento de secreção mucóide), 
 Enterite edematosa (Síndrome da má-absorção), 
 Enterite ulcerosa(formação de úlceras). 
 
 
Paula Lima 
Disseminada 
26 
 
 Rins, coração, cérebro, pâncreas, fígado e outros. 
 
Paula Lima 
 
Sintomatologia: 
 27 Paula Lima 
28 
 
Sintomatologia: 
 Paula Lima 
29 
Diagnóstico 
NEVES, 2006 Paula Lima 
Epidemiologia 
 
 Distribuição geográficas: Heterogênea; 
 Predominância: regiões de clima quente e de clima temperado. 
 Incidência: mais elevada em populações que tem mais contato 
com o solo: crianças, agricultores e outros. 
 Forma de transmissão: larva filarióides infectantes. 
 Via de penetração: pele. 
NEVES, 2006 
30 Kailine 
Fatores que influenciam no aparecimento, 
manutenção e propagação da estrongiloidíase 
31 
 Presença de fezes de homem ou animais infectados, 
contaminando o solo; 
 Presença de larvas infectante originárias do ciclo direto e 
de vida livre no solo; 
 Temperatura entre 25 e 30ºC; 
Hábitos higiênicos inadequados; 
Não- utilização de calçados. 
NEVES, 2005 
Kailine 
32 
Uso de 
calçados 
Higiene 
pessoal 
Lavagem 
dos 
alimentos 
Cuidado com a 
contaminação 
do solo 
Tratamento dos 
indivíduos 
parasitados 
Profilaxia 
Não adubar hortas 
com fezes 
humanas 
Kailine 
33 CIMERMAN & CIMERMAN, 2008. 
Kailine 
REFERÊNCIAS 
 CIMERMAN, Bejamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia 
humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: 
Atheneu, 2008. 
 
 NEVES, Davis Pereira. Parasitologia Dinâmica. 2ª ed. São 
Paulo, Atheneu, 2006. 
 
 NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 
2005 
34

Outros materiais