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Anatomia da Região glútea posterior da coxa - Álef Lamark Alves Bezerra

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Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra
Região glútea posterior da coxa
Retirando a fácia da região glútea posterior da coxa, consequentemente retirando-se os nervos sensitivos e as veias superficiais vamos encontrar... Você tem aqui olha, região glútea e região posterior da coxa, vamos começar pela região glútea, retirada a fáscia do próprio músculo, então região glútea, a primeira estrutura identificada é o músculo glúteo maior ou glúteo máximo, sua disposição numa visão posterior, isso é um sacro, isso um coxis e isso a crista ilíaca. Esse músculo começa da face posterior do sacro, na asa do ílio, na língua glútea posterior e suas fibras estão convergindo para o fêmur, para a tuberosidade glútea do fêmur e também para o tracto iliotibial. O tracto iliotibial nada mais é que o espessamento lateral da face alata, ele encobre todos os demais músculos da região glútea com exceção do músculo glúteo médio.
O tracto ílio-tibial é reforçado por fibras musculares do glúteo máximo e do tensor da face alata. 
Aparece na profundidade do glúteo médio, o glúteo mínimo. O músculo chave que serve de guia para a identificação de todos os demais músculos profundamente ao glúteo maior é o músculo piriforme. Ele serve de guia porque acima dele, o glúteo médio está no mesmo nível, no mesmo plano e distalmente a ele, você identifica os seguintes músculos pequenos, gemio superior, obturador interno, gemio inferior, quadrado femoral ou quadrado da coxa. Produndamente ao quadrado da coxa, temos o músculo obturador externo. 
Origens do glúteo maior, face posterior do sacro, linha glútea posterior e a sua inserção na tuberosidade glútea e no trato íleo-tibial que vai terminar la no côndido lateral da tíbia.
O músculo abaixo dele, o gúteo médio, se estende na asa do íleo, entre as linhas glúteas anterior e posterior daí as fibras convergem para onde está indo para o troclantea maior do fêmur. Se insere no troclantea maior, margem superior do troclantea maior.
O músculo piriforme se origina dentro da pelve, na face anterior do sacro, sai pela insisura isquiática, agora forame isquiático maior e se dirige para a face medial do troclante maior, então esse músculo se contraindo roda o fêmur lateralmente, abdução e rotação lateral do fêmur da coxa. 
Esses três músculo aqui que na maioria das pessoas formam a massa muscular única. Esses três músculos continuando, gêmeo superior, obturatório interno e gêmeo inferior, tende a formar uma massa muscular única, nem sempre se vê eles bem separados, as vezes força-se uma separação para mostrar que são três músculos.
O gêmeo superior se origina na espinha esquiátrica, o gêmeo inferior se origina no tuber isquiático e o obturador interno se origina na face interna do forame obturado, da membrana obturatória. O quadrado femoral (o quadrado da coxa) se extende desde o tuber isquiático a crista intertoclantérica. Esse músculo se contraindo tende a fazer a rotação lateral. Então estes pequenos músculos, gêmeio superior, obturador interno, gêmeio inferior, quadrado femoral, obturatório externo, são os pequenos rotadores laterais do fêmur.
Glúteo mínimo, piriforme, obturatório interno.
O glúteo mínimo fica abaixo do glúteo médio, se origina da asa do íleo e vai para a troclantea maior. Só que ao chegar no troclante maior, se situa um pouco anteriormente, então esse músculo além de ajudar na abdução, roda o fêmur medialmente, logo, é um rotador medial da coxa.
O ligamento sacrotuberal e sacroespinal transforma as incisuras isquiáticas em forame isquiático maior e menor.
Músculo obturatório externo se origina na face externa da membrana Músculo obturatório interno se origina na face interna da membrana Os dois se dirigem para a fossa troclantérica e fazem a rotação lateral.
O músculo piriforme serve para a identificação de outros músculos e vasos e nervos
N. isquiático
Da margem inferior do músculo piriforme emerge o nervo isquiático e vasos e nervos glúteos inferiores, vasos e nervos glúteos inferiores estão indo para o músculo glúteo maior
Da margem superior do músculo piriforme emerge os vasos e nervos glúteo superiores. Vasos e nervos glúteo superiores passam entre o glúteo médio e o glúteo mínimo.
Sempre acompanhando o nervo isquiático o nervo cutâneofemoralposterior (sensitivo), ele da inervação sensitiva da face posterior da coxa.
Flexão da coxa: trazer a coxa de encontro ao abdômen.
Extensão da coxa: ao contrário da flexão da coxa.
Rotação lateral: músculo quadrado femoral, genito superior, genito inferior, obturatório externo.
Rotação medial: músculo glúteo mínimo.
Abdução: glúteo médio
Adução:
Inervação sensitiva da região glútea: nervos clineo superiores, médio, inferiores, ramo do ´plexo lombo sacral
Inervação sensitiva na região posterior da coxa: nervo cutâneo lateral femoral ou cutâneo posterior da coxa
O nervo isquiático não fornece inervação motora a nenhum músculo da região glútea e se continua pela região posterior da coxa. Agora sim ele fornece inervação a esses músculos antes de se dividirem.
Esses três músculos da região posterior da coxa nas suas origens estão enccobertos pelo glúteo máximo, as origens desses músculos é no tuber isquiático.
Túber isquiático e os três músculos, os três ccomeçam bem unidos, mas a partir do terço médio da coxa para a parte distal vai se separando, dois deles são mediais, o outro é lateral. O lateral está se dirigindo para a cabeça da fíbula, é o bíceps femoral, se é bíceps tem duas origens. Uma das origens é no tuber isquiático, a outra origem é na linha áspera. As duas origens se unem e vai se inserir na cabeça da fíbula. Esses três músculos estão cruzando a articulação posto-femoral e estão cruzando a articulação do jelho, portanto, vai ter ação nas duas articulações.
Os dois músculos mediais são o semitendineo e o semimembranoso. Se você vai preparar para saber desses dois mediais, o mais superficial e o mais redondo é o semitendineo e o mais plano e o mais profundo é o semimembranoso. Não tem como se enganar. Estes dois músculos estão se dirigindo para o côndilo medial da tíbia. E o outro para a cabeça da fíbula.
Flexão da perna e extensão da coxa, são inervados pelo nervo isquiático – semitendineo e semimembranoso.
O bíceps, semitendineo, semimembranoso, junto com o músculo da perna formam uma estrutura em forma de losangulo, a fossa poplítea cujo assoalho é a fascia poplítea do fêmur. Essa região com o seu conteúdo é estudado separadamente.
Região anterior da coxa, veia safena magna, veia safena satoria, inervação sensitiva é fornecida pelo nervo cutâneo lateral da coxa e pelos nervos cutâneos anteriores ramos do femoral. A inervação sensitiva desta região anterior parte do ramo do nervo genitofemoral e do nervo ileoinguinal. A principal inervação sensitiva é isso aqui.
Se alguém chegar dizendo que está sentindo uma durmência nessa região anterior da coxa, já tem conhecimento suficiente para orientar o diagnóstico. Essa região anterior da coxa é inervada pelos ramos anteriores do nervo femoral, o nervo demoral se origina de l2 l3 l4. Se está havendo perturbação sensitiva aqui, dá para concluir mais ou menos que está havendo algum problema na parte lombar da pessoa.
Os músculos da região anterior da coxa podem ser divididos em um conjunto só, antero-mediais. O músculo guia desta região é o músculo sartório. Isso aqui é a espinha ilíaca antero-superior e isso aqui é o codilo medial da tíbia. Esse músculo cruza obliquamente toda a região anterio lateral da coxa. 
Lateral ao sartório está do lateral ao medial o extensor da face alada e o quadríceps. O quadríceps é formado de 4 porções: o lateral, o reto da coxa, o vasto medial e –encoberto na oda para ver – o vasto intermédio.
Em um primeiro plano, em um plano mais superficial, identificarei essa sequencia, o íleo pssoas, pequitineo, adutor longo e o grácil. Nessa sequencia do lateral ao medial medialmente ao sartório.
Veja esquematizadamente a situação do sartório, desde a espinha ilíaca antero superior ao côndilo medial da tíbia. Veja a situaçãodo tensor da face alada, face do tensor da face alada o músculo é só isso, depois ele passa a ser envolvido pelo trato ileotibial. O trato ileotibial é tudo isso aqui que vai se inserir no côndilo lateral da tíbia. Aqui é o trato ileotibial mostrando o glúteo maior e menor a ele e envolvendo o tensor da face alada, visão lateral. De novo ele aqui, o trato ileotibial se inserindo no côndilo lateral da tíbia. Aqui numa visão medial da coxa. Vê se entende ai, uma visão medial da coxa, corte sagital, o sartório vem la da espinha ilíaca antero superior para o côndilo medial. Veja o músculo mais medial dessa região grácil, vem do corpo do púbis para o côndilo medial da tíbia. E veja o semitendineo,... os tendões desses três músculos: sartorio, grácil e semitendineo, estão se inserindo os três lá no côndilo medial da tíbia. Esse conjunto aqui chamam de a pata de ganso. Nada absolutamente nada, mas tem livro lá que mostra.
Lateralmente ao sartorio do lateral ao medial, extensor da face alada, quadríceps, vasto lateral, vasto medial e o reto da coxa.
Medialmente ao sartorio, íleo psoas, pequitineo, adutor longo, grácil.
Profundamente ao adutor longo, adutor magno.
Origem e inserção do quadríceps, o reto da coxa é o único desses que cruza essa articulação, ele começa la na espinha ilíaca antero inferior, ainda se fala no tendão retroflexo que vai la para o acetábulo, ele que os dois vastos se origina do corpo do fêmur. Vai até a linha áspera, o corpo do fêmur. Como também o vasto intermédio, o corpo do fêmur. Daí as quatro porções se unem, vão se inserir na patela. Ultrapassa base, ápice da patela e vai se extender ate a tuberosidade da tíbia ,essa parte entre patela e tuberosidade você chama de ligamento petelar e essas duas inserções você chama de retinaculo medial e retinaculo lateral da patela.
Numa visão posterior como vasto lateral, vasto medial, na realidade está se originando da linhas áspera na região posterior e do corpo do fêmur, envolvendo. Veja o reto da coxa da espinha ilíaca antero posterior, veja aquele tendão retroflexo do acetábulo, inserção da patela, ligamento patelar, está mostrando aqui o retináculo e a terminação dele, vasto lateral, reto da coxa envolvendo a patela, ligamento sesamoide, ligamento patelar e os dois retinaculos. Esses retinaculos na verdade, juntamente com o ligamento patelar, protege a capsua da articulação do jelho anteriormente, grande reforço. Retirando-se a patela, começa a ver as estruturas da articulação do jelho que será mostrada melhor daqui a pouco.
As ações com esse músculo, ainda tem rotação lateral-medial, extensão da perna é este movimento – chute – quem realiza principalmente é o quadríceps da coxa. Quem realiza a flexão da perna além de outros músculos da perna é o semitendineo, semimembranaceo e bíceps femoral.
Medialmente ao sartório está o músculo ileopsoas, o pectíneo, adutor longo e grácil. Cobrindo o adutor magno, o ileopsoas aparece ai abaixo do ligamento inguinal, mas na verdade ele começa no abdômen e na pelve. O ileopsoas na realidade vem da união de dois músculos, psoas maior com o ilíaco, psoas maior é estudado também com a parede abdominal posterior e funcionalmente com o membro inferior ele se origina do tronco das vértebras lombares quando chega a fossa ilíaca se une ao músculo ilíaco que reveste toda a fossa ilaica para formar o músculo ileopsoas que se insere no troclante maior do fêmur. Esse músculo começando aqui, se apoiando na saída da pelve, essa potencia aumenta para essa disposição para provocar a flexão da coxa. Esse movimento. Realizado principalmente pelo ileopsoas. O ileopsoas.
Daí foi retirado o íleopsoas e está aqui o pectíneo e o adutor longo, o pectíneo se origina da linha pectínea e o adutor do quadril, está se inserindo na linha pectínea do fêmur, onde a linha áspera chega e se divide. Este músuclo entrando em ação tende a fazer adução, os grandes adutores da coxa são esses, borá se digam que o pectíneo também contribua para a flexão da coxa. Adutor longo origina do corpo do púbis e se insere na linha áspera e profundamente a ele aparece o adutor magno juntamente com esse músculo aqui olha, o adutor magno e o adutor curto. O adutor magno se origina desde o ramo isquipubico o ramo inferior do púbis, se insere na linhas áspera e no tubérculo do adutor. O adutor magno tem origem no ramo isquipubico, se insere na linha áspera e no tubérculo do adutor, quando ele se alonga para se inserir no tubérculo do adutor, deixa essa passagem que é o canal dos adutores. Nessa passagem, nessa falha do músculo vai passar vasos femorais. Para se situar a fossa poplítea, e, na sua inserção, na linha áspera, o adutor magno apresenta uma série de orifícios, isso é importante pelos ramos perfurantes da artéria femoral profunda, atravessa esses orifícios para a região posterior da coxa, la na região posterior da coxa não existe uma artéria mais grossa.
Movimentos de adução e abdução, que músculos realizam a adução, acabamos de ver. O pectíneo, adutor longo, adutor magno e o grácil. Que músculo realiza a abdução, o glúteo médio.
Parte I COMPLETO, FALTA A PARTE II
Aluno FCMPB 2013.2: Álef Lamark Alves Bezerra	Página 1

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