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Embriologia 2 Folhetos Embrionários - ECTODERMA: epiderme, folículo pilossebáceo, glândulas, unhas * melanócito e nervos » neuroectoderma - MESODERMA: fibras colágenas e elásticas, vasos sanguíneos, músculo e tecido adiposo Fisiologia Atividades Barreira física • Glândulas sudoríparas /sistema vascular – Termoregulação • Glândulas sebáceas – impermeabiliza e lubrifica a pele • Proteção imunológica Função sensorial Endócrino metabólica (hormônios sexuais – testosterona; diidrotestosterona; estrona; vitamina D) Epiderme: 4 a 5 camadas de queratinócitos -Córnea -Estrato Lúcido -Granulosa -Espinhosa ou Malpighiana -Basal Outras: - Melanócitos - Células de Langerhans - Células de Merkel Estruturas Derme: - Papilar (Superficial) -Adventícia (Papilar + perianexial) - Reticular (Profunda) Rede de fibras Colageno Tipo I e III + Fibras Elásticas Acido Hialurônico Epiderme Zona da membrana basal Derme Tecido celular subcutâneo ZMB LesõesLesões El tEl tElementaresElementares I- Alteração da cor (Máculas): 1. Vásculo-sangüíneas: Eritema, Enantema, Exantema, Cianose, Púrpura 2. Pigmentares: Leucodermia (hipo ou acromia) e Hipercromia II - Formações Sólidas: Pápula, Placa, Nódulo, Tumor, Goma, Vegetação Verrucosidade, III- Elevação edematosa IV - Coleções Líquidas Urticária Vesícula, Bolha, Pústula, Abscesso, Hematoma V - Alterações de espessura V - Perdas Teciduais Queratose, Liquenificação, Edema, Infiltração, Esclerose Atrofia Escama, Exulceração, Ulceração, Fissura, Crosta , cicatriz Escara 1- vásculo-sanguíneas Desaparecem à Vitropressão (Vasodilatação/constricção) Não Desaparecem à Vitropressão Hemácea/Hemossiderina I- Alterações da Cor - Máculas Eritema Enantema Exantema Cianose Púrpuras D. Ocre Senil Outras Ex.drogas Petéquia < 1 cm Equimose >1 cm Víbice linear 1- vásculo-sanguíneas Desaparecem à Vitopressão (Vasodilatação/constricção) I- Alterações da cor Não Desaparecem à Vitropressão Hemácea/Hemossiderina 1- vásculo-sanguíneas Não Desaparecem à Vitropressão Hemossiderina D. Ocre Causas: I- Alterações da Cor Estase venosa: varizes, obesidade, deformidades ósseas, pés plano, artrites, Atrofias musculares. ↑ Pressão hidrostática intracapilar → extravasamento de hemácias →depósito de hemossiderina. 2-Pigmentares Diminuição de Melanina Leucodermia Aumento de Melanina ou Outro Pigmento I- Alterações da Cor Acromia Hipocromia Hipercromia Leucodermia 2-Pigmentares I- Alterações da Cor Hipocromia Causas: Pitiríase versicolor Hanseníase Acromia Causas: Vitiligo Aumento de Melanina ou Outro Pigmento Hipercromia Causas : Adquirida Melasma Não adquirida nevo congênito I- Alterações da Cor II- Formações Sólidas Pápula Placa Nódulo Tumor Verrucosidade Vegetação Goma II- Formações Sólidas Pápula Placa Nódulo Tumor Verrucosidade Vegetação Goma II- Formações Sólidas Pápula Placa Nódulo Tumor Verrucosidade Vegetação Goma II- Formações Sólidas Pápula Placa Nódulo Tumor Verrucosidade Vegetação Goma II- Formações Sólidas Pápula Placa Nódulo Tumor Verrucosidade Vegetação Goma II- Formações Sólidas Pápula Placa Nódulo Tumor Verrucosidade Vegetação Goma II- Formações Sólidas Pápula Placa Nódulo Tumor Verrucosidade Vegetação Goma III- Elevação Edematosa Urtica lV Coleções Líquidas Vesícula Bolha Pústula Abscesso Hematoma lV Coleções Líquidas Vesícula Bolha PústulaPústula Abscesso Hematoma lV Coleções Líquidas Vesícula Bolha PústulaPústula Abscesso Hematoma V- Alterações de Espessura Queratose Liquenificação Edema InfiltraçãoInfiltração Esclerose Atrofia Cicatriz V- Alterações de Espessura Queratose Liquenificação Edema InfiltraçãoInfiltração Esclerose Atrofia Cicatriz Líquen simples crônico V- Alterações de Espessura Queratose Liquenificação Edema Infiltração Celulite Erisipela Mixedema Infiltração Esclerose Atrofia Cicatriz V- Alterações de Espessura Queratose Liquenificação Edema Infiltração Sarcoidose Linfoma Infiltração Esclerose Atrofia Cicatriz V- Alterações de Espessura Queratose Liquenificação Edema Infiltração Esclerodermia Líquen Escleroatrófico Infiltração Esclerose Atrofia Cicatriz V- Alterações de Espessura Queratose Liquenificação Edema Infiltração Esclerose Atrofia Cicatriz V- Alterações de Espessura Queratose Liquenificação Edema InfiltraçãoInfiltração Esclerose Atrofia Cicatriz Escama Exulceração Ulceração VI – Perdas Teciduais Fístula Crosta Fissura Escara Escama Exulceração Ulceração í VI – Perdas Teciduais Fístula Crosta Fissura Escara Escama Exulceração Ulceração í VI – Perdas Teciduais Fístula Crosta Fissura Escara Escama Exulceração Ulceração í VI – Perdas Teciduais Fístula Crosta Fissura Escara Escama Exulceração Ulceração í VI – Perdas Teciduais Fístula Crosta Fissura Escara Escama Exulceração Ulceração í VI – Perdas Teciduais Fístula Crosta Fissura Escara DoençasDoenças DermatológicasDermatológicasDermatológicasDermatológicas DoençasDoenças EritêmatoEritêmato-- escamosasescamosas I – Doenças Eritêmato-escamosas •Dermatite seborreica •Psoríase •Pitiríase RóseaPitiríase Rósea •Parapsoríase •Líquen Plano •Eritrodermia Esfoliativa Dermatite Seborréica -Crônica, recorrente e freqüente R iõ i l bá No adulto: I – Doenças Eritêmato-escamosas -Regiões ricas em gl. sebáceas -Malassezia sp (P. ovale) -Doença de Parkinson e outras doenças neurológicas -HIV -Alcoolismo, DM, obesidade -Def de Zn Dermatite seborréica Dermatite Seborréica -Desde os 1os dias de vida -Assintomático - Resolve espontaneamente em alguns meses - Candida albicans, S. aureus - Doença de Leiner (def C5) No lactente: I – Doenças Eritêmato-escamosas Psoríase -1% da população -Etiologia Desconhecida: HLA Cw6, B13, B17,DR7... -Patogenia:Doença inflamatória mediada por Linf Th1; hiperplasia epidérmica – aceleração do ciclo germinativo. I – Doenças Eritêmato-escamosas I – Doenças Eritemato-Descamativas Psoríase -HIV -Streptococcus -Estresse emocional -Drogas (Lítio , Beta Bl. AINH, Antimalárico) -Corticóide -Tabagismo, abuso de álcool I – Doenças Eritemato-Descamativas g , FENÔMENO ISOMÓRFICO DE KÖBNER Psoríase, líquen plano, líquen nítido, verruga viral, vitiligo Fenômeno de Renbök I – Doenças Eritemato-Descamativas Psoríase Curetagem metódica de Brocq: -Sinal da vela -Sinal do orvalho sangrento ou Auspitz Tratamento -Tópico: CE, coaltar, antralina, análogos vit D3 -Tópico-sistêmico: PUVA, UVB-NB -Sistêmico: metotrexate, acitretina, ciclosporina, imunobiológicos I – Doenças Eritemato-Descamativas Pitiríase Rósea - Freqüente/ sazonal (outono e verão) - Causa ? - Medalhão inicial - Tronco, raiz dos membros, pesc. - Raramente face, mãos e pés. - Tempo de evolução - 4 a 8 ã t t lsemanas, com regressão total -Diferencial com sífilis, psoríase, DS, farmacodermias - Tratamento sintomático Parapsoríase -Placas eritemato-acastanhadas levemente descamativas -Tronco persistentes -Em grandes placas: evolução para Linfoma/ MF -Indispensável controle com biópsias I – Doenças Eritêmato-escamativas• Lesão clássica: 4 “P”: pápula, purple, poligonal, pruriginosa; estrias de Wickham •Causas: hepatite C, pós- imunização hepatite B, drogas • Diversas formas clínicas (mucosas, couro cabeludo, unhas). Líquen plano Definição: - eritema generalizado e persistente, - descamação e prurido com intensidade - curso subagudo ou crônico. Causas 1. Indeterminada 23% 2. Evolução de dermatoses preexistentes: Eritrodermia Esfoliativa - Psoríase 23% - Dermatite atópica 16% - D. Contato alérgica 5% - D seborréica 5% - Pitiríase rubra pilar 2% - Pênfigo foliáceo 1% 3. Reação a drogas 15% - Bloq de canal de cálcio, alopurinol, carbamazepina, fenitoína, lítio, sulfas, ouro) 4. Linfoma cutâneo de céls T 5% ErupçõesErupções EczematozasEczematozas II - Eczema •Ekzein: ebulição •Prurido •Formas de eczemas: -Dermatite de contatoDermatite de contato -Dermatite atópica -Eczema numular -Dermatite de estase -Disidrose Agudo – Eritemato-vesico-bolhoso Pruriginoso e exsudativo Subagudo –Eritemato acastanhado id i t II - Eczema prurido menos intenso Pouco descamativa Crônico- Pruriginoso, Liquenificado Agudo – Eritemato-vesico-bolhoso Pruriginoso e exsudativo Subagudo –Eritemato acastanhado id i t II - Eczema prurido menos intenso Pouco descamativa Crônico - Pruriginoso, Liquenificado Agudo – Eritemato-vesico- bolhoso Pruriginoso e exsudativo II - Eczema Subagudo – Eritemato- acastanhado, crostas, prurido menos intenso Pouco descamativa Crônico - Pruriginoso, Liquenificado Eczema de contato Dermatite de contato: • Alérgica Po i itação p imá ia• Por irritação primária • Fototóxica • Fotoalérgica Dermatite de contato alérgica (reação tipo IV- hipersensibilidade tardia) Substância + Contato com Pele Células de Langerhans Eczemas de Contato Via aferente: 4-5d Linfonodos Linfócitos T Efetoras Células de MemóriaImunidade Celular LT efetores na pele: 14 a 21 dias Via eferente: 24 – 48 hs Na face – 80% DCA Eczema de contato Dermatite de contato por irritante primário • Substâncias irritantes→ dano tecidual→ estresse imunológico • Não há reconhecimento antigênico • Irritantes absolutos e relativos • Substâncias ácidas ou alcalinas • Teste de contato negativo • Dermatite das fraldas; Eczema do lar (80% DCI) Dermatite de contato a esmalte Principais substâncias: formalina timerosal Eczemas de Contato Teste de contato (ou epicutâneo ou patch test) Relevância! Teste falso negativo: - Exposição solar prévia no local – ∆T insuficiente – uso de corticóide tópico no local, sistêmico ou imunossupressores. – a substância testada é fotossensibilizante – [ ] e veículo errado – teste molhado ou perdido -não foi testado a substância correta Eczemas de Contato -Teste falso positivo: -[ ] superior a preconizada -Quantidade excessiva -Veículo irritante -Teste próximo a lesões em atividade -reação a fita adesiva -A substância testada é irritante Primário. Eczema de contato Dermatite de contato: • Por irritação primária Alé i• Alérgica • Fototóxica • Fotoalérgica Eczema de contato Fitofotodermatite • Associação com asma e rinite alérgica • Antecedentes familiares • Patogenia: – Alteração do limiar de reatividade – Alteração do limiar de prurido – Alteração da barreira cutânea (↑colesterol, ↓esqualeno, Dermatite atópica Alteração da barreira cutânea (↑colesterol, ↓esqualeno, ceramidas e ácidos graxos insaturados) Fatores imunológicos associados: – Predomínio da resposta Th2 – Elevação de IgE associada a manifestações respiratórias – Deficiência seletiva de IgA mais freqüente que na população – Depressão imune celular (infecção por vírus e bactérias) – Colonização por Staphilococcus aureus – 75% a 90% Critérios maiores 1. Prurido 2. Morfotopografia 3. Cronicidade e recidivas Critérios menores -historia pessoal e familiar -dermografismo branco Eczema Atópico dermografismo branco -xerose -pitiríase alba -queratose pilar -infecções cutâneas -Prega de Dennie-Morgan -Sinal de Hertogue -alterações oculares: catarata subcapsular anterior e ceratocone Morfotopografia Infância Início no terceiro mês Pré-puberal Típico em dobras Dermatite atópica Tratamento - Cuidados gerais: ambientais, psicológicos, alimentares - Anti-histamínicos Corticosteróides tópicos/emolientes- Corticosteróides tópicos/emolientes - Inibidores de calcineurina (tacrolimo) - Antibioticoterapia sistêmica - Fototerapia - Imunossupressores: azatioprina, ciclosporina Disidrose -5% a 20% dos eczemas recidivantes das mãos Fatores etiológicos: -Mícides -Infecções bacterianas -Endotantes: penicilina, níquel -Atopia -Fatores emocionais UFPR (CM)-2009 Um homem de 28 anos apresenta lesões escamosas em couro cabeludo, palmas e plantas dos pés. A remoção das escamas de uma das lesões revela pequenos pontos de sangramento-sinal de Auspitz. O diagnóstico é de:O diagnóstico é de: A) sífilis B) pitiríase rósea C) infecção fúngica D) dermatite seborréica E) psoríase UFSC -2010 Um lactente com 10 dias de vida, do sexo masculino, é encaminhado ao ambulatório de dermatologia pediátrica por apresentar na pele lesões tipo escamas gordurosas de cor amarelada, sobre base eritematosa. Localizadas em couro cabeludo, face, supercílios, orelhas, dobras de pescoço e axilar. Assinale a alternativa correta quanto ao diagnóstico. a) psoríase b) líquen nítido c) dermatite atópica d) dermatite seborreica e) lupus eritematoso sistêmico USP-RP 2010 Homem, 45 anos de idade, com erupção cutânea e dor em pequenas articulações, há 1 ano. Refere hipertensão arterial controlada e que o pai apresentava alterações cutâneas semelhantes. Após o exame dermatológico, suspeitou-se de psoríase. Em relação a esta doença está correto afirmar: a) a técnica semiótica da curetagem metódica de Brocqa) a técnica semiótica da curetagem metódica de Brocq permitirá observar os sinais da vela, da membrana e do orvalho sanguineo b) o diagnóstico diferencial é realizado com outras dermatoses cujas lesões elementares consistem em infiltração e/ou dicromia c) o exame anatomatopatológico, o sorológico e o genético são importantes para a confirmação diagnóstica d) a presença do acometimento flexural e ungueal afasta o diagnóstico. FMUSP – 2005 Mulher de 32 anos de idade, bancária, apresenta dermatite eczematosa recorrente nas pálpebras há 18 meses. Não apresenta lesões de pele em outra partes do corpo. Usa óculos de aros metálicos, tem rinite alérgica e o teste de contato foi positivo para formalina. O diagnóstico é: a) dermatite atópica b) dermatite de contato por níquel c) dermatite de contato por esmalte d) eczema numular e) líquen simples crônico FMUSP – 2004 Mulher de 26 anos de idade informa que, após o nascimento do primeiro filho, passou a apresentar lesões eritematosas e descamativas atingindo as extremidades dos dedos, e eminências tenar e hipotenar. Há dois meses, após iniciar atividades em laboratório onde é responsável pela lavagem da vidraria, o processo cutâneo exacerbou-se. Realizou te te de ont to (b te i p d ão) q e fo mtestes de contato (bateria padrão), que foram negativos. Qual o diagnóstico provável? a) dermatite eczematosa de contato alérgica b) dermatite atópica c) eczema numular d) dermatite de contato por irritação primária e) disidrose IAMSPE – 2005 Assinale a alternativa que não faz parte de fatores clínicos associados com a dermatite atópica. a) pitiríase alba b) elevados níveis de IgE c) dermografismo branco d) xerose e) eczema numular IAMSPE – 2004 Em realção aos testes de contato, a assertiva correta é: a) os testes de contato podem ser realizados apesar do doente ter se exposto recentemente ao sol, desde que não tenhasido medicado com corticosteróides ou anti-histamínicos b) não há interferência no resultado dos testes de contato se o doente estiver em tratamento com imunossupressoresdoente estiver em tratamento com imunossupressores c) os anti-histamínicos não influenciam o resultado dos testes d) quando o teste de contato é negativo, independe da concentração testada e) é interessante realizar testes de contato na vigência de lesões ativas, pois assim estaremos reproduzindo-as, confirmando melhor qual a substância suspeita PiodermitesPiodermites Impetigo Infecção bacteriana superficial da pele 2 formas: • impetigo bolhoso - S. Aureus fagoII tipo 71→ exotoxinas esfoliativas→ cliva a Dsg I→ bolha na granulosa. • impetigo não bolhoso (70%) - S. Aureus + Streptococcus pyogenes beta- hemolítico do grupo A em 35% dashemolítico do grupo A em 35% das infecções. Ectima vesículas ou vésico-pústulas que estende- se profundamente e deixa ulceração superficial. Estreptococos beta-hemolíticos grupo A -Complicações: se estreptococos --» Glomerulonefrite. - Causado pela exotoxina A e B do Staphylococcus aureus (fago –grupo 2 tipos 71 e 55). - Comum em RN --» Dça de Ritter Von Rittershain. - Faringite, conjuntivite, otite → Febre e eritema difuso--»bolhas flácidas Sd. Estafilocócica da Pele Escaldada (SSSS) O sinal de Nikolsky está presente em toda superfície corporal. - Streptococos beta-hemolíticos, grupo A - Relacionado a - Sol. de continuidade - Fatores predisponentes Normalmente acompanhada de Erisipela - Normalmente acompanhada de febre e adenopatia. - Bordas nítidas, eritema-rubro, edema, dor. Eventualmente, apresenta bolhas. Celulite: derme e hipoderme (Streptococos grupo A e S. Aureus) - Repouso e tratamento com penicilinas ou cefalosporinas FMUSP – 2005 Criança de 5 anos de idade apresenta febre elevada, otite purulenta e está sendo medicada com dipirona há vários dias. Apresentou aparecimento súbito de erupção periorificial na face que evoluiu para exantema escarlatiforme com presença de bolhas flácidas, que, ao se romperem, deixavam retalhos epidérmicos e erosões disseminadas. O exame histopatológico das lesões l dé í l d dmostrou clivagem intra-epidérmica ao nível da camada granulosa. O diagnóstico deste paciente é: a) síndrome de Stevens-Johnson b) necrólise epidérmica tóxica c) síndrome estafilocócica da pele escaldada d) pênfigo foliáceo e) escarlatina Doenças Doenças sexualmente sexualmente t i í it i í itransmissíveistransmissíveis Cancro Mole (cancróide) • Haemophilus ducreyi (bastonete gram-negativo, com apresentação em pares ou cadeias) • Transmissão direta pelo ato sexual Mais com m no se o masc lino (20 1) A m lhe é• Mais comum no sexo masculino (20:1) A mulher é freqüentemente portadora assintomática • Período de incubação: 1 a 4 dias • Lesões ulceradas dolorosas, com bordas irregulares, fundo purulento e base mole. Cancro Mole (cancróide) Cancro Mole (cancróide) • Exames têm baixa sensibilidade. O quadro clínico é o principal elemento. • Exame direto: positivo em 50% dos casos. Deve- se sempre pesquisar o T. pallidum. • Cultura: os melhores resultados são a partir do material do bubão • PCR padrão ouro Azitromicina 1g VO em dose única ou Ceftriaxona 250 mg, IM, dose única Linfogranuloma Inguinal (linfogranuloma venéreo; Doença de Nicolas Favre) • Agente: Chlamydia trachomatis (bactérias gram- negativas, parasitas intracelulares obrigatórios) • Mais comum em homens, entre 20 e 30 anos • PI: 3 a 32 dias• PI: 3 a 32 dias CLINICA • Pápula ou pequena erosão, que passa desapercebida e cicatriza. • Uma a três semanas após, surgem sintomas gerais, como febre, cefaléia e prostração. Linfogranuloma Inguinal No homem: Massa formada pela fusão de vários gânglios: bubão ou plastrão, que sofre fistulização em diversos pontos: aspecto de bico de regador. Na mulher: • Acomete os gânglios ilíacos profundos ou perirretais. • Vulvovaginite, uretrite, proctite, retite,fístulas, abscessos, elefantíase • Estiômene/ Síndrome Genitoanorretal de Gersild (abscessos pararretais). Linfogranuloma Inguinal • Bacteriológico (exame direto e cultura): raramente positivo. corpúsculos intracelulares de Gama-Miyagawa. • Cultura com células de Mc Coy (fibroblastos de ratos) - É a mais utilizada, positiva em três dias Im nológico Int ade mo eação de F ei em des so• Imunológico: Intradermorreação de Frei: em desuso • Sorológico: Fixação de Complemento: É o mais utilizado, por ter alta sensibilidade e baixa especificidade Tratamento: • Doxiciclina 100 mg, VO, de 12/12 horas, por 21 dias; • Eritromicina (estearato) 500mg, VO, de 6/6 horas, por 21 dias Donovanose (Granuloma venéreo; granuloma inguinal) • Agente: Calymmatobacterium granulomatis, saprófita do intestino. • Cocobacilo gram-negativo, intracitoplasmático. Nas lesões Corpúsculos de Donovan. • PI: 3 a 90 dias Donovanose (Granuloma venéreo; granuloma inguinal) • Lesões ulcero-vegetante, indolores, de crescimento lento e progressivo. • Ausência de adenopatia satélite. Quando esta ocorre, é devida à infecção bacteriana secundária (granulações subcutâneas na reg inguinal pseudobubão)subcutâneas na reg inguinal - pseudobubão). • Exame direto: corpúsculos de Donovan são observados em 90-95 % dos casos. (Giemsa, Wright ou Leishman) • Doxiciclina 100 mg, VO, de 12/12 horas, até a cura clínica (no mínimo por 3 semanas) Sífilis Treponema pallidum • Recente < 1a (primária, secundária e latente recente) • Tardia > 1a (latente tardia e terciária) • Após 21 d→ Cancro duro • Após 6 a 8 sem → roséola, sífilides, alopecia, placas mucosas, condiloma plano • Sífilis latente→ Sorologias • Após 3 a 12a→ Tubérculos, gomas, demência, aneurisma aórtico Diagnósticos diferenciais Sífilis secundária Sifílide liquenoide Sífilis • Diagnóstico: campo escuro e sorologias (testes treponêmicos e não treponêmicos) • VDRL e RPR reativos a partir da 2ᵒ sem após cancro e redução no 1ᵒ ano •FTA-Abs, TPHA reativos a partir do 15ᵒ dia da infecção •Tratamento: penicilina benzatina Reação de Jarisch-Herxheimer Fenômeno de Prozona: falso não reagente (excesso de Ac antilipídicos) Sífilis Tratamento Sífilis primária penicilina benzatina 2,4 milhões IM, DU Sífilis recente secundária e latente 2,4 milhões IM repetida após 1 semana (T: 4 8 milhõesIM, repetida após 1 semana. (T: 4,8 milhões UI) Sífilis tardia (latente e terciária): 7,2 milhões U.I HIV: 7,2 milhões U.I Doenças Doenças CausadasCausadasCausadasCausadas por Fungospor Fungos Micoses Superficiais Propriamente Ditas Pitiríase Versicolor Piedra Branca Piedra Negra Tinha Negra Cutâneas e Cutaneomucosas Dermatofitoses (Tinha) Micoses Profundas Sistêmicas Por Fungos Patogênicos Paracoccidioidomicose Histoplasmose Coccidioidomicose Micoses Dermatofitoses (Tinha) Candidíase Dermatomicoses Micoses Subcutâneas Esporotricose Cromomicose (cromoblastomicose) Eumicetomas Doença de Jorge Lobo Feohifomicose Zigomicose Por Fungos Oportunistas Candidíase Criptococose Hialohifomicose Feohifomicose Zigomicose (Murcormicose) Pneumocistose Outras Micoses Superficiais Pitiríase Versicolor Cutâneas: Pitiríase versicolor Malassezia spp - Pele, pêlos e Unhas - Genero: Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton Micoses Superficiais Dermatofitoses (Tinha) Micoses Superficiais Dermatofitoses (Tinha) Micoses Superficiais Dermatofitoses (Tinha) Tinea capitis • Dermatófitos do gênero Microsporum e Trichophyton • Dois tipos: 1- Tinha tonsurante: M. canis (mais comum) Z T. rubrum A 2-Tinha favosa: T.schoenleinii (principal) A (godet ou escútula) TRAT: griseofulvina 10-15 mg/kg/d por 8 semanas Tinea capitisKerium Celsi -lesão corresponde a uma reação de hipersensibilidade - principalmente por fungos zoofílicos como M . canis PLECTE/ BLECTE • P= PARACOCCIDIOIDOMICOSE (B= BLASTOMICOSE) • L= LEISHMANIOSE • E= ESPOROTRICOSE • C= CROMOMICOSE • T= TUBERCULOSE • E= ESPINOCELULAR (CEC) Cromoblastomicose • Fungos demáceos • Implantação traumática S. Schenkii (casca de árvore, madeira, espinho) * 1997 - GATO • Implantação traumática → disseminação linfática I- Forma cutânea ( Fixa, linfocutânea, cutânea disseminada) II- Extra-cutânea Tratamento: iodeto de potássio ou itraconazol Esporotricose DermatozoonosesDermatozoonosesDermatozoonosesDermatozoonoses Sarcoptes scabiei var hominis - Prurido noturno, sulco e eminência acarina - Tipos: Sarna vulgar Nodular Norueguesa ou crostosa Escabiose Doenças causadas Doenças causadas por protozoáriospor protozoários Leishmaniose Definição -Causada por protozoário Leishmania - Insetos flebotomíneos (gênero Lutzomya) -fêmeas infectadas (PI-2 a 3m) Espécies:Espécies: - L. (v) braziliensis (lesões mucocutâneas) - L. (v) guyanensis (lesões cutâneas única) - L. (L) amazonensis (forma cutânea difusa anérgica) Transmissão - Silvestre - Urbana Leishmaniose Leishmaniose Cutânea (LC) • Contornos circulares, bordas altas e infiltradas (moldura de quadro), fundo com granulação grosseira, cor vermelho vivo, exsudato seroso ou sero-purulento • Imunidade celular preservada, IRM + • Boa resposta ao tratamento Leishmaniose mucocutânea - Lesões mucosas: Disseminação hematogênica - Septo nasal: Nariz de anta ou tapir - Lábios superiores e inferiores,Lábios superiores e inferiores, palato, gengivas, língua, faringe e laringe. - Cavidade oral (palato): Lesões úlcero-vegetantes com granulações grosseiras, que se entrecruzam (cruz de espúndia ou de Escumel) Leishmaniose Cutânea difusa - L. amazonensis - Lesões pápulo-nodulares e queloidianas - Não há comprometimentoNão há comprometimento visceral - Esfregaço ou exame histológico - TH2 - Reação de Montenegro - - Não há terapia efetiva Leishmaniose Diagnóstico: -Exame direto pelo Giemsa ou Leishman feito pela raspagem -Biópsia -Intradermorreação de Montenegro (48-72hs) > 5mm falso - : 1 ou 2 meses após início da doença, Imunodeprimidos, L.T. difusa ou visceral Tratamento: N-metil-glucamina (glucantime) Ampola 5 ml – 1,5 kg do sal (425 mg Sb pentavalente) . Dose = 15mg Sb/kg/d F. cutâneas. 20mg Sb/kg/d F. cutâneo-mucosas. -Anfotericina B -Pentamidina MicobacteriosesMicobacterioses BEtiologia:Mycobacterium leprae Características do bacilo: 9Vida intracelular obrigatória Hanseníase 9Tempo de multiplicação lento (11 a 16 dias) 9Parasita macrófagos e células de Schwann 9Alta infectividade ; baixa patogenicidade; baixa virulência Transmissão: 9 Fonte de infecção: doente MB não tratado 9 Eliminação do bacilo: vias aéreas superiores 9 Porta de entrada do bacilo: vias aéreas superiores Período de incubação: 2 a 5 anos Aspectos epidemiológicos ç Faixa etária: 9 As crianças adoecem mais quando há uma maiorendemicidade da doença. OMS adota indicadores do Brasil •Detecção de casos novos em < 15 anos : monitorar o índice de transmissãoda doença em anos recentes; •Pac com grau de incapacidade II : diagnóstico tardio Hanseníase Considera-se um caso de MH a pessoa que apresenta 1 ou mais dos seguintes sinais cardinais e que necessita de Tto quimioterápico: - Lesão(ões) e/ou área(s) da pele com ↓ ou alteração de ibilid d Hanseníase sensibilidade; - Acometimento de nervo(s) periférico(s) com ou sem espessamento associado a alteração sensitivas e/ou motora e/ou autonômicas; e - Baciloscopia positiva de esfregaço intradérmico. * Doença de notificação compulsória em todo território nacional e de investigação obrigatória - Sinan Classificação operacional do MS e OMS • baseada no n° de lesões Paucibacilar: 9 Até 5 lesões e/ou apenas 1 tronco nervoso tid Hanseníase acometido Multibacilar: 9 Mais de 5 lesões e/ou mais de 1 tronco nervoso acometido Sem doença 90-95% 2 a 5 anos Evolução da infecção pelo M. leprae Infecção pelo M. leprae Desenvolvimento de doença TH-2 IL-4, IL-10, TGFβTH-1γ-INF, TNFα, IL-2 HLA-DR2 / HLA-DR3 Forma Paucibacilar HLA-DQ1 Forma Multibacilar HI HT HDT HDD HDV HV Classificação baseada na escala de Ridley e Jopling Mitsuda + IB - Mitsuda - IB + Imunidade celular Imunidade humoral Diagnóstico • Clínico -Soberano (exame da toda pele e de nervos periféricos, teste da histamina e da pilocarpina se necessário) • Baciloscopia – exame complementar mais útil ó• Histopatológico – (biópsia de pele ou de nervo) • Sorologia- Antígeno glicolípide fenólico-1 (PGL-1) – específico: níveis aumentados na Hanseníase Virchowiana Reação de Mitsuda Não tem valor diagnóstico Hanseníase Reação tipo 1 ou reação reversa: – Piora e/ou aparecimento de novas lesões – Lesões neurais -Prednisona 1 a 2 mg/kg/dia -Imobilizar membro afetado com tala gessada se neurite; - Monitorar a função neural sensitiva e motora Reação tipo 2 ou eritema nodoso: •Surgimento brusco de nódulos eritematosos, dolorosos, que podem eventualmente fistulizar ou ulcerar. •Comprometimento sistêmico: febre, astenia, mialgia, náuseas e artralgia. •Com ou sem neurite ê f Hanseníase -Quadro sistêmico: orquiepidimite, glomerulonefrite, - comprometimento de vias aéreas superiores Talidomida – 100 a 400mg/dia Prednisona 1 a 2 mg/kg/dia - Paucibacilar (PB)-até 5 lesões de pele e/ou baciloscopia negativa 6 meses de: 1 x ao mês: rifampicina 600mg 1 x/ d: dapsona 100mg Tratamento - Multibacilar (MB) –5 ou mais lesões e/ou baciloscopia positiva 12 meses de: 1 x ao mês: rifampicina 600mg + clofaz 300mg 1x/ d: dapsona 100mg/dia + clofazimina 50mg MHD Hanseníase MHT MHV UNICAMP Em relação à hanseníase, assinale a alternativa CORRETA : a) a introdução da poliquimioterapia teve implicação na diminuição dos níveis de prevalência desta doença b) as formas paucibacilares, principalmente a forma tuberculóide não apresentam risco de transmissão e portuberculóide, não apresentam risco de transmissão e por isso não requerem controle de contactantes c) o tratamento indiscriminado de populações de alta prevalência é o melhor método de controle da doença d) a doença está controlada em todo o Brasil, com menos de 100 casos novos diagnosticados por ano e) a taxa de prevalência da doença é baixa nos estados da região Norte, pois o clima quente não favorece a transmissão da doença PUC-PR- R3 Clínica Médica – 2010 A leishmaniose é doença considerada problema de saúde pública em diversas partes do mundo. Assinale a alternativa CORRETA: a) a leishmaniose cutânea difusa tem com um dos principais diagnósticos diferenciais a hanseníase virchowiana b) a infecção leishmaniótica ocorre em consequência da inoculação, na pele, de amastigotas, através da picada de flebotomíneos machos c) o período de incubação da leishmaniose é de 4 semanas d) a leishmaniose na forma cutânea difusa geralmente apresenta teste de Montenegro positivo e) o agente etiológico é um vírus do gênero Leishmania, pertencente à família dos tripanossomas SES-PE – 2006 Sobre a Hanseníase, é correto afirmar que: a) o teste de Mitsuda é usado para o diagnóstico de hanseníase b) pacientes com a forma indeterminada da doença podem evoluir para uma das outras formas clínicas oup p curar espontaneamente c) o exame histopatológico da lesão cutânea é essencial para estabelecimento do diagnóstico d) a forma virchowiana costuma ser observada em pacientes com deficiência da imunidade humoral e) as reações hansênicas do tipo I são mais comuns nasformas polares da doença (tuberculóide e virchowiana) Paciente de 27 anos, masculino, apresentando quatro placas eritêmato-infiltradas em abdome e duas em cotovelos há 6 meses. Ao exame, a sensibilidade térmica das lesões está prejudicada. Os troncos nervosos avaliados clinicamente estão normais. O teste de Mitsuda foi negativo. Com base nos dados, assinale a alternativa correta. a) as sensibilidades dolorosa e táctil estarão também alteradas nas lesões com alteração térmicalesões com alteração térmica b) a presença de granulomas sem coroa linfocitária é sugestiva de hanseníase tuberculóide c) se no exame da linfa colhida dos lóbulos auriculares forem evidenciados bacilos formando globias, esse paciente deverá ser tratado com rifampicina, clofazimina e dapsona por 12 meses d) o teste de Mitsuda negativo torna o diagnóstico de hanseníase pouco provável nesse caso e) o esquema ROM – roxitromicina, ofloxacina e minociclina é uma das opções terapêuticas nesse caso UNICAMP – 2003 Mulher, 37 anos, no quarto mês de tratamento de hanseníase virchowiana, desenvolveu nódulos eritematosos, dolorosos, em tronco, face e MMSS há 3 dias. A melhor conduta é: a) suspender o tratamento pois trata-se de reação alérgica a clofazimina b) suspender apenas a dapsona e iniciar terapia com anti-b) suspender apenas a dapsona e iniciar terapia com anti- histamínicos c) suspender o tratamento e iniciar terapia com talidomida 100 a 400 mg/d até resolução do quadro e então reiniciar o tratamento específico d) manter o tratamento e iniciar terapia com prednisona, 1 a 2mg/d e) manter o tratamento e aguardar a melhora clínica, já que a maioria destes casos tem melhora espontânea em 48-72 hs UFPR – 2009 Menina de 6 anos apresenta desde os 2 anos lesões eritemato-descamativas na região das pregas cubitais e poplíteas, com prurido intenso. Apresenta ainda xerose, manchas hipocrômicas na face, fissura infra-lobular e dupla prega palpebral. Acerca desse quadro clínico, é correto afirmar: ) O d ó é d b éa) O diagnóstico é dermatite seborréica. b) O diagnóstico é psoríase que pode ser confirmado pelo sinal da vela e o sinal de Auspitz nas lesões. c) O diagnóstico é Tinea corporis que pode ser confirmado com micológico direto e cultura para fungos. d) O diagnóstico é dermatite de contato e o teste de contato pode determinar o agente desencadeante. e) O diagnóstico é dermatite atópica que pode estar associada a rinite ou asma. UFRJ-2007 Pedro está com 4 anos de idade e foi trazido à consulta por ter “crises de bronquite” há 2 anos. As manifestações clínicas são quinzenais e algumas vezes necessitou de atendimento de emergência, sendo medicado com agonistas ß2 por nebulização e, eventualmente, corticóide por via oral. As lesões cutâneas que mais freqüentemente são encontradas nos pacientes com o quadro clínico de Pedro caracterizam-se por: a) placas eritêmato – vésico-crostosas, pruriginosas, nas pregas antecubitais e poplíteas b) pápulas pruriginosas, violáceas, de topo achatado, nos punhos e lesão esbranquiçada, de aspecto rendilhado, na mucosa jugal c) placas ovaladas, eritêmato- descamativas, de limites bem definidos,assintomáticas, nos cotovelos e joelhos d) eritema e descamação na região das sobrancelhas e no sulco naso-geniano, fissuras na região retro auricular UFRJ-2007 (CM) Marta, 30 anos, com erupção eritêmato-pápulo-escamosa disseminada, incluindo as regiões palmoplantares, além de áreas de alopécia, madarose e micropoliadenomegalia. Queixa-se de artralgias e rouquidão. Faz uso regular de anticoncepcional oral e preservativo há quatro meses. A sorologia anti-HIV encontra-se positiva e o VDRL é não reagente. Se o FTA-ABS for positivo, a melhor explicação para o caso será: a) reação falso-positiva b) reação cruzada c) cicatriz sorológica d) fenômeno prozona UFRJ-2008 (CM) As lesões cutâneas da sífilis secundária são, principalmente: a) pruriginosas, descamativas em couro cabeludo, cotovelos e joelhos b) vesículas e placas violáceas disseminadas pelob) vesículas e placas violáceas disseminadas pelo corpo, mas poupando mucosas c) bolhosas, localizadas principalmente nas mucosas d) erupção maculopapular generalizada, acometendo também regiões plantares e palmares UFPR – Clínica Médica – 2009 Com relação às dermatofitoses, assinale a alternativa INCORRETA. a) Na tinea cruris em homens, o escroto sempre é acometido. b) Ocorrem como erupções papulodescamativas.) pç p p c) A tinea corporis causa mancha descamativa eritematosa policíclica. d) A tinea mannun pode ocorrer como manchas descamativas difusas com hiperceratose da superfície palmar. e) A “síndrome de uma mão e dois pés” é uma das apresentações da tinea pedis. UFPR – Clínica Médica – 2009 Nos casos de neuropatias decorrentes de hanseníase, é freqüente a presença de espessamento de nervos: a) radial e retroauricular. b) ulnar e retroauricular. c) mediano e ulnar. d) femoral e poplíteo. e) ulnar e poplíteo. TED-2005 Em relação às reações que ocorrem na hanseníase, pode-se dizer que: a) no Tipo 2, o comprometimento sistêmico é frequente b) a PQT deve ser suspensa momentaneamente c) no Tipo 1, a ocorrência de irite aguda é comum d) a do Tipo 1, excepcionalmente, pode ocorrer na forma V
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