Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo PpRrOoFfEeSsSsOoRr AaNnTtOoNnIiOo MmAaRrCcOoSs GgUuZzZzOo LlOoGgÍíSsTtIiCcAa Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoMmÉéRrCcIiOo EeXxTtEeRrIiOoRr NnOo BbRrAaSsIiLl O açúcar, durante a era colonial, foi o produto que moveu a economia brasileira, portanto o primeiro produto ømade in Brazilù (Feito no Brasil) que teve projeção mundial. Em seguida, o ouro na região de Minas Gerais teve sua projeção internacional. Hoje os maiores parceiros do Brasil no comércio internacional são: a União Européia, os EUA, o Mercosul e a China. Já como uma nação, o Brasil viu um novo ciclo econômico surgir, agora com o café, que foi o grande responsável pela riqueza do Estado de São Paulo. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoMmÉéRrCcIiOo EeXxTtEeRrIiOoRr NnOo MmUuNnDdOo Ao longo de toda a história capitalista, o mundo passou por certos momentos prósperos e felizes em termos de crescimento econômico e produção, indicando uma prosperidade mundial. Foi assim no início do século 20, quando a indústria moderna atingiu patamares, até então, nunca vistos. A taxa de expansão mundial registrada em 2004 foi de 5,1%, simplesmente, a mais alta em décadas. Graças ao volume recorde no comércio exterior, os bons ventos estão soprando não somente para as nações ricas, inclusive para as mais pobres. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo MmAaDdEe IiNn BbRrAaZzIiLl Brazil (com Z) e a forma pela qual nosso país (Brasil) é chamado em língua estrangeira (inglês). Utilizamos esta forma para rotular nossos produtos em fase de exportação para uma maior padronização. Existem ainda designações como: ø'HVHQYROYLGR em...ù� ø0RQWDGR em...ù e ø3URMHWDGR em...ù. Made in Brazil é o modo que rotulamos um produto Feito no Brasil, ou seja, fabricado no Brasil e em fase de exportação. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoNnCcEeIiTtOo Ee TtRrÂâMmIiTtEeSs DdEe IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Importação consiste na compra de produtos no exterior, por parte dos países que deles necessitam, e na entrada de mercadorias num país, provenientes do exterior. Importação é a entrada de mercadorias estrangeiras no país, apoiada em documentos oficiais e observadas as normas comerciais, cambiais e fiscais vigentes. Um Processo de Importação se divide em três fases: Administrativa; Cambial; Fiscal. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoNnCcEeIiTtOo Ee TtRrÂâMmIiTtEeSs DdEe IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Administrativa - todos os procedimentos necessários para efetuar uma importação, são aplicados de acordo com a operação e/ou tipo de mercadoria a ser importada. Compreende todos os atos que estão a cargo da SECEX, envolvendo a autorização da autorização, que se completa com a emissão da licença de importação; Cambial - que compreende a transferência da moeda estrangeira para o exterior, cujo controle está a cargo do banco central e que se processa por meio de um banco autorizado a operar em câmbio; Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoNnCcEeIiTtOo Ee TtRrÂâMmIiTtEeSs DdEe IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Fiscal - que compreende o despacho aduaneiro, mediante o recolhimento de tributos, e que se completa com a retirada física da mercadoria da alfândega. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoNnCcEeIiTtOo Ee TtRrÂâMmIiTtEeSs DdEe IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo LICENÇA DE IMPORTAÇÃO ± CHINA X BRASIL Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoNnCcEeIiTtOo Ee TtRrÂâMmIiTtEeSs DdEe EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo Exportação é a saída de qualquer bem do território aduaneiro, em definitivo ou por prazo determinado, a título gratuito ou oneroso, com ou sem transmissão de propriedade. Este processo é dividido em três etapas: Despacho de exportação; Conferência aduaneira; Desembaraço aduaneiro. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo CcOoNnCcEeIiTtOo Ee TtRrÂâMmIiTtEeSs DdEe EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo Despacho de Exportação - procedimento pelo qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo exportador, em relação à mercadoria a ser exportada, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas a seu desembaraço aduaneiro e a sua saída para o exterior; Conferência Aduaneira - tem por finalidade identificar o exportador, verificar a mercadoria e a veracidade das informações relativas à natureza, classificação fiscal, quantificação e valor, e confirmar o cumprimento das obrigações, fiscais dentre outras; Desembaraço Aduaneiro - é o ato pelo qual é registrada a conclusão da conferência aduaneira, e autorizado o embarque da mercadoria. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo SsÍíMmBbOoLlOoSs DdEe EeMmBbAaLlAaGgEeNnSs z PpAaCcKkIiNnGg SsYyMmBbOoLlSs Os Packing Symbols, ou Símbolos de Embalagens, são as ilustrações que utilizamos para de uma forma universal, designarmos determinar função, ou ainda, alertar sobre determinado exigência para movimentações e armazenagem do produto. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo SsÍíMmBbOoLlOoSs DdEe EeMmBbAaLlAaGgEeNnSs z PpAaCcKkIiNnGg SsYyMmBbOoLlSs Este símbolo tem o intuito de alertar sobre determinada limitação quanto ao Empilhamento máximo de caixas, ultrapassando-se este limite, a caixa poderá ceder, e a mercadoria poderá sofrer avarias. No caso da imagem ao lado, esta limitação seria de 23 caixas empilhadas. O Símbolo representado por um guarda-chuvas, tem como objetivo alertar ao operador que aquela embalagem não é resistente a Humidade, e neste caso, se for exposta a mesma poderá não promover a devida proteção ao produto que nela esteja contida. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo SsÍíMmBbOoLlOoSs DdEe EeMmBbAaLlAaGgEeNnSs z PpAaCcKkIiNnGg SsYyMmBbOoLlSs O símbolo ao lado significa manuseie com cuidado, preferencialmente com as mãos, ou uso de equipamentos adequados. Utilizado normalmente para itens Sensíveis, mas não extremamente frágeis. Representado por duas mãos com uma caixa ao centro. O Símbolo representado por uma taça trincada, tem o objetivo alertar o operador da tamanha fragilidade do item que esta a manipular. Utilizada para itens extremamente frágeis, e que em caso de queda, podem ser parcialmente ou completamente destruídos. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo SsÍíMmBbOoLlOoSs DdEe EeMmBbAaLlAaGgEeNnSs z PpAaCcKkIiNnGg SsYyMmBbOoLlSs Alguns produtos, precisam ser transportados com determinada face para cima, por questões técnicas, ou para facilitar sua abertura. O Símbolo ao lado, representado por duas setas apontadas para cima significa, Este lado para cima. Assim como o símbolo que alerta sobre a fragilidade da embalagem quanto à Humidade, temos também um símbolo que tem como objetivo alertar o operador sobre a necessidade de abrigar a embalagem da exposição ao sol. A mesma pode ser observada na imagem ao lado. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo SsÍíMmBbOoLlOoSs DdEeEeMmBbAaLlAaGgEeNnSs z PpAaCcKkIiNnGg SsYyMmBbOoLlSs O símbolo representado pelas setas circulares ao lado, tem como objetivo informar aos operadores, que aquela embalagem é reciclável, ou tem função de engradado, ou seja, a mesma pode ser uma embalagem retornável. A simbologia ao lado, tem como objetivo orientar a seus operadores que aquela embalagem não poderá ser aberta com o uso de material pontiagudo, pois como a exemplo dos estiletes, estes podem quebrar e deixar resíduos cortantes dentro da mesma. É muito utilizada para a alimentos. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo SsÍíMmBbOoLlOoSs DdEe EeMmBbAaLlAaGgEeNnSs z PpAaCcKkIiNnGg SsYyMmBbOoLlSs O símbolo representado por um guincho com um X sobreposto, tem o objetivo de alertar que aquela embalagem não deve ser içada por nenhum equipamento. Existem ainda outros símbolos, que orientam sobre onde pisar para não danificar a embalagem, outros que determinam a quantidade de vez que o engradado pode retornar, outros orientam sobre qual lado da caixa deve ser aberto, outros orientam sobre o descarte, dentre outras funções. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo ÓóRrGgÃãOoSs RrEeGgUuLlAaDdOoRrEeSs Dentre os Órgãos Reguladores das Importações e Exportações, podemos destacar basicamente: Órgãos Reguladores Nacionais; Órgãos Reguladores Internacionais. O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas, para, através delas, maximizar a participação nacional no exterior e equilibrar sua balança comercial. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo ÓóRrGgÃãOoSs RrEeGgUuLlAaDdOoRrEeSs NnAaCcIiOoNnAaIiSs Existem diversas organizações, que atuam na elaboração das políticas nacionais de Importação e Exportação podem ser destacadas as seguintes: Conselho Monetário Nacional ó CMN; Câmara de Comércio Exterior ó CAMEX; Ministério das Relações Exteriores ó MRE; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ó MDIC; Secretaria de Comércio Exterior ó SECEX; Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ó BNDES; Ministério da Fazenda ó MF. Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo ÓóRrGgÃãOoSs RrEeGgUuLlAaDdOoRrEeSs NnAaCcIiOoNnAaIiSs Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo ÓóRrGgÃãOoSs RrEeGgUuLlAaDdOoRrEeSs NnAaCcIiOoNnAaIiSs Conselho Monetário Nacional ó CMN - É de sua responsabilidade a fixação de todas as diretrizes referentes às políticas: monetária, creditícia e cambial do país; Câmara de Comércio Exterior ó CAMEX - O objetivo é estabelecer a interface entre o setor produtivo e os órgãos governamentais, visando aprimorar todos os instrumentos disponíveis de comércio exterior; Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo ÓóRrGgÃãOoSs RrEeGgUuLlAaDdOoRrEeSs NnAaCcIiOoNnAaIiSs Ministério das Relações Exteriores ó MRE - Auxílio às necessidades políticas no exterior, bem como a coordenação de departamentos com funções ativas nas ações e na difusão de informações, além de tratar de assuntos como: integrações ao Mercosul e negociações com outros blocos econômicos (ALCA, U.E., etc.); Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ó MDIC - administrar as ações da Secretaria de Comércio Exterior ó SECEX e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ó BNDES para que todas as suas ações estejam de acordo com as diretrizes formuladas pela CAMEX; Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo ÓóRrGgÃãOoSs RrEeGgUuLlAaDdOoRrEeSs NnAaCcIiOoNnAaIiSs Secretaria de Comércio Exterior ó SECEX - atua como entidade gestora no âmbito do Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) e está subordinada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ó BNDES - é uma instituição pública federal que está vinculada ao MDIC e que tem objetivo central: financiar, a longo prazo, todos os empreendimentos que venham a contribuir de alguma forma com o desenvolvimento do país; Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br IiMmPpOoRrTtAaÇçÃãOo Ee EeXxPpOoRrTtAaÇçÃãOo ÓóRrGgÃãOoSs RrEeGgUuLlAaDdOoRrEeSs NnAaCcIiOoNnAaIiSs Ministério da Fazenda ó MF - O Ministério da Fazenda atua no controle e fiscalização de comércio exterior brasileiro através das ações do Banco Central do Brasil (BACEN), da Secretaria da Receita Federal (SRF) e do Banco do Brasil (BB). Estes órgãos, com exceção do BB, atuam como gestores no âmbito do Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). ! ! OoBbRrIiGgAaDdOo ! ! Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br ø���R�PHGR�OKH�WRUQD�DWLYR�H�YLYR��PDV�OXWH�H� batalhe, batalhe muito, para não ser dominado SRU�HOH�H�DVVLP��VHU�R�PHOKRU�QR�TXH�ID]���ù RrEeFfEeRrÊêNnCcIiAaSs BbIiBbLlIiOoGgRrÁáFfIiCcAaSs Professor Marcos antoniomgv@yahoo.com.br APOSTILA COC LUSÍADAS ʹ CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA ʹ MÓDULO VI ʹ IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO ʹ 2011. VAZQUEZ, JOSÉ LOPES. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO. 5 ED. SÃO PAULO: ATLAS, 2001. DIAS, REINALDO; RODRIGUES, WALDEMAR. COMÉRCIO EXTERIOR: TEORIA E GESTÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 2004. SOARES, CLÁUDIO CÉSAR. INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR. SÃO PAULO: SARAIVA, 2004. MAIA, JAIME DE MARIZ. ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR. SÃO PAULO: ATLAS, 2001. VAZQUEZ, JOSÉ LOPES. MANUAL DE EXPORTAÇÃO. SÃO PAULO: ATLAS, 1999. MINERVINI, NICOLA. O EXPORTADOR. SÃO PAULO: PEARSON, 2008. BEHRENDS, FREDERICO L. COMÉRCIO EXTERIOR. SÃO PAULO: IOB THOMSON, 2006. 344 P. FARO, RICARDO. CURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR: VISÃO E EXPERIÊNCIA BRASILEIRA. SÃO PAULO : ATLAS, 2007. 318 P. ICC UPDATES INCOTERMS. 27 SEPTEMBER 2010. INCOTERMS® 2010". ICC. RETRIEVED 16 MAY 2011. CARLUCCI, JOSÉ L. -‐ UMA INTRODUÇÃO AO DIREITO ADUANEIRO. SÃO PAULO: ADUANEIRAS, 2000. RODRIGUES, PAULO ROBERTO AMBRÓSIO -‐ INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE TRANSP. NO BRASIL E A LOG. INTERNACIONAL -‐ ADUANEIRAS -‐ 2008 MINERVINI, NICOLA -‐ O EXPORTADOR: FERRAMENTAS PARA ATUAR COM SUCESSO NO MERCADO INTERNACIONAL -‐ SÃO PAULO -‐ MAKRON BOOKS -‐ 2001. VASQUES, JOSÉ LOPES. COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO. 8ª ED. SÃO PAULO, SP: ATLAS, 2007. BALLOU, RONALD ʹ LOGÍSTICA EMPRESARIAL. PORTO ALEGRE, 5ª EDIÇÃO, 2006. KEEDI, SAMIR ʹ TRANSPORTES, UNITIZAÇÃO E SEGUROS INTERNACIONAIS DE CARGA -‐ SÃO PAULO: LEX EDITORA, 3ª EDIÇÃO, 2005. RATTI, BENNET -‐ COMÉRCIO INTERNACIONAL E CÂMBIO -‐ SÃO PAULO: EDIÇÕES ADUANEIRAS. AMED, FERNANDO JOSÉ -‐ HISTÓRIA DOS TRIBUTOS NO BRASIL -‐ SÃO PAULO: SINFRAESP -‐ NOBEL, 2000. CARLUCI, JOSÉ LENCE -‐ UMA INTRODUÇÃO AO DIREITO ADUANEIRO -‐ SÃO PAULO: ADUANEIRAS, 1997. CASTRO, JOSÉ AUGUSTO DE -‐ EXPORTAÇÃO: ASPECTOS PRÁTICOS E OPERACIONAIS -‐ SÃO PAULO: ADUANEIRAS, 1998. LUNA, E. P. -‐ ESSENCIAL DE COMÉRCIO EXTERIOR DE A A Z -‐ SÃO PAULO: ADUANEIRAS, 2002. MAIA, JAYME DE MARIZ. ECONOMIA INTERNACIONAL E COMÉRCIO EXTERIOR. SÃO PAULO: ATLAS, 2001. PLATÃO. A REPÚBLICA. 8 ED. LISBOA: CALOUSTE GULBENKIAN, 1996. RATTI, BRUNO -‐ COMÉRCIO INTERNACIONAL E CÂMBIO. ʹ 8ª ED. SÃO PAULO: ADUANEIRAS, 1994. SIMONSEN, MÁRIO HENRIQUE.ANAIS DO SIMPÓSIO SOBRE O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL. BRASÍLIA: CÂMARA DOS DEPUTADOS, 1982. WERNECK, PAULO -‐ COMÉRCIO EXTERIOR E DESPACHO ADUANEIRO ʹ 3ª ED. CURITIBA: JURUÁ, 2001.
Compartilhar