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DIREITO DE PROPRIEDADE Aquisição de propriedade móvel Nome do aluno: Matrícula: Nome do aluno: Matrícula: Nome do aluno: Matrícula: Nome do aluno: Matrícula: Nome do aluno: Matrícula: Campus: Brooklin Noturno Aquisição de Propriedade Móvel Conceito de Propriedade O Nosso Código Civil vigente, não conceituou a propriedade, mas deixou claro o seu conteúdo, no artigo 1.228: O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-lá do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha. Maria Helena Diniz conceitua que a propriedade não foge ao disposto ao referido artigo, ou seja, o poder que uma pessoa tem de usar, gozar, e dispor de um bem, corpóreo ou incorpóreo, dentro dos limites estabelecidos pela lei, bem como de reivindicá-lo das mãos de quem injustamente o detenha. Aquisição da propriedade A aquisição da propriedade pode ser originária ou derivada; é originária quando a propriedade é adquirida sem vínculo com o dono anterior, de modo que o proprietário sempre vai adquirir propriedade plena, sem nenhuma restrição, sem nenhum ônus, a aquisição é derivada quando decorre do relacionamento entre pessoas e dono vai adquirir nas mesmas condições do anterior. Aquisição da propriedade móvel por USUCAPIÃO. Da mesma forma que os bens imóveis, os bens móveis também poder ser objetos de aquisição da propriedade por meio da usucapião. Esse fenômeno irá ocorrer quando o indivíduo tive a posse ad usucapionem que implica na posse prolongada pelo prazo de três anos, de forma contínua e sem oposição, mediante a apresentação de justo título e análise da boa-fé do possuidor, conforme determina o artigo 1.260 do código civil: Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé, adquirir-lhe-á a propriedade. Cumpre salientar que o possuidor de coisa móvel deve agir como se osse o próprio dono, sendo, dessa forma, imprescindível a apreciação do animus domini, conforme aponta a jurisprudência: AÇÃO DE USUCAPIÃO - POSSE PRECÁRIA - DEPOSITÁRIO FIEL - VEÍCULO - EXTINÇÃO DO PROCESSO. Não induz usucapião a posse do depositário fiel de veículo nomeado por autoridade policial, pois não possui animus domini, figurando-se como mero detentor da "res", de forma eventual e precária. Número do processo: 2.0000.00.481129-6/000 1. Relator: EDUARDO MARINÉ DA CUNHA. Data do acordão: 12/05/2005. Data da publicação: 26/05/2005 Entretanto, caso o possuidor tenha a posse ad usucapionem da coisa móvel por um lapso temporal de 5 anos, não é necessário justo título e nem a apreciação da boa-fé, conforme fala o artigo 1.261: Se a posse da coisa móvel se prolongar por cinco anos, produzirá usucapião, independentemente de título ou boa-fé. Importante frisar que o possuidor que pretende usucapir coisas móveis pode, para fins de cumprir o tempo exigido, somar a sua posse a do antigo possuidor, desde que antiga também seja ininterrupta e incontestada. Irá valer, ainda, para essa forma de usucapião, as principais regras sobre suspensão e interrupção da prescrição, presentes nos artigos 197, 198, 199 e 202 do código civil. O possuidor de coisa móvel que for demandado em Ação Reivindicatória poderá aegar a usucapião em matéria de defesa, conforme anuncia julgado do TJ/MG: CIVIL. AÇÃO REIVINDICATÓRIA. DIREITO DE PRO-PRIEDADE. BENS MÓVEIS. PROPRIEDADE DO AUTOR. PRO-VA. SENTENÇA REFORMADA. - Deve ser reformada a sentença que desacolheu pedido formulado em ação reivindicatória quando existe prova idônea e que gera a convicção de os bens móveis em poder da parte ré são de propriedade da autora. - Apelo provido. Número do processo: 2.0000.00.480693-7/000 1. Relator: ALBERTO VILAS BOAS. Data do acordão: 08/11/2005. Data da publicação: 03/12/2005. Mas quando a ação é efetivamente proposta, a grande dificuldade do autor, é saber contra quem ela será dirigida, ou seja, descobrir quem é o proprietário. Assim, a solução encontrada seria exatamente a providência existente no artigo 942 do CPC, que determina a intimação, por edital, de réus que se encontrarem em locais incertos e demais interessados no feito. Vale salientar que a sentença que declarar a propriedade do bem imóvel é título hábil para a transcrição no cartório de registro, quando este for o caso, no caso de veículos, navios, telefones e aviões. Aquisição da propriedade móvel por OCUPAÇÃO É a apropriação de coisa móvel sem dono por nunca ter sido assenhoreada por outrem (res nullius) ou então por ter sido abandonada (res derelictae), e não sendo essa apropriação proibida por lei (Código Civil, artigo 1.263). Para que seja configurado abandono é indispensável à vontade do proprietário de se despojar da coisa, como por exemplo as coisas jogadas em cesta de lixo. Importante mencionar que pretende adquirir a propriedade da coisa deve ter o animus de querer a coisa para si, e dela tratar como se fosse o próprio dono. Por outro lado, no caso das coisas abandonadas, há de existir a renuncia por parte do antigo proprietário, pois não se pode dizer que qualquer coisa encontrada está abandonada. É necessário analisar o caso concreto para aferir se o proprietário realmente quis se desfazer do objeto em questão. Pode-se dizer que as modalidades de ocupação mais comuns são: invenção ou descoberta caça e a pesca. Sobre a invenção ou descoberta é importante tecer mais alguns comentários. Invenção ou descoberta é o fato da pessoa encontrar coisa perdida, ou seja, que possuía um dono anterior. Essa hipótese não se confunde com as coisas abandonadas, vez que não há o animus de renuncia. Nesse caso, aquele que acha é denominado inventor ou descobridor. Importante dizer que este não poderá se assenhorear da coisa, tendo este à obrigação de restituí-la ao dono originário, conforme determina o art. 1.233 do CC. No caso do descobridor não souber quem é o legítimo possuidor e não tiver como localizá-lo, terá a obrigação de entregar à coisa à autoridade competente, segundo o parágrafo único do art. 1.233 do CC. Não aparecendo o dono, no prazo de 60 dias, será esta vendida em hasta pública deduzidas do preço as despesas, mais a recompensa do descobridor. Cumpre salientar que, em se tratando de objetos deixados em hotéis, oficinas e demais estabelecimentos, o CPC traz um procedimento específico a ser seguido, presente no arts. 1.170 a 1.176. Aquisição da propriedade móvel pelo ACHADO DE TESOURO Constitui tesouro achado o depósito antigo de coisas preciosas que se encontrava oculto, no qual há como identificar a origem da coisa. Importante mencionar que a coisa deve estar escondida, e ter sido localizada em função da atividade de alguém. Trata-se, então, de coisa móvel, pode ser encontrado tanto em bem imóvel, quanto em bem móvel, como pode ocorrer, por exemplo, dentro de um automóvel. Quem localizar o tesouro terá direito à metade do mesmo, sendo a outra metade devida para o proprietário do local. Dessa forma dispõe o art. 1.264 do CC: O depósito antigo de coisas preciosas, oculto e de cujo dono não haja memória, será dividido por igual entre o proprietário do prédio e o que achar o tesouro casualmente. Contudo, alguns comentários devem ser feitos a respeito dessa norma Ora, se a pessoa que encontrar o tesouro for dono do terreno, ou alguém a seu mando, o tesouro pertencerá por inteiro ao proprietário da terra. Outro caso que não comportará divisão do tesouro é quando aquele que descobrir for pessoa não autorizada pelo proprietário do terreno. O art. 1.265 do CC: O tesouro pertencerá por inteiro ao proprietário do prédio, se for achado por ele, ou em pesquisa que ordenou, ou por terceiro não autorizado. Assim, somente cairá na hipótese do art. 1.264 do CC, quando a se a pessoa que encontrar otesouro for algum emprego do dono do terreno ou alguém que tenha autorização para ali estar, e que tenha descoberto casualmente o tesouro. Nesse caso, tem-se que o mesmo será dividido em partes iguais com aquele que encontrou e com o proprietário da terra. Importante dizer, ainda, que essa forma de aquisição de propriedade não se confunde com hipótese de descoberta ou invenção, haja vista que o inventor, nesta modalidade, descobre coisa sem dono, ou que fora abandonada. Já no caso do tesouro, nem mesmo o antigo dono sabe que lhe pertence, por não ter memória do fato, ou seja, não é possível saber a origem do objeto. Outro aspecto interessante é que, no caso do tesouro, a coisa é escondida ou ocultada, e não abandonada, por não haver no agente o animus de renúncia. Outro exemplo interessante é se o tesouro for encontrado em um condomínio. Nesse caso, se for descoberta casual, metade do tesouro caberá a quem descobriu e metade será dividida entre os condôminos. Mesmo direito assistirá aos que possuem posse indireta do terreno, como na hipótese de locação. Caso apareça o dono do objeto localizado, este perderá a qualidade de tesouro, devendo ser restituída ao dono. Aquisição da propriedade móvel – DA TRADIÇÃO. A tradição, no caso dos bens móveis, é forma pela qual a pessoa adquire a propriedade da coisa. É a entrega da coisa a alguém em virtude de um negócio jurídico bilateral. Ainda que haja um contrato entre as partes de compra e venda de um determinado bem móvel, este somente será de propriedade do adquirente quando houver a tradição. Nesse sentido dispõe o art. 1.267 do CC: A propriedade das coisas não se transfere pelos negócios jurídicos antes da tradição. A conseqüência jurídica dessa norma é que, se o adquirente de coisa móvel não tiver recebido a coisa, não poderá propor ação reivindicatória porque não é proprietário antes da tradição. O que resta é propor ação obrigacional de entrega de coisa certa em virtude do contrato existente entre as partes. Há várias formas de tradição: a real, simbólica ou ficta. Será real quando a coisa for realmente entregue a outrem. Por exemplo, quando a pessoa entra numa loja e compra uma blusa, e a mercadoria é entregue a ela. A tradição simbólica, por sua vez, ocorre quando, um ato simbolizar a entrega da coisa. Por exemplo, quando a concessionária de automóveis entrega as chaves do carro para o adquirente. A tradição ficta, por sua vez, é aquela em que não há qualquer entrega da coisa, porque essa pessoa, já possuía a coisa, e posteriormente, torna-se proprietário. Um exemplo seria o depositário fiel, que é possuidor direto da coisa, torna-se proprietário da mesma. Se ele já tem a posse direta é porque já está em contato físico com a coisa, e nesse caso não haverá como ter a entrega real. Pode-se dizer que há duas hipóteses de tradição ficta: traditio brevi manus etraditio longa manus. Na primeira hipótese (traditio brevi manus) não ocorre a efetiva entrega da coisa por ser impossível tal possibilidade, pois a coisa já se encontra com o adquirente. Já na segunda hipótese (traditio longa manus), ocorre quando a coisa é mostrada para o adquirente, e a tradição significará a disposição da coisa em favor do mesmo. O constituto possessório, também forma de tradição ficta, é maneira pela qual o agente, possuidor da coisa, altera a sua situação. Um exemplo seria o da pessoa que exerce a posse da coisa em nome próprio, mas por ato de vontade, passa a exercê-la em nome alheio, ou seja, é dono da coisa, e passa a ser locatário. Dessa forma, todas essas hipóteses de tradição são formas nas quais a tradição é subtendida, e assim, dispõe o parágrafo único do art. 1.267 do CC. Cumpre salientar que, embora a propriedade dos bens móveis se dá pela tradição, para determinados bens, pela importância e repercussão jurídica, é exigido também o registro no órgão competente. Esses bens são os aviões, navios e automóveis. A transferência da propriedade ainda continuará se dando pela tradição, mas o registro é fundamental para que se repute válido perante terceiros. O Código Civil tratou também da tradição de quem não é dono, presente nos art. 1.268: Feita por quem não seja proprietário, a tradição não aliena a propriedade, exceto se a coisa, oferecida ao público, em leilão ou estabelecimento comercial, for transferida em circunstâncias tais que, ao adquirente de boa-fé, como a qualquer pessoa, o alienante se afigurar dono. Nesse caso, a tradição é feita por aquele que não dono, e como regra geral não terá o condão de alienar a propriedade da coisa móvel. Contudo, a norma trouxe uma exceção, qual seja, se a coisa for oferecida ao público, em leilão ou estabelecimento comercial, sendo que o adquirente agiu de boa-fé, o alienante será considerado dono, e o ato se reputarão perfeito. Nesse caso, diante da boa-fé, o ato será considerado válido desde o momento em que houve a tradição, ainda que a pessoa não fosse proprietário da coisa à época e, posteriormente, se tornou. Por fim, a lei ainda tratou da hipótese do negócio jurídico nulo. Ora, se a tradição é forma de aquisição da propriedade móvel, que se baseia num negócio jurídico não será permitido que isso ocorra se o negócio jurídico basilar da relação é nulo, ou seja, possui um defeito tão grave que é impossível a sua convalidação. Aquisição da propriedade – ESPECIFICAÇÃO. Especificação constitui forma de aquisição da propriedade móvel, que ocorre mediante atividade de uma pessoa em determinada matéria prima, obtendo, por seu trabalho, espécie nova, que será de sua propriedade Ocorre que se matéria prima for de pessoa distinta do especificador, ou seja, como é chamado aquele que transforma a matéria prima, surgem várias hipóteses a serem analisadas Hipótese I- Caso a matéria prima alheia em parte, o especificador terá direito a propriedade da coisa se não tiver maneira de restituir a coisa no estado em que se encontrava antes. Nesse sentido dispõe o art. 1.269 do CC: Aquele que, trabalhando em matéria-prima em parte alheia, obtiver espécie nova, desta será proprietário, se não se puder restituir à forma anterior. Hipótese II- Se a especificador agindo de boa-fé, em matéria prima totalmente alheia, e não tiver como restituir a coisa ao seu estado anterior, ele terá direito à propriedade da coisa criada. Assim determina o art. 1.270 do CC: Se toda a matéria for alheia, e não se puder reduzir à forma precedente, será do especificador de boa-fé a espécie nova. Hipótese III- Se o especificador está de má-fé, e usou matéria prima totalmente alheia, ainda que seja possível a restituição ao estado anterior da coisa, a propriedade da coisa criada será do dono da matéria prima. É a hipótese trazida pelo art. 1.270, §2º do CC. Hipótese IV- Quando a coisa criada exceder consideravelmente o valor da matéria prima, ainda que de má-fé, a propriedade desta pertencerá ao especificador. Nesse sentido disciplina o art. 1.270, §2º: Em qualquer caso, inclusive o da pintura em relação à tela, da escultura, escritura e outro qualquer trabalho gráfico em relação à matéria-prima, a espécie nova será do especificador, se o seu valor exceder consideravelmente o da matéria-prima. Cumpre salientar, por fim, que em todos os casos as pessoas que sofreram prejuízos serão devidamente ressarcidas pelos danos, exceto na hipótese do especificador, de má-fé, não conseguir restituir a coisa ao seu estado anterior. É o que estipula o art. 1.271 do CC: Aos prejudicados, nas hipóteses dos arts. 1.269 e 1.270 se ressarcirão o dano que sofrerem, menos ao especificador de má-fé, no caso do § 1o do artigo antecedente, quando irredutível a especificação. Aquisição da propriedade móvel – DA CONFUSÃO COMISTÃO E ADJUNÇÃO A confusão, comistão e adjunção são formas de aquisição da propriedade móvel em que as coisas são fundidas, constituindouma mistura. Dessa forma, pode-se dizer que confusão seria a junção de várias coisas líquidas (por exemplo: álcool), e a comistão, por sua vez seria a junção de várias coisas sólidas e secas (cimento). Já a adjunção seria forma de acessão artificial em que a uma coisa adere, de forma permanente , à outra. Uma das coisas será a principal e a outra acessória. Pode ser tanto de coisa móvel a coisa móvel, quanto de coisa móvel a imóveis. Quando os componentes da mistura pertencem a uma única pessoa, não há nenhum problema, haja vista que a mistura pertencerá ao proprietário dos componentes Contudo, quando se verificar proprietários distintos, devem ser observados os preceitos legais a cerca da matéria, que trazem várias hipóteses. No caso da mistura de coisas ocorrerem com componentes de diversos proprietários, sem o consentimento dos mesmos, tem-se que os componentes da misturas retornarão aos donos, caso seja possível a separação. Nesse sentido dispõe o art. 1.272 do CC: As coisas pertencentes a diversos donos, confundidas, misturadas ou adjuntadas sem o consentimento deles, continuam a pertencer-lhes, sendo possível separá-las sem deterioração. Já, se não for possível a separação dos componentes da mistura, ou se o esforço para faze-la for excessivo, a mistura de coisas ficará regida por um condomínio indivisível entre os proprietários dos componentes, tendo, cada um a sua parte especificada, de acordo com o valor do seu componente. É o que determina o art.1.272, §1º do CC: Não sendo possível a separação das coisas, ou exigindo dispêndio excessivo, subsiste indiviso o todo, cabendo a cada um dos donos quinhão proporcional ao valor da coisa com que entrou para a mistura ou agregado. Salienta-se que no caso de um dos proprietários, ainda sim, insistir na separação das coisas misturadas, o juiz, analisando a situação concreta, poderá conceder, desde que o custo e esforço imprimido na separação corra por conta da parte insatisfeita. Principalmente no caso da adjunção, e em outros casos em que seja possível avaliar a existência de uma coisa principal, sendo as demais acessórias, a propriedade da coisa principal, abarca as demais, que terão de ser devidamente indenizadas, conforme o §2º do art. 1.272 do CC: Se uma das coisas puder considerar-se principal, o dono sê-lo-á do todo, indenizando os outros. No caso da junção de coisas alheias por determinada pessoa, agindo de de má-fé, tem- se duas opções ao dono dos componentes: - ou ele adquire a propriedade da mistura em seu todo, pagando o valor dos componentes que não lhe pertenciam, e ainda recebe indenização devida; - ou renuncia a sua parte, sendo devidamente indenizado; Essa hipótese é tratada pelo art. 1.273 do CC: Se a confusão, comissão ou adjunção se operou de má-fé, à outra parte caberá escolher entre adquirir a propriedade do todo, pagando o que não for seu, abatida a indenização que lhe for devida, ou renunciar ao que lhe pertencer, caso em que será indenizado. Se a mistura resultou em outra espécie de coisa, as regras aplicadas em relação à especificação irão vigorar, conforme se depreendem da leitura do art. 1.274 do CC: Se da união de matérias de natureza diversa se formar espécie nova, à confusão, comissão ou adjunção aplicam-se as normas dos arts. 1.272 e 1.273. Referências bibliográficas - Maria Helana Diniz, curso de direito civil brasileiro: direito das coisas - Nery Junior, Nelson. Nery, Rosa Maria de Andrade. Código Civil Anotado, 2ª Ed. São Paulo. - Acesso em 11/10/2011 < http://www.jurisway.org.br > - Venosa, Sílvio de Salvo. Direito Civil – Direitos Reais, 3ª Ed. São Paulo: Atlas. - Fiuza, Cesar. Direito Civil – Curso Completo. 5ª Ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2002. - Konrad, Mario Alberto . Konrad, Sandra Ligian Nerling. Direito Civil 2, Resposabilidade civil, direito das coisas, 3ª Ed. Saraiva – 2010.
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