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Avaliação África Pre_Colonização

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Avaliação: CEL0511_AV_201102140465 » HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 201102140465 - SONIA CRISTINA DO VALLE SILVA
	Professor:
	ALINE MONTENEGRO MAGALHAES
	Turma: 9002/AB
	Nota da Prova: 7,2        Nota de Partic.: 2        Data: 18/11/2013 15:31:24
	
	 1a Questão (Ref.: 201102251079)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Um dos elementos religiosos que acabam por reforçar as rotas africanas de comérico foi:
		
	
	o Dhimi que fortaleceu numerários dos governos
	
	a Sharia, que criou organização política em todas as regiões
	 
	a peregrinação a Meca, que criou entrepostos e trocas culturais
	
	a Jihad pois a guerra santa cria novos reinos
	
	as Mesquitas que criaram espaços singulares de troca aos nômades
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201102253522)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Alberto da Costa e Silva ao discutir a expansão dos bantos, sinaliza que um dos grandes motivos de sua vitória foi o desenvolvimento tecnológico. As duas leituras principais neste sentido falam na:
		
	
	A enxada, principal forma de agricultura e a picareta que permitiu grandes extrações de ouro.
	
	as armas de fogo, desenvolvidas primeiro na África e o uso de fogo como arma desenvolvido no sul da África
	
	o desenvolvimento da metalurgia e da alvenaria, construindo reinos sólidos.
	 
	força da organização das armas alcançado pelos bantos e as ferramentas destes grupos que permitiu o desenvolvimento agrícola.
	
	força das armas e o desenvolvimento da escrita em tabletes de argila.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201102343333)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	" No interior da Rodéia actual, na savana escalvada da Maxonalândia, semeada de afloramentos de grantito peneplanados, perto de Forte Vitória, levanta-se um conjunto de ruínas monumentais: é o grande zimbábwe. Como efeito, a palavra Zimbabwe significa " a grande casa de pedra" (...) e a região pulula de ruínas deste gênero." KI-ZERBO. História da África Negra, p. 239. Sobre os Zimbábues é correto afirmar que:
		
	
	Os Zimbábues serviam para separar a área rural e a área urbana do Império Monomotapa
	
	Os Zimbábues eram os palácios dos imperadores xonas.
	
	Até hoje não há indícios que comprovem o real sentido dos zimbábues.
	 
	Os Zimbábues serviam para separar e protejer as aldeias xonas.
	
	Os Zimbábues eram templos religiosos, utilizados para os sacrifícios cometidos pelos xonas.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201102253539)
	DESCARTADA
	O Islão dominou o norte da África com um velocidade impressionante, em menos de cinquenta anos praticamente todo o norte da África seguia a religião de Maomé. No entanto não devemos confundir com um trinfalismo militar, mas sim como processos complexos.
		
	
Resposta:
	
Gabarito: O aluno deve relacionar a expansão a aceitação, assimilação e processos comerciais que envolvem a questão.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201102281617)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Considerando o contexto histórico, explique um dos maiores movimentos populacionais forçados da história da humanidade representado pelo tráfico negreiro.
		
	
Resposta: O tráfico negreiro, deu-se inicío quando os portugueses se deslocaram -se para o continente africano a procura de ouro.Chegando viu que não seria tão fácil retirada do ouro das minas pois o povo africano não cederia tão fácil, na África já existia escravidão, e como não conseguiram retirara o ouro das minas e so alguns para comercio os europeus começaram a negociar os escravos.
	
Gabarito: o ALUNO DEVE DISCUTIR AS RELAÇÕES DE PODER ENVOLVIDAS NO TRÁFICO DE ESCRAVOS.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201102360754)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Por que podemos considerar o termo África Branca como equivocado?
		
	
	Pois o note da Áfria é majoritariamente católico
	 
	Pois dá uma noção de unidade que não existe
	
	Pois na África não existe Estados no qual a maior parte da população seja branca.
	
	Pois é uma unidade constituída por apenas uma etnia
	
	Pois o sul da África é formado por Estados com populações de mesma etinia
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201102253569)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Audaghost
A conquista da cidade de Audaghost representa o máximo esplendor do Reino de Gana. Observe a descrição dessa importante cidade africana, situada num oásis e importante entroncamento de rotas comerciais pelo Deserto do Saara: "O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo; seu império se estende sobre o equivalente a dois meses de viagem de norte a sul e de leste a oeste. Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. Possui muita importância como centro islâmico, pois é dotada de uma mesquita-catedral e de numerosas mesquitas menores. O bem estar desta povoação, a formigar de transações, rodeada de hortas, em que abundam os pepinos, as palmeiras e também uma grande quantidade de figueiras, estabelece uma cortina de proteção contra o calor do deserto A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros. Encontra se muito mel que vem do país dos negros. As gentes vivem desafogadamente e possuem muitos bens. O seu mercado é sempre muito animado. A multidão é tão densa, o calor tão forte, que mal se ouve o que o vizinho diz. As compras são pagas em ouro em pó, pois não existe moeda de prata. Encontram-se belas construções e casas muito elegantes. A população é na maioria berbere. A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial. " O reino africano de Gana era conhecido na língua soninque, povo dominante do país, como Uagadu, que significa "O País dos Rebanhos." Marque a alternativa abaixo, retirada do texto acima, que justifica o nome Uagadu:
 
 
		
	
	Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça.
	
	Nenhuma das frases justifica claramente o nome do reino, uma vez que o conteúdo é político não econômico.
	
	O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo.
	 
	A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros.
	
	A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201102250007)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Sobre a África subsaariana, antes do século XV, podemos afirmar: 
I. Era composta de sociedades sem escrita e, portanto, sem história; 
II. Era composta de diversas sociedades com organizações diferentes, indo desde aldeias de agricultores e criadores até verdadeiros impérios bem estruturados; 
III. A escravidão só passou a existir a partir da expansão marítima européia do século XV;
IV. Houve um processo de islamização de vários reinos do Sudão, a partir do século VII, embora a maioria de suas populações permanecesse com suas religiões tradicionais. 
São corretas as opções:
		
	
	I e III
	
	I e IV
	
	III e IV
	 
	II e IV
	
	I e II
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201102251089)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	A lei que obriga o início de África nas escolas é ainda parcial pois os professores não tem a necessária formação caindo em generalidades como:
		
	 
	dão noções gerais, geográficas e curiosidades sem aprofundamento.
	
	na verdade as escolas não dão África para não correr o risco de se confundir.
	
	Ensinar sobre a linguística dos grupos africanos
	
	discutir elementos genéricos, que falam de como o Europeu falou sobre a África
	
	reduzir conteúdos a mostrar que existia escravidão na África, logo eles foram os culpados da sua mazela.10a Questão (Ref.: 201102253557)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Desde o tempo das Cruzadas, no século XII, circulavam histórias na Europa sobre um reino fabuloso, para além do Egito, cujo monarca era cristão. Por meio de uma carta dirigida ao imperador de Bizâncio, Manuel I, e depois ao imperador Frederco, o Barba Ruiva, Preste João descrevia seu maravilhoso reino. Mel e leite fluíam por paragens lindíssimas, o rei concedia proteção aos cristãos; a comunidade era rica, aberta e generosa, as refeições palacianas eram servidas por reis, duques, condes e marqueses, que reuniam e divertiam diariamente 30 mil comensais. A descrição começa enumerando a diversidade de pedras preciosas e medicinais que cativavam a imaginação do europeu: esmeraldas, carbúnculo, safiras, topázios, crisólitos, ônix ¿ riquezas a disposição de um rei dadivoso. Não existiria império mais justo sob o céu, mais perfeito e organizado, com mais ouro, prata e ametistas. Até os utensílios onde se consumiam as iguarias eram de ouro. A autoridade do ei expressava-se por toda parte: na beleza beatifica da natureza; na capacidade de o soberano proteger ou castigar; na posse de riquezas sem igual; na harmonia da comunidade; na estabilidade da hierarquia. Prestes João era como a vitoria do cristianismo sobre o paganismo. Ainda segundo a lenda, Preste João dominava 72 reis, vestia-se com a pele de um réptil que vivia no fogo e guerreava precedido por treze cruzes de ouro. É que o seu intuito era atacar Jerusalém e eliminar os infiéis. Para os portugueses, a procura do rei cristão tornou-se, juntamente com a idéia missionária e o ideal das Cruzadas, a justificativa religiosa para as viagens dos descobrimentos. Ainda que não haja prova sobre Preste João, existiram reis importantes na África, que inclusive resistiram ao domínio islâmico como:
		
	 
	Zimbábue
	
	Magreb
	 
	Etiópia
	
	Gana
	
	Kongo
	
	
	 11a Questão (Ref.: 201102251078)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	A conversão do reino do Gana ao islamismo teve impactos importantes na organização do comércio islâmico:
		
	 
	já que o ouro do Gana transforma os valores e a monetarização do mundo islâmico
	
	já que como eram comunidades primitivas, cresceram e se organizaram pela civilização árabe
	
	já que o litoral atlâncito passa a fazer parte importante deste espaço
	
	já que o Gana ao se converter cria um novo formato de islamismo
	
	já que se tornou o grande centro da religião islâmica na África.
	
	
Observação: Eu, SONIA CRISTINA DO VALLE SILVA, estou ciente de que ainda existe(m) 1 questão(ões) não respondida(s) ou salva(s) no sistema, e que mesmo assim desejo finalizar DEFINITIVAMENTE a avaliação.
Data: 18/11/2013 15:56:58

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