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�PAGE � � PAGE \* MERGEFORMAT �28� Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro GABARITO Avaliação a Distância – AD2 Período - 2016/1º Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis Professor: Roberto Martins 1 - Balanços Patrimoniais saneados EMPRESA RIO 40º S.A ATIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 VALOR AV AH VALOR AV AH VALOR AV AH R$ MIL % % R$ MIL % % R$ MIL % % ATIVO CIRCULANTE: Disponibilidades (1) 656.183 29,4 100,0 402.976 16,6 61,4 906.051 30,1 138,1 Direitos Realizáveis a CP (2) 277.071 12,4 100,0 321.404 13,3 116,0 363.876 12,1 131,3 Soma (3) = (1+2) 933.254 41,8 100,0 724.380 29,9 77,6 1.268.124 42,2 135,9 Estoques (4) 262.035 11,7 100,0 318.675 13,1 121,6 592.425 19,7 226,1 TOTAL DO AC (5) = (3 + 4) 1.195.289 53,5 100,0 1.043.055 43,0 87,3 1.862.352 61,9 155,8 ATIVO NÃO CIRCULANTE: . Realizável a LP (6) 130.441 5,8 100,0 404.824 16,7 310,4 135.735 4,5 104,1 . Investimentos (7) 488 0,0 100,0 483 0,0 99,0 442 0,0 90,6 . Imobilizado (8) 854.931 38,3 100,0 903.640 37,3 105,7 934.097 31,1 109,3 . Intangível (9) 52.863 2,4 100,0 72.092 3,0 136,4 74.608 2,5 141,1 TOTAL ANC (10) = (6+7+8+9) 1.038.723 46,5 100,0 1.381.039 57,0 133,0 1.144.882 38,1 110,2 ATIVO TOTAL (11) = (5 +10) 2.234.012 100,0 100,0 2.424.094 100,0 108,5 3.007.234 100,0 134,6 PASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 VALOR AV AH VALOR AV AH VALOR AV AH R$ MIL % % R$ MIL % % R$ MIL % % PASSIVO CIRCULANTE (1) 921.126 41,2 100,0 1.014.013 41,8 110,1 1.667.162 55,4 181,0 PASSIVO NÃO CIRCULANTE (2) 743.158 33,3 100,0 737.273 30,4 99,2 664.432 22,1 89,4 PASSIVO EXIGÍVEL (3) = (1 + 2) 1.664.284 74,5 100,0 1.751.286 72,2 105,2 2.331.594 77,5 140,1 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (4) 569.728 25,5 100,0 672.808 27,8 118,1 675.640 22,5 118,6 PASSIVO TOTAL (5) = (3 + 4) 2.234.012 100,0 100,0 2.424.094 100,0 108,5 3.007.234 100,0 134,6 � 2 - Demonstrações dos Resultados saneadas EMPRESA RIO 40º S.A. DISCRIMINAÇÃO X1 X2 X3 VALOR AV AH VALOR AV AH VALOR AV AH R$ MIL % % R$ MIL % % R$ MIL % % ROB (1) 2.066.406 117,2 100 2.789.409 114,6 135,0 3.341.709 114,5 161,7 (-) Deduções de Vendas (2) 302.753 17,2 100 355.706 14,6 117,5 424.330 14,5 140,2 (=) ROL (3) = (1 – 2) 1.763.653 100,0 100 2.433.703 100,0 138,0 2.917.379 100 165,4 (-) CPV (4) 1.336.000 75,8 100 1.633.483 67,1 122,3 2.103.944 72,1 157,5 (=) LB (5) = (3 – 4) 427.653 24,2 100 800.220 32,9 187,1 813.435 27,9 190,2 (-) DO (6) = (7 + 8 + 9 + 10) 376.196 21,3 100 557.170 22,9 148,1 810.888 27,8 215,5 . Vendas (7) 284.058 16,1 100 399.127 16,4 140,5 554.449 19,0 195,2 . Gerais e Administrativas (8) 36.081 2,0 100 42.054 1,7 116,6 44.773 1,5 124,1 . Financeiras Líquidas (9) 63.219 3,6 100 113.486 4,7 179,5 209.423 7,2 331,3 . ODO – ORO (10) (7.162) (0.4) 100 2.503 0,1 (34,9) 2.243 0,1 (31,3) (=) LO (11) = (5 – 6) 51.457 2,9 100 243.050 10,0 472,3 2.547 0,1 4,9 (-) (OR – OD) (12) (1.305) (0,1) 100 3.987 0,2 (305,5) 223 0,0 (17,1) (=) RESULTADO ANTES DO IR (13) = (11 – 12) 52.762 3,0 100 239.063 9,8 453,1 2.324 0,1 4,4 (-) PIR e Participações (14) 7.373 0,4 100 70.816 2,9 960,5 134 0,0 1,8 (=) LL (15) = (13 – 14) 45.389 2,6 100 168.247 6,9 370,7 2.190 0,1 4,8 � 3 - Indicadores econômico-financeiros (6,0 pontos) DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LIQUIDEZ (use duas casas decimais) - Imediata (ILI) 0,71 0,40 0,54 - Corrente (ILC) 1,30 1,03 1,12 - Seca (ILS) 1,01 0,71 0,76 - Geral (ILG) 0,80 0,83 0,86 ESTRUTURA (use duas casas decimais) - Endividamento Total (ET) 74,50% 72,24% 77,53% - Endividamento de Curto Prazo (ECP) 55,35% 57,90% 71,50% - Imobilização dos Capitais Próprios (ICP) 159,42% 145,10% 149,36% ATIVIDADE Prazo Médio de Renovação de Estoques (PMRE) (use zero casa decimal) (*) 64 dias 78 dias Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV) (use zero casa decimal) (*) 32 dias 26 dias Prazo Médio de Pagamento de Compras (PMPC) (use zero casa decimal) (*) 46 dias 66 dias Ciclo Operacional (CO) = PMRE + PMRV (use zero casa decimal) (*) 96 dias 104 dias Ciclo Financeiro (CF) = CO – PMPC (use zero casa decimal) (*) 50 dias 38 dias Giro dos Estoques (GE) (use uma casa decimal) (*) 5,6 vezes 4,6 vezes Giro de Duplicatas a Receber (GDR) (use uma casa decimal) (*) 11,3 vezes 13,8 vezes Giro de Fornecedores (GF) (use uma casa decimal) (*) 7,8 vezes 5,5 vezes RENTABILIDADE (use uma casas decimais) Margem Líquida (ML) 2,6 % 6,9% 0,1% Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) (*) 7,2% 0,1% Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL) (*) 27,1% 0,3% Giro do Ativo (GA) (*) 1,2 vezes 1,2 vezes (*) Prejudicado, não foram fornecidos dados de X0, impossibilitando apuração dos valores médios de Clientes, Estoques, Ativo Total, Fornecedores e PL. � ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Histograma do BP 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 AC PC AC PC AC PC 53,5% 41,2% 43,0 41,8% 61,9 % 55,4% ANC PNC ANC PCN PNC46,5% 33,3% 57,0% 30,4% ANC 22,1% 38,1% PL PL PL 25,5% 27,8% 22,5% ARLP 5,8 % ARLP 16,7% Inv 0,0 % Inv. 0,0% Imob. 38,3% Imob. 37,3 % ARLP 4,5% Int. 2,4 % Int. 3,0% Inv. 0,0% Imob. 31,1% Int. 2,5% ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL Verificar no relatório se o aluno observou os seguintes aspectos: I – No Balanço Patrimonial: - APLICAÇÃO DOS RECURSOS (ATIVO) Teceu comentário sobre o crescimento nominal do ATIVO TOTAL em X2 e X3, se comparado a X1? X2 em relação a X1: 8,5% X3 em relação a X1: 34,6% Destaque para o crescimento NOMINAL de X3 em relação a X1. Teceu comentário sobre o crescimento real do ATIVO TOTAL em X2 e X3, se comparado a X1? X2 em relação a X1: 22,8% X3 em relação a X1: 35,2% Destaque para o crescimento REAL de X2 em relação a X1, se comparado ao crescimento nominal (22,8% contra 8,5%) Destacou o crescimento significativo (em termos nominal e real) do AT em X3, relativamente a X1? Crescimento em torno de 35,2% (nominal e real). Teceu comentário sobre a participação do AC e do ANC no total do ATIVO ao longo do período? Tipo: - participação majoritária dos ativos circulantes no total das aplicações, nos exercícios de X1 e X3, 53,5% em X1, passando a menor participação em X2, 43,0% e alcançando no último exercício a 61,9%, maior participação no período analisado; - não obstante da maior participação do AC em X3, a folga financeira é menor que a ocorrida em X1, em decorrência da maior participação do PC; - o decréscimo nominal do AC de X2 em relação a X1 de 12,7% e o acréscimo nominal no ANC de 33%, fizeram com que em X2,o ANC tivesse participação majoritária no AT, sendo o ARLP o principal responsável, dado ao crescimento nominal de 33%; isto explica a maior participação do ARLP no período analisado (16,7%). Teceu comentário sobre as participações elevadíssimas das disponibilidades nos exercícios de X1 e X3, em relação ao total do Ativo? - altas participações das disponibilidades em relação ao Ativo merecem por parte do analista melhor averiguação, pois não são normais nesses patamares: X1 X2 X3 29,4% 16,6% 30,1%. - as participações das disponibilidades no total do AC em X1 giravam em torno de 55% e de 49% em X3. Na composição das disponibilidades as aplicações de liquidez imediatas respondem em média em 96% nos três exercícios. O aluno deverá observar no BP primeiramente em quais grupos/subgrupos que ocorreram maiores variações, em termos percentuais, e em seguida verificar as causas dessas variações. Sr. Tutor verificar se o aluno observou que a exceção do subgrupo Investimentos, todos os elementos do Ativo, em X3 evoluíram, se comparados a X1, destaque para item Estoque, com crescimento nominal e 126.1%. - ORIGEM DOS RECURSOS (PASSIVO) Comentou sobre a estrutura de capital da empresa? Os capitais de terceiros têm predominância no total do Passivo: X1: 74,5% X2: 72,2% X3: 77,5% Isto é ruim? É bom? Os capitais de terceiros apresentam-se superiores ao de capitais próprios, ao longo dos exercícios analisados, o que a princípio, seria uma situação de difícil solvência para a Empresa Rio 40º, em torno de 75%, ainda mais que a maior parte dessas dívidas é de curto prazo; no entanto, a situação fica é amenizada, em virtude dos recursos de terceiros de curto prazo estar aplicados em ativos de grande liquidez (AC). Além do mais, em todos os exercícios as disponibilidades têm participado com um expressivo percentual, em torno de 25,4% do AC. X1 X2 X3 PC = 41,2% PC = 41,8% PC = 55,4% AC = 53,5% AC = 43,0%% AC = 61,9% Algum comentário sobre a política de captação dos recursos? Por exemplo, os capitais de terceiros vencíveis a longo prazo (PNC) vem involuíndo ao longo do período em análise, se comparado a X1. X1 X2 X3 PNC 33,3% 30,4% 22,5% 4. Fez algum comentário sobre o crescimento nominal do Passivo (origem dos recursos)? Em X2 os capitais de terceiros cresceram nominalmente de 5,2%, enquanto os capitais próprios cresceram nominalmente de 18,1%, se comparado a X1. Em X3 os capitais próprios cresceram nominalmente de 18,6% e os capitais de terceiros de 40,1%, se comparado a X1. Destaque para o crescimento nominal dos capitais próprios em X2 de 18,1% (3,5 vezes ao crescimento ocorrido nos capitais de terceiros), se comparado a X1. Destaque também, para o crescimento nominal dos capitais de terceiros em X3, de 40,1% contra 18,6% dos capitais próprios, se comparado a X1. 5.Teceu comentário sobre o crescimento real dos grupos do Passivo? - Em X2 os capitais de terceiros cresceram, em termos reais de 19,1, enquanto os capitais próprios cresceram de 33,7%, se comparado a X1 Em X3 os capitais próprios cresceram, em termos reais de 19,1% e os capitais de terceiros de 40,7%, se comparado a X1. - Destaque para os acréscimos reais ocorridos em X2, se comparados aos acréscimos nominais (CT de 19,1% contra 5,1% e CP de 33,7% contra 19,1%), se comparado a X1. II – Na DRE X1 X2 X3 ROL ROL ROL 100,0% 100,0% 100% CPV CPV CPV 75,8% 67,1% 72,1%DO DO DO 21,3% 22,9% 27,8% Vendas 16,1% Vendas 16,4% Vendas 19,0% Gerais e Adm 2,0% Gerais e Adm. 1,7% Gerais e Adm. 1,5% Financ. Liq. 3,6% Financ. Líq. 4,7% Financ. Líq. 7,2% OD/OR Op. (0,4%) OD/OR Op. 0,2% OD/OR Op. 0,0% O aluno observou que a evolução nominal das ROL ao longo do período? X2 em relação a X1: X3 em relação a X1 ROL = 38,0% ROL = 65,4% O aluno teceu comentário sobre os acréscimos nominais ocorridos no CPV ao longo do período? X2 em relação a X1: X3 em relação a X1 CPV = 22,3% CPV = 57,5% O aluno teceu comentário sobre o crescimento nominal do LUCRO BRUTO? Informou o motivo deste aumento? - crescimentos mais que proporcional das ROL em relação aos aumentos ocorridos nos CPV, conforme demonstrado a seguir: X2 em relação a X1: X3 em relação a X1 ROL = 38,0% ROL = 65,4% CPV = 22,3% CPV = 57,5% LB = 87,1% LB = 90,2% - Repare que no exercício de X2 o acréscimo nominal das ROL em relação ao CPV foi de 15,7% (38,0% - 22,3%), fazendo com que o LB participasse, em 32,9% em relação a ROL, se comparado a X1; - Nota-se que em X3, o acréscimo da ROL de 65,4% foi bastante significativo, (quase o dobro do ano anterior, 38,0%), mas em compensação o acréscimo nominal ocorrido no CPV mais que dobrou (57,5% contra 22,3%, em X2), se comparado a X1 , não foi suficiente para que a Rio 40º apresentasse um LB superior, em termos percentuais a X2 ( 27,9 da ROL contra 32,9% de X2) , se comparado a X1; - Observa-se nos exercícios analisados que a Rio 40º apresenta uma margem bruta, em torno de 28,3%, a princípio, baixa, precisando de maiores informações para saber se é a margem praticada pelo setor ou a empresa possui um CPV elevado. O aluno detectou o comportamento das Despesas Operacionais dos anos X2 e X3 se comparado a X1? - As Despesas Operacionais continuaram evoluindo, o que é péssimo para a Rio 40º, vez que a participação da margem bruta é pequena, em relação a ROL. X2 em relação a X1: X3 em relação a X1: acréscimo nominal de 48,1% acréscimo nominal de 115,5% - Em X3, as DO tiveram a maior participação no período analisado (AV)? X1 X2 X3 DO = 21,3% DO = 22,9% DO = 27,8% Comentou quais as despesas que foram responsáveis pelos acréscimos/decréscimos? - As Despesas de Vendas foram as maiores responsáveis, pela maior participação na composição das DO, em média de 71,8% nos últimos três anos e em X3 teve um acréscimo de 115,5%, se comparado a X1. - Além das Despesas de Vendas, as Despesas Financeiras cresceram muito em X3 (95,2%), contribuindo para o aumento da participação das Despesas Operacionais. O aluno comentou sobre o Lucro Operacional? Por tratar de uma empresa com reduzidas margens bruta, os resultados operacionais dessa empresa ficam extremamente dependentes ao comportamento das despesas operacionais para alcançarem um resultado satisfatório. Em X2, como o lucro operacional apresentou a melhor participação (10.0%% da ROL) se comparados ao exercício de X1 (2,9% da ROL) e a X3 (0,1% da ROL). O bom resultado bruto de X2 foi capaz de sustentar o acréscimo nominal ocorrido nas Despesas Operacionais de 48,1%, se comparado a X1, aumentando o percentual de 1,6% das DO, passando a ter, praticamente, o mesmo percentual (22,9%) de X1. Em X3, o Lucro Operacional caiu drasticamente, (95,1% se comparado a X1), passando a representar 0,1% da ROL. Tal fato ocorreu em função do aumento nas DO de 115,5%, se comparado a X1, tendo como vilães as Despesas de Vendas e as Financeiras, conforme visto no item 4. Também, não podemos deixar de citar que o aumento do CPV, colaborou para este péssimo resultado operacional. O aluno comentou sobre o Lucro Líquido? Em X1, o LL alcançou 2,6% da ROL, No exercício seguinte ocorreu um crescimento substancial de 277,7% se comparado a X1, com participação de 6, 9% da ROL. Em X3, a empresa teve seu pior desempenho econômico do período analisado, decréscimo nominal de 95,2%, se comparado a X1 e sua participação em relação a ROL foi de apenas 0,1%. Este péssimo resultado auferido em X3 não foi somente da Rio 40º mas sim da média do setor que foi também de 0,1% da ROL, o que se conclui que este setor está passando por um momento difícil, visto que no exercício anterior a média foi de 5,7% e a empresa teve um lucro líquido de 6,9%.da ROL. O aluno fez comentário sobre evolução real nos itens que compõe a DRE? Ou somente sobre evolução nominal? Em X2, as variações reais foram muito maiores do que as variações nominais, nos demais exercícios ficaram bem próximas. III – ÍNDICES DE LIQUIDEZ ÍNDICE EXERCÍCIO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR ILI 0,71 - 0,40 - 0,54 - ILC 1,30 1,60 1,03 1,50 1,12 1,10 ILS 1,01 - 0,71 - 0,76 - ILG 0,80 - 0,83 - 0,86 - O aluno teceu comentário sobre os índices de liquidez? Deverá observar o comportamento dos indicadores de liquidez, no período analisado? . Se houve evolução, involução ou mantiveram-se inalterados? - Destaque para o ILI com valores altos, o que não é muito comum, geralmente apresentam-se com valores bem baixos. O analista externo deverá aprofundar sobre o porquê do patamar elevado de disponibilidades, será característica das empresas que atuam no setor? - A situação financeira de curto prazo em X3 é razoável, pois para cada R$ 1,00 de dívidas a curto prazo, a Rio 40º possui R$ 1,12 de recursos de curto prazo; - Depende de realização de seus estoques (ILS = 0,76) e os ILG, embora em evolução no período, não são suficientes para honrar todas as obrigações da empresa com recursos de curto e de longo prazo. (ILG = 0,86) - Em todos os exercícios, o ILC superior à unidade, e em X3, melhor posicionado se comparado a média do setor; - Liquidez acima da unidade é um indicador de boa capacidade financeira de curto e longo prazo. Comparou com os índices do setor? São superiores ou inferiores aos indicadores do setor? Somente em X3, o ILC da Rio 40º apareceu melhor posicionado em relação a média do setor. (1,12 contra 1,10). Sr Tutor: Observar se o aluno emitiu conceito sobre a situação financeira da empresa a curto e longo prazo, para isso deverá utilizar das três formas de comparação. Interempresarial: comparação dos índices da empresa em relação aos índices do setor. Temporal: verificação das tendências. Pelo significado intrínseco: o que o índice representa. IV – ÍNDICES DE ESTRUTURA ÍNDICE EXERCÍCIO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 EMPRESASETOR EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR ET 74,50% 68,74% 72,24% 70,71% 77,53% 73,25% CE 55,36% 55,39% 57,90% 56,12% 71,50% 69,20% ICP 159,42% 129,87% 145,10% 137,13% 149,36% 147,81% X1 X2 X3 AT PE AT PE AT PE 100,0% 74,5% 100,0% 72,2% 100,0% 77,5% Área representativa da capacidade financeira da empresa, a longo prazo. Sr Tutor observar se o aluno fez comentário sobre os Indicadores de Estrutura no período analisado (Endividamento Total, Composição do Endividamento e Imobilização dos Capitais Próprios)? ENDIVIDAMENTO TOTAL A Rio 40º opera com alto grau de endividamento no período em análise, e em X3, atingiu seu maior valor 75,5%, sua menor capacidade financeira, a longo prazo. Comparou com os índices do setor? - Os índices de Endividamento Total do setor também são elevados, o que em parte explica o alto índice de endividamento da empresa; - A empresa vem ao longo do período apresentando nível de endividamento, acima da média do setor. . COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO: Em relação ao total das dívidas, as vencíveis em curto prazo (PC) apresentam-se no período analisado em maior percentual, culminando em X3 com 71,50%. Esta situação nada confortável, é amenizada em função dos indicadores de liquidez corrente ainda serem superiores a unidade. Como o ECP é elevado, urge a necessidade de verificar o perfil da dívida, que revela situação crítica por ser composta, a maior parte, de débitos de financiamento, que irá afetar a rentabilidade da empresa, em função dos juros mais elevados se comparado com os débitos de funcionamentos. Comparou com os índices do setor? - A empresa vem ao longo do período apresentando índices de composição do endividamento parecidos com os da média do setor. Este fato também explica o nível de composição de endividamento de curto prazo da empresa. IMOBILIZAÇÃO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS Em todo o período analisado, a Rio 40º não conseguiu financiar o ANC (excluído o ARLP) com capitais próprios, o que denota uma má política financeira. Só não é mais preocupante porque essa insuficiência de recursos próprios é complementada por recursos derivados de terceiros, exigíveis a longo prazo (PNC), que inclusive financiam todo o ARLP e pequena parcela do AC. Pior se fosse realizada com recursos de terceiros de curto prazo, pois as aplicações seriam em ativos de características permanentes, cuja maturação é demorada e o pagamento se daria a curto prazo. Comparou com os índices do setor? - A empresa vem ao longo do período apresentando ICP superiores aos da média do setor, alcançando, em X3, a menor diferença em relação ao setor; - ICP do setor elevados, também explica os altos ICP da empresa, como sendo característica do setor. Por fim, em X3 a empresa apresentou o pior ano, em termos de índices de estrutura. � Histograma do BP 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 AC PC AC PC AC PC 53,5% 41,2% 43,0% 41,8% 61,9 % 55,4% PNC PNC ARLP 5,8% 33,3% ARLP = 16,7% 30,4% ANC* ANC* ARLP = 4,5% PNC 40,7% 40,3% ANC* 22,1% 33,3% PL PL 25,5% 27,8% PL 22,5% (ANC*): excluído o subgrupo ARLP V – ATIVIDADE ÍNDICE EXERCÍCIO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR PMRE (*) 60 dias 64 dias 62 dias 78 dias 70 dias PMRV (*) 33 dias 32 dias 31 dias 26 dias 29 dias PMPC (*) 41 dias 46 dias 44 dias 66 dias 60 dias CO (*) 93 dias 96 dias 93 dias 104 dias 99 dias CF (*) 52 dias 50 dias 49 dias 38 dias 39 dias VI – GIRO ÍNDICE EXERCÍCIO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR GDR (*) 10,9 vezes 5,6 vezes 11,6 vezes 4,6 vezes 12,4 vezes GE (*) 6,0 vezes 11,3 vezes 5,8 vezes 13,8 vezes 5,1vezes GF (*) 8,8 vezes 7,8 vezes 8,2 vezes 5,5 vezes 6,0 (*) prejudicado, valores do exercício de X0 não foram fornecidos. No enunciado da AD2 não foram fornecidos os indicadores de giro do setor, mas como foram dados os prazos médios, o analista terá condições de calculá-los.� Representação dos ciclos operacional e financeiro da empresa e do setor, ano a ano. SETOR Ano X1 CO = 93 dias PMRE = 60 dias PMRV = 33 dias PMPC = 50 dias CF = 43 dias EMPRESA Dados não disponíveis SETOR Ano X2 CO = 93 dias PMRE = 62 dias PMRV = 31 dias PMPC = 44 dias CF = 49 dias EMPRESA CO = 96 dias PMRE = 64 dias PMRV = 32 diasPMPC = 46 dias CF = 50 dias SETOR Ano X3 CO = 99 dias PMRE = 70 dias PMRV = 29 dias PMPC = 60 dias CF = 39 dias EMPRESA CO = 104 dias PMRE = 78 dias PMRV = 26 dias PMPC = 66 dias CF = 38 dias � Sr Tutor observar se o aluno fez comentário sobre os Indicadores de Atividade no período analisado (Prazos Médios e Giro)? A. PRAZOS MÉDIOS: Em virtude da falta de dados da empresa, em X1, a análise dos índices de Prazos Médios compreenderá aos exercícios de X2 e X3; PMRV O PMRV indica que em X3 a Rio 40º demorou mais dias para receber suas vendas, se comparado ao ano anterior (78 dias contra 64), determinando um menor giro das Duplicatas a Receber (4,6 vezes contra 5,6), o que, em princípio, é pior para a empresa. Isoladamente, o aumento do PMRV e uma menor GDR são fatores negativos. PMRE O PMRE indica que em X3 a Rio 40º os estoques reduziram em 6 dias para se renovarem (26 dias contra 32) , se comparado a X2, determinando uma melhor rotação (13, 8 vezes contra 11,3). Do ponto de vista de análise de risco, o PMRE, é do tipo quanto menor, melhor. PMPC O PMPC indica que em X3 a Rio 40º conseguiu um maior prazo de pagamento dos fornecedores (66 dias contra 46) se comparado ao ano anterior. Com isso, os fornecedores giraram mais lentamente, o que é bom para a empresa, pois, em princípio, quanto menor for a rotação de Fornecedores, melhor. Comparou com os índices do setor? - De um modo geral, os prazos médios da empresa estão próximos aos do setor, tendo inclusive a mesma tendência, isto é, quando os prazos do setor aumentam, os da empresa aumentam, e quando diminuem os da empresa diminuem. B. CICLO OPERACIONAL Em X3, o Ciclo Operacional da empresa aumentou 8 dias (104 dias contra 96) decorrente do aumento do PMRE de 14 dias, se comparado a X2, pois o PMRV diminuiu de 6 dias (32 dias contra 26). Comparou com os índices do setor? De um modo geral, os Ciclos Operacionais da empresa em X2 e X3 estão ligeiramente acima aos do setor, tendo inclusive a mesma tendência, isto é, quando os do setor aumentam, os da empresa aumentam, e quando diminuem os da empresa diminuem, pelas mesmas razões. C. CICLO FINANCEIRO Tanto em X2 como em X3, a empresa necessitou financiar parte de seus estoques, em virtude dos PMPC serem menores do que os PMRE; Em X3, a Rio 40º, não obstante de continuar dependendo de capitais de terceiros para financiamento dos estoques, conseguiu reduziu o ciclo financeiro em 12 dias, em função de maior prazo de pagamento a fornecedores, se comparado a X2. O ideal seria a empresa possuir folga financeira, isto é, o PMPC maior que o PMRE. Comparou com os índices do setor? De um modo geral, os Ciclos Financeiros da empresa em X2 e X3 estão apenas com um dia de diferença aos do setor, pra mais em X2 e pra menos em X3. Analisando os índices de prazos médios, verifica-se que em X3, embora a empresa tenha concedido maior prazo para recebimento das vendas, apresentou no conjunto, melhores prazos médios do período em estudo, pois foi compensada por uma renovação de estoque mais rápida e pela obtenção de maior prazo de pagamento de compras, se comparado a X2. D. GIRO Em virtude da falta de dados da empresa, em X1, a análise dos índices de Giro compreenderá aos exercícios de X2 e X3; GV Apresenta-se involuíndo, o que é ruim para a empresa. GE Apresenta-se evoluindo, o que é bom para a empresa. GF Apresenta-se involuíndo, o que é bom para a empresa. Comparou com os índices do setor? GV Além de ruim, os GV da RIO 40º representam menos da metade dos indicadores do setor. GE A Rio 40º possui bons indicadores de GE, muito superiores aos do setor. GF A Rio 40º possui bons indicadores de GE, superiores aos praticados no setor. V – RENTABILIDADE ÍNDICE EXERCÍCIO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR EMPRESA SETOR ML 2,6% (*) 6,9% 5,7% 0,1% 0,1% TRI (*) (*) 72,0% 26,2% 0,1% 0,1% TRPL (*) (*) 27,1% 28,3% 0,3% 1,0% GA (*) (*) 1,2 vez 1,0 vez 1,2 vez 1,0 vez (*) prejudicado, valores do exercício de X0 não foram fornecidos. Em virtude da falta da maioria de dados em X1, a análise dos índices de Rentabilidade compreenderá aos exercícios de X2 e X3; Observar se o aluno emitiu opinião sobre a situação econômica da empresa? MARGEM LÍQUIDA O exercício de X2 foi bom para a Rio 40º, com margem líquida de 6,9% da ROL. No ano seguinte a situação inverteu, a ML despencou passando para 0,1%, conforme explicado na AV e AH; TAXA INTERNA DE RETORNO Em X2 a RIO 40º auferiu uma taxa de 72%, significando que, para cada R$ 1,00, investidos, a empresa ganhou R$ 0,72. Em X3 a taxa foi de 0,1%, ocorrendo, portanto uma apreciável queda na rentabilidade do Ativo. TAXA DE RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO A TRPL referente ao exercício de X2, de 27,1%, revela que o rendimento dos capitais próprios, a princípio, foi bastante atraente se comparado com outros rendimentos alternativos no mercado. Para cada R$ 1,00 de Capital Próprio investido, a RIO 40º conseguiu R$ 0,27 de lucro. Em X3 ocorreu queda brusca da TRPL, passando de 27,1% para 0,3%, bem inferior a rentabilidade dos títulos existentes no mercado. GIRO DO ATIVO Nos dois últimos exercícios o GA foi de 1,2 vez, significado que a Rio 40º vendeu durante X2 e X3, o equivalente a 1,2 vez o valor de seu Ativo. Comparou com os índices do setor? Em X2 todos os índices de Rentabilidade da Rio 40º foram superiores aos do setor, destaque para a TIR (72% contra 25,2%). Em X3 a sofrível situação econômica da Rio 40º foi , de um modo geral, idêntica a da média do setor, o que se conclui que o setor está passando por grave crise econômica. 5 – ANEXOS A - Balanços Patrimoniais EMPRESA RIO 40º S.A Em R$ MIL ATIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa e Bancos c/ Movimento Aplicações de Liquidez Imediata CRÉDITOS Clientes Provisão para Crédito de Dificil Liquidação ICMS a Recuperar Outros Direitos ESTOQUES Produtos Acabados Produtos em Processo Matérias-Primas ATIVO NÃO CIRCULANTE - REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Aplicações Financeiras Impostos a Recuperar Títulos a ReceberProvisão para Crédito de Liquidação Duvidosa Depósitos Judiciais Outros Direitos - INVESTIMENTOS Participações em Outras Empresas - IMOBILIZADO Imóveis Máquinas e Equipamentos Móveis e utensílios Depreciação Acumulada - INTANGÍVEL Marcas e Patentes 1.195.289 656.183 13.647 642.536 277.071 218.610 (6.367) 47.230 17.598 262.035 131.018 52.407 78.610 1.038.723 130.441 68.866 32.756 16.043 (467) 5.309 7.934 488 488 854.931 427.465 341.973 170.986 (85.493) 52.863 52.863 1.043.055 402.976 11.757 391.219 321.404 263.998 (7.690) 46.330 18.766 318.675 95.603 63.735 159.337 1.381.039 404.824 328.192 40.069 19.842 (540) 7.993 9.268 483 483 903.640 451.820 361.456 180.728 (90.364) 72.092 72.092 1.862.352 906.051 50.954 855.097 363.876 203.446 (5.926) 124.038 42.318 592.425 176.465 118.846 297.114 1.144.882 135.735 47.129 43.600 21.159 (616) 13.352 11.111 442 442 934.097 467.049 373.639 186.819 (93.410) 74.608 74.608 TOTAL DO ATIVO 2.234.012 2.424.094 3.007.234 Em R$ MIL PASSIVO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos, financ. debêntures Duplicatas descontadas Salários e obrigações sociais Obrigações tributárias NÃO CIRCULANTE Empréstimos, financ. debêntures Obrigações sociais e tributárias Provisões para contingências Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Reserva de Lucros 921.126 127.281 693.919 26.988 39.837 33.101 743.158 611.053 33.499 98.606 569.728 415.433 39 154.256 1.014.013 151.292 696.639 82.486 48.756 34.840 737.273 598.771 28.931 109.571 672.808 415.433 142 257.233 1.667.162 278.607 1.262.192 52.407 49.119 24.837 664.432 534.900 7.502 122.030 675.640 490.000 0 185.640 TOTAL DO PASSIVO 2.234.012 2.424.094 3.007.234 B - Demonstrações dos Resultados dos Exercícios relativas aos exercícios de: EMPRESA RIO 40º S.A Em R$ MIL DISCRIMINAÇÃO X1 X2 X3 RECEITA BRUTA DE VENDAS E/OU SERVIÇOS (-) DEDUÇÕES DE RECEITA BRUTA (VENDAS) (-) Impostos incidentes sobre Vendas (-) Devoluções e Abatimentos sobre Vendas (=) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS (-) Custo dos Produtos Vendidos (=) RESULTADO BRUTO (-) DESPESAS OPERACIONAIS: . Com vendas . Gerais e Administrativas . Despesas Financeiras . Receitas Financeiras . Outras Despesas Operacionais . Outras Receitas Operacionais (=) RESULTADO OPERACIONAL (+) Outras Receitas (-) Outras Despesas (=) RESULTADO ANTES DO IR e CONTRIBUIÇÕES (-) Provisão para IR e Contribuições (=) RESULTADO LIQUIDO DO EXERCICIO 2.066.406 302.753 272.478 30.275 1.763.653 1.336.000 427.653 376.196 284.058 36.081 263.500 (200.281) 13.352 (20.514) 51.457 4.344 3.039 52.762 7.373 45.389 2.789.409 355.706 316.578 39.128 2.433.703 1.633.483 800.220 557.170 399.127 42.054 352.780 (239.294) 22.523 (20.020) 243.050 7.250 11.237 239.063 70.816 168.247 3.341.709 424.330 369.167 55.163 2.917.379 2.103.944 813.435 810.888 554.449 44.773 520.443 (311.020) 25.696 (23.453) 2.547 7.890 8.113 2.324 134 2.190 � C – Dados complementares Em R$ MIL DISCRIMINAÇÃO X1 X2 X3 Compras Brutas 1.015.360 1.094.434 1.283.406 Dev. e Abatimentos sobre Compras 86.306 10.988 115.507 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 IGP 1,1120 0,9824 1,1076 Na Empresa RIO 40º S.A. os valores de Duplicatas a Receber (Clientes), Estoques e Fornecedores sofrem grandes oscilações durante o ano, portanto utilize os saldos médios de balanço para cálculo de indices de atividade Para os índices de rentabilidade utilizar saldos médios do Ativo Total e o PL. Para o índice de giro do ativo utilizar saldo médio do Ativo Total. D - Índice do setor DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LIQUIDEZ - Corrente (ILC) 1,60 1,50 1,10 ESTRUTURA - Endividamento Total (ET) 68,74% 70,71% 73,25% - Endividamento de Curto Prazo (ECP) 55,39% 56,12% 69,20% - Imobilização dos capitais Próprios (ICP) 129,87% 137,13% 147,81% ATIVIDADE - Prazo Médio de Renovação de Estoques (PMRE) 60 dias 62 dias 70 dias - Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV) 33 dias 31 dias 29 dias - Prazo Médio de Pagamento de Compras (PMPC) 41 dias 44 dias 60 dias RENTABILIDADE - Margem Líquida (ML) (*) 5,7% 0,1% - Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) (*) 26,2% 0,1% - Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (TRPL) (*) 28,3% 1,0% - Giro do Ativo (GA) (*) 1,0 vezes 1,0 vezes (*) Valores não fornecidos MEMÓRIA DE CÁLCULO Base inflacionária: correção dos valores das demonstrações financeiras para a moeda do último exercício. Base deflacionária: correção dos valores das demonstrações financeiras para a moeda do primeiro exercício. a) Cálculo da base inflacionária: para inflacionar os valores das demonstrações contábeis para a moeda do último exercício, basta multiplicá-los por um fator obtido através da divisão do IGP da data da última demonstração pelo IGP da data da demonstração que se quer corrigir. Exemplo: DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) –R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 IGP 1,1120 0,9824 1,1076 Os fatores de conversão são calculados com base nesses dados, ou seja, os fatores são aqueles que, multiplicados pelos dados originais das demonstrações contábeis de 31/12/X1 e 31/12/X2, converterão esses valores em preços de 31/12/X3. Fator de conversão de 31/12/X1 para 31/12/X3: Fator de Conversão de 31/12/X2 para 31/12/X3: Multiplicando os fatores de conversão pelos valores originais de 31/12/X1 e 31/12/X2, todos os valores se encontrarão em moeda de 31/12/X3, conforme exposto a seguir: DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) (1) – R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 Ativo Total (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 2.225.076 2.732.924 3.007.234 b) Cálculo da base deflacionária: para deflacionar os valores das demonstrações contábeis para a moeda da demonstração mais antiga, basta multiplicá-los por um fator obtido através da divisãodo IGP da data da demonstração mais antiga pelo IGP da data das demonstrações que se quer corrigir. Exemplo: DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) – R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 IGP 1,1120 0,9824 1,1076 Os fatores de conversão são calculados com base nesses dados, ou seja, os fatores são aqueles que, multiplicados pelos dados originais das demonstrações contábeis de 31/12/X2 e 31/12/X3, converterão esses valores em preços de 31/12/X1. Fator de Conversão de 31/12/X 2 para 31/12/X1: Fator de conversão de 31/12/X3 para 31/12/X1: Multiplicando os fatores de conversão pelos valores originais de 31/12/X2 e 31/12/X3, todos os valores se encontrarão em moeda de 31/12/X1, conforme exposto a seguir: DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) (1) – R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 Ativo Total (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 2.234.012 2.743.832 3.019.263 Aplicando a técnica de Análise Horizontal aos valores originais e aos valores inflacionados ou deflacionados demonstrados nos quadros a seguir, podemos encontrar as respectivas interpretações: DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) – R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 Análise Horizontal Encadeada 100,0 108,5 134,6 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores inflacionados) – R$ 2.225.076 2.732.924 3.007.234 Análise Horizontal Encadeada 100 122,8 135,2 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores deflacionados) – R$ 2.234.012 2.743.832 3.019.263 Análise Horizontal Encadeada 100 122,8 135,2 A análise dos valores originais revela uma evolução do Ativo Total em todos os anos, tendo um acréscimo nominal de 8,5% e 35,2%, respectivamente, em relação ao ano X1. No entanto, se eliminarmos o efeito da inflação nos valores originais, deflacionando ou inflacionando, verificou que o Ativo Total sofreu, na verdade, acréscimo real de 22,8% e de 35,2% nos dois últimos exercícios respectivamente, se comparado ao ano X1. Quando interpretamos os números-índice extraídos das demonstrações contábeis com os valores corrigidos para moeda de uma mesma data, a variação é real; quando trabalhamos com os valores originais das demonstrações, isto é, sem corrigi-los, a variação é nominal. ATIVO TOTAL DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) (1) – R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 Ativo Total (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 2.225.076 2.732.924 3.007.234 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) (1) – R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 Ativo Total (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 2.234.012 2.743.832 3.019.263 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores originais) – R$ 2.234.012 2.424.094 3.007.234 Análise Horizontal Encadeada 100,0 108,5 134,6 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores inflacionados) – R$ 2.225.076 2.732.924 3.007.234 Análise Horizontal Encadeada 100 122,8 135,2 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ativo Total (valores deflacionados) – R$ 2.234.012 2.743.832 3.019.263 Análise Horizontal Encadeada 100 122,8 135,2 PASSIVO EXIGÍVEL DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Passivo Exigível (valores originais) (1) – R$ 1.664.284 1.751.286 2.331.594 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 Passivo Exigível (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 1.657.627 1.974.400 2.331.594 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Passivo Exigível (valores originais) (1) – R$ 1.664.284 1.751.286 2.331.594 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 Passivo Exigível (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 1.664.284 1.982.281 2.340.920 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Passivo Exigível (valores originais) – R$ 1.664.284 1.751.286 2.331.594 Análise Horizontal Encadeada 100,0 105,2 140,1 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Passivo Exigível (valores inflacionados) – R$ 1.657.627 1.974.400 2.331.594 Análise Horizontal Encadeada 100,0 119,1 140,7 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Passivo Exigível (valores deflacionados) – R$ 1.664.284 1.982.281 2.340.920 Análise Horizontal Encadeada 100 119,1 140,7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Patrimônio Líquido (valores originais) (1) – R$ 569.728 672.808 675.640 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 Patrimônio Líquido (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 567.449 785.524 675.640 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Patrimônio Líquido (valores originais) (1) – R$ 569.728 672.808 675.640 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 Patrimônio Líquido (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 569.728 761.551 678.343 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Patrimônio Líquido (valores originais) – R$ 569.728 672.808 675.640 Análise Horizontal Encadeada 100,0 118,1 118,6 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Patrimônio Líquido (valores inflacionados) – R$ 567.449 785.524 675.640 Análise Horizontal Encadeada 100 138,4 (*) 119,1 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Patrimônio Líquido (valores deflacionados) – R$ 569.728 761.551 678.343 Análise Horizontal Encadeada 100 133,7 119,1 (*) O resultado da AHE com valores inflacionados e deflacionados terá que ser igual. Quando isto não ocorrer, você deverá trabalhar com o Fator de conversão com o maior número de casas decimais. Esta situação ocorreu em 31/12/X2, trabalhou-se com o fator de conversão com 4 casas decimais: valores inflacionados – AHE de X2 em relação a X1 = 138,4 valores deflacionados –AHE de X2 em relação a X1 = 133,7 Fator de conversão com 7 casas decimais valores inflacionados – AHE de X2 em relação a X1 = 133,7 valores deflacionados –AHE de X2 em relação a X1 = 133,7 Então, terá que ser considerado o resultado de 133,7 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 ROL (valores originais) (1) – R$ 1.763.653 2.433.703 2.917.379 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 ROL (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 1.756.598 2.743.757 2.917.379 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 ROL (valores originais) (1) – R$ 1.763.653 2.433.703 2.917.379 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 ROL (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 1.763.653 2.754.708 2.929.049 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 ROL (valores originais) – R$ 1.763.653 2.433.703 2.917.379 Análise Horizontal Encadeada 100,0 138,0 165,4 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 ROL (valores inflacionados) – R$ 1.756.598 2.743.757 2.917.379 Análise Horizontal Encadeada 100,0 156,2 166,1 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 ROL (valores deflacionados) – R$ 1.763.653 2.754.708 2.929.049 Análise Horizontal Encadeada 100 156,2 166,1 CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS DISCRIMINAÇÃO 31/12/X131/12/X2 31/12/X3 CPV (valores originais) (1) – R$ 1.336.000 1.633.483 2.103.944 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 CPV (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 1.330.656 1.841.589 2.103.944 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 CPV (valores originais) (1) – R$ 1.336.000 1.633.483 2.103.944 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 CPV (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 1.336.000 1.848.939 2.112.360 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 CPV (valores originais) – R$ 1.336.000 1.633.483 2.103.944 Análise Horizontal Encadeada 100,0 122,3 157,5 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 CPV (valores inflacionados) – R$ 1.330.656 1.841.589 2.103.944 Análise Horizontal Encadeada 100,0 138,4 158,1 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 CPV (valores deflacionados) – R$ 1.336.000 1.848.939 2.112.360 Análise Horizontal Encadeada 100 138,4 158,1 DESPESAS OPERACIONAIS DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 DO (valores originais) (1) – R$ 376.196 557.170 810.888 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 DO (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 374.691 628.154 810.888 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 DO (valores originais) (1) – R$ 376.196 557.170 810.888 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 DO (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 376.196 630.661 814.132 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 DO (valores originais) – R$ 376.196 557.170 810.888 Análise Horizontal Encadeada 100,0 148,1 215,5 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 DO (valores inflacionados) – R$ 374.691 628.154 810.888 Análise Horizontal Encadeada 100,0 167,6 216,4 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 DO (valores deflacionados) – R$ 376.196 630.661 814.132 Análise Horizontal Encadeada 100 167,6 216,4 LUCRO OPERACIONAL DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LO (valores originais) (1) – R$ 51.457 243.050 2.547 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 LO (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 51.251 274.015 2.547 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LO (valores originais) (1) – R$ 51.457 243.050 2.547 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 LO (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 51.457 275.108 2.557 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LO (valores originais) – R$ 51.457 243.050 2.547 Análise Horizontal Encadeada 100,0% 472,3% 4,9% DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LO (valores inflacionados) – R$ 51.251 274.015 2.547 Análise Horizontal Encadeada 100,0% 534,7% 5,0% DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LO (valores deflacionados) – R$ 51.457 275.108 2.557 Análise Horizontal Encadeada 100% 534,7 5,0 LUCRO LÍQUIDO DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LL (valores originais) (1) – R$ 45.389 168.247 2.190 Fator de Conversão (2) 0,9960 1,1274 1,0000 LL (valores inflacionados) (1 x 2) R$ 45.207 189.682 2.190 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LL (valores originais) (1) – R$ 45.389 168.247 2.190 Fator de Conversão (2) 1,000 1,1319 1,0040 LL (valores deflacionados) (1 x 2) – R$ 45.389 190.439 2.199 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LL (valores originais) – R$ 45.389 168.247 2.190 Análise Horizontal Encadeada 100,0 370,7 4,8 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LL (valores inflacionados) – R$ 45.207 189.682 2.190 Análise Horizontal Encadeada 100,0 419,6 4,8 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 LL (valores deflacionados) – R$ 45.389 190.439 2.199 Análise Horizontal Encadeada 100 419,6 4,8 � ATIVIDADE DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Duplicata a Receber média (*) Estoque médio (*) Fornecedor médio (*) DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 Vendas Brutas - Dev. e Abat. s/ Vendas 2.066.406 - 30.275 = 2.036.131 31/12/X2 Vendas Brutas - Dev. e Abat. s/ Vendas 2.789.409 - 39.128 = 2.750.281 31/12/X3 Vendas Brutas - Dev. e Abat. s/ Vendas 3.341.709 - 55.163 = 3.286.546 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 Compras Brutas - Dev. e Abat. s/ Compras 1.015.360 - 86.306 = 929.054 31/12/X2 Compras Brutas - Dev. e Abat. s/ Compras 1.094.434 - 10.988 = 1.083.446 31/12/X3 Compras Brutas - Dev. e Abat. s/ Compras 1.283.406 - 115.507 = 1.167.899 DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 PMRV (*) PMRE (*) PMPC (*) DISCRIMINAÇÃO 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 Ciclo Operacional (*) 64 + 32 = 96 dias 78 + 26 = 104 dias Ciclo Financeiro (*) 96 - 46 = 50 dias 104 - 66 = 38 dias . A análise horizontal indica o acréscimo ou decréscimo dos grupos ou contas em relação ao ano-base, que neste trabalho é o de X1. O histograma dá uma visão geral da participação dos grupos no total do Ativo e do Passivo. A análise vertical indica a participação de cada grupo em relação a base. No BP a base é o total do Ativo ou Passivo. Sr. Tutor: Importante verificar se o aluno enfocou os grupos onde ocorreram maiores variações, sejam positivas ou negativas. Deverá descobrir as causas determinantes. A análise vertical na DRE permite verificar a participação de cada item em relação a ROL. O gráfico nos dá uma visão da participação do CPV, das Despesas Operacionais e do Lucro Líquido em relação a ROL (100%). Sr. Tutor: Observar se o aluno atentou para o crescimento nominal e real das vendas, do CPV, das Despesas Operacionais etc. Verificar se o aluno teceu comentários sobre as despesas operacionais. Como se comportaram as despesas com vendas, administrativas, financeiras líquidas etc., e quais as responsáveis pelo aumento ou diminuição dessas despesas operacionais A análise vertical e a análise horizontal fornecem insights iniciais sobre a situação da empresa. Esta análise deve ser ampliada com a técnica de quocientes, índices-padrão etc. Observar se o aluno ressaltou o desempenho operacional e final da empresa. Sr. Tutor, observar se o aluno emitiu parecer sobre o endividamento da empresa, isto é, se bom, ruim, regular etc., para isto deverá comparar como índice do setor, se verificou as tendências etc. Em relação as obrigações de curto prazo se atentou para o perfil da dívida. Débitos de funcionamento são menos onerosos do que débitos de financiamento. Sr tutor, verificar se o aluno mencionou a política de imobilização dos recursos próprios. O aluno deverá emitir opinião sobre a situação econômica da empresa. Se o aluno não comentou os itens que fazem parte da DRE na análise vertical/horizontal deverá agora enfocar na análise da Rentabilidade. _1472571895.unknown _1522849778.unknown _1523794130.unknown _1523795928.unknown _1523798463.unknown _1523798687.unknown _1523798739.unknown _1523798618.unknown _1523798320.unknown _1523794222.unknown _1523794266.unknown _1523794173.unknown _1522850874.unknown _1523793968.unknown _1523794042.unknown _1522850981.unknown _1522850005.unknown _1522850530.unknown _1522849901.unknown _1472574578.unknown _1472575459.unknown _1520315699.unknown _1472575424.unknown _1472571951.unknown _1472572043.unknown _1472572074.unknown _1472571981.unknown_1472571920.unknown _1472571531.unknown _1472571607.unknown _1472571656.unknown _1472571569.unknown _1472571470.unknown _1472571501.unknown _1472571433.unknown
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