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Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 1 ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS Maria da Conceição Paiva Departamento de Engenharia de Polímeros, Universidade do Minho Guimarães – Outubro 2006 Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 2 •ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS •Estereoquímica de polímeros •Massas moleculares •Organização macromolecular •Temperatura de transição vítrea •Temperatura de fusão •Relações estrutura-propriedades Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 3 Os materiais poliméricos são constituídos por longas cadeias moleculares. A configuração estrutural, ou seja, a conformação e a configuração das moléculas têm uma grande influência nas propriedades deste. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 4 C C CCC HH H H H H H HH H H H H H H C C C C C ou H H H H H n H H C C H H Simbologia: molécula de polietileno Estrutura Química Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 5 • Outros polímeros H H H H H H C C C C C C H CH3 H CH3 H CH3 Polipropileno H H H H H H C C C C C C H CI H CI H CI Poli(cloreto de vinilo) H H H H H C C C C C H H H Poliestireno Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 6 Estereoquímica de polímeros A possibilidade de rotação livre dá origem a inúmeras posições espaciais de uma macromolécula (conformações); as posições preferenciais são determinadas pela polaridade, flexibilidade e regularidade das unidades repetitivas que constituem a cadeia Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 7 ?As propriedades dos materiais poliméricos são determinadas pela arquitectura e pelo isomerismo das moléculas que os constituem; considerar-se-á aqui o isomerismo configuracional e geométrico ? A existência de carbonos terciários assimétricos na cadeia principal dá origem a diferentes organizações espaciais da macromolécula que não podem ser interconvertidas sem quebra de ligações (isomerismo configuracional) ?Os grupos laterais podem estar posicionados em direcções distintas relativamente à cadeia principal, de tal forma que não são convertíveis por rotação; a ordem em que estes grupos estão posicionados é designada por tacticidade Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 8 = = conformações cadeias poliméricas Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 9 A ordem pela qual os grupos substituintes se organizam é chamada taticidade. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 10 polipropileno atático Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 11 polipropileno isotático Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 12 polipropileno sindiotático Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 13 A taticidade dos polímeros determina a grau de cristalinidade que estes podem conseguir. O polipropileno isotático pode adquirir um grau de cristalinidade elevado. Como resultado o material é resistente e rígido. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 14 Quando o polímero tem ligações duplas entre os átomos de carbono existe outro tipo de rearranjo geométrico. Estes polímeros são por vezes referidos como isómeros geométricos. Se os grupos substituintes estiverem do mesmo lado são designados cis, se estiverem de lados opostos são desinados trans. O material com configuração cis é muito elástico e o material com configuração trans é bastante resistente. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 15 cis-1,4 - polibutadieno CH2 CH n CH CH2 CH2 CH n CH CH2 CH2 CH n CH CH2 trans-1,4 - polibutadieno Representação simbólica das moléculas de polibutadieno com configuração cis-1,4 e trans-1,4. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 16 As ramificações também influenciam a estrutura final, a cristalinidade e as propriedades do material. Polímeros com poucas e pequenas ramificações podem cristalizar mais facilmente e como resultado têm densidades mais elevadas. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 17 2.3 Massa molécular de polímeros Hexano e heptano são compostos com propriedades diferentes (ponto de ebulição, pressão de vapor, etc) Uma mistura de hexano e heptano terá propriedades diferentes de cada um deles individualmente Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 18 E com moléculas de polímero? ?Se tivermos uma molécula de polietileno com 50 000 átomos de carbono na sua cadeia principal, as suas propriedades não vão variar relativamente a outra molécula com 50 002 átomos de carbono! ? É praticamente impossível obter um polímero em que todas as moléculas constituintes têm a mesma massa molecular! ?Na verdade o que se obtém é um material constituído por moléculas um pouco mais longas, outras um pouco mais curtas, relativamente a um valor médio: uma distribuição de massas moleculares Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 19 Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 20 Mn Mw M f Mn ∑ Mi Ni i ∑ Ni i ≡ Mw ∑ wi Mi i ∑ wi i ∑ Ni Mi2 i ∑ Ni Mi i == Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 21 ? A massa molecular média ponderada numericamente, Mn, depende apenas do número de moléculas presentes e nãodo seu tamanho ou massa. Ni é o número de macromoléculas com massa molecular Mi ? Há métodos experimentais de medição de massa molecular que dependem apenas da massa das moléculas, originam valores correspondentes a uma média ponderada massicamente, Mw em que wi = Ni Mi é a massa de todas as moléculas de massa molecular Mi ? Mn e Mw correspondem ao 1º e 2º momentos da função de distribuição de massas moleculares, respectivamente; assim Mw > Mn ?Uma relação de interesse entre as massas moleculares médias é o índice de heterogeneidade ou polidespersividade, PI ?Quando a distribuição de massas moleculares é muito apertada em torno do valor médio, PI é próximo da unidade; quando a dispersão aumenta, PI aumenta para valores de 2 a 3 PI = Mw / Mn Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 22 As aplicações comerciais exigem a utilização de polímeros com uma gama de massas moleculares bem definida. À medida que a massa molecular aumenta as cadeias formam um maior número de entrelaçamentos, aumentando a viscosidade do polímero fundido. O processamento de polímeros implica a sua fusão seguida de enchimento de um molde através de um pequeno orifício. Se a viscosidade for demasiado elevada, este processo torna-se muito difícil. Por outro lado, é necessário que o polímero tenha uma massa molecular suficiente para que as suas propriedades mecânicas, depois de arrefecido, sejam boas. A gama de massas moleculares escolhida é, assim, um compromisso entre as propriedades finais óptimas e a possibilidade de processamento do fundido. A maioria dos polímeros usados comercialmente apresenta uma gama de massas moleculares entre 20 000 e 200 000 g/mol. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 23 2.4 Organização das macromoléculas num polímero ?Ao solidificar, os termoplásticos podem assumir uma estrutura amorfa ou semi-cristalina, consoante as moléculas se arranjam aleatoriamente ou se alinham relativamente umas às outras, formando regiões de ordem tridimensional. Os polímeros são amorfos ou cristalinos conforme a sua estrutura molecular e as interacções intermoleculares que se podem estabelecer. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 24 Se as macromoléculas se distribuirem aleatoriamente, sem qualquer tipo de organização, diz-se que a estrutura desse polímero é amorfa. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 25 Se as moléculas se organizarem tridimensionalmente, segundo uma malha bem definida que se repete, então o material apresenta uma estrutura cristalina. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 26 No entanto, os polímeros não são totalmente cristalinos, eles são constituídos por zonas cristalinas e por zonas amorfas. Materiais com esta estrutura são designados por semi- cristalinos. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 27 estrutura semi-cristalina Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 28 Em polímeros com elevada percentagem de cristalinidade as zonas cristalinas organizam-se em estruturas esféricas, as esferulites. Estas são constituídas por fibrilos de lamelas dobradas que crescem radialmente. Estrutura esferulítica Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 29 a = 0,736 nm b = 0,492 nm c = 0,254 nm Lamela 20 a 60 nm Cristal lamelar Esferulite 50 a 500 µm Componente polimérico fundido sobrearrefecido crescimento de esferulites fim da cristalização (primária) Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 30 Consoante os materiais termoplásticos são amorfos ou semi- cristalinos, assim terão uma ou duas temperaturas características. A essas temperaturas ocorrem modificações significativas na sua estrutura. A baixas temperaturas todos os polímeros são sólidos e rígidos. A mobilidade molecular restringe-se à mobilidade de alguns pequenos segmentos. Temperaturas de transição vítrea e fusão Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 31 Temperatura D A C H E G B Cristalino ideal Amorfo + Cristalites Amorfo Tg Tm F volume livre Variação do volume livre com a temperatura Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 32 polímeros amorfos Têm apenas temperatura de transição vítrea, Tg. A esta temperatura as cadeias moleculares começam a ter mobilidade, o material passa de um estado frágil para um estado dúctil. Temperaturas de transição vítrea e fusão Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 33 polímeros semi-cristalinos Apresentam temperatura de transição vítrea, Tg e temperatura de fusão, Tf. A Tf corresponde à fusão das zonas organizadas, ou seja, das zonas cristalinas. A esta temperatura o material passa do estado sólido a um estado de líquido viscoso. Temperaturas de transição vítrea e fusão Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 34 Temperaturas de transição vítrea e fusão polímeros cristalinos ideais Os materiais cristalinos ideais, estrutura totalmente organizada, apresentam apenas temperatura de fusão, Tf. A temperaturas extremamente elevadas, os materiais degradam. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 35 Flexibilidade da cadeia Quanto mais flexível for a cadeia, mais baixa será a temperatura a que são possíveis as rotações em torno das ligações C-C no polímero, mais baixa será Tg. Anéis aromáticos na cadeia principal tornam o material menos flexível, logo Tg mais elevada, enquanto que átomos de oxigénio tornam a molécula mais flexível, apresentando estes materiais Tg mais baixa. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 36 Flexibilidade da cadeia Poli(dimetilsiloxano) Si CH3 CH3 OO CH3 CH3 Si Tg = -123ºC Polietileno CH2 CH2 Tg = -120ºC Policarbonato O O O C CH3 C CH3 Tg = 150ºC Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 37 geometria - efeito dos grupos substituintes Quanto maiores forem os grupos substituintes, maior é a interferência com a cadeia principal, dificultando os movimentos desta, consequentemente a Tg aumenta. Departamentode Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 38 Polietileno CH2CH2 Tg = -120ºC Polipropileno CH2 CH CH3 Tg = -10ºC Poliestireno CHCH2 Tg = 100ºC Geometria - efeito dos grupos substituintes Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 39 Impedimento estereoquímico Se o volume dos grupos substituintes for semelhante, mas o grau de impedimento estereoquímico com a cadeia principal for diferente, os valores da temperatura de transição aumentam de acordo com o grau de impedimento. Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 40 Impedimento estereoquímico Poli(p-metil-estireno) CH2 CH CH3 Tg = 102ºC Poli(o-metil-estireno) CH3 CHCH2 Tg = 125ºC Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 41 Quanto mais flexíveis forem os grupos substituintes, mais facilmente eles acomodam os movimentos dos segmentos da cadeia principal, e mais baixa será a temperatura de transição. Efeito da flexibilidade dos grupos substituintes Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 42 Poli(acrilato de metilo) C CHCH2 OCH3 O Tg = -3ºC Poli(acrilato de etilo) O OCH2CH3 CH2 CH C Tg = -22ºC Poli(acrilato de propilo) C CHCH2 OCH2CH2CH3 O Tg = -56ºC Efeito da flexibilidade dos grupos substituintes Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 43 Interesse dos copolímeros: possibilidade de se obterem materiais cujas propriedades são uma combinação das propriedades dos diferentes homopolímeros. Uma das propriedades muito sensíveis à copolimerização é a temperatura de transição vítrea. Copolimerização Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 44 Quando os componentes do copolímero são polímeros compatíveis entre si: A temperatura de transição do copolímero está relacionada com as temperaturas de cada um dos componentes e com as respectivas fracções mássicas. Por exemplo, um copolímero com 50 % de acetato de vinilo e acrilato de metilo tem uma Tg de 30 ºC, sendo as Tg’s dos homopolímeros 45 ºC e 15 ºC, respectivamente. Copolimerização Departamento de Engenharia de Polímeros Universidade do Minho Mestrado em Engenharia de Polímeros - Introdução aos Polímeros Maria da Conceição Paiva 45 Copolimerização No caso de os componentes serem incompatíveis (ou imiscíveis), eles tenderão a manter-se separados, formando domínios de segregação que conferem as suas próprias propriedades ao material. Em particular, o material apresentará tantas temperaturas quantos os componentes. Por exemplo, o poliestireno modificado (resistente ao impacto), que é um copolímero de enxerto de estireno e butadieno (5- 10%), apresenta duas temperaturas de transição vítrea, -60 ºC e 100 ºC, que são valores de Tg do polibutadieno e poliestireno, respectivamente. 2.3 Massa molécular de polímeros 2.4 Organização das macromoléculas num polímero
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