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Dólar abre em queda após Fazenda zerar IOF para derivativos
Ministro Guido Mantega anunciou na quarta-feira à noite mudanças na alíquota do imposto para derivativos
O dólar abriu o pregão desta quinta-feira em queda de 0,69%, a R$ 2, 1391 reais (Divulgação )
O dólar começa esta quinta-feira em queda de 0,69%, cotado a 2,1391 reais para venda no mercado à vista, depois de subir 0,82% na quarta-feira, a 2,1541 reais, maior cotação emquatro anos. Durante o pregão, o Banco Central (BC) não apresentou nenhuma nova medida cambial nem agiu por meio de leilões de swap cambial. 
À noite, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, convocou a imprensa para anunciar o fim do imposto sobre operações financeiras (IOF) para investimentos estrangeiros em derivativos no Brasil. A isenção se refere apenas aos investidores com posição "vendida" em dólar. A medida já era aguardada pelo mercado desde que o ministro anunciou o fim do IOF para investimentos estrangeiros em títulos de renda fixa, na semana passada.
A medida refletiu no início de pregão desta quinta-feira, mas a moeda americana ainda deve oscilar bastante, como já mostram os movimentos da primeira hora de pregão: a queda já se amenizou e, por volta de 9h30, o dólar operava em queda de 0,37% (2,1460 reais). 
Analistas agora começam a se perguntar qual será o próximo passo do Banco Central para o câmbio. O analista Pedro Galdi, da corretora SLW, disse ao site de VEJA na quarta à noite que uma nova desoneração pode estar a caminho. "A Fazenda pode retirar, por exemplo, o IOF sobre o depósito compulsório para evitar que os bancos fiquem especulando com a variação cambial", afirma.
O compulsório é um recolhimento que obriga os bancos a depositar parte dos recursos captados dos clientes numa conta do Banco Central. Parte do dinheiro do compulsório pode ser aplicada em dólar. Em 2011, quando o real estava valorizado, o BC criou uma trava para reduzir a posição de câmbio "vendida" dos bancos - ou seja, aquelas que apostavam na queda da moeda americana.
Referência bibliográfica: Economia - Veja.com - http://veja.abril.com.br/noticia/economia/dolar-abre-em-queda-apos-fazenda-zerar-iof-para-derivativos
Dólar opera perto da estabilidade nesta sexta-feira
Seguem preocupações com redução de estímulo nos EUA.
Na véspera, moeda dos EUA recuou 0,96%, cotada a R$ 2, 1334.
O dólar rondava a estabilidade ante o real nesta sexta-feira, com a alta da moeda no exterior compensando a queda vista mais cedo devido à isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre derivativos cambiais.
Perto das 14h55 (horário de Brasília), a moeda norte-americana avançava 0,36%, para R$ 2, 1411 na venda.
"O mercado de moedas lá fora está bem confuso. Algumas moedas estão ganhando do dólar e outras perdendo. Ou seja, a cesta de moedas está sem viés", afirmou à Reuters o economista da Coinvalores Corretora Paulo Celso Nepomuceno.
Mais cedo, o dólar atingiu R$ 2,1212, refletindo a medida do governo de zerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre posições cambiais vendidas líquidas, retirando uma barreira para a entrada de divisas no país.
"O mercado está se ajustando a essa nova política do governo de maior facilidade de entrada de dólares com a retirada do imposto sobre a posição vendida do derivativo", afirmou o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, para quem o dólar deve cair aos poucos nas próximas sessões e encontrar um ponto de equilíbrio perto de R$ 2,10.
Outros operadores, no entanto, defendiam que ainda era cedo para determinar uma tendência de queda do dólar, diante do cenário externo ainda complicado.
Na quinta-feira, o dólar fechou em queda de 0,96%, cotado a R$ 2,1334 para a venda. No dia anterior, a moeda dos EUA havia fechado a R$ 2,1541, na maior cotação de fechamento desde 30 de abril de 2009.
O governo vem travando uma batalha para evitar altas expressivas do dólar, com ações que envolvem desde atuações do Banco Central como também a redução a zero da alíquota do IOF incidente sobre o ingresso de recursos estrangeiros para investimento em renda fixa na semana passada.
Dia: 14/06/2013
Referência bibliográfica: Economia - Portal G1
http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2013/06/dolar-opera-perto-da-estabilidade-nesta-sexta-feira-14.html
Dólar volta a subir e Ibovespa perde os 50 mil pontos
SÃO PAULO  -  Os mercados financeiros até tentaram escapar de mais um dia de perdas, mas as preocupações com o rumo da economia mundial voltaram a prevalecer, levando bolsas de valores e moedas de risco para baixo.
Passado o impacto inicial da retirada do IOF sobre derivativos de câmbio, os investidores voltam a demandar a moeda americana. Às 14 horas, o dólar à vista subia 0,32%, a R$ 2,140, enquanto o contrato futuro para julho avançava 0,89%, a R$ 2,145. A alta maior no futuro ocorre por um ajuste, já que ontem os preços fecharam descasados.
O operador de câmbio de um banco estrangeiro citou uma expressiva compra de moeda por uma grande empresa doméstica. “Isso acabou fazendo mais preço porque o [mercado] primário está muito ‘devagar’, com pouco volume”, diz o profissional.
A clearing de câmbio da BM&F, que registra cerca de 90% das operações de câmbio à vista no Brasil, mostrava um volume de apenas US$ 579,81 milhões. Em dias de giro normal, o registro de operações para esse horário supera US$ 1,5 bilhão.
A avaliação geral de profissionais é que a zeragem do IOF sobre operações em derivativos cambiais que aumentem a posição vendida na moeda americana é positiva, mas com efeito bastante limitado no sentido de incentivar entrada de capital e apreciar a moeda brasileira, por fatores locais – as incertezas com os rumos da política econômica – e externos – a possibilidade de o Federal Reserve reduzir estímulos.
“Não acreditamos que as medidas sejam suficientes para reverter o sentimento de deterioração no que tange à condução da política econômica”, diz o estrategista sênior de câmbio do Scotiabank Eduardo Suarez.
Suarez vê algum espaço para uma recuperação do real caso o sentimento do mercado se estabilize. Ainda que isso ocorra, contudo, a moeda brasileira terá um desempenho inferior ao de seus pares regionais, devido principal mente à fraqueza nos indicadores econômicos brasileiros. Nesse sentido, a divulgação na próxima sexta-feira de dados sobre as transações correntes e investimentos estrangeiros diretos devem ser monitorados de perto.
Na Bolsa, o Ibovespa operava em baixa de 1,71%, aos 49.553 pontos, às 14h04, depois de ter passado por uma correção ontem de 2,5%. Na ocasião, profissionais de mercado comentavam que a tendência do índice ainda era de baixa e que a recuperação seria apenas um respiro. Os 50 mil pontos são uma barreira importante a ser quebrada.
Para o estrategista-chefe de renda variável da América Latina do J.P. Morgan, Pedro Martins Júnior, um Ibovespa negociando abaixo dos 50 mil pontos “parece um excesso” nas negociações de curto prazo.
Às 14h04, Petrobras PN recuava 3,5%. Ontem, o ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido de liminar da companhia para suspender uma decisão que reconheceu uma cobrança em favor da União de débito fiscal de R$ 7,39 bilhões. Para o Espírito Santo Investment Bank, a notícia é negativa para a empresa, pois pode trazer restrições operacionais.
Vale PNA cedia 1,5% e OGX operava em queda de 4,8%. A Fitch rebaixou o rating internacional da empresa, refletindo uma incerteza sobre a capacidade do empresário Eike Batista de honrar uma opção de venda de ações.
No mercado de juros futuros, o DI janeiro 2015 tinha taxa de 9,47% (9,50% ontem) e o DI janeiro 2017 projetava 10,33% (10,40% ontem). Especialistas insistem em chamar a atenção para a condição técnica do mercado de juros, excessivamente vendido, o que amplia o potencial de perda dos agentes em meio à volatilidade. Isso explica segundo especialistas, o fato de as taxas aqui não ter acompanhado na mesma proporção o movimento de alívio que sevê nos rendimentos dos títulos do Tesouro americano hoje.
“O mercado não melhora porque as condições foram calibradas para volatilidade baixa”, diz um profissional. Por isso, explicaa, a atuação do Tesouro ontem, recomprando títulos públicos, foi considerada importante e capaz de amenizar as pressões. “Você só tem duas maneiras de desalavancar o mercado: com o Tesouro fazendo recompras ou com o estrangeiro aplicando em swaps”, diz um especialista.
Ontem, a atuação do Tesouro Nacional e o alívio nos mercados globais garantiram uma recuperação no valor dos títulos públicos.
No âmbito externo, por volta de 14h (de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,74%, o Nasdaq tinha queda de 0,59% e o S&P 500 caía 0,57%. Os investidores avaliam dados da economia americana conhecidos nesta jornada.
A Universidade de Michigan mostrou uma queda na confiança do americano. O índice que mede esse sentimento caiu para 82,7 em junho, após ficar em 84,5 no fim de maio. O número, preliminar, ficou abaixo da previsão de alguns analistas. Já a produção industrial ficou estável em maio, quando analistas esperavam avanço de 0,1%.
Também hoje, o FMI reduziu a previsão para o crescimento da economia americana em 2014, para 2,7% - em março, a instituição esperava expansão de 3% para o mesmo período. No caso da estimativa para 2013, o Fundo manteve a estimativa de avanço econômico de 1,9% e defendeu que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) conserve seu programa de compra de bônus em larga escala pelo menos até o fim deste ano.
Dia: 14/06/2013
Referência bibliográfica: http://www.valor.com.br/financas/3162222/dolar-volta-subir-e-ibovespa-perde-os-50-mil-pontos

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