Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
12/08/2013 1 Macronutrientes – Carboidratos Prof. Dr. Mário R. Márostica Jr. Carboidratos O que são carboidratos e ocorrência em alimentos Digestão, absorção e metabolismo de carboidratos Índice glicêmico, processamento e implicações Fibras ‘Second meal effect’ Síndrome X Dietas isentas em carboidratos Revista “Isto é” “Comer pão ou macarrão em público é encarado hoje quase como um sacrilégio. Para tentar atrair os seguidores de Atkins, o Burger King lançou um hambúrguer sem pão, só com carne e alface. O rival McDonald’s contratou um especialista em nutrição para incluir em seu cardápio itens mais saudáveis, muitos deles “low carb”. Já a italiana Barilla lançou uma cartilha no mercado americano falando dos benefícios das massas na dieta. ◦ Intitulada A verdade sobre as massas, a cartilha diz que as dietas de baixo carboidrato são perigosas e não passam de um modismo. “ Carboidratos Pão integral X pão branco Ingestão de produtos de trigo com aveia Substituir açúcar por adoçantes ? Carboidratos Importância nutricional ◦ Principal fonte de energia ◦ 4 kcal/g ◦ 50-60 % do VET ◦ Excesso Glicogênio, tecido adiposo ◦ Crescimento e reparação (maximiza aproveitamento de proteínas) ◦ Reguladores (fibras) Carboidratos 12/08/2013 2 Carboidratos Carboidratos Monossacarídeos Dissacarídeos Oligossacarídeos Polissacarídeos Diferenças: ◦ Doçura ◦ Textura ◦ Velocidade de digestão ◦ Grau de absorção Carboidratos – Monossacarídeos: Galactose ◦ Transformada em glicose; produzida na glândula mamária; Frutose ◦ Transformada em glicose no fígado; Glicose ◦ Combustível celular e cerebral; Dissacarídeos Maltose ◦ Presente em vários vegetais (cevada) Lactose ◦ Alguns indivíduos possuem intolerância Sacarose ◦ Importante fonte de açúcar na alimentação do brasileiro ◦ Alimento de elevado índice glicêmico Oligossacarídeos 3 – 10 unidades de monossacarídeos ◦ Rafinose (galactose-glicose- frutose) ◦ Estaquiose (galactose-galactose- glicose-frutose) ◦ FOS, GOS Não digeridos pelas enzimas do TGD Metabolizadas pelas bactérias da flora intestinal efeitos diversos: gases, etc... Polissacarídeos Mais de 10 unidades de monossacarídeos Maioria dos carboidratos Formação de gel Ligações alfa ou beta 12/08/2013 3 Polissacarídeos Polissacarídeos: ◦ Digeríveis Amido Glicogênio ◦ Não (ou parcialmente) digeríveis: Fibras dietéticas Alimentos integrais Frutas Verduras Fibras Celulose Lignina Pectina Amido resistente Fibras Solúveis ◦ Fermentação em AGCC ◦ Bactérias colônicas Insolúveis ◦ Aumentam trânsito bolo fecal Conceito de fibras funcionais Fontes de fibras Fibras solúveis ◦ Gomas – feijões, arroz, cevada ◦ Pectina – maçãs, frutas cítricas, maracujá Fibras insolúveis ◦ Celulose: farinhas integrais, couve, feijões ◦ Hemicelulose: farelo, cereais ◦ Lignina: verduras maduras Carboidratos Ingestão ◦ Preparo físico-químico dos alimentos para serem digeridos Digestão ◦ Transformações físico-químicas que os alimentos sofrem ao longo do TGI para se converterem em compostos mais solúveis e absorvíveis Absorção ◦ Passagem de substâncias para células ou sangue através de membranas Digestão Digestão: envolve atividade enzimática 12/08/2013 4 Digestão Carboidratos Enzimas ◦ Sacarase ◦ Maltase ◦ Lactase Alguns indivíduos possuem deficiência nessa enzima Aumento da lactose no cólon fermentação cólicas abdominais, flatulência, diarréia... G F G G Ga G -amilase Isoamaltase I Ação de enzimas amiláceas: Resumo I 1 Ação de enzimas amiláceas: Resumo I 2 -amilase Isoamaltase I Digestão Secreções pancreáticas: entram no duodeno através do ducto comum da bile amilase pancreático: amido maltose Digestão: AMIDO/DISSAC MONOSSAC Dissacaridases (sacarase, lactase, maltase): excretadas pelas células intestinais Absorção carboidratos Monossacarídeos: hidrossolúveis ◦ Dificuldade de atravessar membrana plasmática dos enterócitos Transporte ativo Difusão facilitada 12/08/2013 5 Absorção Transporte ativo: ◦ Transporte contra um gradiente de concentração ◦ Com gasto de ATP Absorção Transporte ativo ◦ Realizada por proteínas transportadoras que se localizam na membrana celular Proteína Local de atividade Glut-1 Hemácias, coração, cérebro Glut-2 Fígado, células beta (ativo apenas em baixas [glic]) Glut-3 Todos os tecidos; em maior quantidade em cérebro Glut-4 Adipócitos, MÚSCULOS; depende de INSULINA Glut-5 Menor afinidade por glicose; maior afinidade por frutose (jejuno, rins, músculos, adip); NÃO NECESSITA INSULINA Absorção Após absorção de carboidratos, as células beta do pâncreas secretam insulina entrada de glicose no tecido muscular e nos adipócitos; INSULINA: ◦ Ativa entrada de glicose nas células; ◦ Inibe a glicogenólise ◦ Estimula a síntese de glicogênio Outros hormônios importantes Cortisol ◦ Estimula a gluconeogênese ◦ Conversão de AA a glicose Glucagon ◦ Inibe a síntese de glicogênio ◦ Estimula a glicogenólise Carboidratos Possibilidades na digestão, absorção e metabolismo de carboidratos • Completa (glicose, frutose, sacarose) • Incompleta • MO colônicos (FOS, pectina) • Passam intactos (celulose) digestão • Completa (glicose, frutose, sacarose) • Incompleta ou não ocorre: sorbitol absorção • Atingem tecidos (glicose, frutose, sacarose) • São excretados na urina (manitol) metabolismo Metabolismo dos carboidratos Glicólise Pentose-fosfato Gliconeogênese Síntese e degradação de glicogênio 12/08/2013 6 Metabolismo carboidratos Glicólise ◦ Ocorre no citossol ◦ Glicose 2 piruvato + 2 ATP + 2 NADH ◦ Grande atividade na produção anaeróbia de ATP (redução de piruvato a lactato) ◦ Finalidades: gerar ATP e fornecer esqueletos carbonados para as biossínteses (sua velocidade é regulada por essas duas necessidades) ◦ Fosfofrutocinase: principal local de controle – etapa reguladora (irreversível) Metabolismo carboidratos Via pentose fosfato ◦ Tem como finalidades principais a geração de NADPH para biossínteses redutivas e formação de ribose 5- fosfato para a síntese de nucleotídeos ◦ Etapa reguladora: desidrogenação da glicose-6-fosfato ◦ A vantagem de possuirmos NADH e NADPH é que podemos manter uma capacidade redutora de uma das coenzimas mesmo quando a outra está oxidadada, o que permite que duas rotas (uma redutora e outra oxidativa) aconteçam ao mesmo tempo: por isso podemos realizar biossínteses redutivas ao mesmo tempo em que realizamos glicólise; Metabolismo carboidratos Gliconeogênese: ◦ Biossíntese de glicose a partir de substratos não glicídicos (lactato, glicerol, AA) ◦ Ponto de entrada principal: piruvato, convertido a oxaloacetato (mitocôndria) ◦ Várias reações reversas da glicólise são utilizadaspara a síntese de glicose, exceto as irreversíveis ◦ Glicólise e gluconeogênese são reciprocamente reguladas (uma é ativa, enquanto a outra está inativa) Metabolismo de carboidratos Síntese e degradação de glicogênio ◦ Síntese e degradação de glicogênio obedecem vias metabólicas diferentes ◦ Para a síntese, UDP-glicose é a unidade acrescentada à hidroxila terminal da cadeia polimérica ◦ Para a degradação, as moléculas de glicose são fosforiladas a glicose-1-fosfato ◦ Sintase e fosforilase são reguladas de forma oposta: quando uma é ativa, a outra é inativa; Carboidratos – metabolismo energético ◦ Principais funções do metabolismo energético: Formar ATP Regenerar coenzimas Produzir unidades para biossíntese Visão geral CK citrato isocitrat o A- cetoglita rato oxaloac etato Glicose Glicose 6 fosfato Glicose 1,6 bis-fosfato piruvato Acetil-CoA ATP, NADH2 Ubiquinol NADH2, CO2 ATP, regeneração cofatores, O2 H20 12/08/2013 7 Produção de energia Índice glicêmico IG = área sob curva alimento teste área sob curva alimento padrão Depende das taxas: hidrólise, absorção e metabolismo Alimento padrão: 50g CHO pão branco ou glicose (30% >) IG diferente de glicemia 2 h Índice glicêmico Índice glicêmico Exemplos Elevado GI > 70 Mel Maltodrextrina Pão branco Sacarose, glicose Médio 69 > GI > 56 Laranja Feijão cozido Arroz parboilizado Pão + inulina Baixo GI < 55 Lentilhas Leite integral Amendoim Frutose (*), galactose Resposta insulinêmica acompanha a resposta glicêmica! (*) Alguns estudos indicam potencial adipogênico e decréscimo da sensibilidade à insulina da frutose IG www.glycemicindex.com ◦ Classificação dos alimentos de acordo com IG ◦ Selo Carboidratos Classificação dos carboidratos de acordo com a velocidade de digestão “in vitro”: ◦ Rapidamente digerido: 20 min Elevação da glicose Elevada excreção de insulina (células beta do pâncreas) Hipoglicemia após 1- 2 h ◦ Lentamente digerido: 20 – 120 min Liberação lenta da glicose Baixo stress no sistema regulador da glicose ◦ Resistente: não digerido em 120 min Digerido pelos MO colônicos SCFA 12/08/2013 8 Carga glicêmica CG = fração biodisponível do CHO x IG / 100 ◦ Indicativo de quantidade e qualidade da porção de carboidrato da dieta ◦ Classificação: > 20 alta CG 19 – 11 média CG < 10 baixa CG Glycemic Glucose Equivalent GGE = quantidade de açúcar que produziria a mesma resposta que determinada porção do alimento em questão Qualidade do carboidrato Carboidratos complexos ◦ Geralmente associados a menor IG Carboidratos de baixo peso molecular ◦ pressão osmótica grande Hidratação Diarréia ◦ Elevados IG em geral Resposta glicêmica ◦ Alta resposta insulinêmica Elevada excreção de insulina Lipogênese Hipoglicemia reativa Elevados níveis de TAG circulantes Obesidade Doença cardiovascular Carboidratos IG e CG ◦ Têm sido investigadas por suas relações com a saúde: câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade Amilose X amilopectina Indivíduos substituíram suas fontes de carboidratos por 2 fontes experimentais: ◦ Amido 70/30 – amilose/amilopectina ◦ Amido 30/70 – amilose/amilopectina Indivíduos normais e hiperinsulinêmicos Experimento crônico Mediram resposta glicêmica e insulinêmica Resultados – amilose X amilopectina Amilopectina Amilose Amilopectina Amilose G li c o se In su li n a Tempo (min) Tempo (min) G li c o se In su li n a 12/08/2013 9 Carboidratos Presença de outros compostos e IG: ◦ Proteínas Complexação de prot-amido diminui IG ◦ Lipídeos Interação de amilose com AGL e MAG: mudanças fisico-químicas e diminuição da velocidade de digestão; Ingestão de G junto com amido parece haver diminuição da glicemia diminuída velocidade esvaziamento estomacal cuidado com portadores de DM efeito reverso; ◦ Fibras Estão relacionadas a baixo IG Diminuição do esvaziamento estomacal Importância Nutricional Hiperglicemia e hipoglicemia ◦ Ingestão de carboidratos Manter a glicemia Regeneração de cofatores Metabolismo energético Relação com metabolismo de lipídeos Relação com metabolismo de proteínas Metabolismo de colesterol Importância Nutricional Ganho de peso Recomendação de ingestão de carboidratos complexos, com baixo IG 40 – 80 % das dietas (mundo) Amercian Heart Association: 55% VET, ingestão de carboidratos complexos Importância nutricional IG pode ter algum impacto na saciedade? ◦ “low-GI foods help one to feel fuller for longer than equivalent high-GI foods”, Bornet et al., 2007. ◦ Alguns autores realmente acreditam que o IG pode estar relacionado à saciedade/apetite. Cascata da saciedade • Aroma • Mastigação • Sinais intestinais (contato alimento com mucosa) Alimento Ingestão • Oxidação • Resposta hormonal • Leptina Metabolismo • Estímulo do nervo vago • Resposta hipotalâmica Atividade cerebral Saciedade: eventos que surgem do consumo de alimento e suprimem a fome e a mantem inibida por certo período de tempo. Sinais para cérebro: dependendo da composição, há diferença na resposta cerebral e na saciedade GLP-1 (Glucagon Like Peptide): emite sinais de saciedade após ingestão de CHO contato com células do Intestino delgado Saciedade x IG Resposta / IG Alto Baixo Digestão e absorção Rápidas Lentas Tempo de exposição dos receptores de nutrientes (*) Curto Longo Saciedade 1 h após refeição Maior Menor Saciedade 2-6 h após refeição Menor Maior (*) Maior resposta dos receptores neurais de saciedade 12/08/2013 10 Teoria glicostática Historicamente, refeição é considerada resposta ao cérebro de déficit energético Natureza do sinal cerebral (hipótese): queda da glicemia Mayer (1957): propôs que a glicemia regula o apetite (glicemia e apetite são inversamente proporcionais?) Atualmente não é muito claro, pois a proposta de Mayer foi batida por vários estudos Alimento de alto IG Saciedade em curto tempo Rápido retorno à fome Alimento de baixo IG Saciedade em logo período Retorno à fome mais lento Glicose Tempo Glicose Tempo Fibras Definição de fibra dietética: ◦ “parte comestível de plantas ou carboidratos análogos que são resistentes à digestão e absorção no intestino delgado humano, com completa ou parcial fermentação no intestino grosso. Inclui polissacarídeos, lignina e outras substâncias associadas (*). Promove diminuição do colesterol, regulação das funções intestinais e redução da glicose sanguínea” (*) expansão do conceito para outros compostos Fibras Não são digeridas no intestino delgado e atingem o cólon fermentação Características físico-químicas são dominadas pela estrutura interações entre as próprias fibras e com outros compostos, como a água solubilidade CLASSIFICAÇÃO: ◦ Fibra solúvel ◦ Fibra insolúvel Fibras Solubilidade rege as propriedadesfisiológicas ◦ Solúvel: aumento da viscosidade de soluções hidrocolóides aumentam a viscosidade do bolo fecal também! Decréscimo da velocidade do trânsito intestinal Absorção mais lenta dos carboidratos Maior possibilidade de atingir os MO colônicos Aumento da camada não homogênea de água do intestino maior barreira à absorção de glicose Fibras Efeitos das fibras ◦ Bolo fecal ◦ Produção de SCFA ◦ Melhora na função dos MO colônicos ◦ Regulação do apetite ◦ Diminuição do LDL-colesterol ◦ Diminuição da glicemia Fibras Second meal effect ◦ Muito interesse em se descobrir se a qualidade de uma refeição pode interferir na resposta da refeição seguinte; ◦ Quando a absorção de carboidratos é prolongada (alimentos com baixo IG), há menor tendência para atingir níveis abaixo do basal: Isso resulta em menor resposta contra-regulatória e menor glicemia da refeição seguinte. Possibilidade interessante para pessoas com problemas no metabolismo de carboidratos, como os diabéticos; 12/08/2013 11 Second meal effect Experimento Wolever et al. (1988) ◦ Estabelecimento do efeito Second meal effect Voluntários – cross over 2 refeições no jantar: Jejum até o café da manhã Mesma refeição no café da manhã (50 g de glicose) avaliação da resposta glicêmica Second meal effect SCFA Fermentação colônica: produção de SCFA e gás; Alguns autores provaram que a adição de SCFA à refeição pode reduzir respostas insulinêmica e glicêmica de refeições de elevado IG; Saúde da microflora colônica (proteção intestinal), interferem na abs de minerais (redução do pH pode auxiliar na abs de cálcio) podem ser mediadores da motilidade gástrica. Resistência à insulina Síndrome X ◦ Doença crônica não transmissível ◦ Grande impacto mundial ◦ Hipertensão, resistência à insulina, obesidade, doenças coronarianas, dislipidemia, etc... ◦ Estudos sugerem que os hábitos de vida têm papel fundamental no desenvolvimento da Síndrome X, além dos fatores genéticos; Síndrome X Resistência à insulina: diminuição na capacidade da insulina em estimular a utilização de glicose; causas: ◦ deficiência no receptor de insulina ◦ defeito em algum mecanismo pós-receptor durante sua utilização Intolerância à glicose ou tolerância à glicose prejudicada ou diminuída: estágio intermediário entre a homeostase normal da glicose e o diabetes ◦ Fatores ambientais estão descritos como causas dessa condição: infecções, lesões nas células b, sedentarismo, obesidade, desnutrição, estresse, desequilíbrio hormonal doenças pancreáticas O diabetes tipo 2 é o mais comum, atingindo mais de 90% dos casos de diabetes (82), e é o tipo de diabetes associado com estilo de vida e hábitos da cultura moderna. Resistência à insulina Papel do metabolismo de carboidratos na síndrome X: ◦ Alimentos de elevado IG: Rápido aumento na glicemia rápido aumento da insulina rápido decréscimo na glicose estimula resposta hormonal e liberação de FFA FFA: associado com resistência à insulina e tolerância à glicose desregulada. Mecanismos de causa e efeito 12/08/2013 12 Para discussão Diabetes mellitus ◦ Existem benefícios potencias da ingestão de dietas com variados IG e/ou fibras em pacientes com DM? Metabolismo de glicose (essencialidade) Metabolismo de AG Resposta insulinêmica Para discussão! Dietas isentas em carboidratos ◦ Quais as implicações metabólicas? ◦ Quais as implicações nutricionais? Questões para fixação 1. O que são carboidratos? Quais são os principais encontrados em alimentos? 2. Como ocorre a digestão, absorção e metabolismo de carboidratos? 3. O que é índice glicêmico (IG)? Como se classificam os alimentos de acordo com o IG? O que é carga glicêmica (CG)? 4. Qual a implicação do IG na saúde? Qual o impacto no IG na saciedade? 5. Quais são os fatores de processo que interferem no IG e na CG? O que é amido resistente? 6. O que são fibras (solúveis e insolúveis)? Qual sua importância funcional (ponto de vista fisiológico e tecnológico)? 7. ‘Second meal effect’ – discorra. 8. O que é síndrome X? Qual a relação dos alimentos com o desenvolvimento dessa síndrome? 9. Dietas isentas em carboidratos – discuta. Referências Effect of long-term consumption of amylose vs amylopectin starch on metabolic variables in human subjects. Kay M Behall and Juliette C Howe. American Journal of Clinical Nutrition, 1995, 61: 334-340. Glycaemic response to foods: Impact on satiety and long-term weight regulation Francis R.J. Borneta,, Anne-Elodie Jardy-Gennetiera, Noe´mie Jacqueta, Julian Stowell, Appetite, 2007. Effects of stevia, aspartame, and sucrose on food intake, satiety, and postprandial glucose and insulin levels. Stephen D. Anton a,b,*, Corby K. Martin a, Hongmei Han a, Sandra Coulon a, William T. Cefalu a, Paula Geiselman a,c, Donald A. Williamson a, Appetite, 2010 Improving the use of dietary fiber and other functional ingredients to lower the glycemic index of cereal products S. K. Patil, S. K. Patil and Associates, USA, 2008. Second-meal effect: low-glycemic-index foods eaten at dinner improve subsequent breakfast glycemic response. Wolever et al., Am J Clin Nutr l988;48: 1041-7. Modified carbohydrates with lower glycemic index B. R. Hamaker, G. Zhang and M. Venkatachalam, Purdue University, 2007.
Compartilhar