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Modelos atômicos Radioatividade natural Experimento de Rutherford Modelo atômico de Rutherford Radiação de corpo negro Efeito foto-elétrico Dualidade onda-partícula para luz Radiatividade Natural Berquerel observou que certos materiais produziam uma radiatividade natural. Transmutação dos materiais Madame Curier observou que a radiação era resultado da transmutação dos átomos de determinados materiais. Radiatividade natural Essa radiatividade foi classificada em três tipos: Raio alfa Raio beta Raio gama Radiatividade Natural Ao colocar essas radiações perto de um campo magnético ou elétrico observamos: Radiatividade Natural Dessa forma concluimos que: Experimento de Rutherford Rutherford direcionou raios alfas para uma folha de ouro. Um fração enorme dessas partículas carregadas atravessavam a folha. Porém alguma delas refletiam por um ângulo enorme. Experimento de Rutherford Rutherford concluiu que deflecções tão grandes do raio alfa não poderia ser feito caso os átomos tivesses a estrutura de Thomson. Para que haja essas deflecções ele propôs um modelos planetário do átomos. Modelo de Rutherford No modelo de Rutherford o átomo é composto de um núcleo muito pequeno carregado positivamente que contém quase toda a massa do átomo, orbitado pelos elétrons de carga negativa. Problemas do modelo O modelo de Rutherford apresentava um problema de estabilidade das órbitas. Caso as ideias sobre o átomo de Rutherford fossem colocadas à prova pela teoria eletromagnética clássica, o elétron orbitaria em uma espiral pois as cada volta que ele desse em torno do núcleo, ele perderia energia em forma de radiação. Porém, não é observado a radiação, muito menos o colapso após essa dança em torno do núcleo. Proposta de Bohr Bohr propõe uma ideia revolucionária para entender a estabilidade das órbitas no modelo de Rutherford e essa será apresentada na próxima aula. Assim, antes de adentrar no modelo de Bohr, devemos estudar três fenômenos que colocaram a ciência a prova e somente gênios puderam dar uma interpretação do que estava acontecendo mudando o conceito de luz que era compreendido até então. Natureza da luz Isaac Newton, no século XVII reconhecia que a luz era uma onda diante dos experimentos de interferência que podem ser feitos com ela, porém ele não descartava a hipótese de ser uma partícula pois ela propaga em linha reta. Luz como onda eletromagnética Outros pesquisadores: Huygens, Fresnel e Young observaram que a luz tem propriedade de onda Maxwell e Hertz determinaram que a luz é uma onda eletromagnética produzida pela oscilação de uma carga Luz como onda eletromagnética A onda mais simples tem um perfil de uma onda senoidal A luz pode ter como perfil a magnetude do campo elétrico no espaço. A propagação é perpendicular a direção do campo Luz como onda eletromagnética A onda eletromagnética apresenta as propriedades de: Interferência Refração Difração Luz como onda eletromagnética Ao encontrar uma fenda ocorre regiões onde há interferência construtiva e destrutiva Luz como onda eletromagnética Ao encontrar uma fenda dupla há um padrão de interferência no anteparo. Demonstrando a característica ondulatória da luz Luz produzida por um sólido aquecido Ao aquecer um sólido, seus átomos começam a vibrar como fossem um oscilador harmônico. Cargas em movimento acelerado emitem e absorvem radiação. Distribuição da energia irradiada Distribuição de energia radiada em função do comprimento de onda. Conflito entre teoria e experimento Os resultados baseados na teoria clássica não pode explicar, há a chamada divergência no ultra-violeta. A sacada de Planck Planck descobriu que a teoria satisfatória poderia ser formulada se assumirmos que um corpo quente não pode emitir ou absorver luz de um dado comprimento de onda numa quantidade arbitrariamente pequena, mas deve emitir ou absorver uma certa quantidade de energia luminosa daquele comprimento. Um quanta de luz: fóton A quantidade de energia, ou o quanta de luz, ou o fóton é de: E=hf h=6,62×10−34 J.s Outro fenômeno estranho Quando iluminamos uma superfície de um metal com uma radiação de comprimento de onda suficientemente pequeno, a luz faz com que elétrons sejam emitidos pelo metal. A esse fenômeno chamamos de Efeito Foto-elétrico. Proposta de medir a energia Hertz em 1887 foi o primeiro a observar o fenômeno incidindo luz ultravioleta num dos dois eletrodos de metal submetidos a baixa tensão. Ele observou uma corrente entre os eletrodos ao iluminar um deles. As medidas e o comportamento estranho Com o aprimoramento das tomadas de dados, notou-se a existência de um comprimento de onda limite que varia para cada metal na qual acima não é detectado o fenômeno. A sacada de Einstein Einstein formulou o fenômeno como a colisão inelástica de algo com energia hf , que ele chamou de fóton. Relação entre a energia do elétron e a frequência da luz incidida Dado a conservação de energia, vemos que: Comparação com os resultados experimentais Como no eletrodo: A luz é uma partícula Baseado no efeito fotoelétrico, em 1916 Einstein ampliou o conceito de quantum de luz ao propor que o fóton possui momento linear. Efeito Compton Em 1923, Compton executou um experimento que confirmou a previsão de que os fótons possuem energia e momento. Ele incidiu um feixe de raios X com um comprimento de onda em um alvo de carbono e mediu o espalhamento do raio X em diversas direções. Efeito Compton Classicamente os resultados não batem. Efeito Compton Explicação ao fenômeno Onda-partícula: Luz Conclusão: a luz ondas apresenta propriedades de onda eletromagnética a luz apresenta propriedades de partículas de massa nula conhecidas como fótons Luz=onda=partícula Depende do experimento Onda-partícula: luz Do ponto de vista da luz como feixe de partícula, no experimento de fenda dupla, devemos interpretá- lo como sendo a probabilidade do fóton atingir o anteparo. Onda-partícula: luz O comportamento é dual Onda-partícula: luz A trajetória do fóton é indeterminada, a menos que colocamos um detetor Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36
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