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Diferencie: a)metáfase e metáfase I; b) anáfase e anáfase I.
a)metáfase: fase da mitose na qual os cromossomas encontram-se dispostos ao acaso no equador da célula; metáfase I: fase da meiose na qual os cromossomas homólogos encontram-se pareados na placa metafásica.
b) anáfase: faz da mitose na qual os cromossomas filhos (cada cromátide com seu centrômero) migram para polos opostos; anáfase I: fase da meiose na qual os homólogos se separam migrando para polos opostos. Enquanto no final da anáfase formam-se dois grupos diploides de cromossomas nos respectivos polos da célula, no final da anáfase I formam-se dois grupos haploides de cromossomas.
2. Um homem empregado por vários anos em uma usina nuclear torna-se pai de um menino hemofílico. Levantamento realizado em três gerações anteriores não mostrou ocorrência de tal doença na família do operário, nem na mãe do afetado. Ouro homem também empregado por vários anos na mesma usina teve um filho com nanismo acondroplásico, uma condição nunca registrada em seus ancestrais e nem dos de sua esposa. Desta forma, considerando que a mutação foi causada pela radioatividade, ambos, os homens processam o empregador por danos. Como geneticista você é solicitado a depor na corte. O que você diria sobre cada situação? (nota: a hemofilia é recessiva ligada ao X; a acondroplasia é autossômica dominante).
Caso 1 do menino hemofílico: Como a hemofilia (h) é recessiva e ligada ao sexo, o menino recebeu do pai o cromossoma Y que nada tem a ver com a doença e da mãe o cromossoma com o gene recessivo, portanto sua mãe é normal portadora do alelo.
Pai: XHY Mãe: XHXh Filho: XhY (O processo será indeferido)
Caso 2 do menino anão: Como a acondroplasia é autossômica dominante e os pais são normais, o filho é portador de uma mutação dominante que pode ter-se originado no gameta do pai exposto à radiação.
Pai: aa Mãe: aa Filho: Aa (Descartando a possibilidade de infidelidade por parte da mãe, ou seja, não teve relações sexuais com um anão (Aa), há real possibilidade do processo ser deferido, pois sendo ele o pai, o alelo A que determina o nanismo pode ter tido sua origem em uma mutação em um epermatozóide.
Em uma determinada espécie vegetal foram realizados os seguintes cruzamentos com relação ao caráter cor do fruto: plantas homozigotas de frutos vermelhos x plantas homozigotas de frutos brancos, obtendo-se uma F1 constituída de 78 plantas de frutos vermelhos e uma F2 constituída de 58 plantas de frutos amarelos, 179 de frutos vermelhos e 83 de frutos brancos. Foi testada estatisticamente e rejeitada a hipótese 1:2:1. Com base nessas informações pergunta-se: Qual o mecanismo genético que controla tal caráter? Justifique sua resposta com legendas e cruzamentos.
Resposta: Como a hipótese 1:2:1 foi rejeitada, temos que buscar uma explicação com dois pares de genes.
Se a F1 tem frutos vermelhos então seu genótipo é VvBb e para produzir uma geração F1 há duas possibilidades de geração parental:
VVBB x vvbb ou vvBB x VVbb
Vamos estabelecer uma hipótese: 2 pares de genes independentes sendo:
V frutos vermelhos; 
v frutos amarelos e
B gene permissivo ou suplementar
b gene não permissivo ou inibidor recessivo
Na primeira geração parental, uma planta tem frutos vermelhos (VVBB) e a outra tem frutos brancos (vvbb).
Na segunda geração parental, uma planta tem frutos amarelos (vvBB) e a outra tem frutos brancos (VVbb).
Logo a primeira geração parental satisfaz a nossa hipótese e o enunciado do problema.
Vamos à geração F2:
1VVBB, 2VVBb, 2VvBB, 4VvBb todos de fr. verm. 9/16 (fo=179) (fe=180) (x2=0,005)
1vvBB, 2vvBb todos de frutos amarelos 3/16 (f0=58) (f3=60) (x2=0,06)
1VVbb, 2Vvbb, 1vvbb todos de frutos brancos 4/16 (fo=83) fe=80) (x2=0,1125)
x2total= 0,1776 <<< x2tabelado=5,991 
x2total= 0,1776 Não significativo; Aceita-se a hipótese.
Dê os valores aos genótipos A1A1, A2A2 e A1A2 de forma a contemplar as seguintes ações gênicas entre alelos:
R. O que define o tipo de ação gênica entre alelos é o valor do genótipo heterozigoto, então:
Sobredominância do pai de menor valor genotípico: 
A1A1=5cm; A2A2=9cm; A1A2= 2cm
Ausência de dominância: 
A1A1=5cm; A2A2=9cm; A1A2= 7cm
Dominância completa do pai de maior valor genotípico:
A1A1=5cm; A2A2=9cm; A1A2= 9cm
Dominância parcial do pai de menor valor genotípico:
A1A1=5cm; A2A2=9cm; A1A2= 6cm
Considerando o cruzamento AaBbDDeeFf x aaBbDdEEFf para genes independentes com dominância entre alelos, calcule:
A probabilidade de aparecer na descendência um indivíduo com o genótipo AaBBDDEeFf; Aa=1/2 x BB=1/4 x DD=1/2 x Ee=1 x Ff=2/4 2/64 = 1/32
 A probabilidade de aparecer na descendência um indivíduo com o fenótipo
ABDEf; A=1/2 x B=3/4 x D=1 x E=1 x f=1/4 3/32
Do cruzamento entre duas plantas heterozigotas, as sementes obtidas com embrião aa não podem ter endosperma AAa, mas podem ter endosperma Aaa. Explique porque não pode ocorrer endosperma AAa. Explique também como se poderia originar endosperma Aaa. 
Planta 1: genótipo Aa (Masculina) produz dois tipos de tubos polínicos
	
	Homofertilização
	Heterofertilização
	Saco embrionário 
	Oosfera A
Núcleos polares AA
	Oosfera a
Núcleos polares aa
	Oosfera A
Núcleos polares AA
	Oosfera a
Núcleos polares aa
	Tubo polínico↓
	
	
	
	
	A,A
	Embrião AA
Endosperma AAA
	Embrião Aa
Endosperma Aaa
	Embrião AA
Endosperma aAA
Ou
Embrião Aa
Endosperma AAA
	Embrião Aa
Endosperma aaa
Ou
Embrião aa
Endosperma Aaa
	a,a
	Embrião Aa
Endosperma AAa
	Embrião aa
Endosperma aaa
	
	
Vermelho = masculino
Em bovinos da raça Hereford, o caráter altura é controlado por um par de genes com dominância do gene para altura normal sobre seu alelo para nanismo. Um touro normal heterozigoto foi acasalado com quatro fêmeas heterozigotas. Qual a probabilidade da prole ser constituída de três filhotes normais e um anão?
Resposta: A=normal; a=anão
Touro Aa x 4 fêmeas Aa é a mesma coisa que
Touro Aa x Fêmea Aa 4 filhotes
Descendência: 1AA: 2Aa: 1aa
3/4 normal : 1/4 anão
Chance de qualquer filhote ser normal então é3/4 = N
Chance de qualquer filhote ser anão é ¼ = A
(N + A)4 = N4 + 4N3A + 6N2A2 + 4NA3 + A4
4N3A = 4. (3/4)3. ¼
Em gafanhotos, o sexo homogamético é o feminino quanto aos cromossomas sexuais, sendo o gene que determina presença de espinhos, recessivo em relação ao seu alelo para ausência de espinhos na asa e ligado ao sexo. Qual a relação fenotípica da descendência do cruzamento entre uma fêmea heterozigota e um macho sem espinhos na asa?
Resposta: A=ausência de espinhos; a=presença de espinhos.
Fêmea heterozigota Sem espinhos XAXa x Macho sem espinhos XAY
	Gametas
	XA
	Xa
	XA
	XA XA fêmea sem esp.
	XA Xa fêmea sem esp.
	Y
	XAY macho sem esp.
	XaY macho com esp.
Descendência: 2/4 Fêmeas sem espinhos: 1/4 machos sem esp.: 1/4 Machos com esp.

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