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GAB AD2 1 SEM 2016

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�PAGE �
� PAGE \* MERGEFORMAT �28�
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
GABARITO
Avaliação a Distância – AD2
Período - 2016/1º
Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis
Professor: Roberto Martins
 1 - Balanços Patrimoniais saneados
EMPRESA RIO 40º S.A
	
ATIVO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	
	VALOR
	AV
	AH
	VALOR
	AV
	AH
	VALOR
	AV
	AH
	
	R$ MIL
	%
	%
	R$ MIL
	%
	%
	R$ MIL
	%
	%
	
ATIVO CIRCULANTE:
	
	
	
	
Disponibilidades (1)
	
656.183
	
29,4
	
100,0
	
402.976
	
16,6
	
61,4
	
906.051
	
30,1
	
138,1
	
Direitos Realizáveis a CP (2)
	
277.071
	
12,4
	
100,0
	
321.404
	
13,3
	
116,0
	
363.876
	
12,1
	
131,3
	
Soma (3) = (1+2)
	
933.254
	
41,8
	
100,0
	
724.380
		
29,9
	
77,6
	
1.268.124
	
42,2
	
135,9
	
Estoques (4)
	
262.035
	
11,7
	
100,0
	
318.675
	
13,1
		
121,6
	
592.425
	
19,7
	
226,1
	
TOTAL DO AC (5) = (3 + 4)
	
1.195.289
	
53,5
	
100,0
	
1.043.055
	
43,0
	
87,3
	
1.862.352
	
61,9
	
155,8
	
ATIVO NÃO CIRCULANTE:
	
	
	
	
. Realizável a LP (6)
	
130.441
	
5,8
	
100,0
	
404.824
	
16,7
	
310,4
	
135.735
	
4,5
	
104,1
	
. Investimentos (7)
	
488
	
0,0
	
100,0
	
483
	
0,0
	
99,0
	
442
	
0,0
	
90,6
	
. Imobilizado (8)
	
854.931
	
38,3
	
100,0
	
903.640
	
37,3
	
105,7
	
934.097
	
31,1
	
109,3
	
. Intangível (9)
	
52.863
	
2,4
	
100,0
	
72.092
	
3,0
	
136,4
	
74.608
	
2,5
	
141,1
	
TOTAL ANC (10) = (6+7+8+9)
	
1.038.723
	
46,5
	
100,0
	
1.381.039
	
57,0
	
133,0
	
1.144.882
	
38,1
	
110,2
	
ATIVO TOTAL (11) = (5 +10)
	
2.234.012
	
100,0
	
100,0
	
2.424.094
	
100,0
	
108,5
	
3.007.234
	
100,0
	
134,6
	
PASSIVO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	
	VALOR
	AV
	AH
	VALOR
	AV
	AH
	VALOR
	AV
	AH
	
	R$ MIL
	%
	%
	R$ MIL
	%
	%
	R$ MIL
	%
	%
	
PASSIVO CIRCULANTE (1)
	
921.126
	
41,2
	
100,0
	
1.014.013
	
41,8
	
110,1
	
1.667.162
	
55,4
	
181,0
	
PASSIVO NÃO CIRCULANTE (2)
	
743.158
	
33,3
	
100,0
	
737.273
	
30,4
	
99,2
	
664.432
	
22,1
	
89,4
	
PASSIVO EXIGÍVEL (3) = (1 + 2)
	
1.664.284
	
74,5
	
100,0
	
1.751.286
	
72,2
	
105,2
	
2.331.594
	
77,5
	
140,1
	
PATRIMÔNIO LÍQUIDO (4)
	
569.728
	
25,5
	
100,0
	
672.808
	
27,8
	
118,1
	
675.640
	
22,5
	
118,6
	
PASSIVO TOTAL (5) = (3 + 4)
	
2.234.012
	
100,0
	
100,0
	
2.424.094
	
100,0
	
108,5
	
3.007.234
	
100,0
	
134,6
�
2 - Demonstrações dos Resultados saneadas
	EMPRESA RIO 40º S.A.
	
DISCRIMINAÇÃO
	X1
	X2
	X3
	
	VALOR
	AV
	AH
	VALOR
	AV
	AH
	VALOR
	AV
	AH
	
	R$ MIL
	%
	%
	R$ MIL
	%
	%
	R$ MIL
	%
	%
	
 ROB (1)
	
2.066.406
	
117,2
	
100
	
2.789.409
	
114,6
	
135,0
	
3.341.709
	
114,5
	
161,7
	
(-) Deduções de Vendas (2)
	
302.753
	
17,2
	
100
	
355.706
	
14,6
	
117,5
	
424.330
	
14,5
	
140,2
	
(=) ROL (3) = (1 – 2)
	
1.763.653
	
100,0
	
100
	
2.433.703
	
100,0
	
138,0
	
2.917.379
	
100
	
165,4
	
(-) CPV (4) 
	
1.336.000
	
75,8
	
100
	
1.633.483
	
67,1
	
122,3
	
2.103.944
	
72,1
	
157,5
	
(=) LB (5) = (3 – 4)
	
427.653
	
24,2
	
100
	
800.220
	
32,9
	
187,1
	
813.435
	
27,9
	
190,2
	
(-) DO (6) = (7 + 8 + 9 + 10)
	
376.196
	
21,3
	
100
	
557.170
	
22,9
	
148,1
	
810.888
	
27,8
	
215,5
	
. Vendas (7)
	
284.058
	
16,1
	
100
	
399.127
	
16,4
	
140,5
	
554.449
	
19,0
	
195,2
	
. Gerais e Administrativas (8)
	
36.081
	
2,0
	
100
	
42.054
	
1,7
	
116,6
	
44.773
	
1,5
	
124,1
	
. Financeiras Líquidas (9)
	
63.219
	
3,6
	
100
	
113.486
	
4,7
	
179,5
	
209.423
	
7,2
	
331,3
	
. ODO – ORO (10)
	
(7.162)
	
(0.4)
	
100
	
2.503
	
0,1
	
(34,9)
	
2.243
	
0,1
	
(31,3)
	
(=) LO (11) = (5 – 6)
	
51.457
	
2,9
	
100
	
243.050
	
10,0
	
472,3
	
2.547
	
0,1
	
4,9
	
(-) (OR – OD) (12)
	
(1.305)
	
(0,1)
	
100
	
3.987
	
0,2
	
(305,5)
	
223
	
0,0
	
(17,1)
	
(=) RESULTADO ANTES DO IR 
 (13) = (11 – 12)
	
52.762
	
3,0
	
100
	
239.063
	
9,8
	
453,1
	
2.324
	
0,1
	
4,4
	
(-) PIR e Participações (14)
	
7.373
	
0,4
	
100
	
70.816
	
2,9
	
960,5
	
134
	
0,0
	
1,8
	
(=) LL (15) = (13 – 14)
	
45.389
	
2,6
	
100
	
168.247
	
6,9
	
370,7
	
2.190
	
0,1
	
4,8
�
3 - Indicadores econômico-financeiros (6,0 pontos) 
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LIQUIDEZ (use duas casas decimais)
	
	- Imediata (ILI) 
	0,71
	0,40
	0,54
	- Corrente (ILC) 
	1,30
	1,03
	1,12
	- Seca (ILS) 
	1,01
	0,71
	0,76
	- Geral (ILG) 
	0,80
	0,83
	0,86
	ESTRUTURA (use duas casas decimais)
	
	- Endividamento Total (ET) 
	74,50%
	72,24%
	77,53%
	- Endividamento de Curto Prazo (ECP) 
	55,35%
	57,90%
	71,50%
	- Imobilização dos Capitais Próprios (ICP) 
	
159,42%
	
145,10%
	
149,36%
	ATIVIDADE
	
	
	
	
	
	Prazo Médio de Renovação de Estoques (PMRE) 
(use zero casa decimal)
	 
(*)
	 
 64 dias
	 
 78 dias
	Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV)
(use zero casa decimal)
	 
(*)
	 
32 dias
	
 26 dias
	Prazo Médio de Pagamento de Compras (PMPC)
(use zero casa decimal)
	 
(*)
	 
 46 dias
	 
 66 dias
	Ciclo Operacional (CO) = PMRE + PMRV
(use zero casa decimal)
	 
(*)
	 
 96 dias
	 
104 dias
	Ciclo Financeiro (CF) = CO – PMPC
(use zero casa decimal)
	 
(*)
	 
 50 dias
	
 38 dias
	Giro dos Estoques (GE) 
(use uma casa decimal)
	 
(*) 
	
 5,6 vezes
	
4,6 vezes
	Giro de Duplicatas a Receber (GDR) 
(use uma casa decimal)	
	 
(*) 
	
11,3 vezes
	
 13,8 vezes
	Giro de Fornecedores (GF) 
(use uma casa decimal) 
	 
(*) 
	
 7,8 vezes
	
 5,5 vezes
	
	
	RENTABILIDADE (use uma casas decimais)
	
	Margem Líquida (ML) 
	 
2,6 % 
	
6,9%
	
0,1%
	Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) 
	
(*)
	
 7,2% 
	
0,1%
	Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL)
	
(*)
	
27,1%
	
0,3%
	Giro do Ativo (GA) 
	
(*)
	
 1,2 vezes 
	
 1,2 vezes 
(*) Prejudicado, não foram fornecidos dados de X0, impossibilitando apuração dos valores médios de 
 Clientes, Estoques, Ativo Total, Fornecedores e PL. 
�
ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL
Histograma do BP
 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3
 AC PC AC PC AC PC
 53,5% 41,2% 43,0 41,8% 61,9 % 55,4% 
 
 
 
 
 
 
ANC PNC ANC PCN PNC46,5% 33,3% 57,0% 30,4% ANC 22,1%
 38,1%
 
 PL PL PL
 25,5% 27,8% 22,5%
ARLP 5,8 % ARLP 16,7% 
Inv 0,0 % Inv. 0,0% 
Imob. 38,3% Imob. 37,3 % ARLP 4,5%
Int. 2,4 % Int. 3,0% Inv. 0,0%
 Imob. 31,1%
 Int. 2,5%
ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL
Verificar no relatório se o aluno observou os seguintes aspectos:
I – No Balanço Patrimonial:
- APLICAÇÃO DOS RECURSOS (ATIVO)
	Teceu comentário sobre o crescimento nominal do ATIVO TOTAL em X2 e X3, se comparado a X1?
 X2 em relação a X1: 8,5% 
 X3 em relação a X1: 34,6%
 Destaque para o crescimento NOMINAL de X3 em relação a X1.
	Teceu comentário sobre o crescimento real do ATIVO TOTAL em X2 e X3, se comparado a X1?
 X2 em relação a X1: 22,8% 
 X3 em relação a X1: 35,2%
 Destaque para o crescimento REAL de X2 em relação a X1, se comparado ao
 crescimento nominal (22,8% contra 8,5%)
	Destacou o crescimento significativo (em termos nominal e real) do AT em X3, relativamente a X1?
Crescimento em torno de 35,2% (nominal e real).
	Teceu comentário sobre a participação do AC e do ANC no total do ATIVO ao longo do período? 
 Tipo:
 - participação majoritária dos ativos circulantes no total das aplicações, nos
 exercícios de X1 e X3, 53,5% em X1, passando a menor participação em 
 X2, 43,0% e alcançando no último exercício a 61,9%, maior participação 
 no período analisado;
 - não obstante da maior participação do AC em X3, a folga financeira é 
 menor que a ocorrida em X1, em decorrência da maior participação do
 PC; 
 - o decréscimo nominal do AC de X2 em relação a X1 de 12,7% e o 
 acréscimo nominal no ANC de 33%, fizeram com que em X2,o ANC 
 tivesse participação majoritária no AT, sendo o ARLP o principal 
 responsável, dado ao crescimento nominal de 33%; isto explica a maior 
 participação do ARLP no período analisado (16,7%). 
	Teceu comentário sobre as participações elevadíssimas das disponibilidades
 nos exercícios de X1 e X3, em relação ao total do Ativo?
 - altas participações das disponibilidades em relação ao Ativo merecem por 
 parte do analista melhor averiguação, pois não são normais nesses 
 patamares:
 X1 X2 X3
 29,4% 16,6% 30,1%.
 - as participações das disponibilidades no total do AC em X1 giravam em
 torno de 55% e de 49% em X3. Na composição das disponibilidades 
 as aplicações de liquidez imediatas respondem em média em 96% nos três
 exercícios.
 O aluno deverá observar no BP primeiramente em quais grupos/subgrupos 
 que ocorreram maiores variações, em termos percentuais, e em seguida verificar
 as causas dessas variações. 
 Sr. Tutor verificar se o aluno observou que a exceção do subgrupo 
 Investimentos, todos os elementos do Ativo, em X3 evoluíram, se comparados
 a X1, destaque para item Estoque, com crescimento nominal e 126.1%.
- ORIGEM DOS RECURSOS (PASSIVO)
	Comentou sobre a estrutura de capital da empresa?
Os capitais de terceiros têm predominância no total do Passivo:
 X1: 74,5% X2: 72,2% X3: 77,5%
Isto é ruim? É bom?
Os capitais de terceiros apresentam-se superiores ao de capitais próprios, ao longo dos exercícios analisados, o que a princípio, seria uma situação de difícil solvência para a Empresa Rio 40º, em torno de 75%, ainda mais que a maior parte dessas dívidas é de curto prazo; no entanto, a situação fica é amenizada, em virtude dos recursos de terceiros de curto prazo estar aplicados em ativos de grande liquidez (AC). Além do mais, em todos os exercícios as disponibilidades têm participado com um expressivo percentual, em torno de 25,4% do AC.
 X1 X2 X3
PC = 41,2% PC = 41,8% PC = 55,4%
 AC = 53,5% AC = 43,0%% AC = 61,9%
	Algum comentário sobre a política de captação dos recursos?
Por exemplo, os capitais de terceiros vencíveis a longo prazo (PNC) vem involuíndo ao longo do período em análise, se comparado a X1.
 X1 X2 X3
PNC 33,3% 30,4% 22,5%
	 4. Fez algum comentário sobre o crescimento nominal do Passivo (origem dos
 recursos)? 
 Em X2 os capitais de terceiros cresceram nominalmente de 5,2%, enquanto os 
 capitais próprios cresceram nominalmente de 18,1%, se comparado a X1.
 Em X3 os capitais próprios cresceram nominalmente de 18,6% e os capitais de 
 terceiros de 40,1%, se comparado a X1.
 Destaque para o crescimento nominal dos capitais próprios em X2 de 18,1% 
 (3,5 vezes ao crescimento ocorrido nos capitais de terceiros), se comparado a
 X1. 
 Destaque também, para o crescimento nominal dos capitais de terceiros em 
 X3, de 40,1% contra 18,6% dos capitais próprios, se comparado a X1. 
	 5.Teceu comentário sobre o crescimento real dos grupos do Passivo?
 - Em X2 os capitais de terceiros cresceram, em termos reais de 19,1, enquanto 
 os capitais próprios cresceram de 33,7%, se comparado a X1
 Em X3 os capitais próprios cresceram, em termos reais de 19,1% e os capitais
 de terceiros de 40,7%, se comparado a X1.
 - Destaque para os acréscimos reais ocorridos em X2, se comparados aos
 acréscimos nominais (CT de 19,1% contra 5,1% e CP de 33,7% contra 19,1%),
 se comparado a X1.
II – Na DRE
 X1 X2 X3 
 
ROL ROL ROL 
100,0% 100,0% 100% 
 
 CPV CPV CPV 
 75,8% 67,1% 72,1%DO DO DO
 21,3% 22,9% 27,8%
 
 
Vendas 16,1% Vendas 16,4% Vendas 19,0%
Gerais e Adm 2,0% Gerais e Adm. 1,7% Gerais e Adm. 1,5%
Financ. Liq. 3,6% Financ. Líq. 4,7% Financ. Líq. 7,2%
OD/OR Op. (0,4%) OD/OR Op. 0,2% OD/OR Op. 0,0% 
	O aluno observou que a evolução nominal das ROL ao longo do período?
X2 em relação a X1: X3 em relação a X1
ROL = 38,0% ROL = 65,4%
	O aluno teceu comentário sobre os acréscimos nominais ocorridos no CPV ao longo do período?
X2 em relação a X1: X3 em relação a X1
CPV = 22,3% CPV = 57,5%
	O aluno teceu comentário sobre o crescimento nominal do LUCRO BRUTO?
Informou o motivo deste aumento?
- crescimentos mais que proporcional das ROL em relação aos aumentos ocorridos nos CPV, conforme demonstrado a seguir:
 X2 em relação a X1: X3 em relação a X1
 ROL = 38,0% ROL = 65,4%
 CPV = 22,3% CPV = 57,5%
 LB = 87,1% LB = 90,2% 
- Repare que no exercício de X2 o acréscimo nominal das ROL em relação ao 
 CPV foi de 15,7% (38,0% - 22,3%), fazendo com que o LB participasse, em
 32,9% em relação a ROL, se comparado a X1;
- Nota-se que em X3, o acréscimo da ROL de 65,4% foi bastante significativo, 
 (quase o dobro do ano anterior, 38,0%), mas em compensação o acréscimo
 nominal ocorrido no CPV mais que dobrou (57,5% contra 22,3%, em X2), se
 comparado a X1 , não foi suficiente para que a Rio 40º apresentasse um LB 
 superior, em termos percentuais a X2 ( 27,9 da ROL contra 32,9% de X2) , 
 se comparado a X1;
- Observa-se nos exercícios analisados que a Rio 40º apresenta uma
 margem bruta, em torno de 28,3%, a princípio, baixa, precisando de
 maiores informações para saber se é a margem praticada pelo setor ou a
 empresa possui um CPV elevado. 
	O aluno detectou o comportamento das Despesas Operacionais dos anos X2 e X3 se comparado a X1?
- As Despesas Operacionais continuaram evoluindo, o que é péssimo para a 
 Rio 40º, vez que a participação da margem bruta é pequena, em relação a 
 ROL. 
 X2 em relação a X1: X3 em relação a X1:
 acréscimo nominal de 48,1% acréscimo nominal de 115,5%
- Em X3, as DO tiveram a maior participação no período analisado (AV)?
 X1 X2 X3
 DO = 21,3% DO = 22,9% DO = 27,8% 
 
	Comentou quais as despesas que foram responsáveis pelos acréscimos/decréscimos?
- As Despesas de Vendas foram as maiores responsáveis, pela maior
 participação na composição das DO, em média de 71,8% nos últimos três
 anos e em X3 teve um acréscimo de 115,5%, se comparado a X1.
 - Além das Despesas de Vendas, as Despesas Financeiras cresceram muito em
 X3 (95,2%), contribuindo para o aumento da participação das Despesas
 Operacionais.
	 O aluno comentou sobre o Lucro Operacional?
Por tratar de uma empresa com reduzidas margens bruta, os resultados operacionais dessa empresa ficam extremamente dependentes ao comportamento das despesas operacionais para alcançarem um resultado satisfatório. 
Em X2, como o lucro operacional apresentou a melhor participação (10.0%% da ROL) se comparados ao exercício de X1 (2,9% da ROL) e a X3 (0,1% da ROL).
 O bom resultado bruto de X2 foi capaz de sustentar o acréscimo nominal 
 ocorrido nas Despesas Operacionais de 48,1%, se comparado a X1, 
 aumentando o percentual de 1,6% das DO, passando a ter, praticamente, o 
 mesmo percentual (22,9%) de X1. 
Em X3, o Lucro Operacional caiu drasticamente, (95,1% se comparado a X1), passando a representar 0,1% da ROL. Tal fato ocorreu em função do aumento nas DO de 115,5%, se comparado a X1, tendo como vilães as Despesas de Vendas e as Financeiras, conforme visto no item 4. Também, não podemos deixar de citar que o aumento do CPV, colaborou para este péssimo resultado operacional.
	O aluno comentou sobre o Lucro Líquido?
Em X1, o LL alcançou 2,6% da ROL, No exercício seguinte ocorreu um crescimento substancial de 277,7% se comparado a X1, com participação de 6, 9% da ROL. Em X3, a empresa teve seu pior desempenho econômico do período analisado, decréscimo nominal de 95,2%, se comparado a X1 e sua participação em relação a ROL foi de apenas 0,1%.
Este péssimo resultado auferido em X3 não foi somente da Rio 40º mas sim da média do setor que foi também de 0,1% da ROL, o que se conclui que este setor está passando por um momento difícil, visto que no exercício anterior a média foi de 5,7% e a empresa teve um lucro líquido de 6,9%.da ROL.
	O aluno fez comentário sobre evolução real nos itens que compõe a DRE? Ou somente sobre evolução nominal?
Em X2, as variações reais foram muito maiores do que as variações nominais, nos demais exercícios ficaram bem próximas.
III – ÍNDICES DE LIQUIDEZ
	ÍNDICE
	EXERCÍCIO
	
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	ILI
	0,71
	-
	0,40
	-
	0,54
	-
	ILC
	1,30
	1,60
	1,03
	1,50
	1,12
	1,10
	ILS
	1,01
	-
	0,71
	-
	0,76
	-
	ILG
	0,80
	-
	0,83
	-
	0,86
	-
	O aluno teceu comentário sobre os índices de liquidez? Deverá observar o comportamento dos indicadores de liquidez, no período analisado? . Se houve evolução, involução ou mantiveram-se inalterados?
- Destaque para o ILI com valores altos, o que não é muito comum, geralmente apresentam-se com valores bem baixos. O analista externo deverá aprofundar sobre o porquê do patamar elevado de disponibilidades, será característica das empresas que atuam no setor? 
- A situação financeira de curto prazo em X3 é razoável, pois para cada R$ 1,00 de dívidas a curto prazo, a Rio 40º possui R$ 1,12 de recursos de curto prazo;
 - Depende de realização de seus estoques (ILS = 0,76) e os ILG, embora em evolução no período, não são suficientes para honrar todas as obrigações da empresa com recursos de curto e de longo prazo. (ILG = 0,86) 
- Em todos os exercícios, o ILC superior à unidade, e em X3, melhor posicionado se comparado a média do setor;
- Liquidez acima da unidade é um indicador de boa capacidade financeira de curto e longo prazo.
	Comparou com os índices do setor? São superiores ou inferiores aos indicadores do setor?
Somente em X3, o ILC da Rio 40º apareceu melhor posicionado em relação a média do setor. (1,12 contra 1,10). 
 
 Sr Tutor: Observar se o aluno emitiu conceito sobre a situação financeira
 da empresa a curto e longo prazo, para isso deverá utilizar das três formas de comparação.
Interempresarial: comparação dos índices da empresa em relação aos índices do setor.
Temporal: verificação das tendências.
Pelo significado intrínseco: o que o índice representa.
IV – ÍNDICES DE ESTRUTURA
	ÍNDICE
	EXERCÍCIO
	
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	
	EMPRESASETOR
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	ET
	74,50%
	68,74%
	72,24%
	70,71%
	77,53%
	73,25%
	CE
	55,36%
	55,39%
	57,90%
	56,12%
	71,50%
	69,20%
	ICP
	159,42%
	129,87%
	145,10%
	137,13%
	149,36%
	147,81%
 X1 X2 X3
 AT PE AT PE AT PE
 100,0% 74,5% 100,0% 72,2% 100,0% 77,5%
 
 
 
 
 
 
Área representativa da capacidade financeira da empresa, a longo prazo. 
 
	Sr Tutor observar se o aluno fez comentário sobre os Indicadores de Estrutura no período analisado (Endividamento Total, Composição do Endividamento e Imobilização dos Capitais Próprios)? 
	ENDIVIDAMENTO TOTAL
A Rio 40º opera com alto grau de endividamento no período em análise, e em X3, atingiu seu maior valor 75,5%, sua menor capacidade financeira, a longo prazo. 
 
	Comparou com os índices do setor?
- Os índices de Endividamento Total do setor também são elevados, o que em parte explica o alto índice de endividamento da empresa;
- A empresa vem ao longo do período apresentando nível de endividamento, acima da média do setor.
	. COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO:
Em relação ao total das dívidas, as vencíveis em curto prazo (PC) apresentam-se no período analisado em maior percentual, culminando em X3 com 71,50%. Esta situação nada confortável, é amenizada em função dos indicadores de liquidez corrente ainda serem superiores a unidade. 
Como o ECP é elevado, urge a necessidade de verificar o perfil da dívida, que revela situação crítica por ser composta, a maior parte, de débitos de financiamento, que irá afetar a rentabilidade da empresa, em função dos juros mais elevados se comparado com os débitos de funcionamentos.
	Comparou com os índices do setor?
- A empresa vem ao longo do período apresentando índices de composição do endividamento parecidos com os da média do setor. Este fato também explica o nível de composição de endividamento de curto prazo da empresa.
	
IMOBILIZAÇÃO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS
Em todo o período analisado, a Rio 40º não conseguiu financiar o ANC (excluído o ARLP) com capitais próprios, o que denota uma má política financeira. Só não é mais preocupante porque essa insuficiência de recursos próprios é complementada por recursos derivados de terceiros, exigíveis a longo prazo (PNC), que inclusive financiam todo o ARLP e pequena parcela do AC. Pior se fosse realizada com recursos de terceiros de curto prazo, pois as aplicações seriam em ativos de características permanentes, cuja maturação é demorada e o pagamento se daria a curto prazo.
	Comparou com os índices do setor?
- A empresa vem ao longo do período apresentando ICP superiores aos da média do setor, alcançando, em X3, a menor diferença em relação ao setor;
 - ICP do setor elevados, também explica os altos ICP da empresa, como sendo característica do setor.
	Por fim, em X3 a empresa apresentou o pior ano, em termos de índices de estrutura.
�
Histograma do BP
 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3
 AC PC AC PC AC PC
 53,5% 41,2% 43,0% 41,8% 61,9 % 55,4% 
 
 
 
 
 
 
 PNC PNC
ARLP 5,8% 33,3% ARLP = 16,7% 30,4%
 
 ANC* ANC* ARLP = 4,5% PNC
 40,7% 40,3% ANC* 22,1% 
 33,3%
 
 PL PL 
 25,5% 27,8% PL
 22,5%
(ANC*): excluído o subgrupo ARLP 
V – ATIVIDADE
	ÍNDICE
	EXERCÍCIO
	
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	PMRE
	(*)
	60 dias
	64 dias
	62 dias
	78 dias
	70 dias
	PMRV
	(*)
	33 dias
	 32 dias
	31 dias
	26 dias
	29 dias
	PMPC
	(*)
	41 dias
	 46 dias
	44 dias
	66 dias
	60 dias
	CO
	(*)
	93 dias
	96 dias
	93 dias
	104 dias
	99 dias
	CF
	(*)
	52 dias
	50 dias
	49 dias
	38 dias
	39 dias
VI – GIRO
	ÍNDICE
	EXERCÍCIO
	
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	GDR
	(*)
	10,9 vezes
	5,6 vezes
	11,6 vezes
	4,6 vezes
	12,4 vezes
	GE
	(*)
	6,0 vezes
	11,3 vezes
	5,8 vezes
	13,8 vezes
	5,1vezes
	GF
	(*)
	8,8 vezes
	7,8 vezes
	8,2 vezes
	5,5 vezes
	6,0
(*) prejudicado, valores do exercício de X0 não foram fornecidos.
No enunciado da AD2 não foram fornecidos os indicadores de giro do setor, mas como foram dados os prazos médios, o analista terá condições de calculá-los.�
Representação dos ciclos operacional e financeiro da empresa e do setor, ano a ano.
SETOR
Ano X1
CO = 93 dias
 
 PMRE = 60 dias PMRV = 33 dias
 PMPC = 50 dias CF = 43 dias
EMPRESA
Dados não disponíveis
SETOR
Ano X2
CO = 93 dias 
 PMRE = 62 dias PMRV = 31 dias
 PMPC = 44 dias CF = 49 dias 
 
EMPRESA
 CO = 96 dias
 PMRE = 64 dias PMRV = 32 diasPMPC = 46 dias CF = 50 dias
SETOR
Ano X3
CO = 99 dias 
 PMRE = 70 dias PMRV = 29 dias
 PMPC = 60 dias CF = 39 dias 
 EMPRESA
 CO = 104 dias
 PMRE = 78 dias PMRV = 26 dias
 PMPC = 66 dias CF = 38 dias
�
	Sr Tutor observar se o aluno fez comentário sobre os Indicadores de Atividade no período analisado (Prazos Médios e Giro)? 
	 A. PRAZOS MÉDIOS:
 Em virtude da falta de dados da empresa, em X1, a análise dos índices de 
 Prazos Médios compreenderá aos exercícios de X2 e X3;
PMRV
 O PMRV indica que em X3 a Rio 40º demorou mais dias para receber suas 
 vendas, se comparado ao ano anterior (78 dias contra 64), determinando um
 menor giro das Duplicatas a Receber (4,6 vezes contra 5,6), o que, em princípio,
 é pior para a empresa. Isoladamente, o aumento do PMRV e uma menor GDR
 são fatores negativos. 
PMRE
 O PMRE indica que em X3 a Rio 40º os estoques reduziram em 6 dias para se 
 renovarem (26 dias contra 32) , se comparado a X2, determinando uma melhor
 rotação (13, 8 vezes contra 11,3). Do ponto de vista de análise de risco, o PMRE,
 é do tipo quanto menor, melhor. 
PMPC
 O PMPC indica que em X3 a Rio 40º conseguiu um maior prazo de pagamento
 dos fornecedores (66 dias contra 46) se comparado ao ano anterior. Com isso, os 
 fornecedores giraram mais lentamente, o que é bom para a empresa, pois, em
 princípio, quanto menor for a rotação de Fornecedores, melhor.
	 Comparou com os índices do setor?
 - De um modo geral, os prazos médios da empresa estão próximos aos do setor, 
 tendo inclusive a mesma tendência, isto é, quando os prazos do setor aumentam, 
 os da empresa aumentam, e quando diminuem os da empresa diminuem. 
	 B. CICLO OPERACIONAL
 Em X3, o Ciclo Operacional da empresa aumentou 8 dias (104 dias contra 96) 
 decorrente do aumento do PMRE de 14 dias, se comparado a X2, pois o 
 PMRV diminuiu de 6 dias (32 dias contra 26). 
	 Comparou com os índices do setor?
 De um modo geral, os Ciclos Operacionais da empresa em X2 e X3 estão 
 ligeiramente acima aos do setor, tendo inclusive a mesma tendência, isto é, 
 quando os do setor aumentam, os da empresa aumentam, e quando diminuem 
 os da empresa diminuem, pelas mesmas razões.
	 C. CICLO FINANCEIRO
 Tanto em X2 como em X3, a empresa necessitou financiar parte de seus
 estoques, em virtude dos PMPC serem menores do que os PMRE;
 Em X3, a Rio 40º, não obstante de continuar dependendo de capitais de 
 terceiros para financiamento dos estoques, conseguiu reduziu o ciclo financeiro
 em 12 dias, em função de maior prazo de pagamento a fornecedores, se 
 comparado a X2. O ideal seria a empresa possuir folga financeira, isto é, o 
 PMPC maior que o PMRE.
	 Comparou com os índices do setor?
 De um modo geral, os Ciclos Financeiros da empresa em X2 e X3 estão 
 apenas com um dia de diferença aos do setor, pra mais em X2 e pra menos em 
 X3.
	 Analisando os índices de prazos médios, verifica-se que em X3, embora a
 empresa tenha concedido maior prazo para recebimento das vendas,
 apresentou no conjunto, melhores prazos médios do período em estudo, pois foi
 compensada por uma renovação de estoque mais rápida e pela obtenção de
 maior prazo de pagamento de compras, se comparado a X2.
	D. GIRO
 Em virtude da falta de dados da empresa, em X1, a análise dos índices de 
 Giro compreenderá aos exercícios de X2 e X3;
GV
 Apresenta-se involuíndo, o que é ruim para a empresa.
GE
 Apresenta-se evoluindo, o que é bom para a empresa.
GF
 Apresenta-se involuíndo, o que é bom para a empresa.
	 Comparou com os índices do setor?
GV
 Além de ruim, os GV da RIO 40º representam menos da metade dos 
 indicadores do setor.
GE
 A Rio 40º possui bons indicadores de GE, muito superiores aos do setor.
GF
 A Rio 40º possui bons indicadores de GE, superiores aos praticados no setor.
V – RENTABILIDADE
	ÍNDICE
	EXERCÍCIO
	
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	EMPRESA
	SETOR
	ML
	2,6%
	(*)
	6,9%
	5,7%
	0,1%
	0,1%
	TRI
	(*)
	(*)
	72,0%
	26,2%
	0,1%
	0,1%
	TRPL
	(*)
	(*)
	27,1%
	28,3%
	0,3%
	1,0%
	GA
	(*)
	(*)
	1,2 vez
	1,0 vez
	1,2 vez
	1,0 vez
(*) prejudicado, valores do exercício de X0 não foram fornecidos.
	 
 Em virtude da falta da maioria de dados em X1, a análise dos índices de 
 Rentabilidade compreenderá aos exercícios de X2 e X3;
	
Observar se o aluno emitiu opinião sobre a situação econômica da empresa?
MARGEM LÍQUIDA
O exercício de X2 foi bom para a Rio 40º, com margem líquida de 6,9% da ROL. No ano seguinte a situação inverteu, a ML despencou passando para 0,1%, conforme explicado na AV e AH;
TAXA INTERNA DE RETORNO
Em X2 a RIO 40º auferiu uma taxa de 72%, significando que, para cada R$ 1,00, investidos, a empresa ganhou R$ 0,72. Em X3 a taxa foi de 0,1%, ocorrendo, portanto uma apreciável queda na rentabilidade do Ativo. 
TAXA DE RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO
A TRPL referente ao exercício de X2, de 27,1%, revela que o rendimento dos capitais próprios, a princípio, foi bastante atraente se comparado com outros rendimentos alternativos no mercado.
Para cada R$ 1,00 de Capital Próprio investido, a RIO 40º conseguiu R$ 0,27 de lucro.
Em X3 ocorreu queda brusca da TRPL, passando de 27,1% para 0,3%, bem inferior a rentabilidade dos títulos existentes no mercado.
GIRO DO ATIVO
Nos dois últimos exercícios o GA foi de 1,2 vez, significado que a Rio 40º vendeu durante X2 e X3, o equivalente a 1,2 vez o valor de seu Ativo.
	 Comparou com os índices do setor?
 Em X2 todos os índices de Rentabilidade da Rio 40º foram superiores aos do
 setor, destaque para a TIR (72% contra 25,2%).
 Em X3 a sofrível situação econômica da Rio 40º foi , de um modo geral, 
 idêntica a da média do setor, o que se conclui que o setor está passando por 
 grave crise econômica. 
5 – ANEXOS
A - Balanços Patrimoniais 
EMPRESA RIO 40º S.A
 Em R$ MIL
	ATIVO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	ATIVO CIRCULANTE
 DISPONIBILIDADES
 Caixa e Bancos c/ Movimento
 Aplicações de Liquidez Imediata
 CRÉDITOS
 Clientes
 Provisão para Crédito de Dificil Liquidação
 ICMS a Recuperar
 Outros Direitos
 ESTOQUES
 Produtos Acabados
 Produtos em Processo
 Matérias-Primas
ATIVO NÃO CIRCULANTE
 - REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
 Aplicações Financeiras
 Impostos a Recuperar
 Títulos a ReceberProvisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
 Depósitos Judiciais
 Outros Direitos
 - INVESTIMENTOS
 Participações em Outras Empresas
 
 
 - IMOBILIZADO
 Imóveis
 Máquinas e Equipamentos
 Móveis e utensílios 
 Depreciação Acumulada
 - INTANGÍVEL
 Marcas e Patentes
	1.195.289
656.183
13.647
642.536
277.071
218.610
(6.367)
47.230
17.598
262.035
131.018
52.407
78.610
1.038.723
130.441
68.866
32.756
16.043
(467)
5.309
7.934
488
488
854.931
427.465
341.973
170.986
(85.493)
52.863
52.863
	1.043.055
402.976
11.757
391.219
321.404
263.998
(7.690)
46.330
18.766
318.675
95.603
63.735
159.337
1.381.039
404.824
328.192
40.069
19.842
(540)
7.993
9.268
483
483
903.640
451.820
361.456
180.728
(90.364)
72.092
72.092
	1.862.352
906.051
50.954
855.097
363.876
203.446
(5.926)
124.038
42.318
592.425
176.465
118.846
297.114
1.144.882
135.735
47.129
43.600
21.159
(616)
13.352
11.111
442
442
934.097
467.049
373.639
186.819
(93.410)
74.608
74.608
	TOTAL DO ATIVO
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
 
 Em R$ MIL
	PASSIVO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	CIRCULANTE
 Fornecedores
 Empréstimos, financ. debêntures
 Duplicatas descontadas
 Salários e obrigações sociais
 Obrigações tributárias
NÃO CIRCULANTE
 Empréstimos, financ. debêntures
 Obrigações sociais e tributárias
 Provisões para contingências 
 
Patrimônio Líquido
 Capital Social
 Reserva de Capital
 Reserva de Lucros
	921.126
127.281
693.919
26.988
39.837
33.101
743.158
611.053
33.499
98.606
569.728
415.433
39
154.256
	1.014.013
151.292
696.639
82.486
48.756
34.840
737.273
598.771
28.931
109.571
672.808
415.433
142
257.233
	1.667.162
278.607
1.262.192
52.407
49.119
24.837
664.432
534.900
7.502
122.030
675.640
490.000
0
185.640
	TOTAL DO PASSIVO
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	
B - Demonstrações dos Resultados dos Exercícios relativas aos exercícios de:
 EMPRESA RIO 40º S.A
 Em R$ MIL
	 DISCRIMINAÇÃO
	X1
	X2
	X3
	 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS
(-) DEDUÇÕES DE RECEITA BRUTA (VENDAS)
 (-) Impostos incidentes sobre Vendas
 (-) Devoluções e Abatimentos sobre Vendas
 (=) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 
 (-) Custo dos Produtos Vendidos
 (=) RESULTADO BRUTO
 (-) DESPESAS OPERACIONAIS:
 . Com vendas
 . Gerais e Administrativas
 . Despesas Financeiras 
 . Receitas Financeiras
 . Outras Despesas Operacionais
 . Outras Receitas Operacionais
 (=) RESULTADO OPERACIONAL
 (+) Outras Receitas
 (-) Outras Despesas
 (=) RESULTADO ANTES DO IR e CONTRIBUIÇÕES
 (-) Provisão para IR e Contribuições
 (=) RESULTADO LIQUIDO DO EXERCICIO
	2.066.406
302.753
272.478
30.275
1.763.653
1.336.000
427.653
376.196
284.058
36.081
263.500
(200.281)
13.352
(20.514)
51.457
4.344
3.039
52.762
7.373
45.389
	2.789.409
355.706
316.578
39.128
2.433.703
1.633.483
800.220
557.170
399.127
42.054
352.780
(239.294)
22.523
(20.020)
243.050
7.250
11.237
239.063
70.816
168.247
	3.341.709
424.330
369.167
55.163
2.917.379
2.103.944
813.435
810.888
554.449
44.773
520.443
(311.020)
25.696
(23.453)
2.547
7.890
8.113
2.324
134
2.190
 
�
C – Dados complementares
 Em R$ MIL
	DISCRIMINAÇÃO
	X1
	X2
	X3
	Compras Brutas
	1.015.360
	1.094.434
	1.283.406
	Dev. e Abatimentos sobre Compras
	86.306
	10.988
	115.507
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	IGP
	1,1120
	0,9824
	1,1076
Na Empresa RIO 40º S.A. os valores de Duplicatas a Receber (Clientes), Estoques e Fornecedores 
sofrem grandes oscilações durante o ano, portanto utilize os saldos médios de balanço para cálculo de indices de atividade
Para os índices de rentabilidade utilizar saldos médios do Ativo Total e o PL. 
Para o índice de giro do ativo utilizar saldo médio do Ativo Total.
D - Índice do setor
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LIQUIDEZ
	
	- Corrente (ILC)
	1,60
	1,50
	1,10
	
	ESTRUTURA
	
	 - Endividamento Total (ET)
	 68,74%
	 70,71%
	 73,25%
	 - Endividamento de Curto Prazo (ECP)
	 55,39%
	 56,12%
	 69,20%
	 - Imobilização dos capitais Próprios (ICP)
	129,87%
	137,13%
	147,81%
	
	ATIVIDADE
	
	 - Prazo Médio de Renovação de Estoques (PMRE)
	60 dias
	62 dias
	70 dias
	 - Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV)
	33 dias
	31 dias
	29 dias
	- Prazo Médio de Pagamento de Compras (PMPC)
	41 dias
	44 dias
	60 dias
	
	RENTABILIDADE
	
	 - Margem Líquida (ML)
	(*)
	5,7%
	0,1%
	 - Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI)
	(*)
	26,2%
	0,1%
	 - Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL)
	(*)
	28,3%
	1,0%
	 - Giro do Ativo (GA)
	(*)
	1,0 vezes
	1,0 vezes
(*) Valores não fornecidos
MEMÓRIA DE CÁLCULO
Base inflacionária: correção dos valores das demonstrações financeiras para a moeda do último exercício.
Base deflacionária: correção dos valores das demonstrações financeiras para a moeda do primeiro exercício. 
a) Cálculo da base inflacionária: para inflacionar os valores das demonstrações contábeis para a moeda do último exercício, basta multiplicá-los por um fator obtido através da divisão do IGP da data da última demonstração pelo IGP da data da demonstração que se quer corrigir.
Exemplo:
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) –R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	IGP
	1,1120
	0,9824
	1,1076
Os fatores de conversão são calculados com base nesses dados, ou seja, os fatores são aqueles que, multiplicados pelos dados originais das demonstrações contábeis de 31/12/X1 e 31/12/X2, converterão esses valores em preços de 31/12/X3. 
 
Fator de conversão de 31/12/X1 para 31/12/X3: 
 
 
 
Fator de Conversão de 31/12/X2 para 31/12/X3: 
 
Multiplicando os fatores de conversão pelos valores originais de 31/12/X1 e 31/12/X2, todos os valores se encontrarão em moeda de 31/12/X3, conforme exposto a seguir:
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) (1) – R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	Ativo Total (valores inflacionados) 
(1 x 2) R$
	2.225.076
	2.732.924
	3.007.234
b) Cálculo da base deflacionária: para deflacionar os valores das demonstrações contábeis para a moeda da demonstração mais antiga, basta multiplicá-los por um fator obtido através da divisãodo IGP da data da demonstração mais antiga pelo IGP da data das demonstrações que se quer corrigir.
Exemplo:
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) – R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	IGP
	1,1120
	0,9824
	1,1076
Os fatores de conversão são calculados com base nesses dados, ou seja, os fatores são aqueles que, multiplicados pelos dados originais das demonstrações contábeis de 31/12/X2 e 31/12/X3, converterão esses valores em preços de 31/12/X1.
Fator de Conversão de 31/12/X 2 para 31/12/X1: 
 
 
Fator de conversão de 31/12/X3 para 31/12/X1: 
 
Multiplicando os fatores de conversão pelos valores originais de 31/12/X2 e 31/12/X3, todos os valores se encontrarão em moeda de 31/12/X1, conforme exposto a seguir:
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) (1) – R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	Ativo Total (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	2.234.012
	2.743.832
	3.019.263
Aplicando a técnica de Análise Horizontal aos valores originais e aos valores inflacionados ou deflacionados demonstrados nos quadros a seguir, podemos encontrar as respectivas interpretações:
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) – R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	108,5
	134,6
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores inflacionados) – R$
	2.225.076
	2.732.924
	3.007.234
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	122,8
	135,2
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores deflacionados) – R$
	2.234.012
	2.743.832
	3.019.263
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	122,8
	135,2
A análise dos valores originais revela uma evolução do Ativo Total em todos os anos, tendo um acréscimo nominal de 8,5% e 35,2%, respectivamente, em relação ao ano X1. No entanto, se eliminarmos o efeito da inflação nos valores originais, deflacionando ou inflacionando, verificou que o Ativo Total sofreu, na verdade, acréscimo real de 22,8% e de 35,2% nos dois últimos exercícios respectivamente, se comparado ao ano X1.
Quando interpretamos os números-índice extraídos das demonstrações contábeis com os valores corrigidos para moeda de uma mesma data, a variação é real; quando trabalhamos com os valores originais das demonstrações, isto é, sem corrigi-los, a variação é nominal. 
ATIVO TOTAL
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) (1) – R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	Ativo Total (valores inflacionados) 
(1 x 2) R$
	2.225.076
	2.732.924
	3.007.234
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) (1) – R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	Ativo Total (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	2.234.012
	2.743.832
	3.019.263
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores originais) – R$
	2.234.012
	2.424.094
	3.007.234
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	108,5
	134,6
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores inflacionados) – R$
	2.225.076
	2.732.924
	3.007.234
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	122,8
	135,2
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ativo Total (valores deflacionados) – R$
	2.234.012
	2.743.832
	3.019.263
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	122,8
	135,2
PASSIVO EXIGÍVEL
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Passivo Exigível (valores originais) (1) – R$
	1.664.284
	1.751.286
	2.331.594
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	Passivo Exigível (valores inflacionados) (1 x 2) R$
	1.657.627
	1.974.400
	2.331.594
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Passivo Exigível (valores originais) (1) – R$
	1.664.284
	1.751.286
	2.331.594
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	Passivo Exigível (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	1.664.284
	1.982.281
	2.340.920
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Passivo Exigível (valores originais) – R$
	1.664.284
	1.751.286
	2.331.594
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	105,2
	140,1
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Passivo Exigível (valores inflacionados) – R$
	1.657.627
	1.974.400
	2.331.594
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	119,1
	140,7
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Passivo Exigível (valores deflacionados) – R$
	1.664.284
	1.982.281
	2.340.920
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	119,1
	140,7
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Patrimônio Líquido (valores originais) (1) – R$
	569.728
	672.808
	675.640
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	Patrimônio Líquido (valores inflacionados) (1 x 2) R$
	567.449
	785.524
	675.640
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Patrimônio Líquido (valores originais) (1) – R$
	569.728
	672.808
	675.640
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	Patrimônio Líquido (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	569.728
	761.551
	678.343
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Patrimônio Líquido (valores originais) – R$
	569.728
	672.808
	675.640
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	118,1
	118,6
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Patrimônio Líquido (valores inflacionados) – R$
	567.449
	785.524
	675.640
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	138,4 (*)
	119,1
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Patrimônio Líquido (valores deflacionados) – R$
	569.728
	761.551
	678.343
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	133,7
	119,1
(*) O resultado da AHE com valores inflacionados e deflacionados terá que ser igual. Quando isto não ocorrer, você deverá trabalhar com o Fator de conversão com o maior número de casas decimais.
Esta situação ocorreu em 31/12/X2, trabalhou-se com o fator de conversão com 4 casas decimais: valores inflacionados – AHE de X2 em relação a X1 = 138,4
valores deflacionados –AHE de X2 em relação a X1 = 133,7
Fator de conversão com 7 casas decimais 
valores inflacionados – AHE de X2 em relação a X1 = 133,7
valores deflacionados –AHE de X2 em relação a X1 = 133,7
Então, terá que ser considerado o resultado de 133,7
	
	RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	ROL (valores originais) (1) – R$
	1.763.653
	2.433.703
	2.917.379
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	ROL (valores inflacionados) (1 x 2) R$
	1.756.598
	2.743.757
	2.917.379
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	ROL (valores originais) (1) – R$
	1.763.653
	2.433.703
	2.917.379
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	ROL (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	1.763.653
	2.754.708
	2.929.049
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	ROL (valores originais) – R$
	1.763.653
	2.433.703
	2.917.379
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	138,0
	165,4
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	ROL (valores inflacionados) – R$
	1.756.598
	2.743.757
	2.917.379
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	156,2
	166,1
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	ROL (valores deflacionados) – R$
	1.763.653
	2.754.708
	2.929.049
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	156,2
	166,1
CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X131/12/X2
	31/12/X3
	CPV (valores originais) (1) – R$
	1.336.000
	1.633.483
	2.103.944
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	CPV (valores inflacionados) (1 x 2) R$
	1.330.656
	1.841.589
	2.103.944
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	CPV (valores originais) (1) – R$
	1.336.000
	1.633.483
	2.103.944
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	CPV (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	1.336.000
	1.848.939
	2.112.360
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	CPV (valores originais) – R$
	1.336.000
	1.633.483
	2.103.944
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	122,3
	157,5
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	CPV (valores inflacionados) – R$
	1.330.656
	1.841.589
	2.103.944
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	138,4
	158,1
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	CPV (valores deflacionados) – R$
	1.336.000
	1.848.939
	2.112.360
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	138,4
	158,1
DESPESAS OPERACIONAIS
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	DO (valores originais) (1) – R$
	376.196
	557.170
	810.888
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	DO (valores inflacionados) (1 x 2) R$
	374.691
	628.154
	810.888
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	DO (valores originais) (1) – R$
	376.196
	557.170
	810.888
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	DO (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	376.196
	630.661
	814.132
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	DO (valores originais) – R$
	376.196
	557.170
	810.888
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	148,1
	215,5
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	DO (valores inflacionados) – R$
	374.691
	628.154
	810.888
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	167,6
	216,4
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	DO (valores deflacionados) – R$
	376.196
	630.661
	814.132
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	167,6
	216,4
LUCRO OPERACIONAL
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LO (valores originais) (1) – R$
	51.457
	243.050
	2.547
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	LO (valores inflacionados) (1 x 2) R$
	51.251
	274.015
	2.547
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LO (valores originais) (1) – R$
	51.457
	243.050
	2.547
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	LO (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	51.457
	275.108
	2.557
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LO (valores originais) – R$
	51.457
	243.050
	2.547
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0%
	472,3%
	4,9%
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LO (valores inflacionados) – R$
	51.251
	274.015
	2.547
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0%
	534,7%
	5,0%
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LO (valores deflacionados) – R$
	51.457
	275.108
	2.557
	Análise Horizontal Encadeada
	100%
	534,7
	5,0
LUCRO LÍQUIDO
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LL (valores originais) (1) – R$
	45.389
	168.247
	2.190
	Fator de Conversão (2)
	0,9960
	1,1274
	1,0000
	LL (valores inflacionados) (1 x 2) R$
	45.207
	189.682
	2.190
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LL (valores originais) (1) – R$
	45.389
	168.247
	2.190
	Fator de Conversão (2)
	1,000
	1,1319
	1,0040
	LL (valores deflacionados) (1 x 2) – R$
	45.389
	190.439
	2.199
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LL (valores originais) – R$
	45.389
	168.247
	2.190
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	370,7
	4,8
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LL (valores inflacionados) – R$
	45.207
	189.682
	2.190
	Análise Horizontal Encadeada
	100,0
	419,6
	4,8
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	LL (valores deflacionados) – R$
	45.389
	190.439
	2.199
	Análise Horizontal Encadeada
	100
	419,6
	4,8
�
ATIVIDADE
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Duplicata a Receber média
	(*)
	
	
	Estoque médio
	(*)
	
	
	Fornecedor médio
	(*)
	
	
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	Vendas Brutas - Dev. e Abat. s/ Vendas
	2.066.406 - 30.275 = 2.036.131
	
	
	31/12/X2
	Vendas Brutas - Dev. e Abat. s/ Vendas
	2.789.409 - 39.128 = 2.750.281
	
	
	31/12/X3
	Vendas Brutas - Dev. e Abat. s/ Vendas
	3.341.709 - 55.163 = 3.286.546
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	Compras Brutas - Dev. e Abat. s/ Compras
	1.015.360 - 86.306 = 929.054
	
	
	31/12/X2
	Compras Brutas - Dev. e Abat. s/ Compras
	1.094.434 - 10.988 = 1.083.446
	
	
	31/12/X3
	Compras Brutas - Dev. e Abat. s/ Compras
	1.283.406 - 115.507 = 1.167.899
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	PMRV
	(*)
	
	
	PMRE
	(*)
	
	
	PMPC
	(*)
	
	
	DISCRIMINAÇÃO
	31/12/X1
	31/12/X2
	31/12/X3
	Ciclo Operacional
	(*)
	64 + 32 = 96 dias
	78 + 26 = 104 dias
	Ciclo Financeiro
	(*)
	96 - 46 = 50 dias
	104 - 66 = 38 dias
.
A análise horizontal indica o acréscimo ou decréscimo dos grupos ou contas em relação ao ano-base, que neste trabalho é o de X1. 
O histograma dá uma visão geral da participação dos grupos no total do Ativo e do Passivo. 
A análise vertical indica a participação de cada grupo em relação a base. No BP a base é o total do Ativo ou Passivo. 
Sr. Tutor: Importante verificar se o aluno enfocou os grupos onde ocorreram maiores variações, sejam positivas ou negativas. Deverá descobrir as causas determinantes. 
A análise vertical na DRE permite verificar a participação de 
cada item em relação a ROL.
O gráfico nos dá uma visão da participação do CPV, das 
Despesas Operacionais e do Lucro Líquido em relação a 
ROL (100%).
Sr. Tutor: Observar se o aluno atentou para o crescimento nominal e real das vendas, do CPV, das Despesas Operacionais etc.
Verificar se o aluno teceu comentários sobre as despesas operacionais. Como se comportaram as despesas com vendas, administrativas, financeiras líquidas etc., e quais as responsáveis pelo aumento ou diminuição dessas despesas operacionais
A análise vertical e a análise horizontal fornecem insights iniciais sobre a situação da empresa. Esta análise deve ser ampliada com a técnica de quocientes, índices-padrão etc.
Observar se o aluno ressaltou o desempenho operacional e final da empresa. 
Sr. Tutor, observar se o aluno emitiu parecer sobre o endividamento da empresa, isto é, se bom, ruim, regular etc., para isto deverá comparar como índice do setor, se verificou as tendências etc.
Em relação as obrigações de curto prazo se atentou para o perfil da dívida. Débitos de funcionamento são menos onerosos do que débitos de financiamento.
Sr tutor, verificar se o aluno mencionou a política de imobilização dos recursos próprios. 
O aluno deverá emitir opinião sobre a situação econômica da empresa.
Se o aluno não comentou os itens que fazem parte da DRE na análise vertical/horizontal deverá agora enfocar na análise da Rentabilidade. 
_1472571895.unknown
_1522849778.unknown
_1523794130.unknown
_1523795928.unknown
_1523798463.unknown
_1523798687.unknown
_1523798739.unknown
_1523798618.unknown
_1523798320.unknown
_1523794222.unknown
_1523794266.unknown
_1523794173.unknown
_1522850874.unknown
_1523793968.unknown
_1523794042.unknown
_1522850981.unknown
_1522850005.unknown
_1522850530.unknown
_1522849901.unknown
_1472574578.unknown
_1472575459.unknown
_1520315699.unknown
_1472575424.unknown
_1472571951.unknown
_1472572043.unknown
_1472572074.unknown
_1472571981.unknown_1472571920.unknown
_1472571531.unknown
_1472571607.unknown
_1472571656.unknown
_1472571569.unknown
_1472571470.unknown
_1472571501.unknown
_1472571433.unknown

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