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Anexo Aula 3: DFD em níveis. DFD em Níveis Usado para sistemas grandes, cuja representação do DFD equivalente torna-se grande, complexo e ininteligível para ser modelado em único diagrama. Idéia de modularizar o sistema em sub-sistemas e assim sucessivamente até chegar a um nível em que a composição não seja mais necessária. A uma função que não precisa mais ser decomposta, chamamos de função primitiva ou primitiva funcional. Todo DFD pode ser decomposto em DFDs de nível inferior, recursivamente, até alcançarem as primitivas funcionais. Processos Pais e Filhos. Convenção : Número de processos (funções) por níveis : +- 7, ou seja mínimo de 5 a máximo de 9. O mínimo não deve ser muito considerado, mas o máximo sim (dificulta entendimento). É conveniente que em cada nível os processos estejam em nível de detalhamento próximo, ou seja não convém que em 1 dos níveis um dos processos ainda precise ser detalhado em outros níveis inferiores ao passo que outros processos do mesmo nível já são primitivos. Cada DFD deve apresentar um nível de detalhe equilibrado. Os processos que tratam de rotinas de erros e exceção devem ser tratados nos níveis mais inferiores. 1ª Etapa : DIAGRAMA DE CONTEXTO. Objetivo : Delinear o âmbito do sistema em estudo. Representa o Sistema e suas interfaces. Mostra : Um grande Processo – o Sistema TODAS as entidades externas, que interagem com o Sistema. Principais fluxos relacionados com as entidades externas. NÃO Mostra Fluxos de erros ou exceção Depósitos de dados. Vide figura abaixo, mostrando o DFD de contexto para o Sistema de Controle de Pedidos. 2ª Etapa : DIAGRAMA de NÍVEL 0 Objetivo : Apresentar as "macro-funções" do sistema. Identifique as principais funções lógicas do sistema. Cada uma dessas divisões deve ser um processo de nível 1. Neste nível temos que olhar e entender as "macro funções” do sistema, sem entender detalhes. Deve Representar o "todo" e as principais relações entre os processos. Todos os fluxos mostrados no Diagrama de Contexto devem estar representados no nível 0. É hora de representar os principais Depósitos de dados (acessados por pelo menos 2 depósitos). Podem haver depósitos cuja necessidade de representação se faça sentir apenas em níveis mais inferiores (depósitos locais, inerentes ao processo em explosão). 3ª Etapa : DIAGRAMA de NÍVEL N (1 EM DIANTE) Cada processo que ainda não se encontra em sua primitiva funcional precisa ser decomposto. Esta decomposição deve-se à complexidade do processo, cujo desenho ainda é complexo e difícil de ser especificado. Quando um processo tem uma especificação (em português estruturado) complexa e de difícil compreensão (na prática, seria uma especificação que exceda uma folha), deve ser “explodido” em um nível, para representa-lo de forma mais efetiva, em outros sub processos. Cliente Direção Sistema de Controle de Pedidos Editora Tesouraria
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