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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DAU / Instituto de Tecnologia IT 822 - Mecânica dos solos Prof. Dr. Fabrício de Menezes Telo Sampaio Granulometria e Consistência do solo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Introdução A granulometria e a consistência do solo são propriedades do solo que auxiliam não só a sua classificação, mas também o conhecimento do seu comportamento em diferentes situações. As partículas dos solos possuem diferentes tamanhos e a medida desses tamanhos é feita através da análise granulométrica do solo. Introdução UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Introdução Do ponto de vista de engenharia, apesar da análise granulométrica classificar texturalmente o solo, esta por si só não consegue retratar o comportamento do mesmo. A fração de finos presente exerce papel fundamental. Comportamento dos solos finos � fatores como sua composição mineralógica, sua umidade, sua estrutura e até seu grau de saturação. Menor partícula: maior sua superfície específica e, portanto, maior será sua plasticidade. Introdução UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Granulometria Partículas dos solos: diferentes tamanhos (medida � análise granulométrica do solo). Objetivo: determinar os tamanhos dos diâmetros equivalentes das partículas sólidas em conjunto com a proporção de cada fração constituinte do solo em relação ao peso de solo seco. Representação gráfica: curva granulométrica. Mono-log: ordenadas - porcentagens que passam ou que ficam retidas nas peneiras; abscissas - diâmetro equivalente das partículas (log). Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Ensaio de Granulometria Realizado em dois procedimentos distintos: a) peneiramento - para partículas com diâmetros equivalentes superiores a 0,074mm (peneira 200); b) Sedimentação - para partículas com diâmetros equivalentes inferiores a 0,002mm (silte + argila). Obs.: Embora existindo no mercado, a peneira 400 (com abertura de malha de 0,045mm) não é regularmente utilizada no ensaio de peneiramento, por ser facilmente danificada e de custo elevado. Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Ensaio de Granulometria Equipamentos: jogo de peneiras, balança, estufa, destorroador, bandejas, proveta, termômetro, densímetro, cronômetro, dispersor, dispersante, etc. Preparação das amostras de solo: processos de secagem ao ar e destorroamento (vide NBR 9941). Quantidade de solo: varia (função da textura): 1500g para solos grossos e 200g para o solos finos. Ensaio de granulometria conjunta: NBR 7181. Metodologia � apostila (pag. 74). Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Peneiramento Utilizado para a fração grossa do solo (grãos com até 0,074mm de diâmetro equivalente). Agitação com peneiras padronizadas e pesagem das quantidades retidas em cada uma delas. Granulometria Retira-se 50 a 100g da quantidade que passa na peneira 200 e prepara-se o material para sedimentação. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Peneiramento Conforme a NBR 5734: Peneiramento grosso � peneiras de 50, 38, 25, 19, 9,5, 4,8, 2,0 mm; Peneiramento fino � peneiras de 1,2, 0,6, 0,42, 0,25, 0,15, e 0,075 mm. Granulometria Peneiramento grosso: Lava-se o material retido na peneira 10 (2,0 mm), para retirar as impurezas aderidas. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Sedimentação Para solos finos, o processo de peneiramento torna-se impraticável. Recorre-se então, ao processo de sedimentação: medida indireta da velocidade de queda das partículas no meio (água). Desenvolvido por Arthur Casagrande. Se baseia na Lei de Stokes, segundo a qual a velocidade de queda, V, de uma partícula esférica, em um meio viscoso infinito, é proporcional ao quadrado do diâmetro da partícula. Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Sedimentação Lei de Stokes: Granulometria r = raio de partícula em queda; g = aceleração da gravidade; rp = densidade da partícula; rf = densidade do fluido; h = viscosidade do fluido. Obs.: Algumas fórmulas apresentam o diâmetro em vez de raio. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Sedimentação Dispersão: substância defloculante (hidróxido de sódio, hexametafosfato de sódio, etc.). Agregados: mascaram o ensaio. Normalmente, o defloculante atua por 24 horas. Agitação mecânica: Utiliza-se um dispersor. Granulometria Após a agitação, peneirar o solo (#200 – 0,075 mm). UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Sedimentação Material retido na peneira 200: peneiramento fino. Pesa-se o solo seco retido em cada peneira. Material que passa: sedimentação. Utilizar um tempo “t” necessário para a sedimentação do silte. Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curva granulométrica do solo Representação gráfica do resultado de um ensaio de granulometria. Aponta a percentagem equivalente de cada fração granulométrica (pedregulho, areia, silte e argila). Pode fornecer informações sobre a origem geológica do solo que está sendo investigado. Por exemplo: solo com partículas em uma ampla faixa de variação (coluvionar ou residual jovem); homogêneo (seletivo – aluvial ou eólico); e ausência de uma classe (mudança na velocidade do rio). Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curva granulométrica do solo Representação gráfica do resultado de um ensaio de granulometria. Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curva granulométrica do solo Resultado típico para um Latossolo Arenoso. Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Curva granulométrica do solo Alguns sistemas de classificação utilizam a curva granulométrica para auxiliar na previsão do comportamento de solos grossos. Índices característicos da curva granulométrica: Coeficientes de uniformidade e curvatura da curva. D10 (Diâmetro efetivo) � Diâmetro equivalente onde 10% das partículas passam (10% das partículas são mais finas que o diâmetro efetivo). D30 e D60 � O mesmo que o diâmetro efetivo, para as percentagens de 30 e 60 %, respectivamente. Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Coeficiente de Não-Uniformidade De acordo como valor do CNU obtido, a curva granulométrica pode ser classificada abaixo: CNU < 5 � muito uniforme; 5 < CNU < 15 � uniformidade média; CNU > 15 � não uniforme. Granulometria O CNU indica a amplitude dos grãos. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Coeficiente de curvatura Classificação da curva granulométrica quanto ao coeficiente de curvatura: 1 < Cc < 3 � solo bem graduado; Cc < 1 ou Cc > 3 � solo mal graduado. Granulometria O Cc fornece a idéia do formato da curva (detecta descontinuidades). UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DORIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Obtenção dos coeficientes Na curva abaixo, determinar D10, D30 e D60. Granulometria D10 D30 D60 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Considerações finais Designação do solo (NBR 6502): � Mais de 10% de areia, silte ou argila � adjetiva-se o solo com as frações obtidas (empate: > %). � Porcentagens < 10% de finos � denomina-se: 1 a 5% � com vestígios de (nome da fração); 5 a 10% � com pouco (nome da fração). � Para o caso de pedregulho com frações superiores a 10% adjetiva-se o solo do seguinte modo: 10 a 29% � com pedregulho; > 30% � com muito pedregulho. Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Classificação textural Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Trabalho Verificar a designação dos solos 1, 2 e 3 abaixo: Granulometria UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Consistência do solo Segundo Terzaghi, o termo consistência refere-se ao grau de adesão entre as partículas de solo e à resistência oferecida a forças que tendam a deformar ou romper a massa do solo. Consistência das argilas (solos coesivos): descrita como mole, média, rija ou dura. (NBR – 6502). Solos grossos (areias e pedregulhos com poucos finos): efeito da umidade negligenciado, pois a quantidade de água presente nos mesmos tem um efeito secundário em seu comportamento. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Consistência do solo Comportamento dos solos finos ou coesivos: depende da sua composição mineralógica, umidade, estrutura e grau de saturação. Particularmente� a umidade dos solos finos. Consistência UMIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Consistência do solo Força de coesão em diferentes umidades. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Estados de Consistência do solo Solo argiloso: quatro estados � líquido, plástico, semi-sólido ou sólido (em função da umidade). Estado plástico: propriedade denominada de plasticidade � capacidade do solo se deformar sem apresentar ruptura ou trincas e sem variar o volume. Fatores que afetam: umidade e mineralogia. Consistência UMIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limites de Consistência do solo São os limites inferiores e superiores de valor de umidade para cada estado do solo. Propostos por Atterberg � padronizados por Casagrande. LC: Limite de Contração; LP: Limite de Plasticidade; LL: Limite de Liquidez. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limites de Consistência do solo Consistência Resultados de ensaios em laboratório com amostras de solo cilíndricas em diferentes condições de umidade. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limite de Liquidez Valor de umidade para o qual o solo passa do estado plástico para o estado fluido. Determinação (NBR 6459) : 1) coloca-se na concha do aparelho de Casa Grande uma pasta de solo (passando #40) com umidade próxima de seu limite de plasticidade. 2) faz-se um sulco com um cinzel padronizado. 3) Aplicam-se golpes à massa de solo posta na concha do aparelho de Casagrande, girando-se uma manivela, a uma velocidade padrão de 2 golpes / seg. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limite de Liquidez 4) Conta-se o número de golpes necessário para que a ranhura de solo se feche em torno de 1cm. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limite de Liquidez 5) Repete-se este processo ao menos 5 vezes, com valores de umidade crescentes ou decrescentes. 6) Plotar em um gráfico (umidade x log n°golpes). 7) Ajusta-se uma reta passando por esses pontos. Consistência O limite de liquidez corresponde à umidade para a qual foram necessários 25 golpes para fechar a ranhura de solo. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limite de Plasticidade Valor de umidade para o qual o solo passa do estado semi-sólido para o estado plástico. Determinação (NBR 9180): 1) Prepara-se uma pasta com o solo que passa na #40, rolando-a com a palma da mão sobre uma placa de vidro esmerilhado, formando um pequeno cilindro. 2) Quando o cilindro de solo atingir o diâmetro de 3mm e apresentar fissuras, mede-se a umidade do solo. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limite de Plasticidade 3) Repetir a operação pelo menos 5 vezes, definido assim como limite de plasticidade o valor médio dos valores de umidade determinados. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limite de Contração Valor de umidade para o qual o solo passa do estado sólido para o estado semi-sólido. Determinação (NBR 7183): 1) Molda-se uma amostra de solo passando na #40, na forma de pastilha, em uma cápsula metálica com teor de umidade entre 10 e 25 golpes no aparelho de Casa Grande. 2) Seca-se a amostra à sombra e depois em estufa, pesando-a em seguida. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Limite de Contração 3) Utiliza-se um recipiente adequado (cápsula de vidro) para medir o volume do solo seco, através do deslocamento de mercúrio provocado pelo solo quando de sua imersão no recipiente. O limite de contração é determinado pela equação: Consistência Onde: V = Volume da amostra seca; P = Peso da amostra seca; γw = Peso específico da água; γs = Peso específico das partículas sólidas. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Índices de Consistência Com limites de consistência é comum proceder-se ao cálculo de outros dois índices: o índice de plasticidade (IP) e o índice de consistência (IC). No entanto, o IC por não acompanhar com fidelidade as variações de consistência de um solo, tem caído em desuso. O valor do IP pode ser obtido pela diferença entre o LL e o LP: IP = LL - LP Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Índices de Consistência O índice de plasticidade procura medir a plasticidade do solo e, fisicamente, representa a quantidade de água necessária a acrescentar ao solo para que este passe do estado plástico para o líquido. A seguir, são apresentados alguns intervalos do IP para a classificação quanto a plasticidade. IP = 0 � Não Plástico 1 < IP < 7 � Pouco Plástico 7 < IP < 15 � Plasticidade Média IP > 15 � Muito Plástico Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Índices de Consistência O índice de consistência é determinado por: Consistência Onde: IC < 0 � FLUÍDO - DENSO 0 < IC < 1 � ESTADO PLÁSTICO IC > 1 � ESTADO SEMI - SÓLIDO OU SÓLIDO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Índices de Consistência Gráfico de Casagrande: referência para a classificação da plasticidade do solo. Dividido em quatro regiões delimitadas pelas linhas A e B e pela linha U, que constituio limite superior para o qual não ocorrem valores de IP e LL. Consistência Na região acima da linha A � solo muito plástico. Abaixo da linha A � pouco plástico. LL acima de 50% (à direita da linha B) � solo muito compressível. LL abaixo de 50% (à esquerda da linha B) � solo pouco compressível. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Índices de Consistência Valores típicos. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Atividade das argilas Constituição mineralógica dos argilo-minerais: bastante variada. Determinado tipo de solo pode ter valores dos índices de consistência elevados enquanto o teor de argila presente é baixo. Diagnóstico � argila é muito ativa. Interior do Brasil: solos com porcentagem pequena de argila (15%) com plasticidade elevada e coesão notável principalmente quando secos. Consistência UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Atividade das argilas Skempton mediu a atividade da fração argilosa: Consistência Classificação: Argila inativa: A < 0,75 Argila normal: 0,75 < A < 1,25 Argila ativa: A> 1,25 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO Bibliografia 1. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 219 p. 2. NOGUEIRA, J. B. BUENO. Mecânica dos solos. Gráfica EESC/USP. São Carlos, 1988. 3. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 355p. 4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw Hill, 1978. 510p. 5. Apostilas didáticas. Bibliografia
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