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EE201 III - REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS 2 Equações Diferenciais Equações Diferenciais • Seja a Equação Diferencial Não Homogênea com coeficientes constantes a seguir: Forçante Função de denominada é f(t) e ticaCaracterís Equação de denominada é ).......()( )()().......( )()()(.......)()()( l)Diferencia(Operador D dt d Fazendo )()()(........)()()( 1 2 2 1 1 1 2 2 1 1 1 2 2 1 1 12211 21 nn nnn nn nnn nn nnn nnnnn aDaDaDaDDFonde tftyaDaDaDaD ou tftyatDyatyDatyDatyD tftya dt tdy a dt tyd a dt tyd a dt tyd nnn +++++= =+++++ =+++++ = =+++++ − −− − −− − −− − −− −− • A Solução Geral da Equação Diferencial anterior é composta por duas partes: – A Solução Homogênea - yh(t) – A Solução Particular - yp(t) Assim, a Solução Geral será: y(t) = yh(t) + yp(t) Equações Diferenciais Para determinar a Solução Homogênea, devemos igualar a Equação Diferencial a zero e determinar as suas raízes, ou seja: 0)().......( 0)()(........)()()( 1 2 2 1 1 12211 21 =+++++ =+++++ − −− − −− −− tyaDaDaDaD ou tya dt tdy a dt tyd a dt tyd a dt tyd nn nnn nnnnn nnn De acordo com a forma assumida pelas raízes da equação característica, podemos ter 03 casos distintos: Equações Diferenciais 1º Caso: Raízes Reais e Distintas r1 ≠ r2 ≠ r3 ≠......≠ rn A solução será dada por: tr n trtrtr h nekekekekty ++++= ........)( 321 321 Equações Diferenciais 2º Caso: Raízes Reais e Iguais r1 = r2 = r3 =......= rn= r A solução será dada por: rtn nh rtn n trrtrt h etktktkkty ou etketktekekty )........()( ........)( 12 321 12 321 − − ++++= ++++= Equações Diferenciais 3º Caso: Raízes Complexas Seja por exemplo, uma equação diferencial que apresenta o seguinte par de raízes: r1 = a + jb e r2 = a - jb A solução será dada por: )()cos()( 21 btSenekbtekty atath += Equações Diferenciais SOLUÇÃO PARTICULAR Para determinar a solução particular, que depende da função forçante f(t), será utilizado o método abreviado. Neste caso, considerando a função f(t) = αeβt A solução será dada por: tica.Caracterís Equação F(D) Onde 0.)F( que desde ,)( 1 )( 1)()( 1)( => ≠=== == βαβα ββ ββ tt DD p eF e DF tf DF ty Exemplos Determinar a Solução Geral das Seguintes Equações Diferenciais: a) y’(t)+4y(t) = 6e-2t; y(0)=0; b) y’(t)+2y(t) = 4; y(0)=-1; c) i’’(t)+5i’(t)+6i(t)=0; i(0)=0; i’(0)=3; d) v’’(t)+10v’(t)+25v(t)=4e-3t; v(0)=2; v’(0)=-5; e) p’’(t)+4p’(t)+13p(t)=26; p(0)=p’(0)=2; f) y’’’(t)+4y’’(t)+5y’(t)+2y(t)=0; y(0)=0; y’(0)=-5; y”(0)=-4; Comportamento da Função Exponencial Comportamento da Função Exponencial Genericamente, uma função exponencial decrescente pode ser expressa por: y(t)=y0e-t/τ Admitindo que para t<0 y(t)=0, para t>0 teremos: y0e-5 ≈ 0,0067y05ττττ y0e-4 ≈ 0,018y04ττττ y0e-3 ≈ 0,049y03ττττ y0e-2 ≈ 0,135y02ττττ y0e-1 ≈ 0,37y0ττττ y00 y(t)t A Função Exponencial y(t) = yoe-t/ττττ y(t)= 0 p/ t<0 y0e-t/τ p/ t>0 0 ττττ 2ττττ 3ττττ 4ττττ 5ττττ 6ττττ y0 0,37y0 A Função Exponencial y(t) = yoe-t/ττττ • A grandeza τ, cuja unidade é de tempo, determina a taxa com que a função exponencial y(t) decresce; • Matematicamente, a função y(t) tende a zero quando t tende a infinito. Na prática, considera-se que a função atinge o seu valor final quando t=5τ. • Percebe-se que para t=5τ, a função y(t) é praticamente nula; • Em sistemas/circuitos o valor de τ é utilizada para especificar uma grandeza denominada de constante de tempo do sistema/circuito. 0 t1 t2 t3 t4 t5 t6 t7 t8 t9 t10 A Função Exponencial y(t) = yoe-t/ττττ y(t)= 0 p/ t<0 y0e-t/τ p/ t>0 0) y0 τ3 τ1 τ2 ττττ1 > ττττ2 > ττττ3 A Função Exponencial y(t) = yo(1-e-t/τ) 0,994y05τ 0,982y04τ 0,951y03τ 0,87y02τ 0,63y0τ 00 y(t)tMatematicamente, a função y(t) tende a y0 (valor máximo) quando t tende a infinito. Na prática, considera-se que a função atinge o seu valor final quando t=5τ. y0 0,63y0 t τ τ3 τ4 τ5 τ6 τ72τ0 A Função Exponencial y(t) = yo(1-e-t/τ) y(t)
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