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Livro - Massagem e Sensibilidade (Armando S. B. Austregésilo)

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Prévia do material em texto

Armando S. B. Austregésilo 
Massagem e Sensibilidade 
 
Desenhos 
João Carlos Favoretto 
 
Fotos 
Augusto Siqueira 
 
Agradecimentos: 
Deixo aqui uma recordação aos meus amigos, que de si deram horas de 
trabalho para a realização desta obra; a Lucio de Souza, Roberto Gama 
Garcia; Lucia Gracie e Osvaldo Celso Soares Marques, minha eterna 
gratidão. 
Armando S. B. Austregésilo 
Comentário 
 
Este trabalho vem nos brindar com uma interpretação diferente para o 
termo "massagem". Durante muito tempo, no Ocidente, entendemos por 
massagem aquele conjunto de manobras manuais, eventualmente apoiadas 
por um vibrador, forçosamente aplicadas sobre uma mesa e com o auxílio 
de talco ou óleo. A figura do massagista geralmente nos sugeria força física. 
E o massageado sempre esperava receber uns amassamentos, fricções, 
percussões etc. Suas divisões mais conhecidas eram a massagem estética, a 
desportiva e a terapêutica. Entretanto, nunca se associou a esta ultima, a 
possibilidade de atuar diretamente sobre o funcionamento de praticamente 
todos os órgãos do corpo, inclusive sobre o psiquismo, de uma forma 
imediata e bem objetiva. Então, durante os últimos anos, diferentes 
pesquisadores e escritores dos Estados Unidos e Europa, relataram, 
compilaram, montaram estatísticas, realizaram testes de laboratório e 
praticaram a experimentação prática de vários métodos chineses e 
japoneses, conhecidos hoje pelos nomes de shiatsu, tui-na, kuatsu, do-in 
etc., assim como seus primos mais próximos, a moxabustão, acupuntura, 
acupressura e outros. Então ocorreu uma fusão algo eclética e muito 
positiva entre Oriente e Ocidente. Por exemplo: a mesa de massagem 
tornou-se facultativa graças a um melhor preparo físico do massagista. O 
talco e os óleos passaram a ser usados em alguns casos e em outros não. O 
massagista desta nova geração tornou-se mais informado, flexível, capaz de 
aplicar com as mãos, não apenas os toques, mas também a energia (ki ou 
prana), elemento essencial em caso de tratamento de saúde. Além disso, 
com a inclusão de uma filosofia milenar, oriental, à massagem 
contemporânea, o massagista passou a ser também um orientador alimentar 
e psicológico. Logo, quando aqui dizemos "massagem" a palavra tem um 
sentido absolutamente novo, distantemente aparentada com o que se 
conhece (e pratica) comumente sob o mesmo nome. Portanto, uma lacuna 
foi preenchida, com a publicação deste livro. E por que eu escrevo esta 
apresentação ou comentário: porque a Yoga, minha especialidade, é, em 
princípio, técnica irmã do assunto abordado; Yoga que também é citada no 
texto do livro e principalmente por ter sido escrito pelo Prof. Armando 
Austregésilo, antigo aluno de nossa escola, economista, que tendo 
trabalhado em computadores, optou por outra ciência igualmente exata, a 
massagem psico-orgânica. Pessoalmente conheço muitos casos de sua bem-
sucedida utilização e desejo que outras pessoas possam contar com uma 
terapia de apoio, terapia natural, profilática e sem efeitos colaterais. Por 
isso, aqui fica o meu aval e o meu respeito por esse trabalho. 
Prof. De Rose 
 
Introdução 
A idéia central de Massageamento teria surgido no momento em que o 
Homem, ainda na fase primitiva da Humanidade, ao se acidentar em luta, 
corrida ou salto, levou a mão instintivamente ao lugar da dor e descobriu que 
um grande alívio advinha daqueles toques. 
A própria arqueologia mostra que em templos e palácios das antigas 
civilizações - Hindu, Chinesa, Egípcia, Persa - havia alusões a figuras 
humanas que praticavam exercícios corporais em si próprios ou em outros. 
Em nossa História, consta uma infinidade de povos que cultuavam a forma 
física - Helênicos em Esparta ou os Romanos - que difundiram no Ocidente 
a idéia do massageamento do corpo através dos toques e da hidroterapia. 
Através dos tempos, a Massagem tem tido sempre um papel consciente nas 
mais diversas formas do desenvolvimento humano. 
Hoje, em todo o mundo, os estudiosos da matéria insistem para o fato da 
Massagem servir como importante ponto de apoio aos esportes, terapias e 
finalmente para o dia-a-dia tão sofisticado do homem atual. 
O trabalho que ora desenvolvemos em nosso centro, no Rio de Janeiro, se 
orienta pelas diversas correntes em curso nos mais distantes pontos do 
planeta, tendo franco parentesco com a filosofia reichiana. Muito embora, 
por vezes tenha sido necessário sutilizar e aprimorar os conceitos éticos 
vigentes, a Massagem no Brasil começa agora a tomar um novo rumo, com o 
árduo trabalho de informar que o fato de tocar ou ser tocado no corpo, não 
impõe, necessariamente, nenhum obstáculo e princípios morais ou religiosos 
de qualquer espécie. Muito ao contrário, a forma a que nos propomos 
praticar e difundir, se assemelha mais a um diálogo espontâneo de 
comunicação espiritual (já que o corpo é o templo do espírito) e não um 
recurso de uma gratificação meramente sensorial. 
Fica aqui firmado o propósito cultural do nosso trabalho - Um Diálogo com 
o Corpo. 
 
 
Armando Austregesilo 
 
 
1ª Parte 
 
1. Técnica Ocidental 
 
a) O Toque 
Para aquele que nunca praticou massagem, o ponto mais difícil é a forma de 
tocar o corpo da outra pessoa. 
Como num diálogo de palavras, quando ainda não conhecemos o 
interlocutor ou acabamos de ser apresentados formalmente, faltam-nos 
palavras e as conversas costumam se constituir de perguntas e respostas 
rápidas e frias. 
No nosso caso, o diálogo é composto de tato, que por ser muito mais ativo 
do que o sentido da audição, requer de ambas as partes muito mais empenho. 
Um conselho que deixamos aos que se iniciam nas sendas da massagem é 
que antes de mais nada, procure relaxar todos os seus músculos, esvaziar 
completamente seu campo de atenção, afastando os pensamentos 
relacionados com o mundo exterior ao momento da massagem e aguçar ao 
máximo a sua visão tátil. 
Aconselhamos que o massageador atrite bem suas mãos (já de olhos 
fechados), procurando perceber cada milímetro destas partes de seu próprio 
corpo. Ao iniciar o toque procure transmitir sentimentos como os seguintes: 
- afeto - respeito - harmonia - sensibilidade - interesse mútuo. 
Muito importante também é o fato de que durante toda a prática da 
massagem, ambos (massageador e massageado) não devem se abstrair da 
prática, pois seria o mesmo que abandonar um interlocutor em meio a uma 
conversa, transformando-a em monólogo. 
Consultando um famoso livro norte-americano de massagem, pude reter 
estes conselhos que enumerarei a seguir: 
1. Utilize as várias pressões que suas mãos podem imprimir sobre o corpo do 
massageado. 
2. Porém, o mais importante é que suas mãos estejam transmitindo relaxa -
mento, e para isso, é necessário que todo o seu corpo esteja realmente 
relaxado. 
3. Deixe suas mãos amoldarem-se aos contornos das partes do corpo sobre 
as quais estão passando. 
4. Mantenha velocidade e pressão uniforme sobre cada parte. Isto não 
significa que tenham que ser iguais do início ao fim da massagem - variar 
é necessário e útil. 
5. Use o peso e mobilidade do seu corpo para aplicar a massagem - não 
abuse de sua força! 
6. Busque não interromper o contato com o corpo do massageado, e se o 
fizer, procure cobrir o "buraco" com sua voz. 
 
 
 
7. Massageie com todo seu corpo, a massagem deve favorecer a ambos. 
8. Lembre-se que a massagem é sobre um corpo vivo e não sobre um 
intrincado mecanismo inerte. 
 
b) Técnicas e Efeitos de Massageamento 
 
Deslizamentos 
Uma sessão de Massagem terá bom começo se iniciamos com a aposição de 
ambas as mãos sobre o segmento a ser trabalhado; não sem antes esfregá-las 
e senti-las como parte integrante da dinâmica do nosso ser. 
Em seguida, devemos nos lembrar que estes primeiros toques constituem a 
apresentação entre as duas pessoas. Inicia-se o deslizamento sempre pelo 
toque suave e superficial,com o paulatino aprofundamento durante o 
trabalho. 
 
 
A técnica: 
Tocar a área a ser trabalhada com toda a palma das mãos e superfície dos 
dedos, buscando abranger a maior porção possível. Deslocar ambas as mãos, 
simultaneamente ou alternadas, no sentido longitudinal, seguindo a 
topografia da região. Lembrar de tomar, em massagem, a totalidade do 
segmento, variando a pressão desde a mais suave até a mais profunda. 
 
Óleo: no deslizamento, as mãos devem estar com boa quantidade de óleo, 
bem como é necessário untar levemente todo o segmento, permitindo 
assim, o perfeito deslize. 
Efeitos: atua sobre as terminações nervosas sensitivas da pele. 
Lento e prolongado: tem efeito calmante, pois diminui a sensibilidade e a 
dor. 
Ligeiro e breve: pode ter efeito tonificante. 
 
* O Deslizamento Neuro-Tátil 
Praticado por grupos de pessoas afins (estudiosos ou praticantes com 
experiência), esta forma de deslizamento a várias mãos, é eficiente como 
restaurador do equilíbrio físico-emocional-mental, tendo seu efeito 
principalmente representado pela agradável sensação de afeto percebida pelo 
massageado. Sua técnica difere do deslizamento somente pelo fato de que 
existem várias mãos em ação simultânea e por empregar obrigatoriamente o 
sentimento de afeto, representado pelos toques em forma de carícia 
respeitosa. É necessário o conhecimento do emprego de cores, manas kriya e 
pránáyáma. 
 
Fricção 
Esta manobra dá seqüência aos deslizamentos. Para seu emprego, deve-se 
passar a atenção, que estava em toda a superfície da mão, às extremidades 
dos dedos, região que tocará agora o corpo do massageado. 
A técnica: 
Deslocar lentamente as extremidades dos dedos, em pequenos círculos, ou 
de forma retilínea alternada, sob pressão média ou profunda. Seguir com 
toda a atenção os contornos do segmento a ser trabalhado, com cuidados 
especiais sobre órgãos e articulações. 
Óleo: ter apenas as extremidades dos dedos molhadas de óleo. 
Efeitos: quando profunda, exerce ação direta sobre os tecidos e vasos. 
Drena a circulação de retorno (linfa e sangue venoso). 
Rápida, é excitante. 
 
 
 
 
Amassamento ou Amassadura 
Existem várias formas de amassamentos, que consistem em segurar o 
músculo ou grupo de músculos, deslocando no sentido de afastamento do 
osso. 
A atenção do massageador, de acordo com o tipo de amassadura, permanece 
nas extremidades dos dedos (como na fricção), ou expande-se para toda 
superfície da mão. 
As técnicas: 
Reptante; rolante; pinçamento; compressão óssea. 
 
• Reptante 
Com as extremidades dos dedos unidas (em alicate), segurar o músculo 
formando uma prega. Alternar o movimento retilíneo entre as duas mãos 
(uma vai e a outra volta). Soltar a primeira prega e tomar outra logo a seguir 
àquela; repetir tantas vezes quanto necessário ao englobamento de toda a 
área a trabalhar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Rolante 
Mãos esticadas, paralelas, transversais ao osso. Geralmente aplicado sobre 
braços e pernas. Com movimento alternado e com pressão, como que 
formando um rolo compressor contra a massa muscular. 
 
 
 
 
• Pinçamento 
Os dedos em forma de pinças seguram parte da massa muscular e com ágeis 
golpes separam-na do osso, soltando em seguida e tomando outra parte 
próxima a ser trabalhada. As mãos podem agir em conjunto ou 
alternadamente. 
 
 
 
 
• Compressão Óssea 
Principalmente para os membros, esta maneira de massagear constitui-se na 
tomada do segmento (do braço, por exemplo), com as duas mãos em forma 
cilíndrica, e na compressão de ambas e da massa muscular contra o osso. 
O ciclo (10 movimentos podem ser assim descritos: as mãos comprimem, 
soltam, deslocam-se longitudinalmente e tornam a comprimir, 
sucessivamente até completar a área). 
 
Óleo: nos amassamentos deve-se distinguir as mãos do massageado e a pele 
do massageado. A superfície da área a ser trabalhada em seguida deve estar 
bem untada, para que em nenhum instante haja agressão a seus tecidos; as 
mãos devem estar com pouco óleo para facilitar a apreensão da massa 
muscular. 
 
Efeitos: o amassamento atinge em profundidade a região tocada. Move a 
linfa intersticial e o sangue no local. 
 
Se executado lento, remove os produtos tóxicos acumulados no músculo 
pelo trabalho, diminuindo a fadiga e as contrações musculares. 
Se executado rápido, é estimulante, melhora o tônus e a nutrição muscular, 
através da aceleração da circulação sangüínea. Indicado para atrofia por 
desuso. 
 
 
Percussão 
 
Sendo um massageamento intermitente, requer do massageador toda a 
atenção e criatividade para manter o diálogo com o massageado. Consiste no 
golpeamento ritmado de determinada área, preferivelmente sobre as regiões 
dos grandes ossos. 
 
As técnicas: 
 Palmar, Ulnar; Tomborilamento. 
• Palmar 
Formar conchas com as mãos, afastá-las alguns centímetros da superfície da 
pele: com movimentos alternados martelar, delicada e firmemente, a região 
de trabalho. É indicada para regiões de maior sensibilidade. Ex: região 
ventral. 
 
 
 
 
• Ulnar 
 
Colocar as mãos em faca, com os dedos ligeiramente afastados, pois no 
toque, eles se unirão, doando maior energia ao golpe. Afastar as mãos alguns 
centímetros e então iniciar o ciclo de golpes alternados, seguros e de 
profundidade média. Atenção para o fato de que somente o dedo mínimo 
deve tocar o corpo do massageado. 
 
 
 
 
• Tamborilamento 
Utilizar as extremidades dos dedos, mais precisamente a polpa das 
extremidades. Percutir com todos os dedos, alternados entre si, com 
movimentos suaves e relaxados. 
 
Óleo: dispensável untar as mãos e mesmo a pele do massageado; deve ser 
aproveitado o óleo já existente, ou untar levemente. 
 
Efeitos: tonificante e estimulante dos músculos. Melhora a circulação e 
nutrição muscular. Excita as terminações nervosas sensitivas e motoras 
superficiais, atuando também sobre centros nervosos, o que produz uma 
estimulação geral. 
 
 
 
Vibração 
 
Utiliza os efeitos das ondas vibratórias produzidas pelo movimento de 
balanço, conseguido pelos braços, transferido às mãos, que atuam direto 
sobre a pele do massageado. 
A técnica: 
Principalmente utilizada para os membros, as vibrações têm, em geral, 
as mãos colocadas na extremidade do membro, quando se inicia o 
movimento de balanço, produzido pelos braços. 
Óleo: suficiente que a área trabalhada esteja úmida. 
Efeitos: tem efeitos calmantes, analgésicos e antiespasmódicos. Atua sobre 
as terminações nervosas, diminuindo a superexcitabilidade. 
Executada plana e deslizante tem efeitos calmantes. Se penetrante, é 
ligeiramente excitante. 
 
 
 
 
 
c) Manobras 
Quando nos propomos a massagear, a primeira atitude a ser tomada é a 
concentração de nossas melhores energias. Sua canalização para nossas 
mãos (atritando-as), volta todo o nosso interesse para o diálogo que se inicia. 
Em seguida, passamos aos toques de abertura, responsáveis pelos primeiros 
sentimentos do ato da massagem, após os quais voltamos nossa atenção para 
a seqüência previamente escolhida. 
O entrosamento entre os vários tempos de uma massagem é denominado 
manobra. De maneira geral, as manobras iniciais são lentas e superficiais e 
aos poucos vão se tornando rápidas e profundas. O sentido de uma 
manobra é o da periferia para o centro (do segmento massageado), 
acompanhando a circulação de retorno. 
As manobras dividem-se em três partes: entrada ou preparação, parte 
principal, saída ou transformação. 
 
Entrada ou Preparação: é o momento em que começamos a executar uma 
nova manobra, onde os primeiros movimentos, 
ainda leves, sugerem ao massageado a nova 
sensação que será experimentada. Por exemplo: o 
início de uma percussão, onde as cuteladas são 
apenas carícias superficiais.Parte Principal: é representada pela execução pura de uma técnica, com 
objetivo determinado. Exemplo: uma vibração. 
 
 
Saída ou Transformação: é o momento da decisão de alteração da técnica e 
a preparação para a nova técnica. 
Podemos classificar as manobras, quanto ao tempo de execução, em: 
 
Lentas 
São manobras executadas com toda atenção ao diálogo, onde 
preferivelmente devemos executar as mentalizações. Aguçam a sensibilidade 
do tato. 
Efeitos: calmante, antiespasmódico e analgésico. 
 
Rápidas 
São manobras que se executam em ritmo acelerado, onde a cadência deve 
estar conjugada à respiração do massageador. Em geral, requerem 
deslizamentos, que separam estas manobras das antecedentes e posteriores. 
Efeitos: estimulante, ativador circulatório e desintoxicante. 
 
d) Criatividade em Manobras 
Leia com atenção a descrição das técnicas e das manobras. Pratique-as na 
ordem aconselhada, em um amigo. Depois, convide-o para outra prática no 
dia seguinte. E deixe suas mãos criarem. Não fuja completamente da nossa 
ordem, mas, atenção crie a sua forma. 
 
e) Movimentações e Exercícios 
Movimentações: feitas pelo massageador no como do massageado; são 
também chamadas de exercícios passivos. 
 
Flexão: movimento que segue as articulações. Exemplo: dobrar a perna à 
altura do joelho. Tombar a cabeça para frente. 
 
 
 
 
 
Extensão: movimento contrário ao das articulações. Exemplo: como flexão 
da perna entendemos o movimento feito quando deitados em 
decúbito frontal, dobra-se as pernas no sentido do joelho. A 
extensão pode ser exemplificada com o movimento de 
esticamento das pernas. 
 
 
 
 
Inclinação Lateral: movimento da coluna e cabeça para os lados. 
Exemplo: cabeça tombada à esquerda. 
 
 
 
 
 
Rotação: movimento em torno de um eixo. Exemplo: girar a cabeça elevada 
para a direita ou esquerda. 
 
 
 
 
Adução: afastamento de membros da linha central do corpo. 
Exemplo: abertura dos braços. 
 
 
 
Adução: aproximação de membros da linha central do copo. 
Exemplo: fechamento das pernas. 
 
 
 
 
Circundução movimentação circular em torno de um ponto. 
Exemplo: girar a cabeça e pescoço em torno da vértebra 
proeminente, 360º em ambos os sentidos. 
 
 
 
 
 
Levantamento ou Tração: movimento de esticamento da parte trabalhada. 
Exemplo: esticamento da coluna vertebral. 
 
 
 
Abaixamento: movimento de retorno do segmento à posição inicial. 
Exemplo: pressão sobre a cabeça. 
 
 
 
 
Os Meridianos que compõem a grande Circulação 
 
2. Técnica Oriental 
(J.Borsarello) 
 
O que caracteriza a terapêutica asiática é a sua unidade ligada às grandes 
leis da Natureza. 
As leis tradicionais descrevem os fenômenos físicos-cíclicos que ocorrem 
em relação ao copo humano e a seu próprio Universo; evidenciados pelos 
ritmos e suas combinações, a saber: vigília e sono; inspiração e expiração; 
sístole-diástole; noite-dia. 
 
 
 
a) As Cinco Grandes Leis 
- Circulação no corpo de uma energia cíclica. 
- Existência de uma polaridade Yin-Yang (positiva-negativa) sobre 
todos os seres viventes. 
- Projeções cutâneas dos órgãos profundos sobre a pele. 
- Circulação de energia ao nível da pele sobre trajetos precisos. 
- Existência sobre esses trajetos de pontos nos quais a massagem 
suaviza a dor em local particular. 
 
Essas leis procuram criar raciocínios lógicos baseados na Lei da Dor, as 
relações da dor com pontos cutâneos a massagear, os trajetos de energia por 
analogia à zona dolorosa, enfim, às características próprias da dor como 
venha a ser percebida: linear, difusa, fixa e errática. 
 
Circulação de Energia 
 
Os chineses partiram do princípio que, para haver vida no organismo, era 
necessária a existência de uma energia cíclica. Esta energia sulca os corpos 
de forma regular e se distribui harmoniosamente pelo corpo. E que cada 
parte, cada órgão, recebe na sua hora, sua cota de energia. 
Não nos referimos aos órgãos mas sim às suas projeções ao nível da pele 
(meridianos). 
A energia circula normalmente de órgão a órgão, ou seja, de meridiano a 
meridiano como a agulha de um relógio em um esquema de meridianos 
onde, a qualquer desequilíbrio de energia nesta circulação, causará retenções 
e faltas energéticas, sensíveis na forma de dor (espontânea ou às palpações). 
 
A Polaridade Yin-Yang ou Negativa-Positiva 
 
A evidência de uma polaridade universal é semelhante às oposições que 
durante muito tempo passaram despercebidas. Frio-quente; repouso-
movimento; direita-esquerda; energia elétrica bipolar; polaridade atômica; 
equilíbrio ácido-base nos líquidos orgânicos. 
 
 
Equilíbrio Yin-Yang 
 
Os chineses deram grande importância a esta oposição, e regularam sua 
filosofia e medicina nesta polaridade. Saúde significa equilíbrio de 
polaridade. E os desequilíbrios podem ser observados da seguinte forma: 
 
Yang: músculo contraído; câimbra; espasmo; pele seca. 
Yin: músculo flácido, que não contrai; parte úmida. 
 
Como Yang, entendemos tonificar; e como Yin, dispersar. Toda uma série 
de sinais forma um repertório, capaz de determinar a polaridade da aflição. 
Esta dualidade foi simbolizada pelo "tao". 
Os chineses, muito observadores das leis naturais e de suas alternâncias 
permanentes que nos rodeiam, levaram esta noção a todos os fenômenos 
naturais, como a própria ciência moderna está se apercebendo. 
 
 
 
 
 
Noções Básicas de Polaridade Yin-
Yang 
Yin (-) Yang (+) 
Noite Dia 
Lua Sol 
Feminino Masculino 
Ascendente Descendente 
Expansão Contração 
Frio Quente 
Emoção Físico 
 
 
 
Caminho Aparente do Sol 
 
As Fontes de Energia Ki (Ch'l) 
 
1) macrocósmica 
2) materna-paterna 
3) respiração (prana) 
4) alimentação (anna) 
5) pessoa a pessoa 
 
As Projeções Cutâneas dos Órgãos Profundos 
 
É comum a perplexidade do homem ocidental diante do fato de um órgão 
profundo ter sua projeção eletiva sobre um território cutâneo (Intestino 
grosso - Índex - Espádua - Face). 
Embora sejam conhecidos no Ocidente diversos sintomas e até pontos 
sintomáticos tidos como sinal de "problema profundo" iriscopia; exame de 
língua; sintomas de sarampo; rubéola; catapora... 
 
Circulação da Energia Sobre Trajetos Cutâneos Precisos 
 
Uma vez determinadas às zonas lineares cutâneas representantes dos órgãos 
profundos, os chineses se aperceberam que onde terminava um meridiano 
começava outro, formando assim, uma rede fechada de circulação. Tendo-se, 
para comparar, os fios envolvendo um solenóide. 
Os chineses representaram 12 linhas no corpo humano: longitudinais, 
bilaterais simétricas ao eixo central-vertical e as batizaram com o nome do 
órgão representado. Como idéia geral: 
 
- De pé, braços elevados - face central - podemos ver no alto (parte 
superior), os meridianos do coração, pulmão e circulação-sexualidade 
(este último representa de uma só vez o pericárdio, a sexualidade e a 
circulação do sangue). 
- Embaixo: o fígado, os rins e o baço-pâncreas. A energia destes 
meridianos é ascendente (Yin). 
- De dorso, vemos os meridianos descendentes articulados aos 
anteriores. No alto, vemos o IG; ID e o TA (representando este, a 
respiração digestão e regulação térmica). Embaixo, se articulando com 
os precedentes ao nível da cabeça, vêem-se: E; VB e B. 
 
A Grande Circulação tem como previsão natural, desvios constituídos por 
vias secundárias. Desta forma, quando temos excesso de energia numa 
região, podemos transferi-la para outro meridiano através das vias 
secundárias. Desta forma, para os orientais, existem relações entre 
meridianos ainda não conhecidas no Ocidente, como por exemplo: 
 
 
A Grande Circulação de Energia 
Horário Meridiano Símbolo Final 
3-5 Pulmões (P) (Yin) 
5-7 lntestino Grosso (IG) (Yang) 
 
7-9 Estômago (E)(Yang) 
1º Ciclo 
9-11 Baço-pâncreas (BP) (Yin) 
11-13 Coração (C) (Yin) 
13-15 Intestino Delgado (ID) (Yang) 
 
15-17 Bexiga (B) (Yang) 
2º Ciclo 
17-19 Rins (R) (Yin) 
19-21 Circulação-sexualidade (CS) (Yin) 
21-23 Triplo Aquecedor (TA) (Yang) 
 
23-1 Vesícula Biliar (VB) (Yang) 
3º Ciclo 
1-3 Fígado (F) (Yin) 
 
 
Oposição dos Meridianos Dia X Noite 
 
Pulmões x Bexiga 
Intestino grosso x Rins 
Estômago x Circulação sexo 
Baço-pâncreas x Triplo aquecedor 
Coração x Vesícula biliar 
Intestino delgado x Fígado 
 
 
 
 
Os Cinco Elementos 
 
 
Assim: 
Madeira cria Fogo e destrói Terra 
Fogo cria Terra e destrói Metal 
Terra cria Metal e destrói Água 
Metal cria Água e destrói Madeira 
Água cria Madeira e destrói Fogo 
 
Lei da Geração 
Na seqüência externa, vemos os elementos dando origem ao próximo 
elemento; por transformação dizemos que cada elemento é "mãe" de seu 
próximo. 
 
Lei de Dominância 
Na seqüência interna, vemos a dominância de cada elemento sobre o 
elemento gerado pelo próximo elemento. Dizemos que a "avó" (mãe da 
mãe), domina o neto (filho do filho). 
 
Principais Relações Entre os Meridianos 
 
- Acoplados (Passagem-Lo): C-ID, B-R, CS-TA, VB-F, P-IG, E-BP 
- Esposo-Esposa (pulsos): C-P, BP-F, E-VB, ID-IG, B-TA, R-CS 
- Meio-dia - Meia-noite: P-B, C-VB, ID-F, R-IG, CS-E, TA-BP 
- Pequena Circulação: 
Yang: TA - E - IG 
 ID - VB - B 
Yin: CS - BP - P 
 C-F-R 
- Vasos Maravilhosos: é um grande sistema geral de derivação que 
compreende um conjunto de condutos, sem função quando o fluxo 
energético é normal, e são ativados no momento em que um desequilíbrio de 
energia perturba a ordem em uma zona. No homem normal, existe uma 
forma de chave que se abre no momento de uma afecção, automaticamente, 
levando o excesso de energia para um vaso maravilhoso. 
No homem em desequilíbrio, este sistema não se abre espontaneamente, 
sendo necessária à pressão do ponto cutâneo correspondente (chave do vaso 
maravilhoso). Existem vasos maravilhosos ligados a meridianos Yang e a 
meridianos Yin (separadamente). 
- Vasos Mistos: Jenn Mo – concepção 
Ascendentes 
Tou Mo - sistema nervoso 
 
Podemos crer que a energia de um se liga à origem de outro por vias 
secundárias. São meridianos por possuírem pontos próprios; e são vasos 
maravilhosos por servirem de "ladrão" para os meridianos nobres. Não têm 
pontos de comando embora seus pontos primeiros sirvam de ponto Lo. 
 
Os Pontos de Comando 
 
• Ponto de Alarme - é utilizado para verificar a intensidade de energia 
no meridiano. Estão geralmente localizados sobre os órgãos com 
quem se relacionam. Abreviatura: PA 
• Ponto de Tonificação - usado para aumentar a quantidade de energia 
no meridiano. Abreviatura: PT 
• Ponto de Sedação - ao contrário do anterior, presta-se para diminuir a 
quantidade de energia no meridiano. Abreviatura: PS 
• Ponto Fonte - ponto ambivalente, usado para reforçar a tonificação 
ou a sedação da energia no meridiano. Seu nome corresponde à 
ligação do ponto com o órgão ou função. Abreviatura: PF 
• Ponto de Assentamento - de utilização menos freqüente, está 
geralmente localizado sobre a ramificação interna do meridiano da 
bexiga, na altura correspondente ao órgão a que se relaciona. É usado 
para casos de sintomas crônicos. Efeito geral tonificante. Abreviatura: 
PAs 
• Ponto Geki - ponto japonês, utilizado para sintomas agudos. Efeito 
geral sedante. Abreviatura: PG 
• Ponto Horário - ponto a ser usado no intervalo de tempo 
correspondente à maior energia no meridiano. Ponto de tratamento. 
Abreviatura: PH 
 
1. Meridiano do Pulmão 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA P1 Estúdio Central Tchong-Fou 
2 PT P9 Abismo Supremo Trae-luann 
3 PS P5 Pântano do Pé (Cotovelo) Tchre-Tsre 
4 PF P9 Abismo Supremo Trae-luann 
5 PAs B13 Assentamento dos Pulmões Fei-lu 
6 PG P6 Oco Máximo Krong-Tsoé 
7 PH P8 Conduto do Meridiano Tsing-Tsiu 
 
 
 
• PA - P1 - Estúdio Central - Tchong-Fou - 
Loc.: No segundo espaço intercostal, sobre a linha para-axilar, a qual se 
encontra a duas distâncias, por fora, da linha mamilar.Sobre o 
tórax, no espaço intercostal, na margem lateral superior da terceira 
costela, 6 tsun da linha média. 
 
 
 
 
• PT e PF - P9 - Abismo Supremo - Trae-luann - 
Loc.: Sobre a artéria radial, ao nível da articulação da mão. 
 
 
 
• PS - P5 - Pântano do Pé (Cotovelo) - Tchre-Tsre 
Loc.: Na articulação do cotovelo, imediatamente por fora do tendão do 
bíceps. Para achá-lo flexionar o cotovelo. 
 
 
 
• PG - P6 - Oco Máximo - Krong-Tsoé - 
Loc. : Sobre a linha que une o Ponto P5 e o Ponto P7, a cinco distâncias 
abaixo da articulação do cotovelo. 
 
 
 
• PAs - B13 - Assentamento dos Pulmões - Fei-lu - 
Loc.: A duas distâncias da linha média, debaixo da apófise espinhosa da 
terceira vértebra torácica. 
 
 
 
• PH - P8 - Conduto do Meridiano - Tsing-Tsiu - 
Loc.: Sobre a artéria radial, na altura da apófise do rádio. 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yin (-) 
Pulmão: (Yin - Radial - Do alto) - 3-5 - 
 
Excesso Falta 
Tosse ( ) Espádua, Dorso frio ( ) 
Dorso dolorido/Lado ( ) Insônia ( ) 
Transpiração/Poliúria ( ) Mudança de pele ( ) 
Bocejos/Espirros ( ) Dor clavicular ( ) 
 
 
2. Meridiano do Intestino Grosso 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA E25 Eixo Celeste Tienn-Tchrou 
2 PT IG11 Pântano Curvo Tsiou-Tchre 
3 PS IG2 Segundo Intervalo El-Tsienn 
4 PF IG4 Fundo do Vale Ro-Kou 
5 PAs B25 Assentamento do Int. Grosso Ta-Tchrang-lu 
6 PG IG7 Escoamento Tépido Oenn-Leou 
7 PH IG1 Iang dos Mercadores Chang-lang 
 
 
 
 
• PA - E25 - Eixo Celeste Tienn-Tchou - 
Loc.: Sobre a horizontal do umbigo, a duas distâncias da linha 
média.Sobre a linha horizontal que passa pelo umbigo, a 2 cun da 
lateral ao umbigo. 
 
 
 
• PT - IG11 - Pântano Curvo - Tsiou-Tchre - 
Loc.: Cotovelo flexionado na extremidade externa da prega de flexão, 
em um oco. 
 
 
 
 
• PS - IG2 - Segundo Intervalo - El-Tsienn - 
Loc.: Sobre o bordo externo do indicador, lado do polegar, distal da 
articulação metacarpofalângica.Situa-se numa concavidade distal à 
articulação metacarpofalangiana, na margem radial, fechar a mão 
para localizar. Situa-se no prolongamento da dobra de flexão 
metacarpofalangiana. 
 
 
 
• PF - IG4 - Fundo do Vale - Ro-Kou - 
Loc.: No ângulo formado pelos extremos proximais do primeiro e 
segundo metacarpianos, em um oco. Entre o primeiro e o segundo 
ossos metacarpianos ou saliência muscular, quando se faz a 
abdução do polegar. 
 
 
 
• PAs - B25 - Assentamento do Intestino Grosso - Ta-Tchrang-lu 
Loc.: A duas distâncias da linha média, debaixo da apófise espinhosa da 
quarta vértebra lombar. 
 
 
 
• PG - IG7 - Escoamento Tépido - Oenn-Leou - 
Loc.: Bordo externo do antebraço, a cinco distâncias acima da 
articulação da mão. Situa-se a 2 cun proximal ao IG6, na linha 
traçada entre o IG5e o IG11. . 
 
 
 
• PH - IG1 - lang dos Mercadores - Chang-lang – 
Loc.: Sobre a extremidade do dedo indicador, a dois milímetros de trás e 
por fora do ângulo ungueal, lado do polegar. 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
Yang (+) 
Intestino Grosso: (Yang - Radial - Do alto) - 5-7 - 
 
Excesso Falta 
Constipação ( ) Diarréia ( ) 
Boca seca ( ) Erupções/Prurido ( ) 
Corpo quente ( ) Corpo frio ( ) 
Melhora pelo calor ( ) Agrava com calor ( ) 
 
 
 
3. Meridiano do Estômago 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA VC12 Estômago Central Tchong-Koann 
2 PT E41 Vale do Alargamento Tsie-Tsri 
3 PS E45 Pagamento Cruel Li-Toé 
4 PF E42 Assalto do Yang Tchrong-lang5 Pas B21 Assentamento do Estômago Oe-lu 
6 PG E34 Colina das Vigas Leang-Tsiou 
7 PH E36 Terceira Distância Sann-Li 
 
 
 
 
• PA - VC12 - Estômago Central - Tchong-Koann 
Loc.: Linha média anterior, a quatro distâncias acima do umbigo, ou ponto médio da linha que liga o umbigo à ponta do 
esterno.No abdome, na linha mediana, entre o processo xifóide do osso esterno e a cicatriz umbilical. 
 
 
 
 
• PT - E41 - Vale do Alagamento - Tsie-Tsri - 
Loc.: Garganta do pé, debaixo do bordo inferior da tíbia, a meia 
distância entre os maléolos, por dentro do extensor comum. 
 
 
 
• PS - E45 - Pagamento Cruel - Li-Toé - 
Loc.: Ângulo ungueal lateral do segundo artelho, a dois milímetros por 
trás e por fora. 
 
 
 
• PF - E42 - Assalto do Yang - Tchrong-lang - 
Loc.: Na extremidade proximal do segundo metatarsiano, a três 
distâncias do espaço interdigital do segundo e terceiro artelhos. 
 
 
 
• PAs - B21 - Assentamento do estômago - Oe-lu – 
Loc.: A duas distâncias da linha média, debaixo da apófise espinhosa da 
décima segunda vértebra torácica. 
 
 
 
• PG - E34 - Colina das Vigas - Leang-Tsiou - 
Loc.: A duas distâncias acima do bordo superior da rótula, entre o vasto 
lateral e o reto da coxa. 
 
 
 
• PH - E36 - Terceira Distância - Sann-Li - 
Loc.: A três distâncias por baixo da ponta da rótula, entre o tibial 
anterior e o extensor comum dos artelhos. 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yang (+) 
Estômago: (Yang - Anterior - De baixo) - 7-9 - 
 
Excesso Falta 
Câimbras de estômago ( ) Digestão lenta ( ) 
Acidez ( ) Vômito de água após as refeições ( ) 
Boca rachada ( ) Rosto vermelho ( ) 
Lábios rachados ( ) Emotividade/Lágrimas ( ) 
Pesadelos ( ) Pés frios ( ) 
Erupções ( ) 
 
 
 
4. Meridiano do Baço-Pâncreas 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA F13 Porta Grande Tchang-Menn 
2 PT BP2 Grande Capital Ta-Tou 
3 PS BP5 Cerro dos Mercadores Tchang-Tsiou 
4 PF BP3 Suprema Claridade Trae-Po 
5 PAs B20 Assentamento do Baço-Pâncreas Pi-lu 
6 PG BP8 Força Celeste Ti-Tsi 
7 PH BP3 Grande Capital Ta-tou 
 
 
 
 
 
• PA - F13 - Porta Grande - Tchang-Menn - 
Loc.: Na extremidade livre da décima primeira costela. 
 
 
 
• PT - BP2 - Grande Capital - Ta-Tou - 
Loc.: Bordo interno do pé, adiante da articulação metatarsofalângica do 
hálux, em um oco, debaixo da linha articular, na linha da mudança 
da coloração da pele, entre a pele das regiões plantar e dorsal. 
, 
 
 
• PS - BP5 Cerro dos Mercadores - Tchang-Tsiou - 
Loc.: Garganta do pé, adiante e debaixo do maléolo interno, em um oco, 
por dentro do tendão do extensor do hálux. 
 
 
 
• PF e PH - BP3 - Suprema Claridade - Trae-Po - 
Loc.: Bordo interno do pé, detrás da articulação metatarsofalângica do 
hálux, em um oco , na linha de mudança de cor da pele, entre a 
pele da região plantar e do dorso do pé. 
 
 
 
• PAs - B20 - Assentamento do Baço-Pâncreas - Pi-lu - 
Loc.: A duas distâncias da linha média, debaixo da apófise espinhosa da 
décima primeira vértebra torácica. 
 
 
 
 
• PG - BP8 - Força Celeste - Ti-Tsi - 
Loc.: Bordo posterior da tíbia, a três distâncias, por baixo da interlinha 
articular do joelho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yin (-) 
Baço-Pâncreas: (Yin - Meridiano - De baixo) - 9-11 - 
 
Excesso Falta 
Ventre mole ( ) Eliminações abundantes ( ) 
Poucas eliminações ( ) Fadiga desde a manhã até 17:00h ( ) 
Articulações dolorosas ( ) Aerogastria ( ) 
Suspiros/Pesadelos ( ) Frio e moleza nos pés ( ) 
Obsessão ( ) 
 
 
 
5. Meridiano do Coração 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA VC14 Grande Barreira Tsiu-Koann 
2 PT C9 Assalto Menor Chao-Tchrong 
3 PS C7 Porta da Evolução Chenn-Menn 
4 PF C7 Porta da Evolução Chenn-Menn 
5 PAs B15 Assent. do Coração Sinn-lu 
6 PG C6 Pequeno Vale do Yin Inn-Tsri 
7 PH C8 Oficina Menor Chao-Fou 
 
 
 
 
 
 
• PA - VC14 - Grande Barreira - Tsiu-Koann - 
Loc.: Linha média anterior, a meia distância, por baixo da ponta do 
apêndice xifóide. A 6 cun acima da borda da cicatriz umbilical, ou 
a 2 cun do ponto VC12, na sua linha média. 
 
 
 
 
• PT - C9 - Assalto Menor - Chao-Tchrong 
Loc.: Lado dorsal do dedo mínimo, dois milímetros por trás e por fora 
do angulo ungueal interno (lado do polegar). No ângulo ungueal 
radial do quinto dedo da mão, no canto radial da unha. 
 
 
 
• FS a PF - C7 - Porta da Evolução - Chenn-Menn - 
Loc.: Bordo interno do osso pisciforme, sobre a Prega de Flexão da mão 
com o pulso, sobre a artéria ulnar. Na face ulnar, sede distal do 
antebraço, sobre a borda posterior do osso do punho, (psiforme), 
medialmente ao tendão do músculo flexor do carpo. 
 
 
 
• PAs - B15 - Assentamento do Coração - Sinn-lu - 
Loc.: A duas distâncias da linha média por baixo da apófise espinhosa 
da quinta vértebra torácica. 
 
 
 
• PG - C6 - Pequeno Vale do Yin - Inn-Tsri - 
Loc.: Meia distância proximal da prega da munheca, sobre a artéria 
ulnar. Na face ulnar, sede distal do antebraço, medialmente ao 
tendão do músculo flexor do carpo, a o,5 cun da borda posterior 
do osso do punho (psiforme). 
 
 
 
• PH - C8 - Oficina Menor - Chao-Fou - 
Loc.: Palma da mão, sobre o bordo interno, (lado polegar), do quinto 
metacarpiano, perto de sua extremidade distal; flexionando o 
dedo, o ponto está onde cai a extremidade do dedo mínimo, sobre 
a palma da mão. Onde o dedo anular toca a palma da mão, quando 
os dedos da mão são fletidos. 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yin (-) 
Coração: (Yin - Cubital - Do alto) - 11-13 - 
 
Excesso Falta 
Riso fácil e soluços ( ) Tristeza ( ) 
Desordenado/Rosto vermelho ( ) Rosto pálido ( ) 
Superexcitação ( ) Pavor e angústia ( ) 
Dor no coração e braços ( ) Esfalfamento por esforço ( ) 
 
 
6. Meridiano do Intestino Delgado 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA VC4 Origem da Barreira Koann-luann 
2 PT ID3 Pequeno Vale Posterior Reou-Tsri 
3 PS ID8 Pequeno Mar Siao-Rae 
4 PF ID4 Osso da Munheca Oann-Kou 
5 PAs B27 Assent. do Int. Delgado Siao-Tcharang-lu 
6 PG ID6 Auxílio aos Velhos Iang-Lao 
7 PH ID5 Vale do Yang Iang-Kou 
 
 
 
• PA - VC4 - Origem da Barreira - Koann-luann - 
Loc.: Linha média anterior, três distâncias abaixo do umbigo. A 3 cun 
abaixo da borda da cicatriz umbilical ou, a 2 cun sobre a 
margem superior do púbis. 
 
 
 
• PT - ID3 - Pequeno Vale Posterior - Reou-Tsri - 
Loc.: Bordo ulnar da mão, imediatamente proximal da articulação 
metacarpofalângica do dedo mínimo. Fechando a mão, em um oco que se 
forma na extremidade da Prega. Na face ulnar, em uma depressão 
proximamente à articulação metacarpofalangiana do quinto dedo da mão, 
quando se fecha a mão, e onde ocorre a mudança da cor da pele entre a 
região palmar e dorsal da mão. 
 
 
 
• PS - ID8 - Pequeno Mar - Siao-Rae - 
Loc.: Parte póstero-interna do cotovelo, em um oco, estando o antebraço 
em flexão, sobre o nervo ulnar. Na face posterior da articulação 
do cotovelo, na incisura do nervo cubital, em uma depressão entre 
o olécrano e o (epitróclea ) do úmero. Evidencia-se bem com 
braço flexionado. 
 
 
 
• PF - ID4 - Osso da Munheca - Oann-Kou - 
Loc.: Bordo ulnar da mão, em uma depressão que forma a articulação do 
quinto metacarpiano e o osso hamato. 
 
 
 
• PAs - B27 - Assentamento do Intestino Delgado - Siao-Tchrang-lu – 
Loc.: A duas distâncias da linha média posterior, ao nível da primeira 
vértebra sacral. 
 
 
 
• PG - ID6 - Auxílio aos Velhos - lang-Lao – 
Loc.: Lado posterior do antebraço, a uma distância proximaldo estilóide 
ulnar, em um oco. Fletindo-se o cotovelo e a mão encontra-se o 
ponto no sulco formado pela margem radial do osso ulna, 1 cun 
proximal ao processo estilóide da ulna. 
 
 
 
• PH - ID5 - Vale do Yang - lang-Kou - 
Loc.: Bordo ulnar da mão, imediatamente distal da apófise estilóide, ao 
nível da prega de flexão da munheca. Na face ulnar em uma 
depressão formada pelo processo estilóide da ulna com o osso do 
punho (psiforme). 
 
 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yang (+) 
Intestino Delgado: (Yang - Cubital - Do alto) - 13-15 - 
 
Excesso Falta 
Rosto vermelho/Boca seca ( ) Lábios azuis/Bordas brancas ( ) 
Abscessos da boca ( ) Magreza ( ) 
Urinas raras ( ) Urinas freqüentes ( ) 
Alegre/Risonho ( ) Transpirações abundantes ( ) 
 
 
7. Meridiano da Bexiga 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA VC3 Eixo Central Tchong-Tsi 
2 PT B67 Yin Extremo Tche-Inn 
3 PS B65 Ligadura Óssea Chou-Kou 
4 PF B64 Osso Capital Tsing-Kou 
5 PAs B28 Assentamento da Bexiga Prang-Koang-lu 
6 PG B63 Porta de Ouro Tsinn-Menn 
7 PH B66 Vale Comunicante Trong-Kou 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 
• PA - VC3 - Eixo Central - Tchong-Tsi - 
Loc.: Linha média anterior, a uma distância, por cima do bordo superior 
do púbis (entre o bordo superior do púbis e o umbigo há cinco 
distâncias). A 1 cun acima do ponto VC2, a 4 cuns abaixo da 
borda cicatriz umbilical, sobre a margem superior do púbis. 
 
 
 
• PT - B67 - Yin Extremo - Tche-Inn - 
Loc.: Ângulo ungueal externo do quinto artelho, dois milímetros por fora 
e por trás. 
 
 
 
• PS - B65 - Ligadura Óssea - Chou-Kou - 
Loc.: Extremidade distal do quinto metatarsiano, atrás da articulação 
metatarsofalângica, em um oco. 
 
 
 
• PF - B64 - Osso Capital - Assentamento da Bexiga - Tsing Kou - 
Loc.: Extremidade proximal do quinto metatarsiano, sobre seu rebordo 
póstero-inferior. 
 
 
 
• PAs - B28 - Assentamento da Bexiga - Prang-Koang-lu - 
Loc.: A duas distâncias da linha média posterior, ao nível da segunda 
vértebra sacral. 
 
 
 
• PG - B63 - Porta de Ouro - Tsinn-Menn - 
Loc.: A uma e meia distâncias à frente e abaixo à ponta do maléolo 
lateral. 
 
 
 
• PH - B64 - Vale Comunicante - Trong-Kou - 
Loc.: Sobre o bordo externo do pé, adiante (distal) da articulação 
metatarsofalângica do quinto artelho. 
 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yang (+) 
Bexiga: (Yang - Posterior - De baixo) - 15-17 - 
 
Excesso Falta 
Agitação/Prostatite ( ) Cérebro com problemas ( ) 
Retenção da urina ( ) Urinas abundantes ( ) 
Pollakyrie ( ) Incontinência ( ) 
Cefaléia na evacuação intestinal ( ) 
 
 
8. Meridiano dos Rins 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA VB25 Porta da Capital Tsing-Menn 
2 PT R7 Corrente Posterior Fou-Leou 
3 PS R1 Fonte Borbulhante Iong-Tsiuann 
4 PF R3 Pequeno Vale Supremo Trae-Tsri 
5 PAs B23 Assentamento dos Rins Chenn-Iu 
6 PG R5 Fonte de Água Choe-Tsiuann 
7 PH R10 Vale do Yin Inn-Kou 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• PA - VB 25 - Porta da Capital - Tsing-Menn - 
Loc.: Na extremidade livre da décima segunda costela. Na lateral da 
cintura, na extremidade da décima Segunda costela. 
 
 
 
• PT - R7 - Corrente Posterior - Fou-Leou - 
Loc.: Parte interna da perna, a duas distâncias acima do maléolo interno, 
a uma distância atrás do bordo posterior da tíbia, sobre a artéria 
tibial posterior. 
 
 
 
• PS - R1 - Fonte Borbulhante - Iong-Tsiuann - 
Loc.: Planta do pé, estando os dedos em flexão, em um oco que se forma 
na parte anterior. 
 
 
 
• PF - R3 - Pequeno Vale Supremo - Trae-Tsri 
Loc.: Parte interna do pé, meia distância atrás do maléolo interno, em 
cima do calcâneo, sobre a artéria tibial posterior. 
 
 
 
• - PAs - B23 - Assentamento dos Rins - Chenn-lu 
Loc.: A duas distâncias da linha média, debaixo da apófise espinhosa da 
segunda vértebra lombar. 
 
 
 
• PG - R5 - Fonte de Água - Choe-Tsiuann - 
Loc.: Na vertical do ponto R3, a uma distância para baixo. 
 
 
 
• PH - R10 - Vale do Yin - Inn-Kou - 
Loc.: Na extremidade interna da dobra da flexão do joelho (flexionar o 
joelho para localizar) ao mesmo nível dos pontos B54 e F8. 
 
 
 
 
Quanto Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yin (-) 
Rins: (Yin - Posterior - De baixo) - 17-19 – 
 
 
Excesso Falta 
Excesso de decisão ( ) Indecisão/Palavra confusa ( ) 
Urina rara/Colorida ( ) Urinas freqüentes/ Odor especial ( ) 
Pés pesados/Quentes ( ) Pés e pernas frias ( ) 
Língua seca/Cefaléia ( ) Transpiração abundante ( ) 
 
9. Meridiano da Circulação-Sexualidade 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 (Circ.)PA CS1 Lago Celeste Tienn-Tchre 
2 (Sex.)PA R11 Osso Transverso (Púbis) Rong-Kou 
3 PT CS9 Assalto Central Tchong-Tchrong 
4 PS CS7 Grande Platô Ta-Ling 
5 PF CS7 Grande Platô Ta-Ling 
6 PAs B14 Assent. Circ. Sex. Tsiue-Inn-lu 
7 PG CS4 Porta do Limite Tsri-Menn 
8 PH CS8 Palácio das Fadigas Lao-Kong 
 
 
 
• PA - (Circulação) - CS1 - Lago Celeste - Tienn-Tchre – 
Loc.: No quarto espaço intercostal, a uma distância, por fora do mamilo. 
Sobre a linha axilar anterior, no quarto espaço intercostal, 1 cun 
lateral do mamilo. 
 
 
 
• PA - (Sexualidade) - R11 - Osso Transverso: Púbis - Rong-Kou – 
Loc.: Bordo superior do púbis, a meia distância da linha média. 
 
 
 
• PT - CS9 - Assalto Central - Tchong-Tchrong - 
Loc.: Extremidade do dedo médio, a dois milímetros detrás do ângulo ungueal interno, lado polegar. 
 
 
 
 
• PF e PS - CS7 - Grande Platô - Ta-Ling - 
Loc.: Na metade da dobra de flexão da munheca. 
 
 
 
• PAs - B14 - Assentamento da Circulação-sexualidade - Tsiue-Inn-Iu 
Loc.: A duas distâncias da linha média, debaixo da apófise espinhosa da 
quarta vértebra torácica. 
 
 
 
• PG - CS4 - Porta do Limite - Tsri-Menn - 
Loc.: A sete distâncias por baixo da prega do cotovelo; a cinco 
distâncias por cima da prega de flexão da munheca, entre o rádio e 
a ulna. A 10 cm (5 cun) da prega de flexão do punho entre o 
tendão do músculo longo palmar e o tendão do músculo flexor 
radial do carpo. 
 
 
• PH - CS8 - Palácio das Fadigas - Lao-Kong - 
Loc.: Na metade da dobra transversal média da palma da mão; 
flexionando os dedos sobre o oco da mão, o ponto fica entre os 
dedos anular e médio. Sobre a palma da mão, no centro da mesma, 
junto à borda, entre os terceiro e quarto dedos. 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yin (-) 
Circulação-sexualidade: (Yin - Mediano - Do alto) - 19-21 - 
 
Excesso Falta 
Opressão/Cólera ( ) Depressão moral ( ) 
Coração agitado/Dores 
surdas/Arquejo para rir ( ) 
Fadiga/Sem alegria ( ) 
Alegria/Cefaléias congestivas/Mau 
hálito ( ) 
Rigidez na laringe ( ) 
10. Meridiano do Triplo Aquecedor 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 (Geral)PA VC5 Porta da Pedra Che-Menn 
2 (Resp.)PA VC17 Meio do Peito Trann-Tchong 
3 (Digest.)PA VC12 Estômago Central Tchong-Koann 
4 (Gen.Urin.) PA C7 Cruzamento dos Yin Inn-Tsiao 
5 PT TA3 Ilhota Central Tchong-Tchou 
6 PS TA10 Poço Celeste Tienn-Tsing 
7 PF TA4 Mar de Yang Iang-Tchre 
8 PAS B22 Assent.Triplo Aquecedor Sann-Tsiao-lu 
9 PG TA7 Reunião com os Ancestrais Roe-Tsong 
10 PH TA6 Fosso em Forquilha Tche-Keou 
 
 
 
 
 
 
• - PA - (Geral) - VC5 - Porta da Pedra - Che-Menn – 
Loc.: Linha média anterior, duas distâncias abaixo do umbigo. Também 
conhecido por: Hara - centro energético do corpo. A 2 cun abaixo 
da borda da cicatriz umbilical ou a 3 cun sobre a margem superior 
do púbis.• PA - (Respiração) - VC17 - Meio do Peito - Trann-Tchong – 
Loc.: Linha média anterior, a uma distância e meia da ponta do esterno, 
ao nível da horizontal que passa pelos mamilos, no quarto espaço 
intercostal. Na altura do quarto espaço intercostal, na linha medial 
do esterno na altura do mamilo. 
 
 
• PA - (Digestão) - VC12 - Estômago Central - Tchong-Koann – 
Loc.: Linha média anterior, a quatro distâncias acima do umbigo, ou 
ponto médio da linha que liga o umbigo à ponta do esterno. No 
abdome na linha mediana, entre o processo xifóide do osso esterno 
e a cicatriz umbilical. 
 
 
 
• PA - (Gênito-Urinário) - VC7 - Cruzamento dos Yin - Inn-Tsiao – 
Loc.: Linha média anterior, a meia distância, por baixo, do umbigo. A 1 
cun abaixo da borda da cicatriz umbilical. 
 
 
 
• PT - TA3 - Ilhota Central - Tchong-Tchou - 
Loc.: Lado dorsal da mão, entre o quarto e o quinto metacarpiano, a uma 
distância do ponto TA2, na horizontal do ponto ID3. 
 
 
 
• PS - TA10 - Poço Celeste - Tienn-Tsing - 
Loc.: A uma distância, por cima da fossa olecraniana; pegar com o 
braço flexionado. No tendão do músculo tríceps braquial. 
 
 
 
 
• PF - TA4 - Mar de Yang - Iang-Tchre - 
Loc.: Dorso da mão, no prolongamento do espaço formado pelo terceiro 
e quarto metacarpianos, num oco formado pela articulação do 
rádio e da munheca. Sobre o dorso da mão, ao nível da prega de 
extensão do punho, entre o tendão músculo extensor comum dos 
dedos e o tendão músculo próprio do quinto dedo, entre a ulna, e o 
semilunar e o piramidal. 
 
 
 
• PAs - B22 - Assentamento do Triplo Aquecedor - Sann-Tsiao-lu - 
Loc.: A duas distâncias da linha média, abaixo da apófise espinhosa da 
primeira vértebra lombar. 
 
 
 
• PG - TA7 - Reunião com os Ancestrais - Roe-Tsong – 
Loc.: A três distâncias da dobra posterior da munheca, a uma distância, 
para o lado ulnar, do eixo do braço. Sobre o dorso do antebraço, 
junto à borda interna da ulna, a (3 cun) da prega dorsal do punho, 
à altura do TA6. 
 
 
• PH - TA6 - Fosso em Forquilha - Tche-Keou - 
Loc.: A três distâncias, por cima, da dobra dorsal da munheca, em um oco, 
entre o rádio e a ulna. Sobre o dorso do antebraço junto a borda interna do 
rádio, a (3 cun) da prega dorsal do punho, 1 cun acima do TA5 (entre os 
ossos rádioe ulna.) 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yang (+) 
Triplo Aquecedor: (Yang - Mediano - Do alto) - 21-23 - 
 
Excesso Falta 
Triste/lrritável ( ) "Tudo é esforço" ( ) 
Insônia com desejo de dormir ( ) Fraqueza moral e física/Tristeza 
/Aborrecimentos/Os membros não 
obedecem ( ) 
Dor revelada por vento/Respiração 
curta/Inapetência ( ) 
Insuficiência Urinária ( ) 
Poliúria ( ) Frio ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11. Meridiano da Vesícula Biliar 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA VB23 Músculos Bruscos Tchre-Tsinn 
2 PT VB43 Vale Estreito Sie-Tsri 
3 PS VB38 Apoio de Yang Iang-lou 
4 PF VB40 Mercado da Colina Tsiou-Siu 
5 PAs B19 Assentamento da Vesícula Biliar Tann-lu 
6 PG VB36 Curva Pelo Exterior Oae-Tsiou 
7 PH VB41 Descedouro das Lágrimas Linn-Tsri 
 
 
 
 
• PA - VB23 - Músculos Bruscos - Tchre-Tsinn - 
Loc.: No quarto espaço intercostal, a uma distância, para o centro, da 
linha axilar. 
 
 
• PT - VB43 - Vale Estreito - Sie-Tsri - 
Loc.: No espaço interdigital do quarto e quinto artelhos, sobre a primeira 
falange do quarto artelho. Na face dorso lateral do pé, entre as 
cabeças do quarto e quinto ossos metatársicos. 
 
 
 
• PS - VB38 - Apoio do Yang - Iang-lou - 
Loc.: A quatro distâncias, por cima, do maléolo externo, sobre o bordo 
anterior da fíbula, pouco abaixo do ponto onde o osso se cobre de 
músculos. A 8 cm (4 cun) sobre a vertical que sobe da ponta do 
maléolo lateral, na borda anterior da fíbula. 
 
 
• PF - VB40 - Mercado da Colina - Tsiou Siu – 
Loc.: À frente e abaixo do maléolo externo, sobre a articulação 
calcâneo-cubóide. Anteriormente e inferiormente ao maléolo 
lateral, em uma depressão que se encontra no lado externo do 
tndão do músculo extensor comum dos dedos. 
 
 
 
• PAs - B19 - Assentamento da Vesícula Biliar - Tann-lu - 
Loc.: A duas distâncias da linha média, debaixo da apófise espinhosa da 
décima vértebra torácica. 
 
 
 
• PG - VB36 - Curva Pelo Exterior - Oae-Tsiou - 
Loc.: A sete distâncias, por cima, do maléolo externo. A 14 cm (7 cuns) 
sobre a vertical que sobe da ponta do maléolo lateral, na borda 
posterior da fíbula, ao nível do ponto VB35. 
 
 
 
 
• PH - VB41 - Descedouro das Lágrimas - Linn-Tsri - 
Loc.: No espaço formado entre o quarto e o quinto metacarpiano, em 
seu extremo proximal. Na face dorso lateral do pé, em uma 
depressão interóssea localizada na base do quarto e quinto ossos 
metatársicos, medial ao tendão do músculo extensor comum dos 
dedos, do quinto dedo. 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yang (+) 
Vesícula Biliar: (Yang - Mediano - De baixo) 
 
Excesso Falta 
Sonolência ( ) Insônia ( ) 
Grandes suspiros ( ) Dores erráticas ( ) 
Boca amarga pela manhã ( ) Dores do busto e clavícula ( ) 
Articulações dolorosas ( ) Inchação da bochecha e queixo ( ) 
Inchação abaixo dos joelhos ( ) Inchação dos seios ( ) 
 
 
 
12. Meridiano do Fígado 
N º Abreviatura Código no Mapa Nome Brasileiro Nome Chinês 
1 PA F14 Porta da Época Tsri-Menn 
2 PT F8 Fonte da Curva Tsiou-Tsiuann 
3 PS F2 Intervalo Ativo Sing-Tsienn 
4 PF F3 Assalto Supremo Trae-Tchrong 
5 PAs B18 Assent. do Fígado Kann-lu 
6 PG F6 Capital Central Tchong-Tou 
7 PH F1 Grande Abundância Ta-Toun 
 
 
 
 
• PA - F14 - Porta da Época - Tsri-Menn - 
Loc.: No sexto espaço intercostal, sobre a linha mamilar. 
 
 
 
• PT - F8 - Fonte da Curva - Tsiou- Tsiuann - 
Loc.: Na extremidade interna da dobra de flexão do joelho, contra a 
tuberosidade da tíbia, atrás do tendão do sartório. 
 
 
 
• PS - F2 - Intervalo Ativo - Sing-Tsienn - 
Loc.: No espaço interdigital do primeiro e segundo artelhos, sobre a 
base do hálux. No dorso do pé, no espaço localizado entre as 
cabeças do primeiro e segundo ossos metatársicos, ou posterior a 
articulação metatarsofalangiana. 
 
 
 
• PF - F3 - Assalto Supremo - Trae-Tchrong - 
Loc.: No extremo proximal do espaço interósseo, formado pelo primeiro 
e segundo metatarsiano, sobre o primeiro metatarsiano.No dorso 
do pé, no espaço interósseo entre o primeiro e o segundo ossos 
metatársicos e a 1,5 cun acima do ponto F2. 
 
 
 
• PAs - B18 - Assentamento do Fígado - Kann-lu - 
Loc.: A duas distâncias da linha média, abaixo da apófise espinhosa na 
nona vértebra dorsal. 
 
 
 
• PG - F6 - Capital Central - Tchong-Tsou - 
Loc.: Face interna da tíbia, próximo ao seu bordo posterior, a sete 
distâncias, por cima, do maléolo interno.A 14 cm (7 cun) sobre a 
ponta do maleolo medial, na borda posterior da tíbia. 
 
 
 
• PH - F1 - Grande Abundância - Ta-Toun - 
Loc.: Ângulo ungueal externo do hálux, a dois milímetros por trás do 
mesmo. 
 
 
 
 
Quando Tonificar ou Sedar o Meridiano 
 
Yin (-) 
Fígado: (Yin - Anterior - De baixo) 
 
Excesso Falta 
Cólera ( ) Pavor ( ) 
Pele amarela ( ) Pele branca ( ) 
Micções difíceis/dolorosas ( ) Constipações/Evacuações cinza e 
amarela ( ) 
Problemas com regras ( ) Frigidez/Impotência ( ) 
Dores lombares ( ) Dores/coxas e pq. bacia ( ) 
Dores no aparelho genital ( ) Sangue coagula lentamente ( ) 
Priapismos ( ) Admirações constantes ( ) 
 
 
 
 
Meridiano - Vaso da Concepção Central Anterior 
 
 
 
Meridiano - Sistema Nervoso Central Posterior 
 
 
 
Tabela de Meridianos e Pontos Principais• Meridianos Yin do Alto 
Trajetos: Espádua - Dedos 
Zona Radial: Pulmão 
Zona Ulnar: Coração 
Entre Eles: Circulação-sexualidade 
• Meridianos Yang do Alto 
Trajetos: Dedos - Braço - Espádua - Face 
Zona Radial: Intestino Grosso 
Zona Ulnar: Intestino Delgado 
Entre Eles: Triplo Aquecedor 
• Meridianos Yin de Baixo 
Trajetos: Artelhos - Membros Inferiores - Abdômen - 
Peito 
Zona Interna: Posterior - Rins - Anterior - Fígado 
Entre Eles: BP 
• Meridianos Yang de Baixo 
 Trajetos: Cabeça - Pescoço - Dorso - Membros Inferiores 
- Artelhos 
Zona Anterior: Estômago 
Zona Lateral: Vesícula Biliar 
Zona Posterior: Bexiga 
 
 
Pontos Chaves dos Vasos Maravilhosos 
 
 
 Yang: B62 - VB41 (embaixo); TA5 - ID3 (em cima) 
 Yin: BP4 - R6 (embaixo); P7 - CS6 (em cima) 
 
 Determinação da Polaridade (positiva - negativa) 
 
Como na acupuntura, a massagem oriental utiliza os pontos, porém com 
fricção suave ou forte ("Formas de Massagem Chinesa" - Stephan Palos, 
pág. 144). Ela necessita da determinação a priori do sinal do desequilíbrio, 
que podemos obter observando uma série de características, através de 
interrogatórios e observações: tátil, visual precisa. 
 
Classificações (Yin x Yang) 
 
Sobre a Pessoa 
Yin (-) Yang (+) 
Obesidade ( ) Magreza ( ) 
Calmo/Silencioso ( ) Falante/Excitado ( ) 
Olhos Fixos/Ternos/Meio fechados( ) Olhos vivos/Móveis ( ) 
Apático/Rosto pálido ( ) Esportivo/Rosto corado ( ) 
Rara pilosidade/Cabelos abundantes ( ) Calvo/pilosidade em excesso ( ) 
Amam o açúcar ( ) Amam o sal ( ) 
Hipersalivação ( ) Boca seca ( ) 
Sono profundo ( ) Sono leve ( ) 
Olhos e cabelos claros ( ) Olhos e cabelos escuros ( ) 
Fotofobos ( ) Amam a luz ( ) 
Flacidez muscular ( ) Câimbras freqüentes ( ) 
Inativo/Tímido ( ) Ativo/Intrépido ( ) 
Amam cores mortas ( ) Amam cores vivas ( ) 
Frios/Depressões contínuas ( ) Não Frios/Alegres ( ) 
Regras longas e abundantes ( ) Ciclo curto ( ) 
 
Quanto a Dores 
Yin (-) Yang (+) 
Crônica/Antiga/Permanente ( ) Aguda/Recente/lntermitente ( ) 
Noturna/Melhora com movimento ( ) Diurna/Agrava com movimento ( ) 
Melhora pelo calor e pressão ( ) Agrava pelo calor e pressão ( ) 
Pele descorada/Úmida/Edema ( ) Pele vermelha/Seca/Escamada ( ) 
Suor ( ) Tipo torção/Fulgurante ( ) 
Profunda/Difusa/Óssea ( ) Corrente elétrica/Em descarga ( ) 
Pesada/Visível ( ) Em picada/Superficial localizada ( ) 
Ardente/Contusão ( ) Em batimento ( ) 
Fixa ( ) Localização móvel ( ) 
Piora com frio ( ) Melhora com frio ( ) 
Flacidez/Moleza/Cansaço ( ) Formigamento/Contraturas ( ) 
Sono profundo ( ) Espasmos/Prurido ( ) 
 
 
3. Yoga e Sensibilidade 
 
Falaremos agora de técnicas yoguis que nos auxiliam numa prática de 
massagem, e que com o uso, sentiremos o perfeito entrosamento e 
benefícios. 
Para o melhor entendimento deste capítulo, recomendamos um estudo em 
livros específicos. Consultar Bibliografia. 
 
a) Yoga Nidra 
(Relaxamento com Sugestão) 
Yoga Nidra, um método milenar hindu, compõe-se de duas partes: o relax 
(induzido no nosso caso, pelo massageador ao massageado), descritivo, onde 
com voz pausada, ritmada, sugere-se o afrouxamento de toda musculatura do 
corpo, parte por parte, de forma consciente-passiva. 
E as sugestões, que se constituem em desejos conscientes de se obter este ou 
aquele efeito sobre a nossa saúde psicofísica. 
Executado com o massageado em posição de shavásana (em qualquer das 
suas variações). 
 
b) Pránáyáma 
São exercícios respiratórios, onde objetivamos harmonizar o fluxo 
energético do nosso corpo. Sem nos esquecermos que o ato de respirar, 
conscientemente, constitui por si só uma forma ampla de massageamento do 
corpo. 
A respiração é um processo vegetativo, automático e inconsciente, porém, se 
a tornamos consciente, através dos exercícios yoguis, estaremos 
beneficiando todo o corpo, criando momentos de concentração da nossa 
mente e tornando voluntário um ato tão importante do nosso metabolismo. 
Podemos classificar os respiratórios da seguinte forma: 
 
1. Área de Atividade 
- clavicular ou parte alta dos pulmões 
- costal ou parte baixa pulmonar - diafragmática 
- completa ou em todas as partes 
 
2. Volume Pulmonar Utilizado 
- superficial 
- profundo 
 
3. Freqüência de Movimentos 
- rápida 
- lenta 
- irregular 
- rítmica 
 
4. Tempos da Respiração 
- inspiração - puraka 
- retenção com ar - kumbhaka 
- expiração - rechaka 
- retenção sem ar – sunyaka 
 
5. Quanto à Polaridade 
- positiva ou solar (narina direita para os homens - esquerda para 
mulheres) 
- negativa ou lunar (narina esquerda para os homens - direita para 
mulheres) 
 
Descrição dos exercícios mais freqüentes de Pránáyáma 
- Todos os exercícios descritos aqui, deverão ser praticados na posição 
sentada, pernas cruzadas, coluna ereta e olhos fechados. Em caso de 
impossibilidade desta posição, escolher o decúbito dorsal, com pernas e 
braços afastados, também com os olhos fechados. 
- A respiração yogui é puramente nasal, lenta, tranqüila, profunda ou superficial (de acordo com o exercício), silenciosa, 
tornando-se pouco a pouco ritmada. 
- O fluxo de ar obedece à movimentação diafragmática, ou seja: 
. Quando o ar é inspirado o abdômen se expande, possibilitando o total enchimento dos pulmões. 
. Quando o ar é expirado o abdômen se contrai, lançando a total
 expulsão do ar pelos pulmões. 
- A prática constante desses exercícios, nos aproxima, gradualmente, de 
nosso biorritmo, ou seja, da forma ideal-individual do ato de respirar. 
 
Nota: Executar depois de ter feito uma desobstrução parcial das narinas com 
água. 
 
 
 
 
 
Os exercícios: 
 
a) BHÁSTRIKA ou respiração do fole. 
Inspiramos e expiramos bem aceleradamente por ambas as narinas, em 
correspondência com a expansão e contração do abdômen. 
Inicialmente durante 30/60 segundos, aumentar lentamente com o 
passar das semanas. 
 
b) VAMAH KRAMA ou respiração alternada sem ritmo 
Obstruímos a narina direita (com o dedo polegar da mão 
correspondente), e inspiramos pela narina oposta. Com os pulmões 
cheios, retemos o fluxo e alternamos as narinas (obstruindo agora a 
narina esquerda e liberando a oposta). 
Expiramos pela narina esquerda, tomando o cuidado de reter o fluxo 
com os pulmões completamente vazios. Aí não alternamos as narinas. 
Inspiramos pela mesma narina que havia expirado, até encher 
totalmente os pulmões, retemos o fluxo e alternamos as narinas. 
Expiramos pela narina oposta, completando um ciclo, que deverá ser 
repetido algumas vezes. 
 
c) KUMBHAKA BANDHA ou respiração ritmada com contrações 
Inspiramos lentamente, pelas duas narinas, tombando a cabeça para 
trás. Retemos o fluxo, comprimindo a língua contra o céu da boca 
(aquela região macia perto da garganta). 
Permaneçamos com a respiração suspensa, durante o tempo que for 
possível, sem exageros; depois começamos a expirar, soltando a língua, 
elevando a cabeça e tombando-a para frente até que o queixo toque o 
peito, quando já estaremos sem ar nos pulmões. Retemos assim sem ar, 
abdômen contraído, aproveitando para comprimir os esfíncteres do 
ânus e da uretra. Deste ponto, reiniciamos o exercício, inspirando 
novamente... 
Repetir o mesmo ciclo durante 30/60 segundos no início, aumentando 
lentamente, este tempo, com o passar das semanas. 
 
 
4. Emprego de Cores 
 
Para aumentar nossa capacidade de concentração, autodoação e ampla troca 
de energias, utilizamos a mentalização (canalização de sentimentos 
exteriorizáveis) empregando algumas cores, assim: 
 
AZUL-CELESTE - Sempre que pretendermos acalmar o massageado, ou o 
ambiente da prática e até a nós mesmos, devemos visualizar a emanação de 
energia sutil da cor Azul-Celeste, que tem sua origem em forma de facho 
luminoso e aos poucos se espalha, envolvendo todo o local, o corpo ou parte,trazendo um gradual aumento de tranqüilização, facilmente perceptível. 
Efeito geral: sedação. 
 
ALARANJADO - Devemos visualizar a energia alaranjada, quando nosso 
objetivo for o aumento da saúde física, ou a vitalização do nosso paciente. 
Efeito Geral: tonificação. 
 
VERDE - Por sugerir a idéia de Natureza Vegetal, o Verde age como 
restaurador do Equilíbrio Emocional, sendo recomendado para crises de 
nervos. 
Efeito Geral: sedação. 
 
VIOLETA/LILAS - Para enfocar esta cor, será necessário citar o Conceito 
de Karma, somatório de nossas ações e conseqüentes reações. 
É uma noção mais ampla que o Destino, já que este preconiza a 
imutabilidade consciente dos fatos de nossa vida. 
O uso do Violeta ou Lilás, visa a sutilização consciente dos efeitos de atos 
passados. 
Efeito geral: sedação. 
 
PRATEADO - A mentalização de uma redoma de energia Prateada, à volta 
do nosso alvo, tornará possível a concentração e isolamento do mesmo, em 
relação ao meio que o cerca. 
Efeito geral: tonificação. 
 
DOURADO - A utilização desta cor será feita quando for notada falta de 
disposição, cansaço ou queda de energia na prática. 
Efeito geral: tonificação. 
 
ROSA - A cor Rosa amplia nossos sentimentos de Afeto, Amizade, 
Compreensão, Ternura e possibilita a obtenção da Harmonia Universal. 
Efeito geral: sedação. 
 
AMARELO - Estimulante de nossa capacidade intelectual. Bem empregado 
para aumentos de memória. Dinamismo. 
Efeito geral: tonificante. 
 
5. O Zodíaco e o Corpo Humano 
 
 
- Áries cabeça, face e principalmente a boca. 
- Touro pescoço e nuca (voz). 
- Gêmeos ombros e pulmões. 
- Câncer estômago, aparelho digestivo e seios. 
- Leão coração, circulação sangüínea, parte dorsal da coluna. 
- Virgem mãos, ventre e intestinos. 
- Libra nádegas, rins e bexiga. 
- Escorpião órgãos genitais internos e externos. 
- Sagitário coxas e quadris. 
- Capricórnio ossos, articulações e principalmente os joelhos. 
- Aquário tornozelo, veia safena e energia nervosa. 
- Peixes pés, sistema linfático e brônquios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.a Parte 
 
1. Técnica de Acupuntura e Moxabustão 
 
• Acupuntura e moxabustão são dois diferentes métodos terapêuticos. 
• Acupuntura trata enfermidades pela punção de pontos "determinados" no 
corpo humano, com agulhas metálicas que induzem estimulação, pelos 
vários métodos de manipulação. As agulhas são de vários tamanhos e 
formas. 
• Moxabustão trata as enfermidades através da estimulação térmica, pela 
aplicação do calor produzido pela ignição do bastão de moxa, ou "certas 
outras substâncias", sobre áreas específicas da superfície da pele. 
 
 
A Manipulação das Agulhas Filiformes 
 
• Conhecimentos Gerais: 
Existem muitas espécies de agulhas filiformes de diferentes tamanhos, de 
uso clínico. O comprimento das agulhas filiformes, atualmente em uso, 
alcança de 0,5 a 5 polegadas (1,27cm a 12,70cm), assim: 0,5, 1, 1,5, 2, 3, 4 e 
5 polegadas. Vide a Tabela: 
 
Calibre - 26 - 28 - 30 - 32 
Diâmetro(mm) - 0,45 - 0,38 - 0,32 - 0,26 
 
• Uma rigorosa inspeção das agulhas precisa ser feita antes do uso. Estar 
certo de que não há ferrugem, secção torta ou ganchos, para que não haja 
acidentes ou sofrimento por parte do paciente durante o tratamento. 
 
Cuidados Prévios com o Paciente 
• Colocá-lo em posição de fácil acesso aos pontos selecionados. Se o 
paciente estiver em posição desajeitada, onde fadiga ou desmaio possa 
ocorrer, facilitará para que haja dobra ou quebra da agulha, na hora da 
troca de posição. 
 
• O decúbito frontal é aconselhado para: 
- região frontal e facial. 
- tórax e abdômen. 
- parte anterior das extremidades inferiores. 
 
• O decúbito dorsal é aconselhado para: 
- occipital, nuca, lombo-dorsal. 
- parte posterior das extremidades inferiores. 
- virar de lado para tratamento dos pontos laterais. 
 
• A posição sentado, confortável, é aconselhado para: 
- a cabeça e alto das costas. 
- extremidades superiores. 
 
• Antes de iniciar o tratamento, esterilize a pele do paciente, sobre e à volta 
dos pontos, com álcool 75º. 
 
• Selecione as agulhas de comprimento correspondente à formação do 
corpo do paciente e harmoniosa com a tolerância do corpo, assim como a 
localização dos pontos. 
 
Método de Inserção das Agulhas 
 
Existem muitos modos de inserir a agulha, porém os mais freqüentes e que 
trazem menor pena para o paciente são: 
 
a) Método de Inserir a Agulha 
 Auxiliada Pela Pressão com o Dedo 
 
Pressionar ao lado do ponto de acupuntura, com a unha do polegar ou 
indicador da mão esquerda. Segure o cabo da agulha com o polegar e o 
índice da mão direita. Quando a atenção do paciente se voltar para a pressão 
do dedo, inserir a agulha rapidamente, bem próximo da unha sobre o ponto 
desejado. Este método é indicado para pequenas agulhas (até 1,5 polegada). 
 
 
b) Método Para Inserir Agulhas Grandes 
 
Segure a extremidade da agulha entre o polegar e indicador da mão 
esquerda, deixando 0,2 ou 0,3 polegadas da agulha exposta. Segure o cabo 
da agulha com o polegar e indicador da mão direita. Assim que a 
extremidade da agulha se aproxima da superfície da pele, um ágil 
movimento dos dedos da mão esquerda fazem penetrar a agulha, ao mesmo 
tempo em que os dedos da mão direita movem-se para baixo, 
coordenadamente. Agora, com o corpo da agulha suportado pela mão 
esquerda, inicia-se o movimento giratório com os dedos da mão direita, 
para alcançar camadas mais profundas. Este método é aconselhado para 
agulhas maiores que 3 polegadas. 
 
 
 
c) Método de Rápida Inserção da Agulha 
 
Segure o corpo da agulha com o polegar e o indicador da mão direita, com 
0,2 ou 0,3 polegadas, da ponta exposta, e fixe-a cuidadosamente ao ponto. A 
agulha é feita penetrar rapidamente na pele. Assim, segurando a parte baixa 
do corpo da agulha com o polegar e indicador da mão esquerda, aplica-se 
pressão para baixo, com movimentos coordenados dos dedos 
correspondentes da mão direita. O cabo da agulha é girado e pressionado, até 
fazer penetrar a ponta ao nível desejado. Este método é usado tanto para 
agulhas longas ou curtas. 
 
 
 
d) Método de Inserir a Agulha com Pinçamento 
 Para Cima da Pele 
 
Pinçar para cima a pele em volta do ponto, com o polegar e indicador da 
mão esquerda; então, insere-se a agulha no ponto, com a mão direita. 
Este método é apropriado para localizações onde o músculo é fino. 
Exemplo: ponto 4 do meridiano do estômago. 
 
 
 
e) Método de Inserir a Agulha com os Dedos 
Esticando a Pele 
 
Esticar a pele em volta do ponto, com o polegar e indicador (ou médio) da 
mão esquerda; então, introduza rapidamente a agulha com a mão direita, 
até a profundidade desejada e na direção correta. Este método é indicado 
para regiões onde a pele é folgada, com rugas e pregas. Exemplo: região do 
abdômen. 
 
 
 
 
 
 
 
Técnica de Moxabustão 
Esta técnica trata as enfermidades com o calor produzido por um bastão 
ígneo de moxa, aplicado sobre os pontos ou regiões do corpo. 
O bastão de moxa é feito com folhas secas de Artemísia Vulgaris reduzidas a 
pó fino e retirando o grosso dos resíduos. 
Ela utiliza a propriedade de aquecimento e desobstrução dos acúmulos 
energéticos em pontos do meridiano, eliminando o frio e depósitos 
prejudiciais, promovendo assim o perfeito funcionamento dos órgãos. 
O bastão de moxa pode ser feito como um longo e grosso cigarro, 
enrolando-se o pó previamente preparado, em um pedaço de papel fino. 
 
Moxabustão Direto 
É usado com a aplicação direta do pó de Artemísia em forma de cone, ao 
ponto desejado. 
Queima-se o cone de pó, de cima para baixo, até que o paciente perceba com 
clareza o calor em sua pele. Pode-se repetir o método de 3 a 5 vezes. 
Neste método, é comum o uso de alho ou gengibre, entre a base do cone ea 
pele. 
 
2- Do-In - Técnica Oriental 
de Automassageamento 
 
Esta técnica, a mais difundida entre nós das acupunturas digitais, utiliza-se 
dos mesmos meridianos e pontos chineses, já citados neste trabalho. 
Como particularidade, temos os toques de forte pressão, efetuados no 
próprio corpo com as extremidades dos dedos. 
Em seu desenvolvimento e conseqüente divulgação, foram estabelecidos 
muitos procedimentos, coerentes com a filosofia oriental (a um estímulo 
localizado, corresponde uma região benéfica restabelecedora do fluxo 
energético da região). 
Há também dois graus distintos de tratamento: 
- o primeiro - que observa sinais de desequilíbrio por verificação apurada 
dos pontos de alarme e pulsos chineses, e que estabelece todo 
um procedimento de estímulo aos pontos de comando, e que, 
por sua complexidade aparente, restringe-se aos estudiosos e 
profissionais de massagem. 
- o segundo - mais popular, que se utiliza do estímulo cadenciado de pontos 
específicos, previamente experimentados com êxito em casos 
freqüentes de desequilíbrio energético. Conhecido este último 
como primeiros socorros. 
 
Prática Característica de Massagem e Sensibilidade 
 
Preparativos: 
 
Local - Deve ser amplo e acolhedor. Limpo, calmo, gostoso e com 
temperatura próxima dos 25ºC. Será bom ter música instrumental suave, em 
volume que permita ouvir mudanças eventuais na respiração do (da) 
massageado (a). A queima de incenso será feita antes da chegada da pessoa, 
permanecendo somente o perfume durante a massagem. As roupas do (a) 
massageador (a) devem ser leves, claras e folgadas, de forma a facilitar os 
movimentos e o contato livre como a corpo. As roupas do(a) massageado(a) 
devem ser as mínimas possíveis, respeitando, entretanto, os costumes da 
pessoa. 
 
Recepção - Receba a pessoa com calma, com atenção, carinho e curiosidade 
sobre o máximo de detalhes dos hábitos diários da pessoa. 
Questione sobre as horas de sono, vontade e capacidade de dormir. Sobre a 
forma de alimentação, vícios, funcionamento do intestino e bexiga, 
disposição, medicação, ciclos, humores, exercícios físicos, cirurgias. 
Além do nome, endereço e telefone - anote tudo, inclusive sobre o trabalho 
executado nesta massagem, bem como, atualize a cada nova massagem. 
Peça para que a pessoa se sinta bem à vontade e que avise de qualquer 
sensação dolorosa durante a massagem, ou qualquer outra sensação, como 
também, entre uma massagem e outra. 
 
A Massagem - Deite o(a) massageado(a) em decúbito frontal, em mesa ou 
preferencialmente no chão, sobre colchonete fino e resistente, em lençóis 
limpos, com os olhos fechados, cabeça de lado (alternando o lado 
regularmente), e braços ao longo do corpo, pernas ligeiramente afastadas. 
 
Inicio - Coloque-se sobre o paciente (de pé, de joelhos, com um pé e um 
joelho no chão, ou de cócoras), mas sem forçar o seu corpo. 
Inicie pelo cóccix e região sacra da coluna, tocando com a polpa dos 
polegares, de tal forma que o centro de gravidade de seu corpo caia sobre os 
polegares e aumente a pressão graduando maior ou menor peso aplicado 
pelos polegares. Peça ao(a) massageado(a) que informe sobre dores ou 
desconfortos percebidos pelo toque nas diversas regiões do corpo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: Não deixe o seu corpo cansar, bem como, mantenha sua respiração 
ritmada e lenta. Troque constantemente de posição para não ter chance de 
cansar! 
• Friccione todas as vértebras da coluna desde o sacro até a 1ª torácica, 
repita umas três vezes este massageamento. Toque sobre a apófise 
(processo espinhoso) de cada vértebra, graduando com máxima 
atenção a pressão mais conveniente durante este toque. Para 
massagear a coluna cervical será necessário que o(a) massageado(a) 
coloque suas mãos sobrepostas, sob a testa, de forma a deixar a nuca 
pronta para ser tocada. 
Toque também três vezes cada vértebra da região cervical, conforme 
fez antes nas colunas torácica e lombar. 
• Pressione a seguir com as polpas dos polegares pontos que você 
determinará ao longo de uma linha paralela à coluna, e que tocará dos 
ombros até o final da caixa torácica (evitando pressionar a região 
lombar). 
Repetir três vezes a manobra e depois eleger outra linha mais afastada 
da coluna, até trabalhar toda a caixa torácica. 
 
 
 
• Deslize as mãos (tocando as eminências tênar e hipotênar) pela região 
lombar da coluna, deslocando as mãos do centro (coluna) para as 
laterais do corpo, de forma a deixar o peso do corpo ser transferido 
para as mãos, com cuidado, pois se trata de parte sensível (região 
renal) do corpo. 
Repetir as passadas algumas vezes até perceber que a região está bem 
trabalhada. Para pessoas sensíveis podemos substituir as eminências 
pelos polegares. 
 
 
 
• Pressione com o dorso dos dedos a região dos glúteos que os orientais 
denominam "Nanikosh" (depressão natural, lateral dos glúteos, junto à 
articulação coxofemoral), região esta freqüentemente dolorosa em 
pessoas que sofrem de ciatalgia. Repita o movimento colocando o 
peso de seu como, progressivamente, sobre suas mãos, desde que seja 
suportável pela pessoa que recebe a massagem. 
 
 
 
Dê atenção especial ao ponto VB30 (que aparece no desenho a 
seguir), trabalhando cuidadosamente com os polegares. Pessoas que 
sofrem de dores ciáticas, terão este ponto e região muito sensíveis, 
portanto, respeite a sensibilidade da pessoa e aplique a pressão 
moderadamente, de forma progressiva e não agressiva. 
• Termine o trabalho das costas com o amassamento lento e continuado 
das regiões musculares, tais como ombros, nuca e glúteos, trabalhando 
com as "mãos cheias" de músculos, utilizando o processo de 
"amassamento de pão" semelhante ao processo de modelagem de uma 
massa amorfa. Faça todo este trabalho com os olhos fechados, dando 
toda a sua atenção ao movimento executado, respeitando o seu próprio 
corpo, bem como, o corpo e a sensibilidade do(a) massageado(a), 
seguindo o ritmo do fluxo respiratório (que deve ser harmonioso entre 
você e a pessoa), de tal forma que você não se canse, ao contrário, 
termine toda a massagem tão descansada como começou. 
 
• Passe agora para a sola dos pés da pessoa, colocando-se entre os pés 
do(a) massageado(a), e apoiando os pés sobre as suas pernas. 
Pressione com a polpa de seus polegares ponto a ponto da sola dos pés 
e observe a sensibilidade da pessoa e procure identificar pontos 
dolorosos na sola dos pés. Quando encontrar um ponto doloroso, 
detenha-se por alguns instantes no local, variando a pressão de mais 
suave até pressão forte, respeitando o limite de resistência da pessoa, e 
desta forma, aumentando a atenção da consciência da pessoa para o 
local da dor (esse processo de conscientização desencadeará uma 
reação do próprio corpo da pessoa, que por si só, já constitui todo um 
tratamento). Use também outras partes de sua mão neste trabalho, tais 
como, o "nó dos dedos" e as eminências tênar e hipotênar. 
 
 
 
• Trabalhe cada um dos artelhos com rolamento tomando o artelho entre 
seus dedos - polegar, indicador e médio, desde a articulação 
metatarso-falângica até a extremidade do artelho. Quando estiver 
terminando este artelho, faça uma pressão lateral ao lado da unha do 
artelho. 
Termine o trabalho dos artelhos, cuidando dos espaços entre os 
mesmos e depois girando todos os artelhos juntos. 
 
 
 
• Faça agora o giro do pé em torno do tornozelo e pressione, com o 
polegar e o dedo indicador, o tendão de Aquiles, estimulando desta 
forma os meridianos da bexiga e do rim. 
 
• Para massagear as pernas, posicione-se entre os pés da pessoa e com 
os polegares faça pressões ritmadas seguindo o tendão de Aquiles e o 
seu prolongamento até a altura dos joelhos. Repita estas pressões

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