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1 PARTE DO TCC ESTEREÓTIPOS EM ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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HISTÓRIA DA ARTE NA EDUCAÇÃO 
O MALEFÍCIO DOS ESTEREÓTIPOS
Patrícia Heitich Wagner Candido
Orientador(A): Ester Zingano
Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI
Curso (ART 0155) – Projeto De Ensino
07/09/2016
1 INTRODUÇÃO
	A área de concentração desta pesquisa trata da História da arte no contexto escolar. O tema a ser discutido é sobre o desenvolvimento do Estereótipo na Arte e o malefício dele na educação, principalmente infantil. Esta pesquisa foi desenvolvida pela dificuldade que senti em meus estágios, de trabalhar a criatividade e espontaneidade das crianças. O problema a ser enfrentado aqui é de extrema importância porque trata do desenvolvimento cognitivo de cada indivíduo. Por isso pretendo reafirmar em conjunto com grandes nomes da arte e educação, o quão mal é o uso dos estereótipos na escola particularmente na educação infantil, que realmente é o lugar onde cada criança inicia seu processo de construção do conhecimento.
Aprendemos na História da Arte, ao longo dos séculos, que cada época e movimento foram sensíveis a expressão humana, e que artistas e mesmo pessoas comuns utilizavam de sua arte para modificar ideias, comportamentos, inventar objetos, criar soluções para os problemas do cotidiano, fazer parte da sociedade ou do grupo em que viviam. Cada grupo elaborou maneiras diferentes, de acordo com a sua época, de responder os seus questionamentos e resolver problemas de economia, política e sociedade, com regras, condições de permanência, muitos deveres e poucos direitos que eram sendo impostos a comunidade. Este é um reflexo do desenvolvimento da humanidade e tudo o que acontece historicamente. Desde a era primitiva, o homem procura respostas e os mais fortes governam os mais fracos. Há aqueles que são trabalhadores, os que erguem as cidades, os nobres, os governantes, os físicos, os matemáticos, os filósofos, etc...,e assim aos poucos fomos criando os estereótipos, o produto pronto, o caminho mais fácil, a solução ideal, a tradição, o preconceito, a discriminação...
	
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Estereótipo, segundo o dicionário Priberam, é uma ideia ou conceito formado e sem fundamento sério ou imparcial, é uma coisa que não é original e que se limita a modelos conhecidos. Diz ainda que é a repetição automática de um modelo anterior, anônimo, impessoal e desprovido de originalidade e criatividade. Por isso acho tão importante a valorização e disseminação deste tema, por que ninguém cria nada se não for estimulado a criar, o uso do estereótipo na educação infantil, incapacita a criança de criar, de construir, de evoluir, de se expressar, de imaginar e formular soluções para seus problemas. Barbosa em sua proposta triangular, afirma que a criança precisa produzir, por que isso a faz pensar, precisa ler a imagem e interpreta-la, pois isso a faz decodificar os códigos existentes, e precisa sentir, apreciar, pois isso fará com que a criança saiba perceber o mundo a sua volta, se expressar, tornar seu conhecimento sensível e humano livre de preconcepções. 
Senti a necessidade de adentrar neste tema e realizar esta pesquisa, quando em meus dois primeiros estágios realizados em escola municipal, um no quarto ano do ensino fundamental, o outro no sexto ano do ensino fundamental, vivenciei os problemas causados pelo uso dos estereótipos, quando no início da aula, você ouve: “Professora, não sei desenhar, não gosto, não quero...” A criança não sabe se expressar, não tem criatividade, imaginação, perde todo e qualquer senso de produção artística e de construção, é desinteressada, não completa as atividades, não tem raciocínio e ainda se fecha para as várias possibilidades, conhecimentos e relações pessoais. O Uso do estereótipo faz com que a criança se torne preguiçosa, incapaz de criar, de pensar, pois ela não consegue fazer aquele desenho perfeito e belo que os modelos prontos trazem. Sua relação na sociedade também será estereotipada, ela será incapaz de estar aberta a sensibilidade humana e livre expressão, e é exatamente neste ponto que a criança se frustra, deixa de desenvolver seu intelecto, de construir inclusive relações de afeto, ai surge o preconceito, a intolerância e a discriminação. 
Estes problemas aconteceram em meus estágios pelo fato de que não havia professores de arte, e sim pedagogos ou professores de matemática, por exemplo, que lecionavam artes, e que levavam produtos prontos, ainda em mimeógrafos para a realização somente da pintura com lápis de cor. O caso piora quando são comemoradas as datas festivas na escola, tudo pronto, sem criação, sem produção, sem originalidade, sem textos, sem pesquisas, arcaico, antiquados, sem recursos ou uso da tecnologia, e nenhum conhecimento social e de vivências do aluno. Em sua grande maioria os professores não deixam que os alunos produzam, eles mesmos os fazem, para que tudo saia correto e belo. Sabemos que o problema não é só dos professores, e sim de um todo, inicia no 
governo que não investe em educação nem em cultura, e que banaliza a educação e a arte. 
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Diante toda essa problemática, pretendo apresentar discussões, analisar a história da arte, onde tudo começou e a importância deste tema com a educação e com o ensino das aulas de artes. Juntamente com estudos de teóricos consagrados e autores que já caminharam por este tema, procuro afirmar o quanto é maléfico o uso do estereótipo tanto na arte contemporânea quanto na educação, torno a dizer, principalmente infantil, pois é nesta fase que a criança constrói sua personalidade.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A história da arte nos traz a percepção de que o indivíduo desde a era primitiva até a época contemporânea tem seu aprendizado com os resultados obtidos através das experiências. A Arte se inicia através da vida humana, criação, inventividade, dos objetos criados para solucionar problemas do cotidiano, materiais para facilitar o trabalho manual, experimentação e produção. Na era primitiva as ferramentas que eram construídas com ossos, madeiras e materiais encontrados na natureza, eram de fato, obras de arte construídas para solucionar os problemas, seja de caça, pesca ou com o passar do tempo, os vasos cerâmicos para guardar mantimentos, por exemplo. A arte rupestre contribui para a comunicação do ser humano, seja por rituais de caça, onde os homens primitivos acreditavam, conforme Farthing nos indica, que desenhando o bisão na parede, este seria de fácil captura, pois na pintura sua alma já estaria capturada. As pinturas também mostram o meio em que o homem vivia, os animais, alguns extintos, as pessoas fazendo seus rituais, o modo como caçavam e pescavam. Até a idade Paleolítica o homem era nômade, ficava no local até que esgotasse seus recursos e após se mudava para outro local. Quando a idade da pedra polida inicia, o homem passa a criar moradias, conforme Farthing, e assim começa a domesticar animais e construir suas comunidades, descobre o fogo, os metais, a cerâmica, e todos produtos que foram surgindo com a invenção, sensibilidade e criação do homem. Esta nova situação traz o desenvolvimento e preocupação do ser humano em evoluir para a construção de grandes cidades e a arte se expande acordo com o crescimento, mas aos poucos e através dos séculos, ela deixa de ser utilitária e começa a preocupar-se com a estética e prazer humano. É nesta linha de pensamento e com a contribuição de Farthing e Gombrich, que apresentarei na primeira parte de meu trabalho como e em que época da história da arte, o estereótipo começa a se desenvolver e se transforma no que é hoje, na idade contemporânea, um malefício a sociedade.
	Sabemos que a arte clássica teve grande influência sobre ideal de beleza humano, por que não dizer que o estereótipo pode ter se iniciado ali, sem dimensão talvez do que se tornaria é claro. Conforme Janson (2011), foi na Grécia que o ideal de beleza surgiu, através da religiosidade, onde a 
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busca pela perfeição humana era primordial, a sensibilidade e razão expressavam valores como equilíbrio, harmonia,ordem e medida, mas não só nas artes, também na forma do comportamento humano. É nesse momento clássico que a perfeição artística teve seu apogeu, pois nele alcançou a beleza absoluta, iniciando assim a rigidez estética. Neste momento da pesquisa, apresentarei através de teóricos importantes, o que acredito ser o início da era dos estereótipos. Não como vemos hoje, mas como um apontamento para a educação do ser humano. O ser humano se modifica através dos tempos e do pensamento, também de sua expressão e livre escolha, o que para os gregos, por exemplo, era belo (a busca da perfeição, a rigidez estética, de normas e regras sociais) para os romanos, o ideal de beleza é que as coisas deveriam ser úteis. Janson afirma que para os romanos, tudo demonstrava carácter prático, e essa era a beleza das coisas. E assim, neste ponto da pesquisa demonstro que, o que é belo para um, não o é para o outro. O estereótipo acontece quando não respeitamos este pensamento e tudo se torna padrão, se a criança não desenhar uma flor perfeita por exemplo, ela não é aceita pelos colegas como uma boa aluna em artes, e normalmente isso acontece em todos os ambientes, não só na escola.
	O Renascimento marca o fim da idade média para a moderna, como afirma Farthing, intelectuais e autores como Platão, Aristóteles, Homero, dão a sociedade uma visão mais humanista, onde as prioridades são os homens e suas realizações. O antropocentrismo dá início a novas preocupações e discussões filosóficas, surgindo à busca por valores e direitos que antes eram atribuídos a obediência a deus. Os artistas renascentistas continuam a ser inspirados na simbologia cristã, mas o desenvolvimento social crescente traz novas perspectivas à sociedade. A arte continua seu processo de evolução e mudança e o crescimento populacional contribuem para essa transformação. A filosofia, política e economia também seguem transformando os caminhos dos direitos e deveres na sociedade, de acordo é claro com o tempo e lugar de cada comunidade.
	Entre a idade moderna e a contemporânea, muita coisa acontece. Gombrich nos apresenta toda a trajetória da arte em seu livro, os movimentos artísticos principais, e uma visão de como a arte foi se desenvolvendo na medida em que o tempo foi passando. Pretendo nesta parte da pesquisa relatar resumidamente o crescimento do estereótipo em relação à arte e o indivíduo. Essa transformação da arte e sociedade, guerras, disputas políticas e econômicas, a luta por poder e a ganância do homem junto à supervalorização do indivíduo, gerou o caos da sociedade. A busca pelo ideal e o correto, transgrediu a sociedade. A interação humana, o ideal de beleza, o estereótipo, os padrões sociais, a tecnologia, tudo isso se transformou em algo mecânico, automático. Atualmente
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com todo avanço tecnológico e crescimento do ser humano em questões ideológicas, políticas, sociais e econômicas, e o bombardeio de imagens e informações que nos chegam através da mídia, nos fazem cada vez mais agir sem pensar. Para Cruz, estes transtornos sociais acontecem porque o estereótipo limita o pensamento, afeta o aprendizado intelectual e cognitivo, é usado como uma nova forma de controlar as pessoas.
As imagens e informações são usadas para o consumo deliberado, dentro desta sociedade capitalista. Resumidamente estereótipo é o novo padrão da sociedade contemporânea. Segundo Lippmann (2008) estereótipo é:
É a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação. São usados principalmente para definir e limitar pessoas ou grupos de pessoas na sociedade...sendo um grande motivador de preconceito e discriminação...A disseminação pelos meios de comunicação de massa, de representações inadequadas de estrangeiros, classes sociais e outras comunidades é destacada por um sensível problema para o processo democrático, cujo desenvolvimento demanda a opinião esclarecida de cada cidadão a respeito de questões capitais da vida política e social.
	Com estas comparações, da evolução das artes e humanas, pretendo apresentar o risco causado pelos estereótipos, principalmente na educação, pois é nela que o indivíduo tem acesso a sua formação cognitiva e desenvolvimento cultural e intelectual. Procuro nesta pesquisa mostrar que a disseminação desse assunto se faz urgente, visto que o uso dos estereótipos, como afirma Cruz (2012), causa uma distorção na personalidade do indivíduo, causando danos sociais, padrões opressivos de preconceito, devastação psíquica e efeitos negativos no desenvolvimento infantil e juvenil. Diz ainda que a funcionalidade dos estereótipos não estabelecem erros de percepção e sim uma nova forma de controle social. Este é um problema sócio cultural que afeta o desenvolvimento de seres capazes de transformar seus caminhos e de livre expressão. Indivíduos que poderiam ser capazes de se intelectualizar, de se emancipar como cidadãos, capazes de transformar a sociedade e o meio em que estão inseridos.
Depois de abordar a evolução teórica do estereótipo dentro da história da arte, pretendo analisar como a própria história da arte pode ajudar na educação infantil sem o uso do produto pronto e da matéria imposta pelos padrões da sociedade. Através da história da arte, podemos fazer com que o aluno se expresse, que construa, que produza, que crie e transforme sua linha de pensamento, sendo crítico em suas posições e se desenvolvendo intelectualmente. 
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Não é um processo fácil e nem rápido, mas que muitos teóricos antes deste artigo, já abordaram e analisaram, buscando soluções. Devemos continuar a disseminá-lo. Cruz (2012) diz que não pretende solucionar este problema sozinho, mas que busca amenizar dentro do processo de ensino da arte os efeitos nocivos que provocam nos estudantes fuga, negação e afastamento da experiência como fonte de aprendizado.
O estereótipo não se encontra apenas na sala de aula e no ambiente escolar, somos bombardeados todos os dias com produtos prontos, soluções e ideias modeladas, o estereótipo está cravado na sociedade, tornando assim mais difícil a conscientização do indivíduo sobre os problemas que o assunto causa, principalmente na infância onde a criatividade e espontaneidade deveriam ser a base para a educação. De acordo com Piaget (1969), o indivíduo é o responsável por sua aprendizagem e pela construção de seu conhecimento, pela interação ao meio ambiente, pela adaptação, assimilação e acomodação. Para isso acontecer o professor precisa facilitar e estimular seu processo de construção. Mas vamos deixar que as crianças construam seu conhecimento como, se tudo que entregamos à elas são estereótipos? A criança acaba por não construir nada, não cria, não interpreta e por estar tudo pronto, não acha soluções para os problemas do seu dia a dia. Piaget ainda nos mostra que o ser humano é biológico, e que a interação entre o sujeito e o mundo que o cerca é exatamente o que o desenvolve, e sua influência exerce forte poder na construção de seu conhecimento. O problema causado pelo estereótipo, é que o indivíduo não pode criar algo se ele não é estimulado pelo ambiente que lhe cerca. Para uma criança aprender e se desenvolver, ela precisa de estímulos e orientações para construção do seu conhecimento.
Cada movimento cultural histórico e artístico tem seu potencial de criação. O homem buscou em cada estilo expressar suas buscas e conhecimentos, desejos e sonhos, ideais e lutas. A história da arte tem potencial enérgico para estimular o indivíduo, principalmente a criança, a criar e potencializar sua livre expressão. Barbosa (1991) demonstra em sua proposta triangular, ou seja, contextualização histórica, fruição artística e produção, que o aluno desenvolve capacidade criadora e que através destes meios, ele constrói novas possibilidades e transformação social. 
Nós como futuros professores de artes, precisamos nos desvencilhar definitivamente dos estereótipos. Não é uma luta fácil, somos humanos passiveis de erros, cheios de preconceitos e pensamentos formados. Nossa cultura, arte e educação desdesempre foi estipulada e regrada, não fomos estimulados a livre expressão, não tivemos acesso a livres escolhas, somos cópias prontas do modelo do estado, do que a sociedade nos impõe. Exatamente por isso que precisamos transmitir esse conhecimento para as novas gerações, para que os futuros educadores de Arte como eu possam
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 realmente ensinar História da Arte, estimular o desenvolvimento da criança com percepção, sensibilidade e criação. Para que o futuro seja repleto de conhecimento, intelectual, humano sensível e livre... E que a Arte possa tornar cada vez mais criativo o universo, expressivo e igualitário. Como afirma Brasil (1997):
 “...ainda os professores estão ávidos por ensinar História da Arte e levar os alunos a museus, teatros, apresentações musicais ou de dança. Há outras 
possibilidades, em que o professor polivalente inventa maneiras originais de trabalhar, munidos apenas de sua própria iniciativa e pesquisa autodidata.”
REFERÊNCIAS
BARBOSA, Ana Mae. A Imagem No Ensino Das Artes. São Paulo, Ed. Perspectiva S/A, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997.
CRUZ, Breno Stern. O Estereótipo Na Arte Em Sala De Aula, Artigo disponível no site http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1389/1/Breno%20Stern%20Cruz.pdf, Criciúma/Sc, 2012. Acessado em 12/08/2016 às 16:30 hs.
DICIONÁRIO PRIBERAM DA LÍNGUA PORTUGUESA. Estereótipos. Disponível no site  http://www.priberam.pt/DLPO/estere%C3%B3tipos, 2008. Acessado em 17/08/2016.
FARTHING, Stephen. Tudo Sobre Arte. (Tradução Paulo Polsonoff). Rio de janeiro. Ed. Sextante. 2011.
GOMBRICH, Ernest Hans. A História Da Arte. 16ª Ed. Cosac E Naif, 1999.
JANSON, Horst Wolderman. História Geral Da Arte: Mundo Moderno. 2ª Ed. São Paulo. Martins Fontes, 2001.
MARTINS, Josenei. Didática E Metodologia Do Ensino Das Arte. Indaial, Uniasselvi, 2011.
MONTAGNINI, Rosely Cardoso. História Da Arte: Pré-História A Idade Média. Londrina. Ed. E Distribuidora Educacional S.A., 2014.
PIAGET, J. O Nascimento Do Raciocínio Na Criança. 5ª. Ed. São Paulo: El Ateneo, 1993.
REUTER, Patrícia. Estereótipos Longe Das Aulas De Artes. Artigo disponível no site http://www.carlotas.com.br/mundo-novidades-interna.php?idn=22, publicado em 2013, acessado em 17/08/2016 às 13:14 hs. 
O QUE É ESTEREÓTIPO? . Vídeo encontrado no site https://www.youtube.com/watch?v= 05 tmrn5YZWM, publicado pela agência Papers, 2011. Acessado em 17/08/2016 às 17:27 hs.

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