Buscar

Princípios do Direito Administrativo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

OAB 1ª FASE – XXII EXAME DE ORDEM 
Direito Administrativo – Aula 01 
Matheus Carvalho 
www.cers.com.br 1 
 
 
 
REGIME JURÍDICO. 
 
- Confere prerrogativas (Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Particular) e restrições (Pe- 
rece da Indisponibilidade do Interesse Público) - São os SUPERPRINCÍPIOS, dos quais decorrem os outros 
Princípios. 
 
- Garrido Falla: Denomina tal circunstância de “ o Bi nôm io do direito administrativo” (prerrogativas e 
sujeições). Maria Sylvia chama de “ B ip olari da de d o Direito Administrativo” . 
 
Princípios decorrentes desses 02 (dois) Princípios (SUB-PRINCÍPIOS). Art. 37, caput, da CF: Princípios Cons- 
titucionais da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência. 
 
 LEGALIDADE. A Administração Pública só pode atuar conforme a lei, todas as suas atividades estão subordi- 
nadas aos comandos legais. Diferentemente da Legalidade no âmbito do Direito Civil, onde o que não está proibi- 
do está permitido (art.5°, II, CF). Por outro lado, na Legalidade Administrativa, o administrado só atuará com pré- 
via autorização legal, sem a qual a Administração não pode agir. 
 
IMPESSOALIDADE (art. 37, § 1º, da CF). A Administração Pública tem que agir objetivamente em prol da 
coletividade. Os atos de pessoalidade são vedados, o exercício da atividade administrativa é atribuição da Admi- 
nistração e a ela são imputadas todas as condutas dos agentes públicos. Teoria do Servidor (agente público de 
fato). 
 
- As publicidades da Administração não poderão conter nomes de administradores ou gestores, serão meramen- 
te informativas, educativas ou de orientação social. 
 
OBS: O Novo CPC, define que a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarqui- 
as e fundações de direito público gozarão de prazo em dobro para todas as manifestações processuais, a partir 
da sua vista dos autos. 
 
MORALIDADE. Maurice Hauriou, 1927: noção de Administração proba, a Moralidade Administrativa seria um 
conjunto de regras extraídas da boa e útil disciplina interna da Administração. Representa um conjunto de valores 
que fixam um padrão de condutas que deve ser observado na atividade administrativa, no sentido de que ela atue 
com retidão de caráter, ética, honestidade, decência, lealdade, boa-fé. 
 
- Não basta que as atividades da Administração estejam de acordo com a lei, essas atuações têm que ser condu- 
zidas com Lealdade, Ética e Probidade. 
 
Art.5°, LXXIII da CF/88 Ação Popular para controlar a Moralidade Administrativa dos agentes públicos. 
 
PUBLICIDADE. Transparência no exercício da atividade administrativa. 
 
- Exceções: Assuntos que tratem da segurança nacional; certos interesses sociais, ou de foro íntimo (privacidade, 
intimidade). 
 
EFICIÊNCIA. Introduzido pela EC 19/98, antes já era Princípio Infraconstitucional. A atuação da Administração 
deve ser: 
 
Rápida: Dinamismo, celeridade, descongestionar e desburocratizar. 
Perfeita: Completa, satisfatória. 
Rentável: ótima, máxima com menor custo. 
 
Outros Princípios da Administração Pública: 
 
Princípio da Finalidade Pública. 
 
Finalidade Pública Geral. Impõe que a atuação administrativa seja sempre voltada à coletividade, ao interesse 
público, nunca para atender interesses particulares.
OAB 1ª FASE – XXII EXAME DE ORDEM 
Direito Administrativo – Aula 01 
Matheus Carvalho 
www.cers.com.br 2 
 
 
 
Finalidade Pública Específica. Determinados atos devem atingir fins específicos. Se este ato é praticado para 
atingir outro fim que não seja o seu fim específico, estará ferindo o Princípio da Finalidade Pública (desvio especí- 
fico de finalidade). 
 
Princípio da Presunção de Legitimidade ou Veracidade dos Atos Administrativos. 
 
Até que se prove o contrário os atos da Administração são legais e legítimos (presunção relativa, juris tantum). Sua 
ilegalidade terá que ser provada, e até que se prove os atos serão válidos. 
 
Princípio da Auto-tutela (Constitucional). 
 
A Administração tem prerrogativa de controlar sua própria atuação para corrigir seus próprios atos. PODERÁ 
anular o ato que ela mesma praticou, quando o ato estiver eivado de ilegalidade Súmula 346, STF: “A Admi- 
nistração Pública pode declarar a nulidade de seus próprios atos”. 
 
A Administração PODERÁ invalidar seus próprios atos eivados de ilegalidade (dos quais não se originam direi- tos) 
e revogar atos por motivos de conveniência e oportunidade. Súmula 473, do STF: ”A Administração pode anular 
seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos, ou 
revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em 
todos os casos, a apreciação judicial”. 
 
Em todos esses casos de invalidação e revogação, o Poder Judiciário poderá ser provocado e deverá apreciar os 
atos de invalidação e os de revogação. No entanto, a apreciação judicial restringe-se a aspectos formais, não 
havendo controle de mérito, pois não se pode apreciar a conveniência e oportunidade da revogação. Daí o caráter 
de não definitividade do autocontrole da Administração, que não faz coisa julgada. 
 
Lei 9.784/99, art. 53 Processo Administrativo Federal: “A Administração DEVE ANULAR seus próprios atos, 
quando eivados de vícios de legalidade e PODE REVOGÁ-LOS por motivos de conveniência ou oportunida- de, 
respeitados os direitos adquiridos”. 
 
Princípio da Motivação. 
 
Em regra, a Administração deve enunciar as razões que a levaram a expedir determinado ato. Incisos IX e X, do 
Estatuto da Magistratura: As decisões administrativas no exercício de função atípica do judiciário devem ser 
fundamentadas. 
 
Entende-se por Motivo a razão de fato ou de direito que autorizou ou determinou a prática de um ato. Já a 
Motivação se trata da Exigência de explicitação, de enunciação dos motivos. 
 
Exceções ao Princípio da Motivação: A Exoneração ad nutum, que se refere àquela aplicável aos ocupantes de 
cargo em comissão, prescinde de motivação. Entretanto, se a Administração motivar ato que poderia não ser 
motivado, estará vinculada aos motivos que explicitou. Os motivos vinculam todo o ato, e se não forem respeita- 
dos, o ato poderá ser apreciado pelo Judiciário (Teoria dos Motivos Determinantes). Ex. agente destituído por 
improbidade, esta deverá ser provada. 
 
Princípio da Proporcionalidade Ampla ou da Razoabilidade (STF). 
 
Os meios adotados pela Administração, voltados a atingir determinados fins, devem se apresentar como: 
 
a) Adequados: deve lograr com sucesso a realização do fim. 
b) Necessários: entre os diversos meios igualmente adequados, a Administração tem que optar pelo meio que 
menos restrinja o direito do administrado. 
c) Proporcionais, em Sentido Estrito (elemento da proporcionalidade ampla): a Administração deve promover 
ponderação entre vantagens e desvantagens, entre o meio e o fim, de modo que haja mais vantagens que des- 
vantagens, sob pena de desproporcionalidade do ato. 
 
Princípio da Continuidade. 
 
Estampado no art. 6º, §1º, da lei 8.987/95, define que a atuação administrativa deve ser ininterrupta.
OAB 1ª FASE – XXII EXAME DE ORDEM 
Direito Administrativo – Aula 01 
Matheus Carvalho 
www.cers.com.br 3 
 
 
 
Ressalva 1 – o servidor público tem direito de greve que será exercido nos termos de lei específica. 
 
Ressalva 2 – o art. 6º, §3º, da lei 8.987/95, permite a interrupção do serviço por razões de ordem técnica e por 
motivo de inadimplemento do usuário em situações de urgência, ou se houver prévio aviso. 
 
*PODERES ADMINISTRATIVOS* 
 
CONCEITO. 
 
- Conjunto de medidas, meios ou instrumentos dos quais se valem os sujeitos da Administração Pública como 
necessários ao desempenho de suas próprias atividades administrativas.- São Poderes Instrumentais utilizados como meios para satisfação do interesse público, enquanto dever da admi- 
nistração, sem os quais a mesma não atuaria, eles são inerentes à Administração Pública, nascem com ela (Po- 
der-Dever). São Poderes Jurídicos, criados pelo Direito. 
 
Ao extrapolar o caráter instrumental, ocorre abuso de poder. 
Abuso de poder se divide em excesso de poder e desvio de poder. 
Excesso de poder – vício de competência. 
Desvio de Poder – vício de finalidade. 
 
PODER VINCULADO. Competência vinculada expedir atos vinculados. 
 
- Hely Lopes: Poder que a ordem jurídica confere à Administração para expedir atos de sua competência, cujos 
elementos e requisitos já vêm previamente estabelecidos por lei. Confere à Administração uma competência para 
expedir atos vinculados ou regrados, no âmbito dos quais a Administração não goza de nenhuma liberdade admi- 
nistrativa, devendo expedi-los sem ponderações. 
 
OBS: Alguns autores (Maria Sylvia) negam a autonomia desse Poder, sob o argumento de que ele só impõe su- 
jeições e limitações à Administração, que não terá liberdade na prática do ato. 
 
PODER DISCRICIONÁRIO. 
 
- A Ordem jurídica confere à Administração Pública, na expedição de determinados atos, a possibilidade de se 
valer do juízo de conveniência e oportunidade na escolha do objeto e na avaliação dos motivos do ato praticado. 
 
- Concede à Administração certo espaço, com possibilidade de ponderações e escolhas na prática do ato. Pode 
deliberar a respeito do motivo e do objeto do ato, quando a lei deixar alguns dos elementos para prática de um ato 
para que a Administração atue de forma mais livre, com possibilidade de tomada de mais de uma decisão. 
 
Competência Sempre decorrente de lei, ato vinculado. 
Finalidade Sempre vinculada. 
Forma Quando prescrita em lei, será vinculada. 
Motivo e Objeto Elementos deixados à discricionariedade administrativa. 
 
- Entretanto, a Administração deve adotar, dentre os vários motivos e objetos possíveis, o mais benéfico. Nunca 
poderá escolher qualquer objeto ou motivo. É uma liberdade relativa, condicionada. 
 
OBS: O Judiciário pode fazer o controle de mérito, não de forma ampla, mas dentro do contexto dos princípios 
constitucionais. 
 
PODER HIERÁRQUICO. 
 
- Confere à Administração uma capacidade para ordenar, coordenar, controlar, corrigir, delegar (quando conveni- 
ente) e avocar suas funções. Este Poder estabelece a relação hierárquica entre órgãos do mesmo âmbito e esca- 
lão da Administração e a divisão de competências. 
OAB 1ª FASE – XXII EXAME DE ORDEM 
Direito Administrativo – Aula 01 
Matheus Carvalho 
www.cers.com.br 4 
 
 
 
Capacidade de Ordenar. Organizar as funções administrativas, distribuindo-as e escalonando-as entre os órgãos 
e agentes públicos, estabelecendo uma relação de subordinação entre eles. As ordens emanadas pelos órgãos e 
agentes superiores devem ser cumpridas fielmente pelos seus inferiores, salvo se manifestamente ile- gais 
(quebra do dever de obediência infração disciplinar, punida pela Administração através de seu Poder Dis- ciplinar). 
 
Capacidade de Coordenar. Coordenação, harmonização das funções, internamente, quando a cargo do mesmo 
órgão administrativo. 
 
Capacidade de Controlar. Controlar o próprio desempenho dos agentes público, fazendo também com que sejam 
observadas as leis e instruções necessárias ao cumprimento das funções. 
 
Capacidade para Corrigir (AUTOTUTELA). Invalidar atos ilegais e revogar atos que não sejam mais conveni- 
entes e oportunos ao interesse público. 
 
Capacidade para Delegar Atividade ou Função Administrativa. Art. 12, da Lei 9.784/99, do Processo Admi- 
nistrativo Disciplinar. Poderá haver quando for conveniente e não houver impedimento legal (delegar competência 
para julgamento de recurso administrativo; para edição de atos normativos ou quando o ato deva ser praticado 
com competência exclusiva), mesmo entre órgãos de igual ou inferior escalão, mesmo que o órgão ou o agente 
delegado não sejam subordinados ao órgão ou agente delegante. A delegação é regra, sendo sua proibição uma 
excepcionalidade. OBS: O responsável pelo ato será o agente que recebeu a delegação (delegado). 
 
Capacidade para Avocar. Art. 15, da Lei 9.784/99. É o chamamento da competência pela autoridade que não era, 
originariamente, competente para prática ato, tirando a competência da autoridade que assim o era. É excep- 
cional, só será possível quando permitida por lei. A autoridade avocante deverá ser superior à autoridade avoca- 
da. Deve ser justificada e temporária. O Poder Hierárquico está presente somente em âmbito interno (poder de 
organização interna). Entre os órgãos da Administração Direta e dentro dos próprios órgãos da Administração 
Indireta. Não há Poder Hierárquico de órgão da Administração Direta sobre órgão da Administração Indireta, tam- 
pouco de uma entidade da Administração Indireta sobre outra entidade da Administração indireta, já que não há 
Poder Hierárquico no âmbito externo. OBS: Não é controle de subordinação o que ocorre da Administração Direta 
sobre a Indireta. É um controle finalístico (incide sobre os fins e objetivos, nunca sobre os meios) para o qual foi 
criada a entidade da Administração indireta: Tutela Administrativa. No âmbito da União: supervisão Ministerial 
(as entidades da Administração indireta se vinculam a um Ministério). 
 
PODER NORMATIVO (Gênero) Vale para todos os órgãos da Administração Pública. 
 
Poder Regulamentar. É atribuído exclusivamente às Chefias do Executivo para executarem fielmente a lei (regu- 
lamento de execução), regular matéria não reservada à lei (regulamento autônomo) ou disciplinar internamente, 
em caráter geral e abstrato, as atividades cometidas ao Executivo (regulamento administrativo). 
 
PODER DISCIPLINAR. 
 
Aplicação de penalidades a todos aqueles que possuam vínculo especial com o Poder Público, como os servido- 
res públicos e contratados pela Administração. A aplicação das penalidades depende de respeito ao Devido Pro- 
cesso Legal, no qual sejam respeitados o Contraditório e a Ampla Defesa. 
 
PODER DE POLÍCIA. 
 
- Conceito Amplo. Toda e qualquer atividade desempenhada pelo Estado e dirigida a se restringir as liberdades 
individuais. Alcança os Poderes Executivo e Legislativo. Mesmo uma lei que venha a restringir uma liberdade seria 
decorrente do Poder de Polícia. 
 
- Conceito Estrito. O Poder de Polícia é toda atividade administrativa exercida pelas entidades, órgãos e agentes 
da Administração Pública para limitar e condicionar o exercício das liberdades individuais e o uso, gozo e disposi- 
ção da propriedade, visando adequá-los e conformá-los aos interesses públicos e bem-estar geral da coletividade. 
É um Poder de Polícia Administrativa. 
 
- É Poder Jurídico, mera atividade administrativa (Ex. interdição de fábrica poluente).
OAB 1ª FASE – XXII EXAME DE ORDEM 
Direito Administrativo – Aula 01 
Matheus Carvalho 
www.cers.com.br 5 
 
 
 
Objeto do Poder de Polícia. Um bem, direito ou atividade exercida pelo particular, serão limitados pelo Poder de 
polícia da Administração que, entretanto, não poderá abolir os direitos dos administrados, apenas limita-los de 
modo que não ponham a coletividade em risco. 
 
Motivo: Razão de fato ou de direito que enseja a atuação do Estado. 
 
Manifestação: É uma atividade administrativa manifestada através de atos com destinatários indeterminados, 
gerais ou abstratos, individuais ou concretos; de prevenção ou fiscalização. 
 
O Poder de Polícia, em regra, é discricionário. No entanto, a Administração não pode ficar inerte, tem que 
exercê-lo, tem o dever de responder, decidir a respeito dos pedidos do administrado. Na hipótese da Administra- 
ção manter-se inerte, esta inércia poderá ser apreciada pelo Judiciário. Exceções: As licençassão atos vinculados 
quando o particular cumpre todos os requisitos. 
 
Atributos do Poder de Polícia. 
 
É imperativo, coercitivo, impõe restrições mesmo sem a vontade do particular. 
Auto-Executável, atributo sem o qual o Poder de Polícia ficaria esvaziado; Exigível. 
Presunção juris tantum de Legitimidade (não pode haver abusos no Poder de Polícia). 
 
Delegação. O Poder de Polícia pressupõe prerrogativas a particulares. Portanto, se um particular detivesse o 
Poder de Polícia haveria um desrespeito ao Princípio da Igualdade. Daí porque, a doutrina entende que esse Po- 
der é indelegável aos particulares. Exceção: Capitães de navios e aeronaves; entidades da Administração Indire- 
ta; agências reguladoras; concessionários, permissionários, delegatários, também o possuem, mas de forma mais 
restrita. OBS: Apenas os atos e atividades materiais que precedem (colocação de fotossensores) e que sucedem 
(a efetiva demolição de uma casa) o Poder de Polícia podem ser delegados. 
 
Sanções. Devem ser previstas expressamente em lei. As sanções prevêem o resultado útil do Poder de Polí- cia. 
Ex. Interdições, apreensões, demolições, multas. 
 
Setores do Poder de Polícia. Ex. Polícia Ambiental, Polícia Edilícia (SUCOM), INMETRO.

Outros materiais