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UNIVERSIDADE POSITIVO CAMILA PENKAL CAMILA MENDES DANIELE DE A. MIKOVSKI JHULLY ANNI SURDI NATÁLIA LAUREDO PAULO ALEXANDRE S. DA SILVA Extração de DNA e Eletroforese de DNA genômico CURITIBA 2016 CAMILA PENKAL CAMILA MENDES DANIELE DE A. MIKOVSKI JHULLY ANNI SURDI NATÁLIA LAUREDO PAULO ALEXANDRE S. DA SILVA Extração de DNA e Eletroforese de DNA genômico Relatório apresentado à disciplina de Biologia Molecular, do curso de graduação de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia; Professor Diogo Robl. CURITIBA 2016 1. OBJETIVOS As aulas práticas tinham como objetivos principais extrair DNA de levedura e, posteriormente, realizar a eletroforese para analisar a presença e integridade do material genômico extraído, separando os fragmentos do ácido nucleico que possuem tamanhos diferentes. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Extração 2.1.1. Materiais Tampão TE (0,01M Tris-HCl, pH 8,0; 0,01M EDTA); Tampão TEN (0,01M Tris-HCl, pH 8,0; 0,01M NaCl; 0,01M EDTA); SDS 10%; Proteinase K 20mg/mL; Clorofórmio; Solução fenol: clorofórmio: álcool isoamílico (25:24:1); Solução clorofórmio: álcool isoamílico (24:1); Acetato de sódio 3M; Etanol absoluto; Etanol 70°; Cultura de levedura; Tubos de Falcon; Centrífuga; Vórtex; Microtubos; Banho-maria; Pérolas de vidro; Freezer. 2.1.2. Métodos Os métodos foram dispostos em um fluxograma indicando todas as etapas do protocolo de extração de DNA. Adição 500 µL Solução de Clorofórmio - Homogeneização COLETA INICIAL: Saccharomyces cerevisiae 10 mL de Cultura de levedura 24 H em tubo Falcon PRIMEIRA CENTRIFUGAÇÃO 10000 xg por 15 minutos, em 4°C 10000 xg por 15 minutos. 1000 Descarte do sobrenadante Precipitado + 500 µL Tampão TE - Vórtex SEGUNDA CENTRIFUGAÇÃO Descarte do sobrenadante Precipitado + 500 µL Tampão TEN – 2 mL no Microtubo RESSUSPENSÃO BANHO MARIA 50° C Por 30 minutos 10 µL SDS 10% +10 µL de Proteinase K Vórtex TRANSFERÊNCIA DE VOLUME Adição de Pérolas de Vidro- Vórtex - 10 minutos Sobrenadante + 500 µL Solução de Fenol Clorofórmio (Álcool Isoamílico) TERCEIRA CENTRIFUGAÇÃO 13000 xg por 10 minutos 10000 xg por 15 minutos. 1000 Transferir a Fase Aquosa superior Freezer a -20°C - Overnight QUARTA CENTRIFUGAÇÃO 13000 xg por 10 minutos 10000 xg por 15 minutos. 1000 QUINTA CENTRIFUGAÇÃO Descarte do sobrenadante INCUBAÇÃO SÉTIMA CENTRIFUGAÇÃO 500 µL de Solução Clorofórmio Pura Vórtex ESTUFA 37°C Precipitado + 300µL de Etanol 70°C Sobrenadante + 500 µL de Fenol Clorofórmio (Álcool Isoamílico) SEXTA CENTRIFUGAÇÃO 13000 xg por 10 minutos 10000 xg por 15 minutos. 1000 Transferir a Fase Aquosa superior 13000 xg por 10 minutos 10000 xg por 15 minutos. 1000 Transferir a Fase Aquosa superior 10% de Acetato de Sódio 3M + 2 volumes de Etanol Absoluto Descarte do sobrenadante Ressuspensão + 100µL Água Ultrapura ESTOCAGEM DA AMOSTRA -20°C ROMPIMENTO CELULAR O rompimento celular consiste ser a primeira etapa na separação dos componentes intracelulares, é considerada a etapa mais importante do processo de extração, pois se houver um rompimento incorreto da célula, pode ocasionar danos que possa interferir todas as fases a seguir. Para realizar o rompimento celular da Saccharomyces, utilizou-se o método de rompimento mecânico por cisalhamento com pérolas de vidro, que é considerado um método eficaz e ideal para o uso em laboratórios, este método consiste em utilizar perolas de vidro, adicionando-as em tubos corretos que já contém um volume da suspensão do DNA, em seguida realiza a agitação, para que haja o rompimento celular, logo após vem à etapa da filtração para reter as pérolas e deixar apenas o produto desejado. NaCl Na extração do DNA é importante o uso de um sal, para proporcionar ao DNA um ambiente favorável, o NaCl contribui com íons positivos e íons negativos, sendo o caso, que os positivos possuem a função de neutralizar a carga negativa do DNA, e as cargas negativas tem como função neutralizar as histonas, permitindo o acoplamento de DNA + Histonas, além da função de neutralizar as cargas, o NaCl também participa na dissociação das proteínas associadas aos ácidos nucleicos, e também o sal aumenta a densidade do meio, facilitando a migração do DNA para o álcool. SDS É conhecido como um detergente sódio dodecil sulfato, determinado como agente que solubilizada lipídeos, no entanto tem como principal função desnaturar as proteínas da membrana, separando-as do DNA cromossômico, também participa no rompimento das ligações não-covalentes, além de realizar o rompimento e a desnaturação o SDS certifica que não há nenhuma nucleasse que não depende de Mg2, cause qualquer tipo de degradação. PROTEINASE K A Proteinase K foi descoberta em 1974, no fungo Tritirachium álbum, é capaz de digerir a queratina (Keratin), daí o nome “Proteinase K”. Essa enzima é de fundamental importância para extrair ácidos nucleicos de boa qualidade para que o mesmo possa ser amplificado pela técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction) para posteriores análises. Tal enzima tem a ação de clivar as proteínas nas ligações peptídicas que possuam o grupo carboxila de lisina ou de arginina, tendo sua atividade aumentada em temperaturas elevadas, elas rapidamente inativam as nucleases, que degradam o DNA e RNA. A proteinase K não apresenta especificidade significativa para clivar proteínas hidrofóbicas (DNA e RNA) encontrando aplicação na preparação de protocolos de extração. PÉROLAS DE VIDRO Devido ao tamanho maior e à diferença na estrutura da parede celular, a ruptura de leveduras em geral é mais fácil que a ruptura de bactérias. Os componentes básicos da parede celular de leveduras são glucanas, mananas e proteínas. Em geral, métodos mecânicos não são específicos, mas possuem alta eficiência e ampla aplicação em comparação com outros métodos. O uso de pérolas de vidro é bastante comum em laboratório, são utilizadas basicamente pérolas de vidro de 0,5 mm de diâmetro, essas são adicionadas a um tubo contendo uma quantidade pequena de suspensão celular e são agitadas vigorosamente, para que possa ser feito o rompimento celular. TAMPÃO TE Tampão TE (0,01M Tris-HCl, pH 8,0; 0,01M EDTA), possui como aplicação no inicio da extração do DNA, diminuir a hidrolise das bases através da quelação de íons divalentes, que tem como função inibir a ação das RNAses e DNAses, aplica-se também na ressuspensão de precipitados de DNA, proporcionando um pH adequado para manutenção dos ácidos nucleicos. SOLUÇÃO FENOL CLOROFÓRMIO O fenol tem como função provocar desnaturação nas proteínas, o clorofórmio possui também a mesma função, isto é, podem ser classificados como agentes desnaturantes, a mistura entre fenol e clorofórmio é muito eficaz para desproteinizar, onde fundamentam-se no domínio hidrofóbica das proteínas, onde após o processo de desnaturação ocorre a formação de uma camada na interface entre as duas fases, separando o DNA. A solução clorofórmio promove a extração delipídeos, proteínas, que estão dissolvidas no interior do solvente orgânico, enquanto o DNA permanece na fase aquosa, a separação ocorre por meio de uma centrifugação. A precipitação do DNA ocorre através da utilização do etanol, que induz a transição estrutural nas moléculas, também participa na remoção de resíduos de fenol e clorofórmio, assim como o acetato de sódio é altamente eficaz na precipitação do DNA, este auxilia na separação do DNA plasmidial do DNA cromossômico e é mais solúvel em etanol. ÁGUA ULTRAPURA A água ultrapura é produzida por meio de uma osmose reversa, e ultra filtração, possui características importantes e tem como função primordial na preparação de soluções que exijam qualidade analítica, e com alta pureza, com função de ressuspender o DNA. 2.2. Eletroforese 2.2.1. Materiais TBE 1X; Agarose; Tampão de amostra; Ladder 1kb; Brometo de etídeo 10%; Erlenmeyer; Microndas; Cuba de corrida para eletroforese; Transluminador. 2.2.2. Métodos Os métodos foram dispostos em um fluxograma indicando todas as etapas do protocolo de eletroforese. CUBA DE CORRIDA CUBA COM VOLTAGEM 120V TRANSFERÊNCIA DE CUBA 1 0,5g Agarose + 60mL Tampão de Corrida TBE 1X Adição Tampão TBE 1X 10000 xg por 15 minutos. 1000 Aplicação 3µL Marcador de tamanho pares de bases Microndas – Intervalos de 30-15 segundos Solução contendo: 20% Ficoll 400 + 0,1 EDTA pH 8,0 + 0,1% SDS + 0,25% Azul de Bromofenol Cuba contendo Brometo de Etídeo 10% por 15 minutos PREPARAÇÃO DO GEL DE AGAROSE 0,8% GEL DE AGAROSE SOBRE O BERÇO Solidificação – Cerca de 15 minutos APLICAÇÃO DAS AMOSTRAS NO GEL DE AGAROSE PREPARAÇÃO DOS POÇOS 7 µL Dna genômico extraído + 3 µL Tampão Corrida das Amostras no Gel A agarose ou ágar é um polissacarídeo que forma uma rede prendendo as moléculas durante a migração, por isso é utilizada como matriz na eletroforese em gel, separando as moléculas do ácido nucleico através dos seus pesos moleculares. Há uma diferença no gradiente de separação conforme a concentração usada de agarose no preparo do gel. Tampão TBE 1X O TBE ou Tris/Borato/EDTA é uma solução tampão frequentemente usada em procedimentos envolvendo ácidos nucleicos. Em sua composição encontramos as soluções Tris-ácidas (no caso o ácido bórico) e EDTA. A principal função da solução Tris-borato é atuar como tampão para condições levemente básicas, que mantém o ácido nucleico livre de prótons e solúvel em água. Já o EDTA atua como agente quelante de metais (cátions divalentes, como Mg2+) que, porventura, possam ativar algumas nucleases que dependam desses cátions como cofatores, protegendo, portanto, o DNA de uma possível degradação enzimática. Além disso, é importante para manter o pH da solução. O gel de agarose preparado por agarose e tampão de corrida TBE é aquecido no microndas para a completa solubilização do ágar, isso é garantido quando a solução se torna límpida e sem nenhum resquício de ágar sólido. A solução não deve ferver, ANÁLISE DO GEL TRANSLUMINADOR Lavagem do gel TRANSFERÊNCIA DE CUBA 2 Cuba contendo Água Ultrapura Comprimento de Onda 470nm por isso é necessária uma atenção redobrada nesta etapa. Após o esfriamento, o gel pode ser vertido sobre o berço já com o pente posicionado. A etapa de espera da solidificação do gel também requer cuidado, pois se o pente for retirado com o gel não totalmente sólido, os poços não são formados e perdemos a matriz. O gel se torna fosco conforme for solidificando, isso facilita a observação. TAMPÃO DE AMOSTRA O tampão de amostra utilizado na mistura com o DNA genômico contém corantes e reagentes de alta densidade (Ficoll), a composição utilizada foi 20% (m/v) de Ficoll 400; 0,1M de EDTA pH 8,0; 0,1% (m/v) de SDS e 0,25% (m/v) de azul de bromofenol. O Ficoll assegura que a amostra de DNA entre no poço pela força de gravidade. O SDS é uma molécula anfifílica usada como desnaturante, ou seja, com o objetivo de proporcionar uma carga líquida negativa para o ácido nucleico, fazendo com que o DNA fique agregado ao redor desta molécula. O corante azul de bromofenol facilita a aplicação da amostra no gel, auxiliando no monitoramento da corrida, pois apresentam velocidade conhecida durante a migração na matriz. O azul de bromofenol migra juntamente com um fragmento de DNA com aproximadamente 0,3kb. MARCADOR DE TAMANHO DE PARES DE BASES A fim de permitir uma comparação do tamanho dos fragmentos de DNA presentes na amostra analisada é necessária a aplicação de um marcador de peso molecular, conhecido como ladder. O ladder funciona como uma amostra positiva, contendo diversos fragmentos de DNA com tamanhos conhecidos. Brometo de etídeo Para a visualização do DNA em gel de agarose é utilizado o brometo de etídeo na etapa de coloração. O corante se posiciona entre as bases dos ácidos nucleicos e, em exposição à luz ultravioleta (comprimento de onda utilizado 470nm), fluoresce em vermelho alaranjado. A intensidade da fluorescência é proporcional à concentração de DNA presente na amostra. A água ultrapura é utilizada para a lavagem do gel antes da sua exposição no transluminador. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A eletroforese é uma técnica de separação de partículas de acordo com sua carga elétrica e peso molecular. Permite a separação de RNA, DNA, proteínas e enzimas. O gel forma poros que prendem as moléculas durante a migração, moléculas de menor peso molecular terão mais facilidade de migrar pelo gel do que as de maior peso molecular, e percorrerão distâncias maiores ficando mais próximas do polo positivo. Nos dois primeiros poços da eletroforese, foram adicionados os ladders, sendo marcadores de peso molecular, utilizados para comparação da distância que a amostra que percorreu no gel a partir do ponto de sua aplicação. Nos poços seguintes, foram adicionados uma mistura de 7µL de DNA genômico e 3 µL de tampão de amostra, onde cada equipe aplicou devidamente suas amostras nos poços delimitados e escolhidos, seguidos depois do poço ladder, aplicando a voltagem no gel de agarose e depois seguindo os passos de visualização. Figura 1: Gel da eletroforese. Figura 2: Poços dos grupos identificados. Na figura 1 acima pode-se observar o gel já pronto, visto através do transluminador, em comprimento de onda 470nm, que garante melhor visualização das amostras utilizando a luz UV sobre o gel corado com brometo de etídeo a 10%. A intensidade de fluorescência emitida está diretamente proporcional à massa molecular do fragmento de ácido nucleico. Portanto as amostras do grupo (grupo 3), comparadas com as demais, apresentam baixa concentração de DNA na amostra, entretanto, está mais limpo visualmente com concentração de proteínas, tendo maior garantia que o processo de extração e aplicação da amostra foram corretos. Já o RNA presente, pode-se observar que nas amostras aplicadas, comparada com as demais equipes, não apresenta manchas de arraste de proteínas durante a corrida das amostras no gel, comparando com o RNA no início dos poços. Isso indica que não houve degradação do DNA presente e que não houve erros no processamento tanto das etapas do processo depreparo quanto nas soluções aplicadas que garantiam que não tivesse nenhuma nucleasse ou algo presente que danificasse o resultado esperado das amostras. As amostras do grupo 2 foram as que emitiram maior intensidade na fluorescência, entretanto, também apresentam maior mancha de arraste, indicando a presença de proteínas e RNA. A presença de rastro abaixo das bandas indica degradação, um bom DNA deve exibir bandas bem definidas e sem rastros. Comparação de Protocolos Os procedimentos de extração de DNA genômico de Saccharomyces cerevisiae utilizado no experimento, possui algumas diferenças em relação ao descrito por Hoffman CS e Winston F.,1987. Onde utilizaram um tampão de lise específico, contendo os componentes do tampão TEN, 1% de SDS a 20% e 2% de Triton-X100 à 10% (usado como um segundo detergente complementando o SDS), pérolas de vidro preparadas (mergulhadas no ácido nítrico durante 1hora, lavadas com água pura e assadas) para aumentar a força de cisalhamento, Acetato de amônio (NH4O-ac) utilizado como salting-out para precipitar proteínas ou precipitar ácidos nucleicos e RNAses para degradar os fragmentos de RNA presentes na amostra, que por sua vez não foi utilizada, pois a visualização do arraste de RNA no gel de eletroforese era um objetivo proposto no experimento. O protocolo de procedimentos para a realização de eletroforese utilizado no experimento possui duas divergências, quando comparado com um protocolo base, sendo uma enquanto a escolha do tampão de corrida e a outra enquanto o procedimento de coloração do gel. O protocolo base utiliza tampão TAE (Tris/Acetato/EDTA), mesmo que o TBE (Tris/Borato/EDTA) aumente a velocidade de corrida no gel e possua algumas vantagens, o Borato é um grande inibidor enzimático e impede ligações covalentes, inutilizando o DNA para um possível processo futuro de clonagem. No protocolo base há incorporação de Brometo de Etídeo durante a preparação do gel de agarose, pulando a etapa futura de coloração. Porém, o brometo de etídeo é um agente com grande potencial mutagênico e intercalante de DNA que se posiciona entre as bases dos ácidos nucleicos, fazendo com que haja um desvio na corrida do gel pelo aumento do peso molecular da amostra. 4. CONCLUSÃO Pudemos observar através do protocolo seguido em aula prática que algumas mudanças foram feitas com relação a protocolos base, essas mudanças tiveram como objetivo melhorar a eficiência do gel trabalhado no processo de eletroforese. Após as várias técnicas utilizando tampões, detergentes, sais, entre outros, para se fazer uma extração apropriada, foi possível analisar a qualidade e quantidade do material genético através da técnica da eletroforese. Com a foto do gel observamos que os poços da equipe apresentaram uma quantidade menor de DNA comparado aos outros grupos, entretanto o material estava mais limpo de proteínas e RNA e sem conter rastros, o que possivelmente determinaria sua escolha para uma amplificação através da técnica de PCR, conseguindo um bom resultado para sua multiplicação e tecnologia de DNA recombinante. 5. REFERÊNCIAS SILVA; LARA ENDRES DA – Variação de concentração de proteinase k em protocolos de extração de DNA bovino. Archives of Veterinary Science v.18, n.2, p.15-19, 2013. MEDEIROS; FABIANA OLIVEIRA, ALVES; FERNANDA GERMANO, LISBOA; CRISTIANE REINALDO, MARTINS; DANIELA DE, BURKERT; CARLOS ANDRÉ VEIGA E KALIL, SUSANA JULIANO – Ondas ultrassônicas e perola de vidro: um novo método de extração de b-galactose para uso em laboratório. Quim. Nova, Vol. 31, No. 2, 336-339, 2008. NEVES, L. C. M, Anexo: Estudo dos métodos mecânicos de rompimento celular. Hoffman C.S. and Winston F., 1987. A ten-minute DNA preparation from yeast efficiently releases autonomous plasmids for transformation of Escherichia coli. Gene 57, 267-272 Acessado em 31/05/2016 às 10:38 <http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/p_do06_2.htm>; Acessado em 31/05/2016 às 10:39 <http://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/biologia_molecular/testes geneticos.pdf>; Acessado em 31/05/2016 às 10:11 <http://www.i2bio.org/wp- content/uploads/BIOLOGIA-MOLECULAR-APLICADA-%C3%80-MEDICINA- FUNDAMENTOS-TE%C3%93RICOS-E-METODOL%C3%93GICIOAS.pdf>; Acessado em 31/05/2016 às 10:12 <http://www.labome.com.br/method/DNA- Extraction-and-Purification.html>; Acessado em 01/06/2016 às 10:11<https://pt.scribd.com/doc/30280669/Relatorio-de- Extracao-de-DNA>; Acessado em 01/06/2016 às 10:25 <http://www.seara.ufc.br/sugestoes/biologia/biologia003.htm>; Acessado em 01/06/2016 às 10:20 <http://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/48295/1/LivroProtMolecular.pdf>; Acessado em 01/06/2016 às 10:30 <http://www.ciencianews.com.br/index.php/ciencia/biologia-molecular/biologia- molecular-tecnicas-moleculares/>.
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