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POLÍTICA E LEGISLAÇÃO FLORESTAL Prof. Sebastião Renato Valverde Campo Grande – MS SIF/DEF/UFV A SILVICULTURA BRASILEIRA • Condições edafoclimáticas; • Extensão territorial; • Tecnologia e gestão silvicultural; Vantagens absolutas e competitivas • Condições edafoclimáticas; • Extensão territorial; • Tecnologia e gestão silvicultural; • Melhor relação ha produzido e ha protegigo; • Grande potencial de geração de emprego e renda; • Pouco exigente em fertilidade do solo; • Alternativa para regiões montanhosas e decadentes; Vantagens absolutas e competitivas A SILVICULTURA BRASILEIRA • Condições edafoclimáticas; • Extensão territorial; • Tecnologia e gestão silvicultural; • Melhor relação ha produzido e ha protegigo; • Grande potencial de geração de emprego e renda; • Pouco exigente em fertilidade do solo; • Alternativa para regiões montanhosas e decadentes; • Atividade florestal de baixo impacto; • Balanço social econômico e ambiental positivo. Vantagens absolutas e competitivas A SILVICULTURA BRASILEIRA HISTÓRICO DA SILVICULTURA • Uso das florestas nativas Serrarias e Siderurgias • Introdução das plantações florestais no Brasil Energia para as ferrovias – Navarro de Andrade • Segundo Código Florestal – Lei 4771/65 HISTÓRICO DA SILVICULTURA • Uso das florestas nativas Serrarias e Siderurgias • Introdução das plantações florestais no Brasil Energia para as ferrovias – Navarro de Andrade • Segundo Código Florestal – Lei 4771/65 Incentivo as plantações florestais • Lei de Incentivos as Plantações Florestais – 5106/66 Auto suprimento HISTÓRICO DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS • A recessão econômica do Brasil após 1980 Fim das políticas de incentivos em 1988 Redução dos plantios florestais • Formação do mercado imperfeito da madeira no Brasil • PND Projetos das grandes industrias de celulose e siderúrgicas ES MG BA C A B MERCADO DE COMPETIÇÃO IMPERFEITA OPORTUNIDADES E AMEAÇAS • Expansão da heveicultura • Riscos à heveicultura • Carga tributária, Juros altos e prazo de carência e pagamento • Infraestrutura de estradas Áreas degradadas, sub utilizadas Regiões sem competição com a agricultura Custo Brasil Gestão ambiental legalista Legislação com base em sofisma e paradigmas - Burocracia e excesso de instrumentos de comando e controle - Exigência de licenciamento em áreas antropizadas - Alto custo do LA - EIA/RIMA Mercado florestal concentrado e pouco organizado • Excessos das Políticas ambientais OPORTUNIDADES E AMEAÇAS AÇÕES E PERSPECTIVAS PARA AS PLANTAÇÕES FLORESTAIS • Necessidade de expansão do setor florestal; • Disponibilidade de terras antropizadas; • Vocação florestal; • Concorrência internacional; • Mudanças na política e legislação ambiental / florestal; • Eliminação das exigências de licenciamento; • Áreas antropizadas e degradadas; • Liberdade para comercialização e transporte; QUESTÕES ESTRATÉGIAS DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS • Qualidade dos materiais genéticos; • Produção do aço verde a carvão vegetal; • Produção de energia limpa; • Biomassa florestal – cavaco; QUESTÕES ESTRATÉGIAS DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS • Qualidade dos materiais genéticos; • Produção do aço verde a carvão vegetal; • Produção de energia limpa; • Biomassa florestal – cavaco; • Nossas plantações florestais atendem à Economia Verde; • Inclusão social; • Silvicultura de baixo carbono; • Eficiência no uso de recursos naturais; • Não compromete a segurança alimentar; QUESTÕES ESTRATÉGIAS DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS • Qualidade dos materiais genéticos; • Produção do aço verde a carvão vegetal; • Produção de energia limpa; • Biomassa florestal – cavaco; • Nossas plantações florestais atendem à Economia Verde; • Inclusão social; • Silvicultura de baixo carbono; • Eficiência no uso de recursos naturais; • Não compromete a segurança alimentar; • Dinamiza a economia; • Gera condições para os demais setores serem “verdes”; QUESTÕES ESTRATÉGIAS DAS PLANTAÇÕES FLORESTAIS • Qualidade dos materiais genéticos; • Produção do aço verde a carvão vegetal; • Produção de energia limpa; • Biomassa florestal – cavaco; • Nossas plantações florestais atendem à Economia Verde; • Inclusão social; • Silvicultura de baixo carbono; • Eficiência no uso de recursos naturais; • Não compromete a segurança alimentar; • Dinamiza a economia; • Gera condições para os demais setores serem “verdes”; • Simulação da viabilidade dos projetos florestais.
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