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14.CELULASVEGETAIS(RCLC)

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Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa 
BELÉM/PA 
2012 
Células Vegetais 
O QUE É CÉLULA? 
Cella = despensa ou câmara 
Século XVII – Robert Hooke 
Cortiça - Favos de mel 
Lumes vazios de 
“células” mortas 
É a unidade mínima de um organismo, capaz de atuar de maneira autônoma. 
Animais 
Vegetais 
Algas 
Fungos 
Bactérias 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
Bactérias e algas verde-azuladas 
1 a 5 µm de diâmetro 
Demais organismos vivos 
10 a 50 µm de comprimento 
Ausência da membrana que 
o separe o resto da célula 
do núcleo 
 
*Parede celular composta de polissacarídeos; 
 
*Membrana plasmática; 
 
*Citoplasma ; 
 
*Informação hereditária codificada em 
moléculas de ácido desoxirribonucléico (DNA). 
Núcleo envolto por 
uma membrana. 
PROCARIONTES EUCARIONTES 
Células Vegetais 
CÉLULA ANIMAL X VEGETAL 
Células Vegetais 
CONSTITUIÇÃO 
 Parede celular 
 
 Membrana plasmática 
 
 Citoplasma 
• Núcleo 
• Retículo endoplasmático 
• Complexo de golgi 
• Vacúolo 
• Mitocôndrias 
• Plastídios 
• Microcorpos 
• Aleossomos 
• Citoesqueleto 
 
Células Vegetais 
Células Vegetais 
PAREDE CELULAR 
Envolve externamente a membrana plasmática e o conteúdo celular. 
Constituido por longas e resistentes microfibilas de celulose 
1 microfibrila = 67 moléculas de celulose (500 moléculas de glicose); 
Matriz formada por glicoproteínas (proteínas ligadas á açucares) e por dois 
polissacarídeos, hemicelulose e pectina. 
Estrutura molecular 
“Concreto armado” 
Função: confere resistência e proteção celular, impedindo a lise osmótica além de 
conter enzimas e defesa contra bactérias e fungos (fitoalexina). 
A formação da parede celular ocorre no final da telófase, com o surgimento da placa celular, 
que dará origem à lamela média e parte da membrana plasmática das duas células-filhas, por ela 
separadas. 
Formação da parede 
Liga firmemente uma célula a outra Células Vegetais 
Paredes celulares primárias 
São tipicamente finas (menos de 1µm) – jovens e em crescimento 
Divisão celular; 
 
 Secreção da parede celulósica – primária; 
 
 Essa parede é elástica e acompanha o crescimento celular. 
Tamanho 
Forma 
65% - água; 
 
35% - (90% - 30% de celulose, 30% de hemilelulose e 30% de pectina – 10% proteínas- 
extesina, expansina e outras glicoproteínas). 
Células Vegetais 
Paredes celulares secundárias 
São espessas e mais resistente – maior parte do crescimento concluído. 
65 a 85% - polissacarídeos (50% a 80% de celulose e 5 a 30% de hemicelulose); 
 
 15 a 35% - lignina (polímero hidrofóbico). 
Células Vegetais 
 Pontuações 
Formação da parede primária e da lamela média; 
 
 Elementos do retículo endoplasmático ficam retidos entre as vesículas em formação; 
 
 Originando os plasmodesmas; 
 
 Não há deposição de material sobre essas áreas, originando diversos tipos de 
pontuações. 
Células Vegetais 
MEMBRANA PLÁSMÁTICA 
Células Vegetais 
Está situada internamente à parede celular e envolve o citoplasma com todas as suas 
estruturas e o núcleo. 
MODELO MOSAICO FLUIDO 
É semipermeável e seletiva. 
Controla a entrada e saída 
de substâncias da célula 
Fosfolipídeos 
 
Proteínas 
 
Glicoproteínas 
Dois ácidos graxos 
covalentemente ligados ao 
glicerol 
Grupo da cabeça: fosfato, 
serina, colina e glicerol 
FOSFOLIPÍDEOS 
 
ANFIPÁTICAS 
Fosfolipídeos 
Células Vegetais 
Proteínas e glicoproteínas 
Proteínas integrais 
Proteínas periféricas 
Glicoproteínas 
Glicolipídeos 
Células Vegetais 
Transporte transmembrana 
Células Vegetais 
Transporte por meio de formação de vesículas 
Células Vegetais 
CITOPLASMA 
O hialoplasma ou citoplasma fundamental é um colóide gelatinoso que contém no seu interior 
as organelas ou organóides citoplasmáticos. 
Composição 
Água 
Carboidratos 
Lipídeos 
Íons 
Metabólicos secundários 
 
Carrega diversas organelas celulares e distribui substancias ao longo do citoplasma. A ciclose 
depende de interações constantes entre actina, miosina e proteínas formadoras dos 
microfilamentos. A actina associa-se à miosina e, com a hidrólise do ATP, é gerado um 
movimento interno. 
Citosol ou matriz citoplasmática 
Organelas 
Citoesqueleto 
Ribossomos 
Núcleo 
CICLOSE 
Células Vegetais 
Função do citoplasma 
 Realizar diferentes reações bioquímicas; 
 
 Facilitar a troca de substâncias dentro da células, bem como entre as adjacentes; 
 
 Acumular substâncias do metabolismos primário e secundário. 
Células Vegetais 
NÚCLEO 
O núcleo é a organela que contém a informação genética responsável pela regulação do 
metabolismo, crescimento e diferenciação da célula. 
Genoma nuclear 
1,2x108 pares de bases Dicotiledôneas: Arabidopsis thaliana 
1x1011 pares de base Monocotiledôneas: Fritillaria assyriaca 
Informação restante 
Cloroplasto Mitocôndrias 
Células Vegetais 
Constituição do núcleo 
Dupla membrana lipoprotéica 
Sítio de síntese dos ribossomos 
Estruturas constituídas de DNA e proteínas – 
Complexo DNA-proteína 
Nucléolo 
Cromatina 
Poro nuclear 
Espaço perinuclear 
Matriz nuclear 
Células Vegetais 
Complexo do poro nuclear 
Citoplasma 
Núcleo Células Vegetais 
Filtro 
supramolecular 
Os ribossomos deixam o 
núcleo através desta malha. 
Mecanismo de importação de proteína 
Células Vegetais 
Sítios específicos 
Funsão ao núcleo 
Guanosina 
trifosfato 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
Rede organizada de membranas internas podendo ao não está associada aos ribossomos. 
RE 
Única membrana lipoprotéica 
Cisternas 
Retículo endoplasmático rugoso 
Retículo endoplasmático liso 
Ribossomos 
Túbulos 
Função 
• Sistema de comunicação 
(distribuição de substâncias); 
• Via de troca de material 
entre o núcleo e o citoplasma 
de céls. adjacentes; 
• Síntese de proteína de 
membrana e de secreção. 
• Síntese lipídica e formação 
de membranas. 
• O acúmulo de íons de cálcio 
no lume regula o teor destes 
no citosol. 
RE cortical 
RE perinuclear 
Células Vegetais 
COMPLEXO DE GOLGI 
Conjunto de dictiossomos ou corpos de golgi, constituidos por sacos discóides e achatados, 
chamados cisternas. 
Estruturas membranosas dispostas paralelamente. 
Contribui para a formação da 
membrana plasmática. 
Novas cisternas. 
“Fábrica móvel” que produz, separa e 
distribui produtos de secreção pela célula. 
Filamentos de actina – miosina 
dependente de ATP 
Células Vegetais 
Processamento de proteínas e glicoproteínas no 
complexo de golgi 
Glicoproteínas 
RER 
Reações enzimáticas 
Golgi 
Cis Trans Mediana 
Carboidratos (manose) são removidos 
e outros açúcares são adicionados 
Após processamento 
GLICOSILAÇÃO 
 
• Hidroxiprolina 
• Serina 
• Treonina 
• Tirosina 
 
Glicoproteínas 
Excreção em forma de vesículas 
“Identificação particular” 
Para dentro ou para fora da célula 
Parede celular Vacúolos 
No golgi também são processados polissacarídeos 
não celulósicos (hemicelulose e pectina). 
Células Vegetais 
VACÚOLO 
As células meristemáticas em geral possuem numerosos vacúolos pequenos, que se fundem 
para formar um único vacúolo central na célula diferenciada. 
Normalmente ele ocupa 90% do espaço celular (células parenquimáticas). 
Vacúolo 
Uma membrana lipoprotéica trilamelar – Tonoplasto. 
Constituição 
Água, substâncias inorgânicas (íons de Ca, K, Cl, Na, 
P, etc.), orgânicos (açúcares, ác. Orgânicos, 
proteínas, pigmentoshidrossolúveis, alcalóides, 
etc) e enzimas (nucleases, proteases, lipases, 
fosfatases, glicosidades, fosfolipases e 
sulfatases). 
Gera força motriz para o acúmulo de água. 
Expansão celular Pressão de turgidez Rigidez estrutural - Planta herbácea ereta 
Origem: sistemas de membranas do complexo de golgi 
Células Vegetais 
Formação do vacúolo na célula adulta 
Célula jovem 
Célula adulta 
Células Vegetais 
Função do vacúolo 
Durante o alongamento 
celular 
Acúmulo de 
composto orgânicos 
e inorgânicos 
Gradiente de potencial 
osmótico-pressão de turgor 
Alongamento celular 
Manutenção do pH 
da célula 
Fotossíntese 
CAM 
Acúmulo de CO2 
Dia / Noite 
6,0 / 3,5 
Autofagia 
Invaginações-porções do 
citoplasma 
Lise-hidrolases ácida 
Rompem ligações de 
fosfatos, estéreis e 
glicosídicas 
Hidrolisam proteínas e 
ác.nucléicos 
Armazenamento de substâncias, controle osmótico e processo lisossômico. 
Células Vegetais 
Vesícula 
MITOCÔNDRIAS 
 São organelas derivadas de bactérias aeróbicas, que estabeleceram relações 
simbióticas com os ancestrais dos eucoriotos atuais. São organelas que contêm seu próprio 
genoma e se autoduplicam. 
Teoria da endossimbiose 
Derivadas de bactérias primitivas 
Englobadas por células procarióticas mais desenvolvidas 
Relação de endossimbiose 
Um oferta proteção 
e nutrientes. 
Fornece energia advindo 
do processo de respiração 
celular. 
Envolve um complexo sistema enzimático 
Mitocôndrias 
Células Vegetais 
Constituição da mitocôndria 
Lipoproteicas 
Permeável: íons. 
Seletiva (70% proteínas): íons (prótons 
H+), mas é permeável a ATP, ADP e 
piruvato. 
Água, íons, fosfatos, coenzimas e enzimas, RNA, DNA e ribossomos. Matriz 
Depósito de cátions divalentes, compostos fosfatos insolúveis ou cálcio. 
Semelhante ao citosol 
Codifica algumas proteínas 
específicas da organela. 
Circular 
Dividem-se por fissão 
binária. 
O nº pode variar dependendo 
da demanda energética. 
Células Vegetais 
Função das mitocôndrias 
Respiração aeróbica 
Quebra de glicose no Citoplasma 
Piruvato 
Obtenção de energia na forma 
de ATP – quimiosmótico. 
Fotorespiração 
2 moléculas de aa glicina 
É formado o aa serina 
Liberação de uma molécula de CO2 
Sementes 
oleaginosas 
Mitocondrias se associam ao 
glioxissomos 
Realizando parte do ciclo glioxilato 
Reações que resultam em energia a 
partir de reversas lipídicas, com a 
formação de carboidratos no 
citoplasma. 
Células Vegetais 
PLASTÍDIOS OU PLASTOS 
 São organelas com formas e tamanhos diferentes. Classificam-se de acordo com a presença 
ou ausência de pigmentos ou com o tipo de substância acumulada. Constituída por duas 
membranas lipoprotéicas (glicosilglicerídeos) contendo uma matriz denominada estroma, onde se 
localiza os tilacóides. 
Cloroplasto Cromoplasto leucoplasto 
Pró-plastídeos 
 Organelas pequenas, sem cor, com poucas membranas internas. Ocorrem na oosfera e nos 
tecidos meristemáticos. No caso das plantas estarem no escuro os pro-plastídeos desenvolvem-
se em estioplastos 
Origem: cianobactérias-endossimbiose 
 Semi-autônomas contêm seu próprio DNA e maquinaria para a síntese protéica (ribossomos, 
RNAs transportadores e outros componentes). 
 A manutenção da estrutura do cloroplasto depende da presença de luz, no escuro podem 
ser revestidos a estioplastos. Os cloroplastos também se convertem em cromoplastos na fase 
de amadurecimento dos frutos. Os leucoplastos podem se converter em cloroplastos, o que 
explica a coloração esverdeada adquirida por exposição freqüente de luz. Células Vegetais 
Cloroplasto 
Os cloroplastos pertence ao grupo de organelas produtoras de energia. Contem pigmentos do 
grupo das clorofilas, além de outros pigmentos, como os carotenóides, que constituem o sítio da 
fotossíntese. 
Células Vegetais 
Cromoplasto 
 São portadores de pigmentos carotenóides (geralmente amarelos, alaranjados ou 
avermelhados) e usualmente não apresentam clorofila ou outros componentes da fotossíntese. 
São encontrados, na maioria das vezes, nas células de pétalas e outras partes coloridas de 
flores, em frutos e em algumas raízes. Além dos carotenóides , também acumulam óleos 
essenciais, sendo denominados elaioplastos 
Células Vegetais 
Leucoplastos 
Não possuem pigmentos, mas armazenam substâncias. 
 
Amido: amiloplastos 
 
Encontrados em tecidos ou órgãos de reserva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proteína: proteinoplastos 
 
Encontrados nos elementos crivados (Plastídios P). 
 
 
 
Células Vegetais 
Células Vegetais 
MICROCORPOS 
 São organelas esféricas envoltas por uma única membrana e especializada por uma série 
de funções metabólicas. 
 
 
 Os dois tipos principais de microcorpos são: 
 
 
Peroxissomos 
Glioxissomos 
 Tem função de remoção de hidrogênio de substâncias orgânicas, consumindo O2 no processo, 
de acordo com a seguinte reação: 
 O peróxido, potencialmente prejudicial, produzido nessas reações é degradado nos 
peroxissomos pela enzima catalase. 
RH2 + O2 R + H2O2 
H2O2 H2O + 1/2O2 
 São encontrados nas sementes de oleasinosas, que contêm enzimas do ciclo do glioxilato que 
auxiliam na conversão dos ác. graxos armazenados em acúcares. Os ác.groxos vão para o 
glioxissomo, onde sofrem a β-oxidação, e juntamente com reações que ocorrem na mitocôndria 
dão origem ao malato, que por meio de outras reações, no citoplasma, forma carboidratos. 
Células Vegetais 
ALEOSSOMOS 
 Muitas plantas sintetizam e armazenam grandes quantidades de triacilglicerol na forma de 
óleo, durante o desenvolvimento da semente. Esses óleos acumulam-se em organelas denominadas 
oleossomos, também conhecida como corpos lipídicos ou esferossomos. 
 Os aleossomos são envolvidos por uma “meia 
unidade de membrana” – ou seja, uma camada 
monolipídica – derivada do RE. 
 Proteínas oleosinas estão presentes na 
meia-unidade de membrana. Uma de suas 
funções é a manutenção de cada oleossomo 
como uma organela distinta, evitando sua fusão 
com outros oleossomos. 
 Os lipídeos dos aleossomos são degradados durante a germinação da semente e 
convertidos em sacarose com o auxílio do glioxissomo. Células Vegetais 
CITOESQUELETO 
 O citosol está organizado em uma rede tridimensional de proteínas filamentosas, o 
citoesqueleto. Essa rede proporciona uma organização espacial para as organelas e serve como 
um arcabouço para os movimentos das organelas e de outros componentes do citoesqueleto. 
 
 Ele também apresenta papéis fundamentais nos processos de: 
 Mitose; 
 Meiose; 
 Citocinese; 
 Deposição de parede; 
 Manutenção da forma celular; 
 Diferenciação celular. 
Células Vegetais 
O Citoesqueleto consiste de três tipos de elementos: 
Microtúbulos Microfilamentos Filamentos intermediários 
Células Vegetais 
Microtúbulos 
 São cilindros ocos com diâmetro externo de 25nm; são compostos de polímeros de 
proteínas tubulinas. O monômero de tubulina dos microtúbulos é composto por duas cadeias de 
polipeptídios similares (α e β-tubulina). Um único microtúbulo consiste de centenas de milhares 
de monômeros de tubulina organizados em 13 colunas, os protofilamentos 
Funções 
 
Atua no crescimento e 
diferenciação das células; 
 
No citoplasma, sob a membrana 
plasmática, controlam o 
alinhamento das microfibrilas 
de celulose; 
 
Atua no direcionamento das 
vesículas secretoras originadas 
da rede trans-Golgi; 
 
Componentews dos flagelos dos 
gametasmasculinos móveis de 
briófitas, pteridófitas e 
algumas gimnospermas. 
 
 
Células Vegetais 
Funções do microtúbulos 
Responsável pelo estabelecimento do 
plano da divisão celular. 
Formação de 
fibras 
Células Vegetais 
Microfilamentos 
 Responsáveis pelo movimentos das organelas citoplasmática, e a força geradora vem da 
interação dos filamentos de actina e miosina. 
 Participam do crescimento e diferenciação celular e em geral se orientam paralelamente ao 
plano de alongamento dela. 
 Os microfilamentos parecem participar, juntamente com os microtúbulos, da formação do 
fragmoplasto durante a divisão celular, na telófase. 
 São estruturas com cerca de 5 a 7nm de diâmetro. Constituem de monômeros de actina 
(actina G) e formam, por polimerização, uma estrutura quaternária fibrosa (actina F), que se 
dispõe como dois cordões em arranjo helicoidal 
Células Vegetais 
Filamentos intermediários 
 Estruturas com cerca de 7 a 11nm de diâmetro. São formados por diferentes proteínas 
fibrosas enroladas helicoidalmente, como as queratinas e as lâminas nucleares. 
 
 Tem papel na manutenção da estrutura do núcleo e da célula. Estão envolvidas na 
reorganização do envoltório nuclear durante a divisão celular. 
Células Vegetais 
REGULAÇÃO DO CICLO CELULAR 
O ciclo da divisão celular é o processo pelo qual ocorre a reprodução da célula e de material 
genético, o DNA nuclear. As quatro fases do ciclo celular são designadas: G1, S, G2 e M. 
Células Vegetais 
O DNA é 
preparado para a 
replicação 
DNA replicado 
Preparo para 
mitose 
- KERBAUY, Gilberto Barbante - 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 
- TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
 
- APPEZZATO-DA-GLÓRIA. Anatomia Vegetal. Viçosa: UFV, 2003. 
Referências bibliográficas 
Células Vegetais 
O
B
R 
I 
G
A
D
O 
Células Vegetais

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