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Rima Matinhos

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RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Impacto Ambiental – RIMA das 
Obras de recuperação da Orla Marítima de 
Matinhos, Paraná 
 
 
 
 
 
 
 
Curitiba 
2010 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 I
SUMÁRIO 
Lista de Figuras................................................................................................................ IX 
Lista de Tabelas................................................................................................................. XV 
Lista de Quadros................................................................................................................ XVIII 
 
INDICE 
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR E EMPRESA CONSULTORA ............................ 1-1 
1.1. Identificação do empreendedor...................................................................................... 1-1 
1.2. Identificação da empresa consultora.............................................................................. 1-1 
1.3. Dados da equipe técnica multidisciplinar ....................................................................... 1-2 
1.4. Edição, revisão e geoprocessamento ............................................................................ 1-4 
1.5. Equipe de apoio do EIA/RIMA........................................................................................ 1-5 
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................................... 2-6 
2.1. Histórico da ocupação costeira e das obras de contenção............................................ 2-6 
2.2. O histórico do empreendimento ................................................................................... 2-15 
2.3. Objetivos e justificativas do empreendimento .............................................................. 2-16 
2.3.1. Objetivos................................................................................................................ 2-16 
2.3.2. Justificativa ............................................................................................................ 2-17 
2.4. Localização geográfica................................................................................................. 2-17 
2.5. Caracterização do empreendimento ............................................................................ 2-23 
2.5.1. Guias-correntes e headlands ................................................................................ 2-23 
2.5.2. Alimentação artificial da praia................................................................................ 2-23 
2.5.3. Obras de urbanização e requalificação da paisagem ........................................... 2-25 
2.6. Inserção regional.......................................................................................................... 2-28 
2.7. Órgão financiador e valor da atividade......................................................................... 2-28 
3. ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS E LOCACIONAIS....................................................... 3-30 
3.1. Alternativas tecnológicas.............................................................................................. 3-30 
3.1.1. Alternativas tecnológicas às obras de recuperação da orla .................................. 3-30 
3.1.1.1. Recuo da urbanização.................................................................................... 3-30 
3.1.1.2. Quebra-mar submerso ................................................................................... 3-31 
3.1.2. Alternativas aos guias-corrente do canal de drenagem da Avenida Paraná em 
Caiobá ............................................................................................................................. 3-31 
3.1.2.1. Alternativa para a diminuição da poluição da praia........................................ 3-31 
3.1.2.2. Alternativa de diminuição do tamanho ........................................................... 3-32 
3.1.2.3. Alternativa de não construção ........................................................................ 3-32 
3.1.3. Alternativas aos guias-corrente do Rio Marinhos.................................................. 3-32 
3.1.3.1. Alternativa de diminuição do tamanho e mudança de orientação.................. 3-32 
3.1.4. Alternativas tecnológicas aos headlands .............................................................. 3-33 
3.1.4.1. Alternativa de diminuição do tamanho ........................................................... 3-33 
3.1.4.2. Alternativa de píer vazado.............................................................................. 3-33 
3.1.4.3. Alternativa de não construção ........................................................................ 3-33 
3.1.5. Alternativas à alimentação artificial da praia ......................................................... 3-33 
3.1.5.1. Fonte de areia ................................................................................................ 3-34 
3.1.5.1.1. Areia do setor externo do canal da Galheta ............................................ 3-34 
3.1.5.1.2. Areia da barra de Guaratuba................................................................... 3-34 
3.1.5.1.3. Areia da plataforma interna ..................................................................... 3-35 
3.1.5.2. Volume de areia ............................................................................................. 3-35 
3.1.5.3. Disposição de areia na praia .......................................................................... 3-35 
3.2. Alternativas locacionais................................................................................................ 3-35 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 II
3.3. Alternativa de não realização do empreendimento ...................................................... 3-36 
4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO ............................................................ 4-37 
4.1. Área diretamente afetada – ADA ................................................................................. 4-37 
4.1.1. Meio Físico ............................................................................................................ 4-37 
4.1.2. Meio Biótico........................................................................................................... 4-37 
4.1.3. Meio Socioeconômico ........................................................................................... 4-37 
4.2. Área de Influência Direta – AID.................................................................................... 4-37 
4.2.1. Meio Físico ............................................................................................................ 4-37 
4.2.2. Meio Biótico........................................................................................................... 4-37 
4.2.3. Meio Socioeconômico ........................................................................................... 4-37 
4.3. Área de Influência Indireta – AII ................................................................................... 4-38 
4.3.1. Meio Físico ............................................................................................................ 4-38 
4.3.2. Meio Biótico........................................................................................................... 4-38 
4.3.3. Meio Socioeconômico ........................................................................................... 4-38 
5. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL................................................................................................ 5-2 
5.1. Diagnóstico.....................................................................................................................5-2 
5.1.1. Meio Físico .............................................................................................................. 5-2 
5.1.1.1. Oceanografia física e meteorologia.................................................................. 5-2 
5.1.1.1.1. Clima e condições meteorológicas............................................................ 5-2 
5.1.1.1.2. Oceanografia e hidrodinâmica costeira ..................................................... 5-3 
5.1.1.1.2.1. Clima de ondas ou agitação marítima ................................................ 5-3 
5.1.1.1.3. Correntes locais (geradas pelas ondas, marés, e outros efeitos) ............. 5-5 
5.1.1.1.4. Variações do nível do mar (marés astronômicas e meteorológicas)......... 5-7 
5.1.1.1.5. Ocorrência de eventos extremos (ressacas) ............................................. 5-8 
5.1.1.2. Geologia e geomorfologia ................................................................................ 5-8 
5.1.1.2.1. A Baía de Guaratuba............................................................................... 5-10 
5.1.1.2.2. A Barra de Guaratuba ............................................................................. 5-10 
5.1.1.2.2.1. Dinâmica da barra ............................................................................ 5-14 
5.1.1.2.3. As praias paranaenses............................................................................ 5-15 
5.1.1.2.3.1. O arco praial de Caiobá – Ponta de Matinhos.................................. 5-16 
5.1.1.2.3.2. O arco praial Ponta de Matinhos - Pontal do Sul.............................. 5-19 
5.1.1.2.4. Dunas frontais ......................................................................................... 5-24 
5.1.1.2.4.1. Características.................................................................................. 5-24 
5.1.1.2.4.2. Relação entre as dunas a dinâmica da praia e a ocupação............. 5-25 
5.1.1.2.5. Plataforma interna ................................................................................... 5-27 
5.1.1.2.5.1. Características.................................................................................. 5-27 
5.1.1.2.5.2. Relação entre a plataforma a dinâmica da praia e a ocupação ....... 5-32 
5.1.1.3. Caracterização da qualidade dos sedimentos superficiais na área de captação 
de sedimentos ............................................................................................................. 5-32 
5.1.1.3.1. Distribuição dos contaminantes Orgânicos nos sedimentos superficiais 5-33 
5.1.1.3.1.1. Hidrocarbonetos policiclicos aromáticos (HPAs) .............................. 5-33 
5.1.1.3.1.2. Pesticidas organoclorados e PCBs .................................................. 5-33 
5.1.1.3.2. Elementos Traço nos Sedimentos Superficiais ......................................... 5-1 
5.1.1.3.3. Carbono orgânico, Nitrogênio e Fósforo Totais nos sedimentos superficiais
................................................................................................................................... 5-6 
5.1.1.3.4. Considerações Finais ................................................................................ 5-7 
5.1.1.4. Modelagem da Dispersão da Pluma de Sedimento ......................................... 5-9 
5.1.1.4.1. Caracterização Hidrodinâmica .................................................................. 5-9 
5.1.1.4.2. Hidrodinâmica de Larga Escala............................................................... 5-10 
5.1.1.4.3. Hidrodinâmica Próxima da Área da Jazida.............................................. 5-11 
5.1.1.4.4. Características dos sedimentos da jazida utilizada para engordamento da 
faixa de areia em Matinhos ..................................................................................... 5-14 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 III
5.1.1.4.5. Modelagem numérica do transporte de sedimento para região com 
semelhantes características hidrodinâmicas........................................................... 5-17 
5.1.1.4.6. Modelagem numérica do transporte de sedimento ................................. 5-18 
5.1.1.4.7. Discussão de resultados ......................................................................... 5-18 
5.1.2. Meio Biótico........................................................................................................... 5-23 
5.1.2.1. Biota terrestre ................................................................................................. 5-23 
5.1.2.1.1. Flora ........................................................................................................ 5-23 
5.1.2.1.1.1. Enquadramento fitogeográfico.......................................................... 5-23 
5.1.2.1.1.2. Caracterização Florística das Áreas Influenciadas pelo 
Empreendimento ................................................................................................. 5-24 
5.1.2.1.1.3. Espécies Endêmicas ........................................................................ 5-25 
5.1.2.1.1.4. Espécies Raras ou Ameaçadas de Extinção.................................... 5-26 
5.1.2.1.1.5. Espécies Medicinais, de Interesse Econômico ou Científico............ 5-26 
5.1.2.1.1.6. Espécies Exóticas Invasoras ............................................................ 5-27 
5.1.2.1.1.7. Caracterização fitofisionômica.......................................................... 5-27 
5.1.2.1.1.8. Áreas de Preservação Permanente – APP ...................................... 5-29 
5.1.2.1.1.9. Análise da paisagem ........................................................................ 5-29 
5.1.2.1.2. Fauna de vertebrados terrestres: Herpetofauna, Avifauna e Mastofauna5-30 
5.1.2.1.2.1. Comunidades da Plataforma Continental Interna............................. 5-30 
5.1.2.1.2.2. Comunidades do Entremarés ........................................................... 5-33 
5.1.2.1.2.3. Comunidades das Formações Pioneiras.......................................... 5-37 
5.1.2.2. Biota Aquática ................................................................................................ 5-42 
5.1.2.2.1. Plâncton................................................................................................... 5-42 
5.1.2.2.2. Fitoplâncton da Zona de Arrebentação ................................................... 5-42 
5.1.2.2.2.1. Zooplâncton da Zona de Arrebentação ............................................ 5-44 
5.1.2.2.3. Ictiofauna ................................................................................................. 5-47 
5.1.2.2.3.1. Área diretamente afetada – ADA...................................................... 5-47 
5.1.2.2.3.2. Área de influência direta – AID ......................................................... 5-53 
5.1.2.2.3.3. Área de influência indireta – AII........................................................ 5-60 
5.1.2.2.4. Bentos ..................................................................................................... 5-65 
5.1.2.2.4.1. Comunidades bentônicas das praias arenosas................................ 5-65 
5.1.2.2.4.2. Comunidades bentônicas da plataforma .......................................... 5-72 
5.1.2.3. Unidades de conservação .............................................................................. 5-81 
5.1.2.3.1. Unidades de Conservação ...................................................................... 5-81 
5.1.2.3.2. Áreas legalmente protegidas................................................................... 5-82 
5.1.3. Meio Sócio-Econômico.......................................................................................... 5-83 
5.1.3.1. Demografia, domicílios, atividade e renda ..................................................... 5-85 
5.1.3.1.1.População................................................................................................ 5-85 
5.1.3.1.2. Domicílios ................................................................................................ 5-91 
5.1.3.1.3. Atividade e renda..................................................................................... 5-94 
5.1.3.2. Condições gerais de habitação e infra-estrutura............................................ 5-97 
5.1.3.2.1. Abastecimento de água........................................................................... 5-98 
5.1.3.2.2. Disposição de banheiro e esgotamento sanitário.................................... 5-99 
5.1.3.2.3. Coleta e destino dos resíduos sólidos................................................... 5-100 
5.1.3.2.4. Abastecimento de energia elétrica ........................................................ 5-100 
5.1.3.2.5. Transporte ............................................................................................. 5-101 
5.1.3.2.6. Comunicações....................................................................................... 5-101 
5.1.3.3. Expectativas da população em relação ao empreendimento....................... 5-102 
5.1.3.3.1. Tomadores de decisão .......................................................................... 5-102 
5.1.3.3.2. Setores econômicos .............................................................................. 5-104 
5.1.3.3.3. Vizinhos ................................................................................................. 5-106 
5.1.3.3.4. Formadores de opinião.......................................................................... 5-107 
5.1.3.3.5. Conclusões sobre as expectativas da população.................................. 5-109 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 IV
5.1.3.4. Atividades Produtivas ................................................................................... 5-110 
5.1.3.4.1. Estrutura produtiva e serviços exercidos na AID................................... 5-110 
5.1.3.5. Lazer e Turismo............................................................................................ 5-112 
5.1.3.5.1. O turismo no Litoral do Paraná.............................................................. 5-112 
5.1.3.5.2. Lazer e turismo no município de Matinhos............................................ 5-115 
5.1.3.6. Considerações finais .................................................................................... 5-118 
5.1.3.7. Identificação e caracterização da atividade pesqueira................................. 5-119 
5.1.3.8. Uso e ocupação do solo e entorno............................................................... 5-126 
5.1.3.8.1. Caracterização da paisagem através de análise descritiva e histórica da 
ocupação humana na área de influência............................................................... 5-126 
5.1.3.9. Patrimônio histórico, cultural e arqueológico................................................ 5-133 
5.1.3.9.1. Contexto histórico - arqueológico regional ............................................ 5-135 
5.1.3.9.1.1. Tradição Umbu ............................................................................... 5-135 
5.1.3.9.1.2. Sambaqui: caçadores-coletores e pescadores da faixa costeira ... 5-136 
5.1.3.9.1.3. Populações ceramistas................................................................... 5-138 
5.1.3.9.1.4. A tradição Itararé-Taquara.............................................................. 5-139 
5.1.3.9.1.5. A Tradição Tupiguarani .................................................................. 5-140 
5.1.3.9.2. As ocupações coloniais de período histórico......................................... 5-142 
5.1.3.9.3. Tradição Neobrasileira – do mestiço ao caiçara.................................... 5-143 
5.1.3.9.4. Historia de matinhos e bens patrimoniais.............................................. 5-144 
5.1.3.9.5. Sobre o Tombamento, o Patrimônio Natural Tombado e alterações na Orla 
de Matinhos ........................................................................................................... 5-149 
6. ANÁLISE INTEGRADA ..................................................................................................... 6-154 
6.1. Sobre as anuências.................................................................................................... 6-156 
7. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS ÀS OBRAS7-
157 
7.1. Impactos anteriores à implantação das obras............................................................ 7-160 
7.1.1. Meios físico e biótico ........................................................................................... 7-160 
7.1.2. Meio socioeconômico .......................................................................................... 7-160 
7.1.2.1. Impactos negativos....................................................................................... 7-161 
7.1.2.2. Impactos positivos ........................................................................................ 7-162 
7.2. Impactos durante a implantação das obras ............................................................... 7-163 
7.2.1. Meio físico ........................................................................................................... 7-163 
7.2.1.1. Oceanografia e hidrodinâmica costeira ........................................................ 7-163 
7.2.1.1.1. Impactos negativos................................................................................ 7-163 
7.2.1.2. Geologia e geomorfologia ............................................................................ 7-164 
7.2.1.2.1. Impactos negativos................................................................................ 7-164 
7.2.2. Meio biótico ......................................................................................................... 7-165 
7.2.2.1. Na flora ......................................................................................................... 7-165 
7.2.2.1.1. Impactos negativos................................................................................ 7-165 
7.2.2.1.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-166 
7.2.2.2. Na fauna de répteis, aves e mamíferos marinhos........................................ 7-166 
7.2.2.2.1. Impactos negativos................................................................................ 7-166 
7.2.2.3. No plâncton .................................................................................................. 7-167 
7.2.2.3.1. Impactos negativos................................................................................ 7-167 
7.2.2.4. Na ictiofauna................................................................................................. 7-168 
7.2.2.4.1. Impactos negativos................................................................................ 7-168 
7.2.2.5. Nas comunidades bentônicas das praias..................................................... 7-169 
7.2.2.5.1. Impactos negativos................................................................................ 7-170 
7.2.2.6. Nas comunidades bentônicas da plataforma ............................................... 7-171 
7.2.2.6.1. Impactos negativos................................................................................ 7-171 
7.2.2.7. Nas Unidades de Conservação.................................................................... 7-172 
7.2.2.7.1. Impactos negativos................................................................................ 7-172 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 V
7.2.2.8. Nas áreas legalmente protegidas.................................................................7-172 
7.2.3. Meio socioeconômico .......................................................................................... 7-173 
7.2.3.1. População..................................................................................................... 7-175 
7.2.3.1.1. Impactos negativos................................................................................ 7-175 
7.2.3.1.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-178 
7.2.3.2. Atividades produtivas ................................................................................... 7-179 
7.2.3.3. Uso e ocupação do solo do entorno............................................................. 7-179 
7.2.3.3.1. Impactos negativos................................................................................ 7-179 
7.2.3.4. Lazer e turismo............................................................................................. 7-182 
7.2.3.4.1. Impactos negativos................................................................................ 7-182 
7.2.3.5. Pesca............................................................................................................ 7-183 
7.2.3.5.1. Impactos negativos................................................................................ 7-183 
7.2.3.6. Patrimônio histórico, cultural e arqueológico................................................ 7-184 
7.2.3.6.1. Impactos negativos................................................................................ 7-185 
7.3. Impactos após a implantação das obras.................................................................... 7-185 
7.3.1. Meio físico ........................................................................................................... 7-185 
7.3.1.1. Oceanografia e hidrodinâmica costeira ........................................................ 7-185 
7.3.1.1.1. Impactos negativos................................................................................ 7-185 
7.3.1.2. Geologia e geomorfologia ............................................................................ 7-186 
7.3.1.2.1. Impactos negativos................................................................................ 7-186 
7.3.1.2.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-190 
7.3.1.3. Hidrologia ..................................................................................................... 7-195 
7.3.1.3.1. Impactos positivos ................................................................................. 7-195 
7.3.2. Meio biótico ......................................................................................................... 7-197 
7.3.2.1. Na flora ......................................................................................................... 7-197 
7.3.2.1.1. Impactos negativos................................................................................ 7-197 
7.3.2.1.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-197 
7.3.2.2. Na fauna ....................................................................................................... 7-197 
7.3.2.2.1. Impactos positivos ................................................................................. 7-197 
7.3.2.3. No plâncton .................................................................................................. 7-198 
7.3.2.4. Na ictiofauna................................................................................................. 7-198 
7.3.2.4.1. Impactos negativos................................................................................ 7-198 
7.3.2.4.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-199 
7.3.2.5. Nas comunidades bentônicas das praias..................................................... 7-199 
7.3.2.5.1. Impactos negativos................................................................................ 7-199 
7.3.2.5.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-200 
7.3.2.6. Nas Unidades de Conservação.................................................................... 7-201 
7.3.2.7. Nas áreas legalmente protegidas................................................................. 7-201 
7.3.3. Meio socioeconômico .......................................................................................... 7-202 
7.3.3.1. População..................................................................................................... 7-202 
7.3.3.1.1. Impactos negativos................................................................................ 7-202 
7.3.3.1.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-204 
7.3.3.2. Atividades produtivas ................................................................................... 7-206 
7.3.3.2.1. Impactos positivos ................................................................................. 7-206 
7.3.3.3. Uso e ocupação do solo do entorno............................................................. 7-207 
7.3.3.3.1. Impactos negativos................................................................................ 7-207 
7.3.3.3.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-207 
7.3.3.4. Lazer e turismo............................................................................................. 7-208 
7.3.3.4.1. Impactos negativos................................................................................ 7-208 
7.3.3.4.2. Impactos positivos ................................................................................. 7-209 
7.3.3.5. Pesca............................................................................................................ 7-210 
7.3.3.5.1. Impactos positivos ................................................................................. 7-210 
7.4. Matriz de Impactos Ambientais Anteriores a Implantação das Obras........................ 7-213 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 VI
7.4.1. Meio Físico .......................................................................................................... 7-213 
7.4.2. Meio Biótico......................................................................................................... 7-213 
7.4.3. Meio Socioeconômico ......................................................................................... 7-213 
7.5. Matriz de Impactos Ambientais Durante a Implantação das Obras ........................... 7-213 
7.5.1. Meio Físico .......................................................................................................... 7-213 
7.5.2. Meio Biótico......................................................................................................... 7-214 
7.5.3. Meio Socioeconômico ......................................................................................... 7-215 
7.6. Matriz de Impactos Ambientais Após a Implantação das Obras................................ 7-216 
7.6.1. Meio Físico .......................................................................................................... 7-216 
7.6.2. Meio Biótico......................................................................................................... 7-217 
7.6.3. Meio Socioeconômico ......................................................................................... 7-218 
8. MEDIDAS PREVENTIVAS, MITIGADORAS, REPARADORAS, COMPENSATÓRIAS E 
POTENCIALIZADORAS, E PROGRAMAS DE CONTROLE E DE MONITORAMENTO ......... 8-1 
8.1. Medidas Preventivas, Mitigadoras, Reparadoras, Compensatórias e Potencializadoras.8-
48.1.1. Durante a implantação das obras............................................................................ 8-4 
8.1.1.1. Medidas para os meios físico e biológico......................................................... 8-4 
8.1.1.1.1. Medida mitigadora de diminuição das áreas circulação das máquinas (I-
FB1-M)....................................................................................................................... 8-4 
8.1.1.1.2. Medida preventiva, mitigadora e reparadora de manutenção e recuperação 
das dunas frontais (I-FB2-PMR) ................................................................................ 8-4 
8.1.1.1.3. Medida preventiva e reparadora de manutenção e recuperação das 
formações pioneiras nativas (I-FB3-PR) ................................................................... 8-5 
8.1.1.1.4. Medida preventiva e mitigadora de contenção e tratamento de efluentes 
líquidos e resíduos sólidos (I-FB4-PM)...................................................................... 8-5 
8.1.1.1.5. Medida mitigadora de orientação e gerenciamento da deposição do 
material dragado (I-FB5-M) ....................................................................................... 8-6 
8.1.1.1.6. Medida mitigadora de redução da pluma de sedimentos durante as 
dragagens (I-FB6-M) ................................................................................................. 8-6 
8.1.1.1.7. Medida compensatória de monitoramento da ictiofauna (I-FB7-C) ........... 8-6 
8.1.1.1.8. Medida preventiva de não implantação das obras de 
urbanização/requalificação da paisagem na praia central de Matinhos até a 
confirmação da recuperação da praia (I-FB8-P) ....................................................... 8-6 
8.1.1.2. Medidas para o meio socioeconômico ............................................................. 8-7 
8.1.1.2.1. Medidas mitigadoras e compensatórias do prejuízo a demandantes, 
locatários e proprietários frágeis, pelo encarecimento de imóveis, e mitigação do 
aumento das ocupações irregulares (I-S01-MC)....................................................... 8-8 
8.1.1.2.2. Medidas de potencialização dos benefícios aos proprietários, imobiliárias, 
construtoras e à Prefeitura Municipal devido ao aumento de preços dos imóveis (I-
S02-T)........................................................................................................................ 8-8 
8.1.1.2.3. Medidas mitigadoras do impacto de danos à saúde pela contaminação 
atmosférica causada pelo trânsito de caminhões e operação da maquinaria (I-S03-M)
................................................................................................................................... 8-9 
8.1.1.2.4. Medidas para mitigação dos prejuízos ao comércio e aos serviços pelo 
tráfego de caminhões e operação da maquinaria (I-S04-M) ..................................... 8-9 
8.1.1.2.5. Medidas de prevenção e mitigação do risco de acidentes na área das obras 
por movimentação de caminhões, maquinaria e materiais (I-S05-PM)................... 8-10 
8.1.1.2.6. Medidas de prevenção e mitigação dos impactos de piora das condições de 
circulação, danos às vias, e aumento do risco de acidentes na PR-508 e na área 
urbana (I-S06-PM)................................................................................................... 8-10 
8.1.1.2.7. Medidas preventivas, de mitigação, reparação e compensação para danos 
a imóveis próximos ao trajeto dos caminhões e maquinaria devido a seu peso e 
vibrações produzidas (I-S07-PMRC)....................................................................... 8-11 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 VII
8.1.1.2.8. Medidas de prevenção e mitigação ao incremento de ocupações irregulares 
de terrenos e áreas ambientalmente impróprias (I-S08-PM)................................... 8-12 
8.1.1.2.9. Medidas de mitigação da perda de atratividade turística e limitações de uso 
da orla devido à realização das obras (I-S09-M)..................................................... 8-12 
8.1.1.2.10. Medidas de mitigação do aumento do desemprego e da pobreza devido á 
imigração superior à oferta de emprego (I-S10-M).................................................. 8-12 
8.1.1.2.11. Medidas para mitigação da carência de infra-estrutura e piora de serviços 
por aumento de demanda (I-S11-M) ....................................................................... 8-13 
8.1.1.2.12. Medidas de potencialização do impulso a novos investimentos e 
fortalecimento das atividades devido à maior atratividade turística (I-S12-T) ......... 8-13 
8.1.1.2.13. Medidas para potencialização da melhora da qualidade urbana e 
paisagística na área agenciada (I-S13-T)................................................................ 8-13 
8.1.1.2.14. Medida de mitigação da perda parcial de atratividade turística por perda 
de visão contínua da paisagem da praia (I-S14-M)................................................. 8-14 
8.1.1.2.15. Medida de mitigação da perda parcial de atratividade turística por 
empecilhos à circulação de pedestres (I-S15-M) .................................................... 8-14 
8.1.1.2.16. Medidas de mitigação da perda parcial de atratividade turística devido à 
mudança na textura e cor da areia da praia (I-S16-M)............................................ 8-14 
8.1.1.2.17. Medidas para potencializar o aumento de atratividade turística por 
engorda das praias e paisagismo a beira-mar (I-S17-T) ......................................... 8-15 
8.1.2. Após a implantação da obras ................................................................................ 8-16 
8.1.2.1. Medidas para os meios físico e biológico....................................................... 8-16 
8.1.2.1.1. Medida preventiva de estudo de viabilidade de implantação de recifes 
submersos no setor norte do arco praial de Caiobá (PI-FB01-P)............................ 8-16 
8.1.2.1.2. Medida mitigadora de transposição de areia no Rio Matinhos (PI-FB02-M)8-
16 
8.1.2.1.3. Medida compensatória de criação de áreas marinhas protegidas (PI-FB03-
C)............................................................................................................................. 8-16 
8.1.2.2. Medidas para o meio socioeconômico ........................................................... 8-17 
8.1.2.2.1. Medida compensatória de retirada de duas poitas (PI-S01-C)................ 8-17 
8.1.2.2.2. Medida compensatória de aumento da altura da ponte do rio Matinhos (PI-
S02-C) ..................................................................................................................... 8-17 
8.1.2.2.3. Medida compensatória de construção de trapiches dentro do rio Matinhos 
(PI-S03-C) ............................................................................................................... 8-17 
8.2. Programas de Controle e Monitoramento .................................................................... 8-17 
8.2.1. Meios físico e biótico ............................................................................................. 8-17 
8.2.1.1. Programa de gestão de resíduos da Construção Civil (PGRCC)................... 8-17 
8.2.1.2. Programa de Gerenciamento de Efluentes (PGE) ......................................... 8-18 
8.2.1.3. Programa de Monitoramento do Volume Praial (PMVP)................................ 8-18 
8.2.1.4. Programa de Monitoramento da Turbidez da Pluma de Sedimentos da 
Dragagem (PMP)......................................................................................................... 8-19 
8.2.1.5. Programa de monitoramento dos impactos da dragagem na ictiofauna, plâncton 
e bentos (PMFA) ......................................................................................................... 8-19 
8.2.1.5.1. Monitoramento da Ictiofauna ...................................................................8-19 
8.2.1.5.2. Monitoramento do Zooplâncton............................................................... 8-20 
8.2.1.6. Programa de Gerenciamento de Riscos e Acidentes na Construção (PGRAC) 8-
21 
8.2.1.7. Programa de Reposição das Perdas de Areia (PRPA) .................................. 8-21 
8.2.1.8. Programa de Monitoramento dos Impactos da Engorda na Fauna de Praias 
(PMP) .......................................................................................................................... 8-21 
8.2.1.9. Programa de Gestão das Dunas Frontais (PGDF)......................................... 8-22 
8.2.2. Meio socioeconômico ............................................................................................ 8-22 
8.2.2.1. Programas de controle relativos aos impactos no meio socioeconômico ...... 8-22 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 VIII
8.2.2.1.1. Programa de Qualificação Turística e Desenvolvimento de Matinhos 
(PQTD) .................................................................................................................... 8-23 
8.2.2.1.2. Programa Habitacional e de Prevenção de Ocupações Irregulares (PHPOI)
................................................................................................................................. 8-23 
8.2.2.1.3. Programa de Comunicação Social (PCS) ............................................... 8-23 
8.2.2.1.4. Programa de Capacitação Profissional (PCP)......................................... 8-24 
8.2.2.1.5. Programa de Assistência Social (PAS) ................................................... 8-24 
8.2.2.1.6. Programa de Mitigação dos Impactos nas Vias de Circulação e Adjacências 
(PMIVCA) ................................................................................................................ 8-24 
8.2.2.1.7. Programa de Saúde e Segurança do Trabalho nas obras (PSST) ......... 8-24 
8.2.2.2. Monitoramento de impactos no meio socioeconômico................................... 8-25 
8.2.2.2.1. Programa de Monitoramento Histórico, Cultural e Arqueológico (PMHCA) 8-
25 
8.2.2.2.2. Programa de Salvaguarda do Material Arqueológico (PSMA) ................ 8-26 
8.2.2.2.3. Programas de Educação Patrimonial e Divulgação (PEPD) ................... 8-26 
8.2.2.2.4. Programas de Musealização e Cultura.................................................... 8-28 
9. CONCLUSÃO...................................................................................................................... 9-29 
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................ 10-30 
10.1. Referências bibliográficas Capítulo 2....................................................................... 10-30 
10.2. Referências bibliográficas Capítulo 3....................................................................... 10-31 
10.3. Referências Bibliográficas Capítulo 5 ...................................................................... 10-31 
10.4. Referências bibliográficas Capítulo 7....................................................................... 10-49 
10.5. Referencias bibliográficas Capítulo 8....................................................................... 10-51 
11. GLOSSÁRIO ................................................................................................................... 11-53 
 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 IX
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 2.1: Praia Central ou Mansa de Matinhos no final dos anos 20 (Bigarella 1991). ......... 2-6 
Figura 2.2: Praia Central ou Mansa de Matinhos em 1934 (Bigarella 1991). Notar a ocupação e 
muro em pedra sobre a faixa dinâmica da praia. ...................................................................... 2-6 
Figura 2.3: Praia Central ou Mansa de Matinhos entre 1934 e 1936 (Bigarella 1991). Notar a 
ocupação e muro em pedra sobre a faixa dinâmica da praia. .................................................. 2-7 
Figura 2.4: Praia Central ou Mansa de Matinhos em 1937 (Bigarella 1991). Notar a ocupação 
sobre a faixa dinâmica da praia. ............................................................................................... 2-7 
Figura 2.5: Praia Central ou Mansa de Matinhos em 1948 (Bigarella 1991). Notar a ocupação 
na faixa dinâmica da praia e sobre a praia. .............................................................................. 2-7 
Figura 2.6: Erosão costeira no extremo sul da praia de Caiobá, próximo ao Morro do Boi, em 
1980. ......................................................................................................................................... 2-8 
Figura 2.7: Erosão costeira no extremo sul da praia de Caiobá, próximo ao Morro do Boi, em 
1980. Notar as raízes expostas da palmeira e altura do banco, evidenciando erosão............. 2-8 
Figura 2.8: Erosão costeira na parte central da praia de Caiobá em 1980, com enrocamento 
precário. .................................................................................................................................... 2-9 
Figura 2.9: Erosão costeira na parte central da praia de Caiobá em 1980, com enrocamento 
precário. .................................................................................................................................... 2-9 
Figura 2.10: Erosão costeira e muro de contenção em pedra destruído na praia central de 
Matinhos, em 1980.................................................................................................................. 2-10 
Figura 2.11: Extremo norte do muro de contenção em pedra, em 1980. Notar que apenas a 
parte final do muro permanecia em pé e além deste para o norte (direita na fotografia), não há 
problema erosivo..................................................................................................................... 2-10 
Figura 2.12: Linha de costa de Caiobá em 1953 (em azul) e traçado da Avenida Beira-Mar (em 
vermelho), evidenciando sua construção muito próxima ou mesmo sobre a praia (Pierri et al. 
2006). ...................................................................................................................................... 2-11 
Figura 2.13: Praia Brava de Matinhos ou do Guarituba em 1949. Notar (a) a larga praia com 
baixa declividade; (b) as dunas frontais e (c) a larga faixa de areia com vegetação (indicações 
nossas sobre fotografia de Bigarella 1991)............................................................................. 2-11 
Figura 2.14: Soleira em gabião recém construída na parte central do arco praial Caiobá-
Matinhos (Foto de 25 de outubro de 1985 do arquivo do jornal Gazeta do Povo, extraído de 
Gouvêa da Costa 2002). Notar a construção sobre a praia.................................................... 2-12 
Figura 2.15: Soleira e espigões em gabião na parte central do arco praial Caiobá-Matinhos, em 
12 de julho de 1994................................................................................................................. 2-12 
Figura 2.16: Soleira e espigões em gabião na parte norte do arco praial Caiobá-Matinhos, em 
12 de julho de 1994................................................................................................................. 2-12 
Figura 2.17: Soleira e espigões em gabião na parte norte do arco praial Caiobá–Matinhos (Foto 
de 14 de setembro de 1995 de Eduardo F. Gobbi, extraído de Gouvêa da Costa 2002). Notar a 
avanço das obras sobre a praia e a modificação da forma natural do arco praial. ................. 2-13 
Figura 2.18: Avenida Beira-Mar no balneário Riviera, em 12 de julho de 1994. Notar o avanço 
da avenida sobre a faixa dinâmica da praia, evidenciada pela quebra da curvatura natural do 
arco praial................................................................................................................................2-13 
Figura 2.19: Soleira em gabião parcialmente destruída na parte norte do arco praial Caiobá–
Matinhos, em 1989.................................................................................................................. 2-14 
Figura 2.20: Soleira e espigões destruídos por eventos de alta energia na parte norte do arco 
praial Caiobá–Matinhos, em 2 de maio de1995...................................................................... 2-14 
Figura 2.21: Calçadão destruído na Praia Central de Matinhos, em 12 de julho de 1994...... 2-15 
Figura 2.22: Concepção artística dos guias-corrente (Gobbi 2007)........................................ 2-16 
Figura 2.23: Concepção artística dos headlands (Gobbi 2007). ............................................. 2-16 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 X
Figura 2.24: Mapa de localização das obras propostas.......................................................... 2-18 
Figura 2.25: Principais rios do Município de Matinhos em planta de 1945 (Bigarella 1991)... 2-19 
Figura 2.26: Bacias de drenagem interligadas dos rios do município de Matinhos (Milani 2001).
................................................................................................................................................ 2-20 
Figura 2.27: Unidades de Conservação na área de influência direta do empreendimento .... 2-21 
Figura 2.28: Localização dos Parques Municipais de Matinhos ............................................. 2-22 
Figura 2.29: Planta geral das obras propostas (Paranacidade 2009)..................................... 2-24 
Figura 2.30: Guias-corrente do canal da Praia Brava de Caiobá (Paranacidade 2009). ........ 2-24 
Figura 2.31: Guias-corrente da foz do rio Matinhos (Paranacidade 2009). ............................ 2-25 
Figura 2.32: Headland do balneário Flórida (Paranacidade 2009). ........................................ 2-25 
Figura 4.1: Área Diretamente Afetada (ADA) para os meios físico, biótico e socioeconômico. 4-1 
Figura 4.2: Área de Influência Direta (AID) para os meios físico, biótico e socioeconômico .... 4-1 
Figura 4.3: Área de Influência Indireta (AII) para os meios físico e biótico ............................... 4-1 
Figura 4.4: Área de Influência Indireta (AII) para o meio socioeconômico................................ 4-1 
Figura 5.1: Gráfico da percentagem de ocorrência de parâmetros de onda: altura significativa 
(Hs) e período do pico (Tp) na frente do Balneário Shangri-la (Lima et al. 2009). ................... 5-5 
Figura 5.2: Localização e principais unidades geomorfológicas da região litorânea do Paraná. 
(1) planaltos; (2) serras originadas por dissecação de borda de planalto; (3) serras originadas 
por erosão diferencial; (4) tálus, leques aluviais e planícies aluviais; (5) planície costeira; 
(6) divisor de águas; (7) limite interestadual (Angulo 1999)...................................................... 5-9 
Figura 5.3: Modelo de delta de maré vazante (Hayes 1975) .................................................. 5-11 
Figura 5.4: Modelos de deltas de maré vazante com várias configurações resultantes da 
dominância de diferentes processos (Oertel 1975). (a) dominado por ondas; (b) dominado por 
ondas com corrente de deriva litorânea fluindo para o norte; (c) dominado por ondas com 
corrente de deriva litorânea fluindo para o sul; (d) dominado por marés................................ 5-11 
Figura 5.5: Modelo de delta de maré vazante na desembocadura da Baía de Guaratuba. 
(1) barras de espraiamento e barras submersas; (2) barra de margem de canal; (3) lobo 
terminal; (4) canal de vazante principal; (5) direção inferida de deriva litorânea predominante 
(Angulo 1999).......................................................................................................................... 5-12 
Figura 5.6: Configuração da barra da Baía de Guaratuba (a) em 27 de agosto de 1954, (b) em 
5 de maio 1965, (c) em 25 de setembro de 1980. (1) planície costeira; (2) serra e morros; 
(3) praia; (4) barra de espraiamento; (5) barra submersa com arrebentação; (6) barra submersa 
com esbeltamento de ondas; (7) planície de maré; (8) direção inferida de avanço de dunas 
subaquosas (comprimento de onda de 5 a 15 m); (9) direção preferencial inferida de corrente 
de maré vazante; (10) direção predominante inferida de deriva litorânea; (11) rios, córregos e 
canais de maré; (12) esporões artificiais (Angulo 1999). ........................................................ 5-13 
Figura 5.7: Fotografia aérea de 1997 da parte sul da praia Brava de caiobá (Paranacidade), 
com indicação da posição dos bancos que compõem o lobo frontal do delta de maré vazante 
da baía de Guaratuba, em diferentes datas............................................................................ 5-15 
Figura 5.8: Configuração da praia Brava de Caiobá em (a) 1954, (b) em 1965 e (c) em 1980. . 5-
15 
Figura 5.9: Perfis do arco praial Caiobá-Matinhos e gráfico de inclinação média da praia de 
norte para sul e percentagens nos vários intervalos de classe granulométrica (Bigarella et al. 
1966). ...................................................................................................................................... 5-17 
Figura 5.10: Diâmetro médio e seleção de amostras do arco praial de Caiobá em 1990 (a partir 
de dados do Lecost inédito) .................................................................................................... 5-17 
Figura 5.11: Diâmetro médio e seleção de amostras do arco praial de Caiobá em 2009 ...... 5-18 
Figura 5.12: Foto aérea oblíqua do arco praial de Caiobá – Matinhos, em 1994. Notar o 
alargamento da praia na parte sul associado à existência da barra transversal à praia e 
estreitamento na parte norte. .................................................................................................. 5-19 
Figura 5.13: Dunas frontais e larga pós-praia na parte sul do arco praial de Caiobá-Matinhos, 
próximo ao banco de areia transversal à praia, em 2009. ...................................................... 5-19 
Figura 5.14: Figura do arco praial de Matinhos – Pontal do Sul (Google). ............................. 5-20 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 XI
Figura 5.15: Diâmetro médio e seleção de amostras do setor sul do arco praial de Matinhos-
Pontal do Sul, entre a Ponta de Matinhos e o Balneário Flórida, em 1990 (a partir de dados do 
Lecost inédito). ........................................................................................................................ 5-20 
Figura 5.16: Diâmetro médio e seleção de amostras do setor sul do arco praial de Matinhos-
Pontal do Sul, entre a Ponta de Matinhos e o Balneário Flórida, em 2009............................. 5-21 
Figura 5.17: Problemas de erosão costeira na praia Central de Matinhos, em 1994. ............ 5-22 
Figura 5.18: Problemas de erosão costeira na parai Central de Matinhos, em 2009. ............ 5-22 
Figura 5.19: Alteração do arco praial pela ocupação e construção da Avenida Beira-Mar no 
Balneário Flamingo, em 1994. A seta indica a área de ocupação irregular. ........................... 5-23 
Figura 5.20: Fotografias tomadas do mesmo local com vista para (a) sul, onde se observa o 
perfil praial em equilíbrio e dunas frontais e (b) norte onde se observa o problema erosivo 
originado pela ocupação e as obras de contenção, em 2007................................................. 5-23 
Figura 5.21: Pequena faixa com dunas frontais entre a praia e a calçada, onde ainda o perfil de 
equilíbrio da praia pode ser mantido, no Balneário Riviera, em 2009..................................... 5-24 
Figura 5.22: Cordões de dunas e paleodunas frontais na Praia Deserta no Superagüi, em 1992.
................................................................................................................................................5-25 
Figura 5.23: Dunas frontais parcialmente erodidas após evento de alta energia de ondas, na 
Praia Deserta no Superagüi, em 1987. ................................................................................... 5-25 
Figura 5.24: Dunas frontais formadas com o auxilio da grama utilizada para paisagismo no 
setor sul da Praia Brava de Caiobá......................................................................................... 5-26 
Figura 5.25: Dunas frontais formadas pela vegetação nativa paranaense no setor sul da praia 
Brava de Caiobá...................................................................................................................... 5-26 
Figura 5.26 Dunas frontais formadas após o ano 2000 após a remoção da ocupação, ao norte 
do rio Matinhos........................................................................................................................ 5-27 
Figura 5.27: Dunas frontais existentes ao norte do balneário Riviera..................................... 5-27 
Figura 5.28: Distribuição da média granulométrica nos sedimentos de fundo da plataforma 
continental interna rasa da porção central do litoral paranaense, segundo a classificação 
nominal de Folk & Ward (1957), baseada no diâmetro médio (Veiga et al. 2004).................. 5-28 
Figura 5.29: Teores de carbonato nos sedimentos da plataforma continental interna rasa na 
porção central do litoral paranaense (Veiga et al. 2004)......................................................... 5-29 
Figura 5.30: Teores de matéria orgânica presentes nos sedimentos da plataforma continental 
interna rasa na porção central do litoral paranaense (Veiga et al. 2004)................................ 5-30 
Figura 5.31: Distribuição das concentrações de arsênio (As) nos sedimentos superficiais na 
área investigada. ....................................................................................................................... 5-2 
Figura 5.32: Distribuição das concentrações de cádmio (Cd) nos sedimentos superficiais na 
área investigada. ....................................................................................................................... 5-2 
Figura 5.33: Distribuição das concentrações de cromo (Cr) nos sedimentos superficiais na área 
investigada. ............................................................................................................................... 5-3 
Figura 5.34: Distribuição das concentrações de cobre (Cu) nos sedimentos superficiais na área 
investigada. ............................................................................................................................... 5-3 
Figura 5.35: Distribuição das concentrações de níquel (Ni) nos sedimentos superficiais na área 
investigada. ............................................................................................................................... 5-4 
Figura 5.36: Distribuição das concentrações de chumbo (Pb) nos sedimentos superficiais na 
área investigada. ....................................................................................................................... 5-4 
Figura 5.37: Distribuição das concentrações de zinco (Zn) nos sedimentos superficiais na área 
investigada. ............................................................................................................................... 5-5 
Figura 5.38: Distribuição das concentrações de carbono orgânico (COT) nos sedimentos 
uperficiais na área investigada.................................................................................................. 5-7 
Figura 5.39: Distribuição das concentrações de Nitrogênio Total nos sedimentos superficiais na 
área investigada. ....................................................................................................................... 5-8 
Figura 5.40: Distribuição das concentrações de Fósforo Total nos sedimentos superficiais na 
área investigada. ....................................................................................................................... 5-8 
Figura 5.41: Localização da área de estudo ............................................................................. 5-9 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 XII
Figura 5.42: Circulação de larga escala – Atlântico Sul.......................................................... 5-10 
Figura 5.43: Campo de corrente em situação de sizígia – maré vazante ............................... 5-12 
Figura 5.44: Campo de corrente em situação de sizígia – maré enchente............................. 5-12 
Figura 5.45: Campo de velocidade enchente na baía de Paranaguá e na plataforma interna. .. 5-
13 
Figura 5.46: Campo de velocidade vazante na baía de Paranaguá e na plataforma interna. 5-14 
Figura 5.47: Localização da jazida de sedimentos (pontos vermelhos e verdes) a ser utilizada 
para engordamento da faixa de areia em Matinhos................................................................ 5-14 
Figura 5.48: Localização da área de estudo com os perfis e os pontos amostrais (Veiga et al. 
2004) ....................................................................................................................................... 5-16 
Figura 5.49: Classificação dos sedimentos da plataforma continental interna rasa na porção 
central do litoral paranaense segundo a classificação de Shepard (1954) (Veiga et al. 2004) .. 5-
16 
Figura 5.50: Comportamento da concentração na coluna d'água de 6 descartes de 11.000 m3 
de sedimento, mostrado a cada 8 h em condições de maré de sizígia .................................. 5-17 
Figura 5.51: Distância da área da jazida em relação à costa ................................................. 5-19 
Figura 5.52: Pluma de Sedimentos, tempo de simulação de 900 segundos. ......................... 5-20 
Figura 5.53: Pluma de Sedimentos, tempo de simulação de 10560 segundos. ..................... 5-21 
Figura 5.54: Pluma de Sedimentos, tempo de simulação 67200 de segundos. ..................... 5-21 
Figura 5.55: Pluma de Sedimentos, tempo de simulação 109440 de segundos. ................... 5-22 
Figura 5.56: Série de elevação para o nó próximo à jazida. ................................................... 5-22 
Figura 5.57: Exemplos de espécies características de vegetação de restinga herbácea 
encontradas nas áreas estudadas. A. Rumohra adiantiformis; B. Tibouchina clavata; C. 
Hydrocotyle bonariensis; D. Cordia curassavica..................................................................... 5-25 
Figura 5.58: Fisionomia de trecho do balneário Flórida, evidenciado contaminação por 
Braquiária em primeiro plano. ................................................................................................. 5-27 
Figura 5.59: Fisionomias de diferentes trechos localizados nas áreas estudadas. A. Praia Brava 
de Caiobá (ADA, Matinhos): vegetação escassa ou ausente; B. Balneário Riviera (ADA, 
Matinhos): vegetação alterada ou ausente; C. Balneário Flórida (ADA, Matinhos): vegetação 
em melhor estado; D. Praia de Barranco (AII, Pontal do Paraná): restinga em bom estado de 
conservação, formando um contínuo com as formações arbustivas e florestais (em último 
plano). ..................................................................................................................................... 5-28 
Figura 5.60: Média e erro padrão do número de espécies de aves associadas ao ambiente de 
entremarés em desembocadura de rio e praia arenosa. ........................................................ 5-35 
Figura 5.61: Média e erro padrão do número de indivíduos de aves associadas ao ambiente de 
entremarés em desembocadura de rio e praia arenosa. ........................................................ 5-35 
Figura 5.62: Aspecto do ambiente de entremarés na Área Diretamente Afetada................... 5-36 
Figura 5.63: Bando misto de aves consumindo descartes da pescano ambiente de entremarés.
................................................................................................................................................ 5-36 
Figura 5.64: Nidificação da coruja-buraqueira, Speotyto cunicularia, em área de Formação 
Pioneira de Influência Marinha na Praia de Caiobá, setembro de 2009. ................................ 5-41 
Figura 5.65: Nidificação do quero-quero, Vanellus chilensis, em área de Formação Pioneira de 
Influência Marinha na Praia de Caiobá, setembro de 2009. ................................................... 5-41 
Figura 5.66: Perfis topográficos nas quatro áreas de coleta. Os pontos representam as 
estações de coleta (10 por praia)............................................................................................ 5-69 
Figura 5.67: Resultados da analise multivariada (MDS) mostrando as similaridades entre as 
estações de coleta das quatro áreas amostradas................................................................... 5-71 
Figura 5.68: Resultados da analise multivariada (MDS) mostrando as similaridades entre as 
espécies coletadas nas quatro áreas amostradas. ................................................................. 5-72 
Figura 5.69: Médias ( ), erros-padrão (±EP) ( ) e intervalos com 95% de confiança 
(±1.96*EP) ( ) da riqueza, abundância e diversidade de Shannon-Wiener de organismos ao 
longo dos pontos de coleta dos transectos 1 e 2 .................................................................... 5-77 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 XIII
Figura 5.70: Análise de proximidade (MDS) entre todas as amostras analisadas (3 réplicas por 
ponto) ...................................................................................................................................... 5-79 
Figura 5.71: Análise de proximidade (MDS) entre pontos amostrais (médias de três réplicas por 
ponto) ...................................................................................................................................... 5-79 
Figura 5.72: Análise de proximidade (MDS) mostrando os pontos de ocorrência e a abundância 
relativa dos seis táxons com maior contribuição (Mellita sp., Amphipoda sp1, Armandia loboi, 
Ophiuroidea sp1, Nephtys squamosa e Owenia sp.). O diâmetro dos círculos indica a 
abundância de organismos presentes por amostra ................................................................ 5-80 
Figura 5.73: Imagem aérea do município de Matinhos (Fonte: Google 2009)........................ 5-84 
Figura 5.74: Domicílios particulares permanentes ocupados, segundo setores censitários 
urbanos – Matinhos, 2007....................................................................................................... 5-85 
Figura 5.75: Pirâmide relativa por idade simples Matinhos e litoral paranaense em 2007. Fonte: 
IBGE- Contagem Populacional 2007 ...................................................................................... 5-89 
Figura 5.76: Distribuição dos domicílios particulares permanentes de uso ocasional na região 
do litoral do Paraná, em 2000 e 2007 Fonte: IBGE-Censo Demográfico, 2000; Contagem 
Populacional, 2007.................................................................................................................. 5-93 
Figura 5.77: Fluxo de turistas para o litoral do Paraná, em 2000 a 2005.............................. 5-113 
Figura 5.78: Distribuição do fluxo de turistas do litoral do Paraná por município (%), em 2004 e 
2005. Fonte: SETU 2006....................................................................................................... 5-113 
Figura 5.79: Entrevista semi-estruturada com o presidente da Colônia de Pescadores de 
Matinhos Z-4, Mário Jorge Hanek ......................................................................................... 5-119 
Figura 5.80: Entrevista semi-estruturada com o vereador Jair Pescador ............................. 5-120 
Figura 5.81: Entrevista semi-estruturada com o pescador residente nas margens do Rio 
Matinhos................................................................................................................................ 5-120 
Figura 5.82: Entrevista semi-estruturada com pescadores do município de Matinhos......... 5-120 
Figura 5.83: Canoas de fibra utilizadas pelos pescadores de Matinhos .............................. 5-121 
Figura 5.84: Canoa de fibra utilizada por pescadores que residem nas margens do Rio 
Matinhos................................................................................................................................ 5-122 
Figura 5.85: Mercado Municipal de Pescados Manuel Machado.......................................... 5-122 
Figura 5.86: Pescadores concertando redes de pesca no entorno do Mercado de Pescado..... 5-
123 
Figura 5.87: Rede Alta – Petrecho utilizado por 80% dos pescadores de Matinhos ............ 5-124 
Figura 5.88: Rede Alta – Petrecho utilizado por 80% dos pescadores de Matinhos ............ 5-124 
Figura 5.89: Mapeamento participativo das áreas de pesca utlizadas pelos pescadores de 
Matinhos, PR......................................................................................................................... 5-125 
Figura 5.90: Panorâmica do Segmento 1 (Fonte: Roberto Sampaio) ................................... 5-129 
Figura 5.91: Canal de Caiobá (Fonte: Roberto Sampaio)..................................................... 5-130 
Figura 5.92: Panorâmica do setor sul Segmento 2 (Fonte: Roberto Sampaio) .................... 5-131 
Figura 5.93: Panorâmica do setor norte Segmento 2 (Fonte: Roberto Sampaio)................. 5-131 
Figura 5.94: Setor erodido e com obras de contenção da Averina Beira Mar no Segmento 3 
(Fonte: Roberto Sampaio)..................................................................................................... 5-132 
Figura 5.95: Panorâmica do Segmento 3 (Fonte: Roberto Sampaio). .................................. 5-133 
Figura 5.96: Gravuras de material cultural da Tradição Umbu no Paraná............................ 5-136 
Figura 5.97: Gravura com material cultural dos sítios Sambaqui. (a-b- Laguna SC, c- Torres RS) 
pedras furadas de uso desconhecido. (d) antropomorfo Pântano do Sul SC. (e) platiforme- 
Santa Marta SC. (f) ave em cópula- Linguado SC. (i) cricuforme- Cubatãozinho SC. (g) anta (j) 
ninhada de aves- Rio Velho SC. (h) nucleiforme- Torres RS (Prous 1992).......................... 5-137 
Figura 5.98: gravura de material cultural da Tradição Itararé-Taquara no Paraná. .............. 5-140 
Figura 5.99: Gravura de material cultural da Tradição Tupiguarani no Estado do Paraná. .. 5-141 
Figura 5.100: Gravura de material cultural da Tradição Neobrasileira no Estado do Paraná. .... 5-
144 
Figura 5.101: Pinguela sobre o rio Matinhos datada de 1947, fotografo anônimo................ 5-146 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 XIV
Figura 5.102: vista geral do centro antigo de Matinhos com a Capela de São Pedro a direita 
(Igrejinha). Foto anônima, datada de 1947. .......................................................................... 5-146 
Figura 5.103: Vista geral da fachada frontal da Capela de São Pedro, município de Matinhos. 5-
147 
Figura 5.104: Vista do interior da Capela de São Pedro, município de Matinhos................. 5-147 
Figura 5.105: Vista do interior da Capela de São Pedro, detalhe do piso original confeccionado 
em cimento queimado policromo, município de Matinhos. ................................................... 5-147 
Figura 5.106: Vista geral Pico de Matinhos. Em primeiro plano, canoas defronte a Colônia de 
Pescadores. Ao fundo o morro do Pico, referenciado historicamente e excelente ponto para 
prática de surf........................................................................................................................ 5-148 
Figura7.1: Parte sul dos arcos praiais de Caiobá (a) e Matinhos (b). Notar a mudança de 
orientação da linha de costa próximo aos Morro do Boi e Ponta de Matinhos. .................... 7-188 
Figura 7.2.: Vista em planta do posicionamento dos headlands propostos, no mar (Gobbi et al. 
2003, página 84). .................................................................................................................. 7-188 
Figura 7.3.: Vista em planta do posicionamento dos headlands propostos, no mar (Gobbi 2007, 
página 24). ............................................................................................................................ 7-189 
Figura 7.4: Previsão da morfologia da praia após a construção dos guias-corrente do canal da 
Avenida Paraná. A) vista em planta, B) vista obliqua ........................................................... 7-189 
Figura 7.5: Previsão da morfologia da praia após a construção do headland do balneário 
Flórida. A) vista em planta, B) vista obliqua .......................................................................... 7-190 
Figura 7.6: Praia estreita e rebaixada no setor norte do arco praial de Caiobá decorrente do 
intenso processo erosivo, em agosto de 2009...................................................................... 7-192 
Figura 7.7: Praia larga no setor norte do arco praial de Caiobá na década de 40 (Bigarella 
1991). .................................................................................................................................... 7-192 
Figura 7.8: Quebra do arco praial (indicado pela seta), decorrente da ocupação sobre a faixa 
dinâmica da praia no Balneário Flamingo. ............................................................................ 7-193 
Figura 7.9: Canal da Avenida Paraná em Caiobá, em agosto de 2009. Notar a não existência 
de guias-corrente. ................................................................................................................. 7-196 
Figura 7.10: Guias-corrente do rio Matinhos, em julho de 1994. Notar o assoreamento do canal 
do rio. .................................................................................................................................... 7-196 
Figura 8.1: Fotografia aérea vertical da praia central de Matinhos, em abril de 1997, do setor 
(indicado pela seta) onde seria desejável o recuo da ocupação para recompor o arco praial e 
propiciar a recomposição e estabilização da praia. .................................................................. 8-7 
Figura 8.2: Setor sul do arco praial da praia central de Matinhos da área onde seria desejável o 
recuo da ocupação para recompor o arco praial e propiciar a recomposição e estabilização da 
praia. ......................................................................................................................................... 8-7 
 
 
RIMA – Recuperação da Orla Marítima 
de Matinhos 
 
 XV
 
LISTA DE TABELAS 
 
Tabela 2.1: Custo das obras de recuperação da orla marítima de Matinhos.......................... 2-28 
Tabela 2.2: Custo dos materiais das estruturas semiflexíveis. ............................................... 2-29 
Tabela 5.1: Parâmetros de ondas observadas na região ......................................................... 5-5 
Tabela 5.2: Taxas de deslocamento da extremidade norte do lobo frontal delta de maré vazante 
da barra de Guaratuba ou da barra transversal da praia Brava de Caiobá. ........................... 5-13 
Tabela 5.3: Distribuição granulométrica das amostras da área alvo da jazida ....................... 5-31 
Tabela 5.4: Distribuição dos teores carbonato de cálcio (CaCO3) e de matéria orgânica das 
amostras da área alvo da jazida ............................................................................................. 5-31 
Tabela 5.5: Concentração de HPAs (µg kg-1), para os sedimentos superficiais coletados na 
jazida de areia da plataforma rasa paranaense, próximo ao município de Matinhos, em 
comparação com os valores para águas salina-salobras (Nível 1 e 2) da Legislação CONAMA 
344/2004. O valor LDM indica o limite de detecção do método.............................................. 5-34 
Tabela 5.6: Concentração de pesticidas e PCBs (µg kg-1) para os sedimentos superficiais 
coletados na jazida de areia da plataforma rasa paranaense, próximo ao município de 
Matinhos, em comparação com os valores para águas salina-salobras (Nível 1 e 2) da 
Legislação CONAMA 344/2004. O valor LDM indica o limite de detecção do método........... 5-34 
Tabela 5.7: Dados granulométricos (teor de cascalho, areia, silte e argila) e classificação do 
tamanho dos grãos (segundo Shepard 1954 e Folk & Ward 1957) para os sedimentos 
superficiais coletados na jazida de areia da plataforma rasa paranaense, próximo ao município 
de Matinhos............................................................................................................................... 5-1 
Tabela 5.8: Concentração dos elementos traços (mg/kg) nos sedimentos superficiais. Para 
mercúrio (Hg) os valores foram não detectáveis (n.d.). ............................................................ 5-1 
Tabela 5.9: Correlação entre os resultados dos elementos traço e demais parâmetros 
analisados nos sedimentos superficiais. ................................................................................... 5-6 
Tabela 5.10: Classificação do sedimento encontrado na área da jazida. ............................... 5-15 
Tabela 5.11: Porcentagem de cada uma das classes encontradas na área da jazida. .......... 5-15 
Tabela 5.12: Lista de espécies de tartarugas marinhas com ocorrência para o Litoral do Estado 
do Paraná. Registro: Status: EP= em perigo. Fonte: Livro da Fauna Ameaçada do Estado do 
Paraná..................................................................................................................................... 5-31 
Tabela 5.13: Lista das espécies de aves da plataforma continental. Registro: Status: VU= 
vulnerável, NT= quase ameaçada. Fonte: Livro da Fauna Ameaçada do Estado do Paraná. 5-31 
Tabela 5.14: Lista das espécies de mamíferos da Plataforma Continental registradas para o 
litoral do estado do Paraná. Status: DD=dados deficientes, VU=vulnerável. Fonte: Paraná 
(2004). ..................................................................................................................................... 5-32 
Tabela 5.15: Espécies de aves que ocorrem em ambientes de entremarés de praias oceânicas 
na costa do Paraná. Status NT= quase ameaçada, DD= dados insuficientes. Fonte: Paraná 
(2004). ..................................................................................................................................... 5-34 
Tabela 5.16: Lista das espécies de anfíbios registradas na área de influência e no entorno do 
empreendimento. .................................................................................................................... 5-37 
Tabela 5.17: Lista das espécies de répteis registradas na área de influência e no entorno do 
empreendimento. .................................................................................................................... 5-38 
Tabela 5.18: Aves que ocorrem nos ambientes Pioneiros sob Influência Marinha e Fluvial na 
costa paranaense. Status: VU= vulnerável, NT= quase ameaçada e DD= dados insuficientes. 
Fonte: Paraná (2004). ............................................................................................................. 5-38 
Tabela 5.19: Organismos fitoplanctônicos identificados na zona de arrebentação da Praia de 
Pontal do Sul. Modificado de Rezende (1995)........................................................................ 5-43 
Tabela 5.20: Copépodes coletados na zona de arrebentação da Praia de Pontal do Sul em 
Novembro de 2009..................................................................................................................

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