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PROINTER II: PROJETO EXPERIMENTAL DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO SANTO ANDRÉ – UNIDADE 03 - SP
PROINTER II:
PROJETO EXPERIMENTAL DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA)
ANDREIA MOELAS - RA 6168670372
Santo André/SP
2016.2
ANDREIA MOELAS - RA 6168670372
PROINTER II:
PROJETO EXPERIMENTAL DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA)
Atividade Avaliativa: PROINTER II solicitado pela Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito para a avaliação da disciplina Projeto Interdisciplinar Aplicado a Gestão de Recursos Humanos II para a obtenção e atribuição de nota. Sob a Orientação do Tutor presencial Daniel Barreto Nogueira Neto e da tutora a distância Eliane Leite dos Santos Grigonis.
Santo André/SP
2016.2
AGRADECIMENTO
A elaboração deste trabalho foi edificante, e ficamos muito felizes com o resultado, e este trabalho só foi possível com a colaboração e estímulo de algumas pessoas.
Em primeiro lugar ao amigo e Professor Daniel Barreto Nogueira Neto, pelo suporte e pelas suas correções.
Ao senhor Walter Pelissari Gamba, Gerente Geral de Informações Gerenciais da Liquigás S.A. pelo convite que nos dirigiu para uma visita a empresa, e pelo tempo e gentileza que nos dispensou.
À equipe da área de Relações Institucionais e da área de Responsabilidade Social da Liquigás S.A., agradecemos o modo como se disponibilizaram no auxílio da coleta de dados.
A todos nosso obrigado!
 
“Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. 
É a única. ”
(Albert Schweitzer) 
"A base de toda sustentabilidade é o desenvolvimento humano que deve contemplar um melhor relacionamento do homem com os semelhantes e a natureza." 
(Nagib Anderáos Neto, 2003)
RESUMO
Este estudo é uma proposta de elaboração de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), com finalidade colocar em prática os conhecimentos adquiridos no curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, nas matérias Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Processos Gerenciais e Tecnologias de Gestão.
Foi realizada uma visita e entrevista com alguns setores da Liquigás do Brasil S.A., onde foi levantado dados para elaboração de um Sistema de Gestão Ambiental que será apresentado a organização com o objetivo e estratégias que contribuíram para que a organização revise e amplie seu Sistema de Gestão Ambiental.
Palavras-chave: Sustentabilidade. Gestão Ambiental. 
ABSTRACT
This study is a proposal for the elaboration of an Environmental Management System, aiming to put into practice the knowledge acquired in the course of Technology in Human Resources Management, in the areas of Social Responsibility and Environment, Management Processes and Management Technologies.
 A visit and interview with some sectors of Liquigás do Brasil SA was carried out, where data were collected for the elaboration of an Environmental Management System, which will be presented to the organization with the objective and strategies that have contributed to the organization's review and Environmental management system.
Key words: Sustainability. Environmental management.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................................08
PARTE I – LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES
1 ANÁLISE DA EMPRESA.............................................................................................09
1.1 Nome do Negócio .....................................................................................................09
1.2 Razão para Escolha do Nome ..................................................................................09
1.3 Marcas de Produto....................................................................................................10
1.4 Nome dos Proprietários ............................................................................................10 1.5 Breve Histórico .........................................................................................................11
1.6 Fundamentos da Organização (Missão, Visão e Valores) .......................................12
1.7 Lista dos Pontos Fortes e Fracos da Organização ..................................................12
1.8 Produto .....................................................................................................................13
 1.8.1 Fluxograma do Processo de Extração ...........................................................13
 1.8.2 Tipos de Botijões ............................................................................................14
 1.8.3 Gases Liquefeitos a granel .............................................................................14
PARTE II – DIAGNÓSTICO DE GESTÃO AMBIENTAL
2 POLÍTICA AMBIENTAL...............................................................................................15
2.1 Projetos de Responsabilidade Ambiental .................................................................15 
 2.1.1 Aproveitamento das Águas Pluviais ...............................................................15
 2.1.2 Campanha de coleta de Óleo .........................................................................16
 2.1.3 Diagnóstico das Emissões Atmosféricas .......................................................17
 2.1.4 Projeto Efluente Zero .....................................................................................17
PARTE III – DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO.
3 AVALIAÇÃO AMBIENTAL..........................................................................................19
3.1 Implementação do Projeto.........................................................................................19
3.2 Compras Sustentáveis..............................................................................................19 
 3.2.1 Implantação Programa Compras Sustentáveis...............................................20
3.3 Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Eletrônicos..................................................21
 3.3.1 Implantação Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Eletrônicos…21
3.4 Redução no Consumo de Descartáveis....................................................................22
 3.4.1 Soluções a serem adotadas............................................................................23
 3.4.2 Processo de Implementação...........................................................................23
3.5 Economia de Energia................................................................................................24
 3.5.1 Ações de Economia de Energia......................................................................24
3.6 Sustentabilidade no Marketing e Comunicação........................................................25
 3.6.1 Ações de Marketing Verde..............................................................................25
CONCLUSÃO ................................................................................................................27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................................28
INTRODUÇÃO
Com o tema sustentabilidade em alta, a tendência da procura por produtos e serviços provenientes de empresas ecologicamente conscientes está se fortalecendo de forma impressionante no Brasil. Com isso fica cada vez mais evidente que implantar um SGA se tornou uma grande preocupação das organizações na tentativa de fortalecer a imagem da empresa junta à clientes, aos fornecedores, stakeholders e à comunidade. Um Sistema de Gestão Ambiental eficaz, deve estar voltada para o bom desenvolvimento produtivo macroeconômico sustentável dentro ou fora de qualquer organização. Assim o SGA aborda como devemos tratartudo que consumimos ou descartamos, como devemos dar uma destinação final a estes produtos, até que o mesmo seja totalmente reaproveitado ou reutilizado. 
Este estudo envolveu desde o ambiente interno, aquele que se mantem em contato com todo o nível operacional tanto da produção e administração, o ambiente externo da empresa com relacionamento diversificado (financeiro, apoio, fornecedores, consumidores) e o público, que são os moradores ao redor da empresa, que fazem parte do corpo de qualquer organização, pois sem o apoio deles é insustentável o funcionamento de qualquer organização que esteja irregular com o meio ambiente.
Na primeira etapa do projeto, foi feito uma pesquisa de campo onde foram levantados dados a fim de detectar os pontos negativos da organização para tratá-los. Na segunda etapa, elaboramos um Projeto Experimental de Viabilidade para a revisão do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) com o foco de minimizar ou solucionar totalmente os pontos negativos do SGA atual.
PARTE I – LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES
1. ANÁLISE DA EMPRESA
Nesta fase foi coletado dados da empresa relacionados com suas atividades, produtos e serviços, com o objetivo de identificar possíveis falhas ambientais, reais e potenciais, para a elaboração de um Sistema de Gestão ambiental eficaz.
1.1 Nome do Negócio
Liquigás Distribuidora S.A.
 
1.2 Razão Para Escolha do Nome
Até 1810, os dois combustíveis utilizados para uso doméstico eram a lenha e o carvão. A partir desta data, na Itália, os idealizadores desenvolveram um processo de vender gás liquefeito de petróleo em cilindros para o uso doméstico. Daí surgiu a ideia do nome Liquigás, que vem do gás Liquefeito. 
A Liquigás veio para o Brasil em 1953, e em 1954, em São Paulo, foi constituída a Liquigás do Brasil. Em 1981, a Agip Petroli (multinacional italiana) comprou a Liquigás do Brasil, transformando-a em Agip Liquigás. No ano de 2000, a empresa sofreu uma estruturação e mudou sua denominação social para Agip do Brasil S.A.. Em agosto de 2004, a Petrobras Distribuidora S.A(BR), subsidiária integral da empresa Petróleo Brasileiro S.A.(Petrobras), oficializou a compra da Agip do Brasil S.A., que passou a utilizar provisoriamente a denominação social de Sophia do Brasil S.A.
A partir de 1° de janeiro de 2005, a empresa começou a atuar no mercado como Liquigás Distribuidora S.A.
Figura 01 – Logo Liquigás Distribuidora S.A.
Fonte: Site Liquigás
 
1.3 Marcas de Produto
A organização possui três marcas de produtos que são representadas através do sol e um elemento gráfico verde que transmitem o conceito de energia, compromisso e modernidade.
Marca Liquigás atua nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste;
Marca Tropigás atua na região Nordeste;
Marca Novogás atua na região Norte.
Figura 02 - Logos Liquigás, Novagás e Tropigás
Fonte: Site Liquigás
1.4 Nome dos Proprietários 
A Liquigás Distribuidora S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado. Em agosto de 2004 foi adquirida pela Petrobras Distribuidora S.A.(BR) e, em novembro de 2012, após uma reorganização societária, passou a ser subsidiária direta da Petrobras S.A.
Figura 03 - Estrutura organizacional (Organograma)
Fonte: Site Liquigás
1.5 Breve Histórico 
A Liquigás, fundada em 1953, foi adquirida pela Petrobras Distribuidora S.A.(BR) em agosto de 2004 e, em novembro de 2012, após uma reorganização societária, passou a ser subsidiária direta da Petrobras S.A. Desde a integração ao Sistema Petrobras, a Liquigás passou a ser vice-líder no mercado de botijões de 13 kg (os mais usados em residências para o cozimento de alimentos) e sua posição como uma das maiores distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no país. 
Atende mensalmente mais de 35 milhões de consumidores, com soluções que abrangem variados tamanhos de embalagens, como os botijões de 8 e 13 kg para uso doméstico e o gás a granel para os setores da indústria, comércio, agricultura, condomínios, hotéis, entre outros.
A empresa Conta atualmente com 3.250 funcionários, 23 Centros Operativos, 19 Depósitos, 1 Base de Armazenagem e Carregamento rodo-ferroviário, 4 unidades de envasamento em terceiros e uma rede com aproximadamente 4.800 revendedores autorizados, além de sua Sede, na cidade de São Paulo.
Figura 04 - Painel de mídia exterior na década de 60
Fonte: Acervo linha cronológica Liquigás
1.6 Fundamentos da Organização
Missão
Engarrafar, comercializar e distribuir GLP e correlatos atendendo às expectativas dos clientes com competitividade, rentabilidade e responsabilidade social e ambiental.
Visão
Ser a líder de mercado atuando de forma inovadora, visando a ampliação do mercado e a disseminação da imagem do Sistema Petrobras.
Valores
São os valores da Liquigás que delimitam as ações de toda a força de trabalho da companhia: 
Orgulho de ser Petrobras
Desenvolvimento Sustentável
Integração 
Resultados
Prontidão para mudanças 
Empreendedorismo e inovação 
Ética e transparência 
Respeito à vida 
Diversidade humana e cultural 
Pessoas
1.7 Lista dos Pontos Fortes e Fracos da Organização
Pontos fortes:
Competência Técnica;
Situação patrimonial estável;
Qualidade dos serviços prestados;
Acesso à credito;
Logística organizada.
Pontos fracos:
Custos fixos elevados;
Recurso de informática defasados;
Sobrecarga de funções administrativas dos gestores.
1.8 Produtos
Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), também conhecido como gás de cozinha, é um dos resultados do refino do Petróleo. Ele é composto da mistura de gases hidrocarbonetos, principalmente Propano (C3H8) e Butano (C4H10), que apresentam grande aplicabilidade como combustível devido às suas características de alto poder calorífico, excelente qualidade de queima, fácil manuseio, baixo impacto ambiental, facilidade de armazenamento e transporte.
1.8.1 Fluxograma do Processo de Extração de Gás GLP e Natural
Figura 05 - Fluxograma extração de gás
Fonte: Site Infoescola.com
1.8.2 Tipos de Botijões
Os recipientes da Liquigás passam por um rigoroso controle de segurança e são testados, aprovados e lacrados para receber a garantia de peso certo. Para atender às mais diferentes necessidades de consumo para uso doméstico, a Liquigás possui vários recipientes (5kg, 8kg, 13 kg, 20 kg, 45 kg).
Figura 06 – Família de Botijões Liquigás
Fonte: Site Totalgás
1.8.3 Gases Liquefeitos a Granel
A Liquigás fornece a granel diversos gases liquefeitos, com todas as vantagens dessas excepcionais matrizes energéticas para empresas e indústrias de todos os portes: alto poder calorífico, qualidade de queima, fácil manuseio, baixo impacto ambiental e facilidade de armazenamento e transporte.
Figura 07 - GLP a granel
Fonte: Reprodução Facebook
PARTE II – DIAGNÓSTICO DE GESTÃO AMBIENTAL
2. POLÍTICA AMBIENTAL
Ao entrevistarmos os gestores responsáveis pela área de relações institucionais, percebemos que uma das estratégias empresarial é integrar os componentes de Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança, demonstrando o seu comprometimento em atender aos requisitos dos seus clientes com responsabilidade, segurança e respeito ao meio ambiente. Com isso a empresa reafirma também a sua convicção de que o crescimento econômico e a competitividade devem estar fundamentados nos princípios do desenvolvimento sustentável apoiado na melhoria contínua do desempenho dos seus processos de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional, bem como da capacitação da força de trabalho.
2.1 Projetos de Responsabilidade Ambiental
À estratégia empresarial da Liquigás, é integrar as componentes de Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança a seus produtos e serviços. Abaixo segue os principais projetos desenvolvidos na área de Responsabilidade Ambiental.
2.1.1 Aproveitamento das Águas Pluviais
As unidades de Passo Fundo (RS) e Duque de Caxias (RJ), possui um sistema de aproveitamento da água da chuva. O reaproveitamento da água tratada esta sendo usada nos processos internose traz grandes benefícios: contribui para redução de água no aspecto ambiental, e redução de gastos sem agredir o meio ambiente.
Pontos positivos do projeto Aproveitamento das Águas Pluviais
Esta ação foi utilizada de forma criativa para resolver o problema de falta de água para as atividades do Centro Operativo. Esta iniciativa que gerou melhorias para a empresa, sem gerar gastos e sem agredir o meio ambiente, está sendo reproduzida em outros Centros Operativos.
Pontos negativos do projeto Aproveitamento das Águas Pluviais
Em relação aos pontos negativos não temos nenhum que se destaca, pois como se trata de um projeto sustentável, ele só traz benefícios para o nosso meio ambiente. Porém tem um ponto de atenção, faltam técnicas de mapeamento de processos que assegurem que as águas pluviais nunca sejam direcionadas à rede coletora de esgotos. Essa ação sobrecarrega a tubulação e pode provocar seu rompimento.
 2.1.2 Campanha de coleta de óleo
 O óleo de cozinha descartado inadequadamente acaba poluindo os mananciais de água. Além da contaminação da água, o óleo descartado incorretamente também permanece retido no encanamento das residências e nas redes públicas de coleta de esgoto, causando o entupimento das tubulações e o aumento no custo do tratamento dos efluentes. No solo, esse tipo de resíduo, ao entrar em decomposição, libera gás metano, mais danoso à atmosfera que o CO2, causando mau cheiro e agravamento do efeito estufa.
A Liquigás promove uma campanha de coleta de óleo e gorduras residuais (OGR) no Rio Grande do Norte, na região de Natal e Grande Natal. Todo o óleo coletado será utilizado como matéria-prima para a produção de biodiesel na Usina de Guamaré. Essa parceria, merece destaque pela inciativa de reaproveitar a matéria-prima, devolvendo a sociedade na forma de biocombustível, conscientizar a população a realizar o descarte correto afim de evitar danos ao meio ambiente. 
Pontos positivos para o projeto Coleta de Óleo
O participante não precisa se locomover para participar da campanha. Nas trocas de botijões de gás, o participante pode solicitar gratuitamente um funil ecológico para facilitar a coleta e seguir os 5 passos abaixo:
Figura 08: Etapas do processo de coleta/armazenamento
Fonte Site Liquigás
Pontos negativos para o projeto Coleta de Óleo.
O ponto negativo do projeto é a pequena área que ele abrange. Devido ao impacto ambiental causado pelo descarte incorreto de derivados de óleo de fritura, o programa podia se estender a todo território nacional, contribuindo assim em maior grau com os danos causados devido ao descarte incorreto realizado ao longo de anos ao meio ambiente, entretanto até o momento ainda não há uma previsão para expansão desse projeto a nível nacional.
 
2.1.3 Diagnóstico das Emissões Atmosféricas
A análise de emissão de poluentes permite avaliar os impactos sobre o ambiente e planejar ações futuras para reduzir essas emissões, melhorando a qualidade do ar das regiões.
A Liquigás não emiti Gases de Efeito Estufa (GEE), responsáveis pelo aquecimento global, mesmo assim a empresa analisa as emissões de poluentes decorrentes das suas atividades. 
Pontos positivos do Diagnóstico das Emissões Atmosféricas.
O diagnóstico tem como objetivo gerar conhecimento técnico à empresa para embasar o gerenciamento de emissão atmosféricas.
Pontos negativos do Diagnóstico das Emissões Atmosféricas.
Não existe nenhum ponto negativo quanto a implantação e operação dos processos para o diagnóstico de emissões atmosféricas. 
2.1.4 Projeto Efluente Zero
O projeto Efluente Zero é uma das iniciativas estratégicas da Gerência Geral de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (GGSMS) e tem como finalidade eliminar o descarte no ambiente dos efluentes gerados nas atividades dos Centros Operativos da Liquigás, tendo como princípio a implantação de sistemas de tratamento capazes de gerar água com a qualidade requerida para reuso no próprio processo produtivo.
O reaproveitamento da água tratada nos processos internos e a ausência de descarte no ambiente trazem dois grandes benefícios no aspecto ambiental: contribui para a prevenção da poluição e para a redução da captação de água, preservando os recursos naturais.
A Liquigás é a primeira empresa do Sistema Petrobras a fazer o reuso dos efluentes industriais em todas as unidades distribuidoras de gás e petróleo do Brasil.
Pontos Positivos do Projeto Efluente Zero
O projeto gerou resultados financeiros, reduzindo custos operacionais com o consumo de produtos químicos utilizados para o tratamento, com as licenças para o uso dos produtos químicos e com as análises de laboratório do efluente tratado necessárias para o seu monitoramento.
Observamos também que o projeto introduziu uma lógica diferenciada de analisar as demandas pela preservação ambiental através de uma análise detalhada dos processos internos e da avaliação de alguns critérios dos benefícios relacionados ás atividades de tratamento dos efluentes.
Pontos Negativos do Projeto Efluente Zero
Pouco monitoramento do controle de qualidade do reuso dos efluentes.
PARTE III – DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO.
3. AVALIAÇÃO AMBIENTAL
A empresa colaborou nas respostas ao questionário e se interessou pelo sistema de Gestão Ambiental que apresentamos para a organização. Esta atitude consolida a posição da Liquigás como uma empresa social e ambientalmente responsável.
Os pontos fracos do Sistema de Gestão Ambiental da empresa é que na pauta de discussão da empresa para os próximos anos, não existe a implementação das medidas relativas ao meio ambiente. Também verificamos que faltam pequenas atitudes do dia a dia dos funcionários que podem ajudar impactar positivamente a favor do meio ambiente, e esta será a pauta para o desenvolvimento do nosso SGA onde abordaremos temas como: Compras sustentáveis; Gerenciamento de resíduos sólidos e Eletrônicos; Redução no consumo de descartáveis; Economia de energia e Sustentabilidade no marketing e comunicação.
3.1 Implementação do Projeto
Ter uma empresa sustentável não significa apenas possuir grandes projetos. Pequenas atitudes simples podem gerar um grande impacto no meio ambiente e tornar uma empresa ecologicamente correta.
A seguir apresentamos alguns projetos muito fáceis de serem aplicados e que não necessitam de investimento de capital para gerar grandes mudanças para se tornar mais sustentável.
3. 2 Compras Sustentáveis
Saber usar os recursos naturais para satisfazer as nossas necessidades, sem comprometer as necessidades e aspirações das gerações futuras.
(Instituto de Defesa do Consumidor — Idec)
Neste momento em que a humanidade experimenta uma crise ambiental sem precedentes, as compras sustentáveis podem influenciar positivamente a ampliação de um mercado que já vem descobrindo nesse filão ótimas oportunidades de negócio.
A escolha de um produto ou serviço mais sustentável é o passo mais importante para uma licitação sustentável.[1: O termo licitação é utilizado neste projeto pois a empresa é uma subsidiária da Petrobras e tem como referência ao sistema público (governamental) de compras e contratações, utilizando o Procedimento Licitatório Sistema Petrobrás, Decreto 2.745 de 24 de agosto de 1998. ]
Alguns produtos podem ser considerados sustentáveis por gerar menos perdas, por serem recicláveis ou mais duráveis. Outros porque contêm menos substâncias prejudiciais ou tóxicas ou porque o processo de sua geração consome menos energia. Na verdade, para decidir qual produto é preferível em termos ambientais, é aquele que apresenta o melhor desempenho ambiental ao longo de seu ciclo de vida, com função, qualidade e nível de satisfação igual ou melhor, se comparado com um produto-padrão.
A licitação sustentável é uma solução para integrar considerações ambientais e sociais em todos os estágios do processo da compra e contratação dos agentes públicos com o objetivo de reduzir impactos à saúde humana, ao meio ambiente e aos direitos humanos. A licitação sustentávelé também conhecida como “compras públicas sustentáveis”, “ecoaquisição”, “compras verdes”, “compra ambientalmente amigável” e “licitação positiva”.
Para que essa forma de compras tenha êxito, é necessário observar alguns dados.
Avaliar se existe uma necessidade real de aquisição dos produtos. 
A decisão deve ser tomada baseada nas circunstâncias sob as quais o produto foi gerado, levando em conta os materiais com os quais foi feito e as condições de trabalho de quem o gerou. 
Deve ser feita uma avaliação em relação ao seu futuro, ou seja, como este produto se comportará durante sua fase útil e após a sua disposição final. 
Compras sustentáveis não podem permitir gastos adicionais significativos e deve basear-se no conceito de que despesas adicionais devem ser compensadas por economias em outras áreas. Una ferramenta para ajuda nesse passo são as Licitações compartilhadas, que reduzem tremendamente os custos finais.
3.2.1 Implantação Programa Compras Sustentáveis
Conforme nossas pesquisas o processo mais eficiente para licitações sustentáveis é o Programa Procura+ que está baseado no modelo “planeje, faça, controle, aja”, que constitui a base de muitos sistemas de gestão. Esse modelo garante uma melhoria contínua no desempenho ambiental, formulando e implementando um plano de ação para a licitação sustentável, monitorando sua execução, revendo o progresso e realizando as mudanças necessárias. Os objetivos e a estrutura do processo permitem que as atividades da campanha sejam mais facilmente integradas com sistemas de gestão ambiental e com as atividades da Agenda 21.[2: O Programa Procura+ foi desenvolvido pelo Iclei e é aplicado na Europa. O termo “procura” está associado ao termo em inglês procurement, que significa licitação.]
3.3 Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Eletrônicos
Desde 2010, o Brasil tem uma Política Nacional de Resíduos Sólidos, a definição de como deve ser feito a gestão e o gerenciamento de resíduos está definida no Art. 9° da Lei 12.305 de 2010, também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS - Lei No 12.305, de 2 de agosto de 2010) define Resíduos Sólidos como: “material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível.”
No gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada as seguintes prioridades:
Não geração
Redução
Reutilização
Reciclagem
Tratamento dos resíduos sólidos
Disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos
3.3.1 Implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Independentemente da legislação, desenvolver e implementar um Plano de gerenciamento de Resíduos Sólidos é fundamental para qualquer empresa que pretenda maximizar as oportunidades e reduzir custos e riscos associados à gestão de resíduos sólidos.
É importante garantir que todos os resíduos serão gerenciados de forma apropriada e segura e envolve as seguintes etapas:
Fontes de geração
Caracterização (classificação e quantificação)
Manuseio
Acondicionamento
Armazenamento
Coleta
Transporte
Reuso/reciclagem
Tratamento
Figura 09 – Passos para Implantação do Plano de Gerenciamento
de Resíduos Sólidos
Fonte: Rio-2016 – Guia de Sustentabilidade para Gerenciamento
de Resíduos Sólidos
 
3.4 Projeto Redução no Consumo de Descartáveis
O objetivo do Projeto é reduzir o consumo de descartáveis e os impactos associados ao ciclo de vida desses, como a matéria prima derivada do petróleo, transporte, resíduos, entre outros; reduzir custos e promover a consciência ambiental.
3.4.1 Solução a serem adotadas
Incentive os funcionários a reutilizarem papéis, transformando documentos descartados em folhas de rascunho ou para impressão.
Coloque as impressoras no módulo econômico e não imprima conteúdos desnecessários.
Só utiliza aparelhos de fax se for realmente necessário para o negócio, já que essas máquinas costumam gastar muito papel. Procure ainda manter o aparelho desligado, colocando em funcionamento apenas quando for utilizá-lo.
Não jogue produtos eletrônicos fora: reforme-os ou doe-os para uma instituição. Com isso além de contribuir com a sustentabilidade da empresa, você estará ajudando pessoas que não têm condições de adquirir aparelhos eletrônicos.
Incentive os funcionários reaproveitarem copos plásticos ou levar garrafinhas para o trabalho.
Prepare apenas o café que será consumido no dia, evitando o desperdício, e prefira servir a bebida em xícaras e não em copos plásticos.
Imprima os cartões de visitas da empresa e dos funcionários em papel reciclado.
Implantar a coleta seletiva no escritório.
3.4.2 Processo de implementação
A elaboração do projeto deve partir do setor de Marketing, em conjunto com o setor de Gestão de Pessoas, para uma campanha de conscientização dos funcionários no uso de recursos. 
Figura 10 – Campanha Adote uma Caneca do Conselho Nacional de Justiça
Fonte: Reprodução Facebook cnj.oficial
3.5 Economia de Energia
O bom uso de recursos naturais tem se tornado uma preocupação fundamental para as empresas. Com isso, a economia de energia deixou de ser apenas uma preocupação financeira para também se tornar uma questão relacionada à imagem que se deseja passar de um negócio.
3.5.1 Ações de Economia de Energia 
Abaixo algumas medidas que a empresa pode tomar para aumentarem a eficiência de seus negócios e, ao mesmo tempo, cortar custos.
Remodele seus horários de funcionamento: 
O horário de pico está compreendido no período das 17h às 22h. Nesse espaço de tempo, atinge-se o auge do gasto energético no País, e como forma de incentivo para as empresas de concentrarem seu consumo nesse horário, aumentando a pressão sobre o sistema elétrico, as tarifas têm um preço mais elevado. 
Aproveite a luz Natural:
Vidros são grandes aliados para deixar o ambiente mais iluminado. Abra janelas, quebre paredes e reaproximar os locais de trabalho da luz natural. Vale lembrar que, deve-se proteger dos efeitos nocivos da exposição exagerada ao sol, coloque películas de proteção para filtrar os raios UVB.
Investimento na circulação do ar: 
Reformas simples fazem a diferença na circulação de ar mais eficiente pode fazer com que se necessite gastar menos com refrigeração. 
Isolamento térmico: 
Uma maneira de manter a temperatura de um ambiente menos vulnerável ao calor que vem de fora é trabalhar seu isolamento térmico. Janelas duplas, que possuam uma camada de ar entre os dois vidros, diminuem a troca de calor com o ambiente externo. 
Evite cores escuras: 
Cores escuras resultam a necessidade de mais iluminação. Pinte as paredes de branco ou em tons abertos como amarelo ajuda a fazer com que o ambiente pareça claro por mais tempo.  
Proteja seu ar-condicionado do sol: 
Aparelhos de ar condicionado que possuem parte externa exposta ao sol, faz com que a máquina tenha muito mais trabalho para fazer a troca de calor com o ambiente, em consequência consumindo mais energia elétrica. É recomendado que se procure proteger o ar-condicionado da incidência direta do sol. 
Troca de equipamentos: 
A troca de lâmpadas incandescentes pelas de Led, gera uma economia significativa nos gastos com energia elétrica.
Sensores de presença:
A instalação de sensores de presença em ambientes como halls e banheiros, em que as pessoas ficam por um pequeno período de tempo, permite que os equipamentos sejam ativados somente nos momentos em que há alguém utilizando o espaço, assim as luzes não fiquem ligadas o tempo todo.
3.6 Sustentabilidade no Marketing e Comunicação
Marketing socialmente sustentável e a compreensão de preocupações mais abrangentes, assim comoos contextos éticos, ambiental, legal e social das atividades e dos programas de marketing. As causas e os efeitos do marketing vão claramente além da empresa e dos clientes para englobar a sociedade como um todo. A responsabilidade social também requer que muitos profissionais de marketing analisem cuidadosamente o papel que se desempenham e poderiam desempenhar em termos de bem estar social. (ANUÁRIO ANÁLISE GESTÃO AMBIENTAL, 2008). [3: Anuário Análise Gestão Ambiental, 2008, Edição Bilíngüe: Português, Inglês. São Paulo. Também disponível em: <www.analise.com>]
O consumidor aprendeu a questionar e verificar se o produto que está sendo consumido desde sua fabricação até o seu uso e descarte atende a tendência de produto sustentável, se quando foi produzido impactou no Meio Ambiente por algum motivo, ou se existe a possibilidade de reciclar, por exemplo, a embalagem que o contém. 
Isso gera uma busca maior por novas formas de satisfazer seus clientes, com novas estratégias para ganhar o mercado utilizando as ferramentas de Marketing. Esses conceitos são conhecidos como Marketing Verde, Eco Marketing ou Marketing Ambiental.
3.6.1 Ações de marketing Verde 
Abaixo segue algumas ações que podem ser tomadas dentro da empresa
Redução da utilização de recursos naturais como água, energia.
Diminuição da produção de resíduos
Neutralização da emissão de CO2 dos sites (http://blog.sitesustentavel.com.br/)
Alteração da logística da empresa para reduzir o número de deslocamento de caminhões, sem prejudicar a operação.
Criação de uma cultura coorporativa, na qual o meio ambiente seja tratado como prioridade.
Alteração da missão e valor da empresa como base na eco eficiência e sustentabilidade
CONCLUSÃO
Apesar da Liquigás já possuir um eficiente programa gestão ambiental, esperamos que as práticas aqui indicadas contribuam para o aprimoramento do SGA nos pontos a seguir:
Conscientização dos funcionários no que se refere às boas práticas de consumo de descartáveis.
A aplicação de ações simples de gerenciamento, de caráter na redução do consumo de água e energia elétrica.
Conscientização dos funcionários e gerência da empresa em relação aos benefícios que o controle da geração de resíduos pode trazer para a empresa e sociedade de um modo geral.
Melhorar as informações referente às ferramentas, técnicas e tecnologias aplicadas para o controle do SGA, preparar e oferecer cursos, palestras e cartilhas para treinamento e conscientização dos colaboradores e gerência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Básicas: 
Anhanguera Educacional. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Disponível em: <http://www.anhanguera.com/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html>. Acesso em: 16 set. 2016.
ABNT. Grupo de Apoio à Normalização Ambiental. O Brasil e a futura série ISO 14000. Rio de Janeiro, 1994
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Markron Books, 2000.
CARBONARI, Maria E. E.; PEREIRA, Adriana C.; SILVA, Gibson Z. Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e Habilidades. São Paulo: Saraiva, 2011.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522484454>. Acesso em: 26 out. 2016. 
FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de A.; CAZELA, Moisés M. et al. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. Campinas: Átomo, 2011. 
GONÇALVES, Nayra de Moraes; HÖEFFEL, João Luiz de Moraes. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: Inovações em Sustentabilidade. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
HÖEFFEL, João Luiz de Moraes, GONÇALVES, Nayra de Moraes. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: Preparando-se para o Mercado Sustentável – Nova Economia Global, Green Economy, Educação e Green Jobs. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
ITACARAMBI, Paulo. As empresas estão Investindo em Sustentabilidade? Instituto Ethos, 22 fev. 2013. Disponível em: <http://www3.ethos.org.br/cedoc/aempresas-estao-investindo-em-sustentabilidade/#.VQkS-tJ4qcs>. Acesso em: 02 nov. 2016. 
REIS, L. F. S. de S. D. ; QUEIROZ, S. M. P. Gestão ambiental em pequenas e Médias empresas. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2002.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Ed. Atlas, 2002
Complementares:
AIGLP (Asociación IberoAmericana de Gás Licuado de Petróleo). Disponível em: <http://www.aiglp.org/index.php?lang=pt-BR>. Acesso em: 21 set. 2016.
ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Disponível em: <http://www.anp.gov.br/>. Acesso em: 12 set. 2016.
BR (Petrobras Distribuidora S.A.). Disponível em: <http://www.br.com.br/>. Acesso em: 23 set. 2016.
 CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental). Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/>. Acesso em: 14 set. 2016.
CONAMA. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/>. Acesso em: 26 set. 2016.
CONPET (Programa Nacional da racionalização do uso dos derivados de petróleo e do gás natural). Disponível em: <http://www.conpet.gov.br/portal/conpet/pt_br/pagina-inicial.shtml>. Acesso em: 09 set. 2016.
FERGAS (Federação Nacional dos Revendedores de GLP). Disponível em: <http://www.fergas.com.br/>. Acesso em: 28 set. 2016.
IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis). Disponível em: <http://www.ibp.org.br/>. Acesso em: 30 set. 2016.
Liquigás Distribuidora S.A.. Disponível em: <http://www.liquigas.com.br/>. Acesso em: 15 ago. 2016.
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Disponível em: <http://www.mme.gov.br/>. Acesso em: 03 out. 2016.
 PETROBRAS (Petróleo Brasileiro S.A.). Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/pt/>. Acesso em: 19 set. 2016.
SINDIGÁS (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de GLP). Disponível em: <http://www.sindigas.org.br/novosite/>. Acesso em: 05 set. 2016.

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