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Introdução à Gestão Organização Conjunto de pessoas Estrutura Deliberada Finalidade Específica Empresa – Organização com vista a criação de valor para accionistas/proprietários Gestão – processo organização de recursos visando a obtenção de um finalidade com eficácia (doing the right things) e eficiência (doing this right). Share Holder Theory – as decisões da gestão devem ir de encontro ao aumento do valor total de Mercado da empresa. Stake Holder Theory – as decisoes devem ter em conta todos os que são afectados pela evoluçao da empresa. Capital Market Stakeholders – accionistas e fornecedores de capital Product Market Stakeholders – Clientes, Fornecedores, Comunidades envolventes, sindicatos Organizational Stakeholders – colaboradores, gestores e outros colaboradores A criação de valor está totalmente ligada à existencia de uma ou mais vantagens competitivas para as empresas, que as diferenciem dos seus concorrentes. Teoria das Organizações - Determinismo - Selection Factores exógenos justificam sucesso A alteração dos factores exteriores levam à performance variada. - Escolha Estratégica – TMT (top management team) Factores Endógenos As decisões da liderança levam a performances variadas. Principais Modelos da Vantagem Competitiva I/O (industrial organization) - Factor Principal: Sector da Empresa - Factor Secundário: Posicionamento Ambas têm o pressuposto de um contexto estável RBT (resource-based-theory) - Factor Principal: Competências Nucleaeres - Base: Recursos e Capacidades Mas os constantes choques exógenos levam a Vantagens Competitivas temporárias. Perspectivas Teóricas para Contextos voláteis External Selection - Ponto partida: choques Exógenos - Efeito: alteração do sucesso relativo - Mecanismo: Selecção Externa Dynamic Capabilities - Ponto partida: choques Exógenos - Efeito: alteração do sucesso relativo - Mecanismo: adaptação diferenciada Contexto Macro Contexto Sectorial A Empresa Variáveis Tecnológicas Variáveis Económicas Var. Socio-Culturais Concorrentes Sindicatos Clientes Recursos – inputs do processo de produção de uma empresa Financeiros Capacidade de endividamento Capacidade de auto financiamento Físicos Dimensão Localização Instalações Equipamento Reputação Recursos Humanos Qualificações Experiência Conhecimento Lealdade Motivação Capacidades – aptidões para utilizar um recurso ou um conjunto de recursos na prossecução de uma dada actividade ou tarefa Área Funcional Capacidades Gestão Visao futuro, definiçao de estrutura organizacional Distribuição Uso de Técnicas de logistica Recursos Humanos Motivação, empowerment, retenção Sistemas de Informação Controlo Stocks Marketing Utilização de Marca Produção Miniaturização de componentes I&D Incorporaçao de tecnologia nos produtos Competências Nucleares – recursos ou capacidades que criam vantagem competitiva sustentada. Potencial de Criação de Valor Vantagem Competitiva Sustentada Vantagem Competitiva Dificuldade de imitação Dificuldade de substituição Escassez Relevância Estratégia – Analisar contexto externo contrastando-o com o contexto interno e percebendo as implicações que isso tem no futuro da empresa Corporate Strategies Contração Fecho Turnaround Crescimento Concentração Diversificação Estabilidade Pausa No Change Finanças Mercado (e instituições) – loval de transacção: bolsa e OTC (over the counter – sem regulamentação da bolsa) Investimentos Finanças Empresariais Decisões de investimento: Onde investir os recursos escassos? O que é um bom investimento? Decisões financiamento Como obter financiamento p/ os investimentos? Qual é a estrutura de capital desejável? Decisões de politica de dividendos Que parcela dos resultados da empresa deve ser reinvestida? Quanto deve ser devolvido aos accionistas? Capitais Próprios Criação de Valor Valor Contabilístico Valor Mercado Cash Flows Valor De MercadoCusto de Oportunidade Capitalização Juros Compostos Pn=P0(1+i)n Valor Actual P0=Pn/(1+i)n Corporate Governance Conjunto de mecanismos para influenciar o processo de decisão nas empresas, assegurar o cumprimento do objectivo genérico – criar valor. Problemas: Principal vs. Agents (separação entre quem é dono da empresa e quem a gere) Custos de agência - os custos que advém dos conflitos de interesses Informação Assimétrica – os gestores têm mais informação que os accionistas Accionistas (principal) Gestores (agents) Capital em risco, com influência limitada Empresa é fonte de salário, prestígio e outros benefícios pessoais Empresa é um veículo de investimento Decisões podem beneficiar os proprios mas nao a empresa Expectativa de trabalho árduo e diligente pelos gestores Mecanismos Internos Corpo Accionista - Poder de voto dos accionistas: Hire & Fire Power Ratificação e monitoring (aprovação & acompanhamento período a período) – principais decisões estratégicas Política de dividendos (atribuição dos resultados aos accionistas) Principais Críticas: A maioria não vai às assembleias Os gestores retiram vantagem do exercicio das proxies (cartas que delegam o poder de voto do accionista a um gestor) Os accionistas de grande dimensão (fundos de pensões) votam com os pés quando não gostam de um gestor – vendem as acções e vão embora Fenómenos Recentes – crescimento peso dos investidores institucionais - “Shareholder Activism” Conselho de Administração Chairman & CEO (CEO + Chairman) – chairman runs the board, CEO runs the company Vantagens da Separação: Facilidade substituir CEO O Chairman tem tempo para diálogo com accionistas, o CEO concentra-se na gestão Desvantagens Liderança atenuada de qualquer um dos dois Colisão de funções Mecanismos: Representação dos interesses dos accionistas Responsabilidades: Monitoring – feito permanentemente Sistemas remuneratórios Membros executivos (decidem) vs. Membros não executivos (dão opinião) Principais Críticas: Os membros não executivos passam pouco tempo na empresa, ainda existem alguns independentes, mas na maioria são nomeados pelo CEO e,portanto, não são independentes Pequena participação dos accionistas Fraca/nula especialização em contabilidade e finanças São Seleccionados pelo CEO Incentivos aos gestores Salários Revisão periódica Mérito Promoção Bónus baseados em resultados Lucros, EPS (earning per share), vendas, resultados operacionais, free cash-flow, rendibilidade capital investido Stock Options Relatividade Casos de inadequação Externo Market For Corporate Control Takeover – empresas que sejam ineficientes arriscam-se a serem adquiridas a baixo preço por alguem que lhes traga eficiência Veículo de Eficiencia – Last Resort Antitakeover rules Barreiras culturais Marketing Processo social e de gestão mediante o qual indivíduos e grupos criam e trocam produtos e valores entre si de forma a satisfazer as suas necessidades e desejos Processo obtenção satisfação do cliente com criação de valor para a empresa. Necessidades – requisitos básicos dos seres humanos (ex. alimentação) Desejos – formas que as necessidades adquirem sob influência da cultura e da personalidade de cada indivíduo (ex. (Kotler) “Um americano necessita de limentação mas pode desejar um hamburguer, batatas fritas e Coca-Cola”) Produtos/Serviços – Algo que satisfaz a necessidade ou desejo Customer Value – valor que os indivíduos dão a um determinado produto Delievered Value (perceived value) – CV-P, diferença entre o valor que se dá a algo e o valor de mercado desse produto/serviço Pricípios: Os consumidores decidem com base do DV, que tem de ser positivo Mas o DV relativo é que interessa, porque são atraídos para aqueles produtos que lhestrazem mais benefícios, ou seja, com maior DV relativo Para as empresas interessa a análise do CV ex ante (antes da compra) e ex post (após a compra, para medir o grau de satisfação dos clientes Mas também ´fundamental a análise do CV vs C (custo?) em valores totais, além de em termos marginais. Satisfação – sentimento que resulta da comparação entre a performance percepcionada de um produto com as expectativas em relação ao mesmo.Espectativas – ex ante Cliente Insatisfeito Performance – ex post Cliente Satisfeito Cliente Maravilhado A satisfação do cliente e a sua fidelização com a marca estão estritamente ligadas. STP Marketing Segmentation Critérios de Segmentação Perfis de Segmentos Targeting Atratividade dos segmentos Escolha dos segmentos-alvo Positioning Conceitos possíveis de posicionamento para cada segmento-alvo Escolha do posicionamento Segmentation Mercado – Pessoas e organizações com necessidades e desejos e intenções de comprar Segmento de mercado – sub-grupo de pessoas ou organizações que partilham uma ou mais necessidades, características ou comportamentos Segmentação – o processo de divisão de um mercado em segmentos Variáveis de Segmentação: Geográficas (região, zona urbana ou rural) Demográficas (Idade, Género, niveis rendimento) Psicográficas (valores, estilos de vida, personalidade) Comportamentais Benefícios: qualidade, economia, conveniencia, rapidez Ocasião: regular, ocasião especial Tipo de utilizador: não utilizador, ex-utilizador, potencial utilizador, utilizador pela 1ª vez, utilizador regular Nivel utilização: utilizador minimo, medio, elevado Lealdade/fidelidade: ausência de lealdade, média, forte, total Atitude face ao produto: entusiástico, positivo, indiferente, negativo, hostil Uma segmentação eficaz assenta em Segmentos: Facilmente indentificáveis, com caracteristicas que os distingam. Mensuráveis, sendo fácil perceber quem lhes pertence. Substanciais, ou seja, com dimensão mínima relevante. Diferenciáveis, ou seja, que respondem de formas especificas a diferentes pacotes de marketing mix Targeting – processo de avaliação do grau de atratividade de um dado segmento e da escolha de um ou mais segmentos em que a empresa quer estar. Positioning – processo de colocação de um produto/serviço num lugar claro, distitivo e desejável na mente dos clientes-alvo através de um market mix adequado. Marketing Mix – conjunto de instrumentos tácticos de marketing tradicionalmente agrupados nos 4 P’s: Product – algo que satisfaz a necessidade Price - Preço Place – actividades que tornam o produto disponivel a um cliente-alvo Promotion – actividades de transmissão dos méritos de um produto aos clientes-alvo, de forma a levá-los a comprar. 4 C’s (clientes): Customer needs and wants (Product) Cost To the consumer (Price) Convenience (Place) Communication (Promotion) 3 Níveis do produto Nível Nuclear (“Core Benefit”) Essencia do que o consumidor deseja Nível Básico (“Basic or actual product”) Elementos que corporizam o produto e o diferenciam a nivel básico Nível Lato (“Augmented Product”) Elementos complementares que apoiam na diferenciação do produto Price Cost-based pricing – determinação do preço com base nos custos Value-based pricing – determinaçao do preço com base no customer value Clientes Clientes Canal de distribuição (Place) – conjunto de organizaçoes (intermediários) envolvidas no processo de disponibilização de um produto ou serviço para uso ou consumo pelo cliente. Funções: Pós-venda Financiamento Entrega Física Negociação Customization Contactos Promoção Informação Canais de distribuição: Directo do fabricante ao cliente; Com 1 retalhista; Com 1 Grossista e 1 Retalhista; Com vários intermediário. Communication Mix - Promotion Publicidade – apresentação e promoçao não personalizadas de produto/serviços (mensagem indiferenciada) Promoção de vendas – incentivos de curto prazo que visam estimular a compra Relações públicas – construção de relações favoráveis com vários públicos (imprensa, instituições, lobbying, investor relations – relação com potenciais investidores) – se a empresa não contar o que se passa internamente, outros poderão fazê-lo de forma deturpada. Vendas pessoais – Apresentação personalizada de produtos ou serviços pela força de vendas da empresa (presencial, telefone, videoconferência…) Gestão de Operações Concepção, funcionamento e a melhoria do sistema de produçao que cria os produtos e/ou serviços de uma empresa através da transformação de inputs em outputs com valor para os seus clientes Actividades de Transformação: Físicas (fabrico, montagem) De local (transporte) Comerciais (retalho) De armazenamento (warehousing) Fisiológicas (saúde) De informação (telecomunicações) … Operação – conjunto de processos. Processo – conjunto de tarefas ligadas por fluxos de bens e de informação, que transformam vários inputs em outputs mais valiosos Ex: Fabrico do pão (Farinha Misturar/Levedar/Cozer Embrulhar Produto acabado) Processo Contínuo – sempre a bombar – Farinha Processo por lotes – de tempo a tempo produz um certo número de unidades - Pão Cycle Time (tempo de ciclo) – tempo para completar sucessivos conjuntos de unidades Idle Time (tempo morto) – tempo não aproveitado para qualquer operação útil Bottleneck (factor de estrangulamento) – elemento no processo que limita a capacidade Lead Time – tempo total do processo Stock – quantas unidades a cada momento estão dentro do sistema Stock =Fluxo (Unid/tempo) x lead time (t/unid). Se entrarem 1000 unidades por hora com um lead time de um quarto de hora Stock = 1000*0,25 = 250 Supply Chain – percurso de um bem desde o fabricante até ao consumidor Integração Vertical: Vantagens: Coordenação – as varias decisoes tomadas ao longo da cadeia eram coordenadas Eficiência – fazer as coisas bem Debilidades Niveis avultados de investimento Dificuldade em ajustar o sistema à variedade de produtos ou em efectuar ajustamentos aos modelos Competências específicas Decomposição da supply chain: Maior complexidade Diversidade cores, motores, etc Diversidade de modelos dentro de uma linha de um produto Maior diversidade de operações High tech vs. Low tech; capital intensivo vs. trabalho intensive Escala Produção de produtos/components standard vs. Específicos e variáveis Necessidade de focagem Consistência entre produtos, clientela e recursos Supply Chain Management – configuração, coordenação e melhoria de um conjunto de operações sequenciais. Configuração Coordenação Melhoria - Que características para o produto - Quando produzir e que quantidades - Instalar sistemas de informação, código de barras e recolha automática de informação no ponto de venda ou sistemas de localização geográfica - Que parcela desse conjunto fazer na empresa - Garantir fornecimentos com qualidade, custo e timing apropriados - Que infraestruturas - Fixar níveis desejáveis de capacidade, stockagem e lead time - Alterar tecnologias ou sistemas de planeament para melhorar qualidade, lead time ou custos - Que tecnologias - Circular informação sobre procura e performance Gestão eficaz da Supply Chain: Os fornecedores (e clientes) operam de forma coordenada Partilham informação Mesmos objectivos O sucesso é medido para toda a cadeia e não para uma parte Confiança mútua (qualidade do timing) Participam todos conjuntamente no desenho da supply chain Sistemas de informação Conjuntos de componenetes inter-relacionados que obtêm, processam, armazenam e distribuem informação para apoiar a tomada de decisão, coordenação e controlo numa dada organização. (Obter informação – processar – armazenar – distribuir) Valor Compreensão teórica ou prática dos fenómenos Transformação de dados, dando-lhes sentidoFactos, eventos "em bruto" tanto internos como externos Infraestruturas de Tecnologias de Informação: Hardware Software Tecnologias de armazenamento Tecnologias de comunicação (hard+soft) Redes Sistema de Informação – solução organizacional e de gestão, baseada nas tecnologias de informação, a um desafio colocado pelo contexto interno ou externo… Organização – Pessoas, estruturas (incl. procedimentos e regras), cultura Gestão – Estratégia, planos, niveis de gestãoSistema de Informação Tecnologia – IT Ex. Sistema de monitoring de entrega da UPS: Organização Principais funções relacionadas: operações e vendas Procedimentos detalhados para identificação de economentas (informaçao do emitente e destinatário), aramazenagem, controlo do “rasto” da encomenta, relatórios de situação Condutores treinados para recepção e entrega Gestão Estratégia: custos baicos e serviço de qualidade Uso de automatização para facilitar o serviço e para confirmar a situação da encomenda a qualquer momento Tecnologia Computadores portáteis e de bolso ou outros devices electrónicos, scanners de código de barras ou outros tipos de leitura automática, redes de comunicação com e sem fios, PCs, computadores centrais, package tracking software, etc. Dynamic Capabilities – potencial da empresa de sistematicamente resolver problemas, através da sua propensão para percepcionar oportunidades e ameaças, tomar decisões no tempo certo e orientadas para o mercado e mudar a sua base de recursos. Choque Exógeno Vantagem Competitiva Temporária Frequência de transiçao de performance elevada para medíocre tem aumentado O periodo de tempo em que as empresas conseguem manter uma performance elevada é cada vez menor Prespectivas Teóricas para Contextos voláteis External Selection - Ponto partida: choques Exógenos - Efeito: alteração do sucesso relativo - Mecanismo: Selecção Externa Dynamic Capabilities - Ponto partida: choques Exógenos - Efeito: alteração do sucesso relativo - Mecanismo: adaptação diferenciada O que separa as empresas de sucesso das falhadas é, por um lado, a sorte, mas aliada a uma excelente abilidade de adaptação.Clientes Concorretes A Empresa Clientes A Empresa Choque Concorretes Mudança Tipo I Escolha Estratégica Base Recursos Mudança Tipo II Escolha Estratégica Base Recursos Choques Exógenos (exemplos): Choques Tecnológicos Choques politicos/regulamentares Choques Sociais Choques Demográficos Choques Económicos Nota: a propensão pode ser alta ou baixa, depende do nivel de propensão de cada um que o nivel de propensão da empresa para resistir a choques exógenos é alto ou baixo Change the Resource Base Reconfigure resources Gain resources Release resources Entrepreneurship – processo através do qual um ou mais indivíduos indentificam (ou formam) e posteriormente, exploram oportunidades de negócio. Pode ou não levar a criação de empresas Pode ou não incluir uma ou mais inovações Oportunidades – ideias para satisfazer uma necessidade do mercado, criando valor Inovação – transformação de uma invenção num produto ou serviço Invenção – nova forma de fazer algo Teorias de formação de oportunidades: Exploração (de algumas empresas) Search Discovery View Inacção (o porquê de outras ficarem a dormir) Action Creation View Discovery View Choques exógenos Exploração Descoberta Oportunidades Creation View “Choques Exógenos” Acção Oportunidades Exploração Os principais mecanismos na formação de oportunidades são, portanto: Search – procurar no que já existe a vantagem competitiva, o elemento diferenciador Action – activamente tentar descobrir uma nova forma de fazer, produzir, etc. Entrepreneurial Interpretation – “Choques ambíguos” Decisão & Acção Interpretação Choque Ambíguo Ambiguidade: Informação contraditória Informação incompleta Interpretação – processo através do qual os gestores transformam dados em conhecimento/ compreensão do contexto. O que é que este fenómeno significa para nós. Knowledge Structures – templates mentais de conhecimento organizado em relação a um dado domínio. (exercício de simplificação cognitiva) Entrepreneurial interpretation – template para “oportunidade” Atenção selectivaNo nosso processo acabamos por só seleccionar a informação consistente Informação consistente Informação inconsistente Gap Filling – no nosso cérebro enchemos galhas com informação em falta Informação consistente Gaps Informação gerada pelo choque Template para oportunidade Gestão de recursos humanos Processo de criação de comepetências necessárias à vantagem competitiva através da captação, retenção, desenvolvimento e utilização adequada dos recursos humanos numa organização. 4 áreas: Recrutamento – atrair Selecção – Escolher Desenvolvimento Compensação Evolução: Instrumentos de selecção (anos 40) Desenvolvimento de treino (anos 50) Temas legais e sistema de compensação (anos 60 e 70) – preocupação com direitos Sistemas de RH e alinhamento com estratégia (anos 80) – quais as competencias especiais dos nossos RH Rh como fonto de vantagem competitiva & ênfase na organização e no trabalho de equipa (anos 90) Mercado de Trabalho Contexto Legal Tecnologia Recrutamento - Análise do Trabalho – O recrutamento deve ser feito premanentemente, e não só quando são necessárias pessoas, pois assim quando fôr necessário alguém, já sabemos quem. Descrição do Trabalho Requisitos do Trabalho Cargo Habilitações literárias Deveres Experiência de trabalho Equipamentos Capacidade física Materiais utilizados Capacidades de comunicação Supervisão Responsabilidade Condições de trabalho Outras Capacidades Fases do Processo de Selecção: Triagem Preliminar – Interesses Não Compatíveis com a empresa ou trabalho Preenchumento do formulário de candidatura – Falta de Qualificações Testes – Classificações medíocres Entrevistas – Fracas aptidões interpessoais Verificação de referências – referências fracas Decisão de contratar – Disponibilidade de melhores candidatos Oferta de emprego e exame médico – Inaptidão física para o trabalho Desenvolvimento Avaliação de desempenho Informação Feed-Back O Desenvolvimento pode ser feito por treino: No local de trabalho Fora do local de trabalho Classificação e análise do trabalho e desempenho: métodos quantitativos (1-5), métodos qualitativos (raramente satisfatório – excepcional), quantidade de erros, ou grau de desempenho. Compensação Salários e remunerações Incentivos Bónus Performance-based pay Benefícios Planos complementares de reforma Sistemas de apoio na saúde Sistemas de apoio na educação dos filhos Seguros Carro Casa Apesar de as comensações serem favoráveis à motivação de um trabalhador, a verdadeira motivação é intrínseca e provém da paixão que cada um tem pelo que faz, e só assim se vai mais longe. “Great Employers” Confiam nos colaboradores para tomar decisões Dao elevada importância ao serviço ao cliente Despedem colaboradores só em último caso Partilham resultados com todos e não só TMT Tender a ter CEO’s de longa duração Proporcionam benefícios alem dos exigidos por lei Respondem a tendencias emergentes, tal como a procura de horário flexível Estabelecem uma cultura e um sentimento de pertença fortes Valores Princípios fundamentais (intemporais) Não requerem justificação externa (cumprimos mesmo que seja desvantajoso) Não há um conjunto universalmente “correcto” Reduzido número Ex: Walt Disney No cynicism Nurturing of wholesome american values Creativity, dreams and imagination Fanatical attention to consistency and details Preservations and control of the Disney Magic Missão– Razão de ser da empresa Para que serve Quem beneficia Porquê fazer mais que o mínimo Não são estratégias nem objectivos. Não são meras descrições de linhas de produtos ou segmentos de clientela. Es: Walt Disney – to make people happy Nike – to bring inspiration and innovation to every athlete in the world Coca-cola – To benefit and refresh everyone who is touched by our business Visão Meta Compromisso e desafio Auto-explicativa Catalisadora de espírito de equipa Linha de chegada Pensar para além das actuais competências Probabilidade de sucesso claramente inferior a 100% Descrição Vibrante Específica Tradução palavras para imagens Não há visões correctas, pois são uma criação futura e não uma previsão. Ex. Métodos qualitativos: Ford – democratize the automobile David vs. Golias – Nike, anos 60, crush Adidas Role-model – Stanford Uni, anos 40, become the Harvard of the West Missão – processo de descoberta Visão – processo de criatividade Níveis fantásticos de criação de valor: Excelência Criatividade Paixão
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